CAPITULO I INTRODUÇÃO

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1 CAPITULO I INTRODUÇÃO A prefeitura do município de Paranavaí - PR, visando uma melhoria na prestação de serviços públicos à sociedade, precisa dar conta de um número expressivo de atividades administrativas, o que requer uma gestão eficiente, com informações rápidas e precisas para as tomadas de decisões e para prestar contas de suas ações. Esta situação reforça a necessidade de investimentos na área de informática pois a principal função da informática na prefeitura é melhorar a arrecadação e simplificar procedimentos. A informática é vista quase sempre apenas como um instrumento para otimizar as atividades-meio da prefeitura. Sistemas como tributação, contabilidade, controle de pessoal são considerados as mais importantes possibilidades de informatização dentro das administrações municipais. De acordo com essa concepção, a principal função da informática é melhorar a arrecadação e simplificar procedimentos. Sua utilização aumenta a eficiência da gestão dos recursos. (Vaz, 1995) Com a necessidade de melhorar a arrecadação, a equipe de desenvolvimento da prefeitura do município Paranavaí, iniciou no ano de 1999 um projeto de modernização do sistema de tributação. Com o passar do tempo novas idéias surgiram e a informatização da prefeitura, conduzida com cuidado, permitiu economia de recursos, decisões acertadas e melhoria na qualidade dos serviços públicos. Com a utilização da internet, a prefeitura pode se aproximar dos cidadãos democratizando o acesso ás informações. A aproximação dos cidadãos exigiu da prefeitura uma mudança cultural nas informações, que até então eram somente oferecidas através de funcionários. 1

2 Obter informações junto a muitas prefeituras é, em geral, o primeiro obstáculo a ser enfrentado pelas entidades da sociedade civil que têm interesse em elaborar projetos sociais ou realizar um controle social das ações governamentais. Em muitos lugares, as dificuldades já surgem ao se tentar descobrir onde determinada informação pode ser obtida. Além disso, os órgãos públicos quase sempre demoram a responder e as informações pelos governos muitas vezes são insuficientes ou inadequadas aos objetivos do trabalho desenvolvido pelas entidades. Essas dificuldades decorrem do despreparo de alguns governantes ou funcionários municipais ou da sua falta de compromisso com o direito dos cidadãos à informação. Nas situações mais deploráveis, mas não menos incomuns, são fruto da má-fé. Em acréscimo a este quadro, deve-se notar que a própria estruturação das prefeituras não leva em conta esse direito, por não considerar os cidadãos como parceiros no governo municipal, mas apenas como objetos da ação do poder público. (Vaz, 1995). Este trabalho apresenta uma proposta de uma abordagem para ser aplicada na prefeitura de Paranavaí para a disponibilização de informações ao público via Internet. A princípio este trabalho se concentra na disponibilização de informações a respeito do IPTU via Internet. Não obstante a abordagem aqui proposta pode ser estendida e utilizada para a disponibilização de outras informações de forma que não seja necessário o deslocamento do contribuinte até a prefeitura para servir-se deles. Além da proposta, este trabalho apresenta um estudo de caso no qual esta foi aplicada bem como os resultados obtidos. Um fator limitante na disponibilização desta proposta é a demora na execução dos procedimentos administrativos. É a chamada "burocracia", contra a qual parece que não há nada a fazer. Muitas vezes, setores vitais, como compras, recebimento de impostos e taxas, são vítimas deste mal e prejudicam o funcionamento de toda a administração. Afinal, se um computador demora a ser comprado "por culpa da burocracia", vai demorar mais até que a proposta de trabalho seja totalmente implantada e o munícipe se queixará de que a prefeitura não o está atendendo. Se um funcionário passa o dia preenchendo fichas que 2

3 nunca terão utilidade, isto significa jogar fora o dinheiro que poderia ser usado para servir a população. A proposta apresentada neste trabalho será totalmente desenvolvida no Centro de Processamento de Dados da prefeitura de Paranavaí. Os próximos capítulos estão organizados conforme resumo abaixo. Capitulo II, faz uma referências as tecnologias relacionadas ao trabalho. O capitulo III, faz uma introdução sobre a proposta de emissão do Imposto Predial Territorial Urbano - IPTU via internet e logo em seguida descreve com foi realizado este trabalho. Já o capitulo IV demonstra o resultado obtido com a aplicação desenvolvida para a emissão do IPTU. Terminando com a conclusão no capitulo V e a referência bibliográfica no capitulo VI. 3

4 CAPITULO II TECNOLOGIAS RELACIONADAS 2.1 DATAFLEX DATAFLEX é um conjunto de programas que auxilia o gerenciamento de dados armazenados no computador (CORPORATION, Data Access). Ele é mais orientado para acesso randômico do que para acesso seqüencial de dados. Entretanto, DATAFLEX é tão extenso que também contém uma linguagem completa de desenvolvimento de aplicativos. Por esta razão é conhecido como uma Linguagem de 4ª geração em vista de seu estilo e capacidade. Apesar de originalmente projetada para prover meios de desenvolver aplicações para banco de dados, DATAFLEX se desenvolveu a tal ponto de possibilitar o uso da linguagem para puro processamento, sem usar nenhum dado em disco. Lançado em 1981, DATAFLEX tem sido usado com sucesso em milhares de aplicações voltadas para banco de dados. E tem se provado muitas vezes ser um ambiente eficiente tanto para o desenvolvimento de aplicações individuais, como para aplicações multi-usuários, seja elas de cunho comercial ou para uso próprio. Uma das características notáveis do DATAFLEX é sua transportabilidade entre as plataformas de computadores. Atualmente, existem versões do DATAFLEX portadas para vários sistemas operacionais. Tanto os dados como os programas podem ser transferidos de um ambiente para outro, necessitando apenas de recompilação, e em alguns casos nem mesmo isso. O Sistema Gerenciador de Banco de Dados DataFlex é capaz de gerenciar milhões de dados através de uma única aplicação. (CORPORATION, Data Access). Ele provê suporte para relacionamento de arquivos em múltiplas 4

5 hierarquias (muitos registros no arquivo filho se relacionando com um registro do arquivo pai ). O acesso dos registros nos arquivos e feito através do B+ISAM (Método de Acesso Sequencial Indexado); isso significa que um registro é pesquisado entre milhões em uma fração de segundo, sob condições normais. (CORPORATION, Data Access). O SGBD DataFlex é executado tanto em ambientes multi-usuário como em ambientes com sistema operacional UNIX, e em ambientes mono-usuário com sistema operacional DOS adaptado para multi-usuário através do software para Rede. Versões multi-usuário do DataFlex são de fato orientadas mais para o servidor, do que para cada terminal ou estação ligada ao servidor. Facilidades de Bloqueio multi-usuário são fornecidas, não bloqueando completamente a leitura, apenas a gravação por um tempo da ordem de fração de segundo. Ainda que estas facilidades possam ser programadas manualmente, ela são previstas automaticamente na maioria das circunstâncias pelos utilitários DataFlex para geração de aplicativos. Como um sistema de desenvolvimento de aplicativos, DataFlex contém, os utilitários, e a linguagem DataFlex, na qual o código fonte para todos os programas é escrito e/ou gerado. Esta linguagem, que contém centenas de palavraschave, provê todo o poder de uma linguagem de 4ª geração junto com a flexibilidade de uma linguagem de 3ª geração. O código fonte pode ser escrito e editado em qualquer editor. DataFlex foi projetado para usuários de ambos os gostos: Procedural (Programação através de textos Sequenciais) e OOP (Programação Orientada por Objeto). Ambos são fornecidos em todas as licenças de desenvolvimento DataFlex, e ambos utilizam o mesmo gerenciador no mesmo banco de dados. Procedural ou tradicional, DataFlex executa os programas na forma geral das linguagens procedurais - sequencialmente como o código fonte se encontra no programa, e não sequencialmente através de vários comandos que desviam ou controlam a execução do programa, tais como condicionais, laços e GOTOs. Como na maioria das linguagens, sua sintaxe é verbal. 5

6 DataFlex e OOP, por outro lado, conserva grande parte da manipulação tradicional do banco de dados do DataFlex, porém utiliza uma sintaxe mais nominal cuja execução é descrita como event-driven (conduzida por eventos). Versões do DataFlex anteriores à 3.0 não continham OOP, e ainda como antes, os programas podem ser escritos inteiramente em DataFlex procedural. O OOP do DataFlex, entretanto, fornece uma interface com o usuário muito mais poderosa e flexível do que o DataFlex procedural. Este sistema de interface também é conhecido como UIMS - User Interface Management System (Sistema de Gerenciamento de Interface com o Usuário). Além disso, o UIMS fornece suporte para mouse, código fonte OOP, sendo muito mais modular do que o modo procedural, e que também simplifica muito a manutenção e as alterações. DataFlex utiliza-se dos utilitários para a geração de programas fontes; o utilitário AutoCreate, que gera aplicações de entrada de dados; e o utilitário Query que permite interação do usuário com a base de dados e gera programas de relatórios possibilitando múltiplas consultas. Estes utilitários fornecem programas executáveis e fontes, que podem ser usados como veículos de aprendizado, e que podem ser editados a fim de produzir programas mais complexos, que não podem ser gerados apenas como utilitário. Especialmente aos iniciantes, virtualmente cada programa deve ser iniciado com um desses dois utilitários, e produtos finais podem ser produzidos a partir daí. DataFlex utiliza-se de vários utilitários para diversos propósitos, dos quais três já foram mencionados anteriormente. Todos os utilitários utilizam o UIMS e sua interfaces são escritas inteiramente em DataFlex. No entanto, grande parte dos utilitários são executáveis, e não usam runtime (Licença de uso somente para execução das aplicações). O utilitário AutoCreate fornece um meio interativo de geração de aplicações de entrada de dados. O termo aplicações não significa apenas programas que exibem telas de entrada, validação e modificação de base de dados, mas também novas bases de dados, incluindo grupos de arquivos relacionados entre si. Além de criar novas aplicações, AutoCreate também é capaz de modificar aplicações já existentes. 6

7 O utilitário Query fornece meios interativos de extração de dados de bases de dados DataFlex, com saída para impressora, arquivo ou tela. Ele é capaz de endereçar múltiplos arquivos relacionados para apenas um relatório, e oferece as opções de escolha de campos a serem impressos e classificação de registros. Além disso fornece meios de selecionar registros a serem impressos. E ainda permitem que estruturas de query seja gravadas e usadas posteriormente sem ter que montálas novamente. Existem duas formas para criar uma estrutura de query; a primeira para usuários de aplicação, que exigem o utilitário Query, e a segunda é um código fonte editável, que deve ser compilado a fim de gerar um programa objeto. O Utilitário de Definição de arquivos permite um controle mais extenso sobre os arquivos do banco de dados e seus relacionamentos do que o utilitário AutoCreate. Entre outros ele permite alterar índices, tamanhos e tipos de campos, adicionar e excluir campos e mudar sua ordem. Estes e outros recursos podem ser usados não só em arquivos recém criados, mas também em arquivos que já contém dados. O Ambiente Integrado de Desenvolvimento DataFlex fornece meios de escrever, editar, compilar e executar programas em desenvolvimento. Nele estão incluso um completo editor de textos, escrito em DataFlex, que pode ser usado em separado, se for desejado. O Compilador cria programas executáveis a partir de código fonte DataFlex. Nele encontramos opções de auxílio em depuração, e possibilidades de gerar partes pré-compiladas de programa, a fim de aumentar a velocidade do processo de recompilação durante o desenvolvimento dos programas. O Runtime é o programa executável necessário para que programas DataFlex possam ser utilizados. (CORPORATION, Data Access). Ele está presente tanto nas licenças de desenvolvimento, assim como nas licenças de runtime. Esta última com o propósito de ser fornecida juntamente com cópias de aplicativos para serem utilizadas em outros computadores e/ou redes. O Utilitário de Configuração provê várias opções para a interface DataFlex, incluindo teclas de função, atributos de tela, formato de data, símbolo monetário, pontuação numérica e muitas outras opções. Um conjunto completo de opções relativo às strings usada no UIMS, e outros aspectos de sua aparência e 7

8 procedimentos. O conjunto de opções de configuração pode ser aplicado em nível geral para todos os usuários de uma rede, para apenas uma estação ou mesmo nível de programa. O utilitário de Setup permite a Configuração do DataFlex para diferentes ambientes de hardware, incluindo códigos de controle de tela ou teclas de função. Como o utilitário de configuração, ele pode ser usado em diferentes níveis, incluindo todo o sistema, estações individuais ou programas. É tipicamente usado na instalação do DataFlex, porém pode ser usado para alterações quando se desejar. Os utilitários de Menu incluem definição de Menu para criação e manutenção de menus e o próprio Menu para ser utilizado pelo usuário. As propriedades do Menu incluem apresentação de escolhas em listas, aviso ao usuário de opções efetuadas e permissão de entrada de dados para executar programas de todos os tipos, tanto DataFlex como outros. O utilitário de Definição de Menu provê um meio interativo de alteração de menus. DataFlex já vem com um menu para seus utilitários e programas de exemplos, e para várias funções do sistema operacional. O utilitário Help fornece help sensível ao contexto para programas, através do UIMS. Mesmo assim, um programa procedural ainda pode fazer uso (mesmo que parcial) do utilitário de Help sem usar o UIMS para nada mais. Como o menu, o Help DataFlex contém um utilitário de manutenção, através do qual informações de auxílio podem ser introduzidas e ligadas aos programas. Novamente como o menu, o help já vem com os dados para os utilitários e programas de exemplos. Estes dados podem ser alterados, excluídos, aumentados ou até traduzidos para outras línguas. Definido o banco de dados DATAFLEX, a seção seguinte apresenta uma breve introdução sobre o banco de dados MySQL. 2.2 MYSQL seguinte: Segundo o site a definição de MySQL é a 8

9 MySQL, o mais popular banco de dados SQL Open Source, é desenvolvido, distribuído e tem suporte da MySQL AB. A MySQL AB é uma empresa comercial, fundada pelos desenvolvedores do MySQL, cujos negócios é fornecer serviços relacionados ao banco de dados MySQL. O MySQL é um sistema de gerenciamento de bancos de dados. Um banco de dados é uma coleção de dados estruturados. Ele pode ser qualquer coisa desde uma simples lista de compras a uma galeria de imagens ou a grande quantidade de informação da sua rede coorporativa. Para adicionar, acessar, e processar dados armazenados em um banco de dados de um computador, você necessita de um sistema de gerenciamento de bancos de dados como o Servidor MySQL. Como os computadores são muito bons em lidar com grandes quantidades de dados, o gerenciamento de bancos de dados funciona como a engrenagem central na computação, seja como utilitários independentes ou como partes de outras aplicações. O MySQL é um sistema de gerenciamento de bancos de dados relacional. Um banco de dados relacional armazena dados em tabelas separadas em vez de colocar todos os dados um só local. Isso proporciona velocidade e flexibilidade. A parte SQL do ``MySQL'' atenda pela ``Structured Query Language - Linguagem Estrutural de Consultas''. SQL é linguagem padrão mais comum usada para acessar banco de dados e é definida pelo Padrão ANSI/ISO SQL. (O padrão SQL está vem evoluindo desde 1986 e existem diversas versões. Neste manual, ''SQL-92'' se refere ao padrão liberado em 1992, ''SQL-99'' se refere ao padrão liberado em 1999, e ''SQL:2003'' se refere a versão do que esperamos que seja liberado no meio de Nós usamos o termo ''o padrão SQL'' indicando a versão atual do Padrão SQL em qualquer momento). O é MySQL um software Open Source. Open Source significa que é possível para qualquer um usar e modificar o programa. Qualquer pessoa pode fazer download do MySQL pela Internet e usá-lo sem pagar nada. Se você quiser, você pode estudar o código fonte e alterá-lo para adequá-lo às suas necessidades. O MySQL usa a GPL (GNU General Public License - Licença Pública Geral GNU) 9

10 para definir o que você pode e não pode fazer com o software em diferentes situações. (MYSQLBrasil, 2004) A instalação do banco de dados MYSQL é simples, bastando apenas acessar o endereço eletrônico e realizar um download do pacote de instalação. Após a transferência do pacote de instalação do banco de dados MYSQL o mesmo deve ser descompactado em um diretório qualquer, após a sua descompactação executar o arquivo Setup.exe. A figura 1 abaixo demonstra o primeiro passo da instalação do banco de dados MYSQL. Figura 1 Tela inicial da instalação do banco de dados MYSQL Após a pressionar o botão next> demonstrado na figura 1, o aplicativo de instalação do banco de dados MYSQL solicita a criação de uma pasta padrão no equipamento que fará o papel de servidor. Por definição do aplicativo de instalação a pasta a ser criada será c:/ mysql conforme figura 2. Figura 2 Definição da pasta de instalação do banco de dados MYSQL. 10

11 Definido a pasta de instalação, o aplicativo de instalação irá fornecer algumas telas de configuração bastando apenas seguir a seqüências de telas e ir pressionando o botão Next> até chegar a tela de conclusão da instalação, conforme figura 3. Figura 3 Tela de conclusão do aplicativo de instalação do banco de dados MYSQL. Com o termino a instalação o banco de dados MYSQL encontra-se disponível para a criação de usuários, tabelas com seus respectivos privilégios. O capitulo IV, apresenta os resultados obtidos com o banco de dados MYSQL na aplicação desenvolvida para a emissão do Imposto Predial Territorial Urbano IPTU via internet da prefeitura do município de Paranavaí. Definido o banco de dados MYSQL, a seção seguinte apresenta uma breve introdução sobre o driver ODBC DRIVER ODBC Dados Aberto. ODBC (Open DataBase Comunication) Conectividade de Banco de ODBC é uma Aplication Program Interface - API da Microsoft que facilita a interoperabilidade entre o Windons e outros bancos de dados. (Microsoft, 2004) 11

12 Para usar o ODBC as ferramentas de aplicação devem ser habilitadas para aceitar este padrão. Os servidores de banco de dados por outro lado deve aceitar chamadas no padrão ODBC. Usando um driver ODBC, um programa escrito em qualquer linguagem de programação pode acessar uma enorme variedade de servidores de banco de dados. Além disso, o programador não precisa se preocupar com os comandos específicos de consulta á base de dados. Ele desenvolve seu aplicativo e o ODBC se encarrega de encaminhar as consultas. O ODBC foi baseado nas especificações do SQL Access Group e do X Open, duas organizações que estabelecem padrões técnicos de conectividade. Desenvolvido inicialmente para Windows, ele foi lançado em 1992 e, hoje, se encontra na terceira geração. A arquitetura ODBC tem quatro componentes básicos. O primeiro é o próprio aplicativo, que executa o processamento no cliente e emite as chamadas de consulta aos dados. O segundo componente é um gerenciador de drivers, um arquivo do tipo DLL que a Microsoft fornece com seus sistemas operacionais, carrega os controladores de acordo com a solicitação da aplicação. O terceiro componente é o driver ODBC, que processa as chamadas de função, submete requisições SQL a fonte de dados e remete o resultado ao aplicativo. A estrutura se completa com a fonte de dados, a origem das informações que o usuário quer acessar, normalmente um banco de dados relacional. Existem dois tipos de drivers ODBC - monocamada e multicamadas. O driver do tipo monocamada processa as chamadas do ODBC e os comandos SQL. Ele assume, assim, parte da funcionalidade que caberia, em princípio, à fonte de dados. 12

13 Esse tipo de driver é normalmente utilizado para acessar bases de dados que não sejam compatíveis com o padrão SQL, como as do DATAFLEX. Os comandos SQL são processados pelo próprio driver, que transmitem a consulta ao gerenciador de banco de dados na forma de uma operação básica de arquivo. Um driver do tipo multicamadas envia as requisições diretamente ao servidor, que se encarrega de processá-las. Esse driver permite que a aplicação, o gerenciador de drivers e o próprio controlador ODBC fiquem em uma máquina cliente, enquanto o gerenciador de banco de dados roda em outra máquina - o servidor. Quando o banco de dados é compatível com SQL, o driver apenas repassa, a ele, comandos nessa linguagem. No caso de sistemas não compatíveis, o gerenciador de banco de dados terá que fazer um trabalho extra de tradução dos comandos. Além dos fabricantes de banco de dados, surgiram diversas empresas especializadas em drivers ODBC. Embora os produtos de todas essas companhias atendem às mesmas especificações, cada um deles pode apresentar melhor ou pior desempenho que os demais. Observa-se, também que há outros fatores, além do driver ODBC, que têm grande influência no desempenho do sistema. Entre esses fatores estão o protocolo de rede, o gerenciador de banco de dados e o hardware. Apesar da sua ampla aceitação, o ODBC ganhou a fama de ser um método muito lento de acesso aos dados. Por isso, muitas empresas preferem construir aplicativos usando os comandos nativos do gerenciador de banco de dados para comunicação entre o cliente e o servidor. Open DataBase Connectivity - ODBC é uma especificação projetada pela Microsoft para (FLEXTOOLS, Getting Results With Flex/OBDC): Permitir a aplicações com acesso ao sistema operacional Windows com acesso a múltiplos dados através de um 13

14 método simples sem considerar os diversos formatos dos arquivos de dados. Superar o problema de bancos de dados diferentes que têm meios diversos de prover acesso para a informação contida neles. Simplificar o acesso de forma que o usuário não tenha necessidade de um alto grau de conhecimento técnico para poder ter acesso a diferentes bancos de dados. Open DataBase Connectivity - ODBC também provê os seguintes benefícios: Structured Query Language - SQL, é usado como método de acesso aos dados através do Open DataBase Connectivity - ODBC. Simplifica o desenvolvimento de aplicações provendo acesso fácil a múltiplas bases de dados. Permite que este fácil acesso aos dados torne disponível a vários usuários o acesso a base de dados para tomada de decisões Active Server Pages - ASP ASP é um conjunto de componentes de software executados em um servidor Web e que permite aos desenvolvedores de Web construir páginas dinâmicas. (Microsoft, 2004). A Active Server Pages ASP, já está inclusa em todas as versões do sistema operacional Microsoft Windows 2000 através do IIS. O ASP é instalado automaticamente quando a opção Internet Information Services IIS é solicitada. 14

15 A vantagem das Páginas desenvolvidas em Active Server Pages - ASP é a possibilidade de serem hospedadas em qualquer servidor NT sem a necessidade do programador ou provedor fazer qualquer tipo de instalação/configuração. As páginas desenvolvidas em Active Server Pages ASP possuem uma vantagem sobre as páginas estáticas desenvolvidas em HTML, pois as páginas desenvolvidas em ASP agem como um programa de computador executando em um servidor de Web, no qual pode calcular resultados, processar as entradas e saídas dos usuários, fazer buscas em banco de dados e inserir dados no mesmo, como por exemplo: fazer a inscrição do vestibular via internet. ASP é executado com um servidor Web na plataforma do Microsoft Windows. O servidor Web utilizado é o Internet Information Server (IIS). Também é possível executar o ASP com um conjunto limitado de recursos no Microsoft Personal Web Server (PWS), executado no Microsoft Windows 95, Microsoft Windows 98 e Microsoft Windows NT Workstation. O ASP pode também ser executado em sistemas operacionais Unix com o uso de extensões especiais criadas por fornecedores de software. Já que o ASP é usado com freqüência para a criação de aplicações comerciais na Web, ele é regularmente utilizado com bancos de dados, como Microsoft Access, Microsoft SQL Server ou bancos de dados de outros fornecedores. Quando usado em conjunto com um banco de dados, as páginas ASP podem até mesmo executar aplicativos de transação, como os usados por bancos, por meio da utilização de recursos de COM+ ou do Microsoft Transaction Server (MTS). Várias ferramentas podem ser usadas para criar páginas ASP, desde simples editores de texto, como o Bloco de Notas, ferramentas conhecidas da Microsoft de criação de sites na Web até ferramentas de programação com inúmeros recursos, como o Microsoft Visual InterDev. (Microsoft, 2004). Uma aplicação feita em Asp pode ainda conter linhas de Client-Side script, que serão executados na estação cliente. Essas páginas devem estar hospedadas num servidor Microsoft Information Server. Client Side scripts, são códigos de programa que são processados pela estação cliente. Geralmente em aplicações voltadas à Internet, o código que é executado no cliente cuida apenas de pequenas consistências de telas e validações 15

16 de entrada de dados. Em se tratando de páginas web, os client-side scripts terão de ser processados por um browser. O maior problema de se utilizar este tipo de artifício em uma aplicação é a incompatibilidade de interpretação da linguagem entre os browsers. O Microsoft Internet Explorer, por exemplo, é capaz de interpretar o Visual Basic Script, porém o Netscape não o faz sem o auxílio de um plug in (que foi desenvolvido por terceiros). Há ainda o problema de versões muito antigas de navegadores, que não conseguem interpretar nenhum script. Em grande parte das situações, não é possível exigir que o usuário final disponha de determinado produto para acessar a aplicação. Portanto é importante pesar todos estes fatores ao planejar alguma aplicação com client-side scripts. A linguagem script mais indicada para se construir client-side scripts é o JavaScript, devido a sua compatibilidade com os dois browsers (Netscape e Microsoft Internet Explorer, que devem ser de versões iguais ou superiores a 3.0 e 4.0 respectivamente). Server-Side scripts, são códigos de programa que são processados no servidor. Devido a este fato, não é necessário preocupar-se com a linguagem que o código foi criado: o servidor é quem se encarrega em interpretá-lo e de devolver uma resposta para o cliente. Em páginas Asp, são esses códigos os maiores responsáveis pelos resultados apresentados, e a linguagem default utilizada é o Visual Basic Script. Resumindo, Active Server Pages ASP, São páginas web dinâmicas que combinam HTML, server-side scripts e podem também conter clientside scripts. Client-side scripts, são códigos de programação que rodam na estação cliente. Geralmente são responsáveis por pequenas validações e consistências. Seu funcionamento é dependente do browser utilizado. Server-side scripts, são códigos de programação que rodam no servidor, sendo assim, independentes do browser. Em programas Asp, são os grandes responsáveis pela atividade da aplicação. Funcionamento, ao atender um pedido por uma página, o servidor processa o código script da mesma e retorna ao cliente solicitante uma resposta HTML. As páginas Asp devem ser hospedadas em um servidor Windows NT Server 4 com o Internet Information Server (versão 3 ou superior). 16

17 Após a apresentação das tecnologias relacionadas neste trabalho, o próximo capitulo faz uma referência sobre as estratégias que foram utilizadas para a disponibilização via internet dos serviços públicos da prefeitura de Paranavaí. 17

18 CAPITULO III PROPOSTA DE EMISSAO DO IPTU VIA INTERNET À primeira vista, a Internet pode parecer pouco interessante para um governo municipal. As principais alegações, são que as aplicações requerem investimentos, a implantação demanda tempo e apenas uma parcela reduzida de cidadãos teria acesso às informações que nela circulam. A adoção de soluções informatizadas permite que se valorize os trabalhadores da prefeitura, liberando-os de tarefas desgastantes e repetitivas e oferecendo-lhes melhores condições de trabalho e tarefas mais agradáveis. É evidente que a informatização elimina alguns postos de trabalho em tarefas operacionais. Em contrapartida, libera dinheiro e pessoal para atuar diretamente na prestação de serviços aos cidadãos. A manutenção de sistemas arcaicos, no entanto, representa um ônus perverso para a sociedade. É preciso, no entanto, levar em conta que os investimentos são relativamente baixos e o tempo de implantação não chega a ser proibitivo para um governo municipal. Quanto ao número de usuários, há uma tendência de crescimento acelerado nos próximos anos. O município de Paranavaí preocupado com a transparência do governo municipal perante a sociedade e a necessidade de aumentar a sua arrecadação está disponibilizando para o ano de 2003/2004 a emissão do IPTU via internet. Facilitar o fornecimento de serviços públicos requer estratégia na implantação do uso da internet, pois os serviços devem ser disponibilizados de forma gradual. É recomendável que a prefeitura adote uma estratégia de implantação gradual do uso da Internet. Essa estratégia, mais prudente, permite que se desenvolva ao longo do tempo uma cultura do uso dos recursos de comunicação 18

19 informatizada, que se crie uma equipe capacitada para gerir os serviços e sistemas necessários e que se evite a subutilização de um volume significativo de investimentos. (Vaz, 1995) A falta de investimento levou a equipe de desenvolvimento da prefeitura a adotar algumas estratégias para que o fornecimento dos serviços público fosse disponibilizado via internet. Uma destas estratégias foi a aquisição do driver OBDC (mencionado na seção 2.3). A utilização deste driver abriu o caminho para novas estratégias que serão mencionas na próxima seção. 3.1 COMO O SERVIÇO DA EMISSÃO DO IPTU FOI DISPONIBILIZADO Para a disponibilização deste serviço foi necessário criar uma estrutura com segurança e ao mesmo tempo utilizar a estratégia de reaproveitamento do banco de dados DATAFLEX e dos equipamentos, possibilitando desta forma um baixo custo para a prefeitura de Paranavaí, conforme figura 4 abaixo. Banco de Dados DATAFLEX Cadastro Imobiliario Cadastro Edificações 19

20 Cálculo do IPTU IPTU Calculado IPTU Replicado Driver OBDC Site Prefeitura Estações de Trabalho na Prefeitura Contribuintes Acessando o aplicativo de emissão do IPTU através da Internet Figura 4 - Diagrama do aplicativo de emissão do IPTU O baixo custo obrigou a equipe de desenvolvimento da prefeitura de Paranavaí, a buscar soluções para por em prática o projeto de modernização da informática. Com a aquisição do driver ODBC e após alguns estudos realizados no banco de dados DATAFLEX, ficou claro que haveria a necessidade de replicar os dados do atual banco de dados para um outro banco de dados. O banco de dados escolhido para a replicação dos dados foi o MYSQL por se tratar de um software livre e de fácil manipulação. Definido o banco de dados, iniciou o processo de desenvolvimento da solução para a replicação dos dados, de inicio todo o banco de dados DATAFLEX foi replicado para o banco de dados MYSQL, com a realização de alguns testes, notou-se a necessidade de se criar uma nova tabela no banco de dados MYSQL, 20

21 porque o sistema de tributação que a prefeitura de Paranavaí utiliza, possui uma tabela na qual é armazenado somente as informações referentes ao cálculo do Imposto Predial Territorial Urbano IPTU, e para a emissão do bloqueto bancário do IPTU, há a necessidade de informações que estão em outras tabelas, dificultando desta forma a emissão do bloqueto bancário do IPTU, pois a aplicação desenvolvida para a emissão do bloqueto via internet terá que pesquisar as informações em outras tabelas causando uma demora excessiva ao usuário. Por causa desta demora, foi realizado um levantamento para saber quais informações seriam necessárias para a emissão do bloqueto bancário do IPTU, após este levantamento constatou-se a necessidade de criar uma nova tabela no banco de dados MYSQL exigindo assim, a criação de uma nova rotina de replicação dentro do banco de dados MYSQL para que esta tabela fosse alimentada gerando um novo sistema em paralelo somente para a replicação dos dados. Devido a necessidade de replicar o bando de dados várias vezes ao dia, houve a necessidade de repensar em uma nova solução, eliminando a possibilidade da utilização do banco de dados MYSQL. A eliminação do banco de dados MYSQL, reforçou a idéia de criar uma tabela com os dados necessários para a emissão do bloqueto bancário do IPTU no próprio banco de dados DATAFLEX, pois o trabalho para replicar o MYSQL seria o mesmo para replicar esta tabela no DATAFLEX. Com a criação desta tabela foi necessário refazer o programa de cálculo do IPTU, isto porque além de alimentar a tabela principal do sistema de tributação houve a necessidade de replicar a nova tabela e ainda a necessidade de implantar as regras estabelecidas pela Federação Brasileira dos Bancos FEBRABAN. As regras implantadas no programa de cálculo do IPTU encontram-se em negrito no Anexo A. Realizadas as alterações no programa de cálculo do IPTU, iniciou uma nova bateria de testes com o aplicativo desenvolvido para a emissão do IPTU via internet. Nesta fase o driver ODBC passa a ser fundamental na comunicação entre a aplicação e o banco de dados DATAFLEX. 21

22 A combinação de novas tecnologias, com o sistema de tributação da prefeitura de Paranavaí, permite que aplicação fique on-line, pois o trabalho para replicar os dados é somente no inicio de cada ano com a geração do cálculo do IPTU que este por sua vez é anual. Havendo necessidade de alteração no cálculo, o próprio sistema de tributação replica a tabela mencionada anteriormente, possibilitando agilidade na busca de informações. Com a possibilidade de informações on-line a idéia de replicar o próprio banco de dados DATAFLEX foi amadurecida e aceita pela prefeitura de Paranavaí. A liberação da aplicação de emissão do IPTU exigiu da prefeitura algumas mudanças fundamentais. A primeira mudança, foi estabelecer um canal de comunicação utilizando um link via rádio a uma velocidade de comunicação de 128 kbps full duplex com o provedor de internet local. A abertura deste canal de comunicação exigiu uma nova estrutura no cpd da prefeitura de Paranavaí, que por questões de segurança adquiriu dois novos servidores de Internet, um servidor com sistema operacional Linux, distribuição (Red Hat 9), e outro servidor com sistema operacional Windows 2000 Server, executando o aplicativo Internet Information Service IIS, que segundo a Microsoft foi projetado de forma a atender às necessidades de uma ampla série de usuários, de grupos de trabalho e de departamentos, em uma intranet corporativa, a Provedores de Serviços da Internet que abrigam sites da Web acessados por milhões de visitantes por dia (Microsoft, 2004). E ainda a utilização do servidor principal da prefeitura configurado com o sistema operacional HP-UX versão onde se encontra o banco de dados DATAFLEX. Para que as informações armazenadas nestes servidores tenham segurança, optou-se pelo uso de redirecionamento entre os três servidores garantindo a integridade das informações e dificultando a ação de possíveis invasões. O servidor com sistema operacional Linux, distribuição (Red Hat 9), que é a porta de entrada e saída da Internet na prefeitura funciona como Firewall dificultando ainda mais as ações de possíveis invasores, além de executar o 22

23 redirecionamento para o outro servidor de Internet que está configurado com o sistema operacional Windows 2000 Server que utiliza o aplicativo Internet Information Service IIS. Neste servidor encontra-se instalado o aplicativo desenvolvido com a linguagem de programação Active Server Pages ASP que tem a finalidade de emitir o bloqueto do Imposto Predial Territorial Urbano IPTU. Ainda neste servidor está instalado o driver ODBC que é o responsável pela integração online com o servidor de dados da prefeitura onde está o banco de dados DATAFLEX. servidores: A figura 5 abaixo demonstra o esquema de roteamento entre os Conexão da Internet Via Rádio com o provedor loval Servidor Linux Firewall e Redirecionamento Servidor Windows 2000 IIS, ASP, ODBC e Redirecionamento Servidor HP D-230 Unix DATAFLEX Estações de trabalho com acesso a Internet Figura 5 Esquema de roteamento entre servidores 23

24 Definido o funcionamento dos servidores e aplicada a combinação de novas tecnologias com o sistema de tributação, a seção seguinte apresenta o que acontece com a aplicação quando uma requisição é solicitada para a emissão do IPTU. 3.2 O QUE ACONTECE QUANDO UMA REQUISIÇÃO É SOLICITADA PARA A EMISSÃO DO IPTU Quando uma requisição é solicitada ao site da prefeitura a princípio o usuário está acessando a homepage da prefeitura hospedada no provedor local, acessando somente dados estáticos, a opção de deixar a homepage com os dados estáticos no provedor local é por uma questão de segurança e um ganho de resposta ao usuário, pois o Link de acesso do provedor é mais rápido. A figura 6 abaixo demonstra a homepage da prefeitura quando há uma requisição ao endereço acima mencionado. Figura 6 Homepage da Prefeitura de Paranavaí 24

25 Conforme a figura 6 acima, ao clicar no link em destaque Pvai- Web, a homepage é direciona ao link onde encontra-se os serviços oferecidos via internet pela prefeitura de Paranavaí, conforme figura 7 abaixo Figura 7 Homepage da prefeitura com a disponibilização de serviços. No link mostrado na figura 7 acima Emissão da 2 a Via de IPTU Exercício 2004, a homepage da prefeitura redireciona o endereço eletrônico do provedor local para o servidor da prefeitura na qual encontra-se a parte dinâmica da homepage, é neste ponto da aplicação desenvolvida para a emissão do IPTU que entra em ação o trabalho mencionado anteriormente sobre o esquema de redirecionamento entre os servidores da prefeitura. A figura 8 abaixo demonstra os procedimentos para a emissão do bloqueto bancário do IPTU. 25

26 Figura 8 Procedimentos da solicitação de emissão do IPTU Após a digitação da inscrição do imóvel conforme figura 8 acima e a confirmação da impressão do IPTU, o servidor de internet da prefeitura através do driver OBDC executa uma pesquisa no banco de dados DATAFLEX no qual verifica a existência de parcelas pagas. Isto ocorre porque na realização da baixa de impostos é executada a replicação do banco de dados atualizando as parcelas que foram pagas, permanecendo somente as parcelas pendentes para a impressão do IPTU. Havendo pendências de parcela a homepage disponibiliza para impressão o bloqueto bancário conforme figura 9 abaixo. 26

27 Figura 9 Bloqueto bancário do IPTU. Após este processo resta ao contribuinte apenas imprimir o bloqueto, estes passos deverão ser repetidos somente alterando a parcela conforme figura 8, caso o contribuinte queira parcelar o Imposto Predial Territorial Urbano IPTU. Com a utilização deste aplicativo a prefeitura procura desburocratizar e descentralizar as cobranças, diminuindo assim a corrupção, aumentando a arrecadação e o mais importante respeitando o contribuinte. Desburocratizar e descentralizar as cobranças da Prefeitura ajudam a diminuir a corrupção e aumentar a arrecadação, e demonstram respeito pelo contribuinte. 27

28 Os tributos municipais são a principal fonte de recursos próprios dos municípios. As administrações municipais necessitam, portanto, aumentar ao máximo a eficiência dos processos de arrecadação e atendimento ao contribuinte. Em geral, o perfil do devedor municipal não é o de um sonegador de impostos, mas o de um contribuinte esquecido, por desleixo ou falta de informação. Assim, é importante que as administrações municipais lembrem constantemente ao contribuinte a sua dívida e facilitem o processo de liqüidação da mesma. A administração municipal, ao melhorar a cobrança de tributos, impõe uma nova qualidade ao serviço de duas formas. De um lado, propicia a melhoria do atendimento no plano pessoal; de outro, permite agilizar e racionalizar a cobrança através do cruzamento de informações e atualização de dados. (Almeida, 1997) A seguir são apresentados os resultados obtidos neste trabalho com a implantação da emissão do IPTU através da WEB pela prefeitura de Paranavaí. 28

29 CAPITULO IV RESULTADOS OBTIDOS Os resultados obtidos com o banco de dados MYSQL não foram satisfatórios para a aplicação que emite o bloqueto bancário do Imposto Predial Territorial Urbano IPTU desenvolvida para a prefeitura de Paranavaí. A principio os resultados aconteceram conforme o planejado, mas com a proximidade do vencimento do IPTU surgiram várias alterações no cadastro imobiliário do município sendo que estas alterações são fundamentais para o cálculo do IPTU. Por questões de regras estabelecidas no sistema de tributação após a realização das alterações no cadastro imobiliário, é necessário recalcular o IPTU e como já foi explicado anteriormente o cálculo depende de várias tabelas para a geração do mesmo, causando um transtorno enorme na manutenção do banco replicado havendo a necessidade de replicar o banco de dados várias vezes ao dia, o que causa um congestionamento na rede chegando a comprometer a performance do sistema de tributação. Já os resultados obtidos com driver ODBC apresentaram um melhor desempenho. Além disso a sua aquisição e utilização trouxe algumas facilidades a equipe de desenvolvimento da prefeitura devido aos seguintes fatores.: Primeiro pela facilidade de comunicação entre a aplicação de emissão do IPTU e o banco de dados DATAFLEX. Segundo porque o driver OBDC abriu um leque enorme para aplicações no qual se utiliza imagens, que até então para a prefeitura de Paranavaí era impossível. Com esta abertura é possível por exemplo importar os dados do banco de dados DATAFLEX para elaborar uma planilha com a utilização de gráficos. Terceiro porque possibilitou o desenvolvimento de várias aplicações utilizando uma linguagem de programação 29

30 orientada a objetos, facilitando a compreensão e a visualização de vários projetos, como exemplo a emissão do próprio carnê do IPTU que é entregue nas residências de cada contribuinte. Um ponto fraco da utilização do driver ODBC, é que em algumas aplicações há uma demora no retorno das informações, mas não compromete as demais aplicação. Por exemplo uma aplicação que causa um certa demora é a importação de uma tabela com mais de 200 mil registros para uma planilha. Apesar de alguma demora no retorno de certas aplicação a prefeitura de Paranavaí está expandido vários projetos com a utilização do driver ODBC. A seguir são apresentadas diversas vantagens e desvantagens percebidas durante a realização deste trabalho com relação a utilização tando do MySQL quando do driver ODBC na implantação da emissão do IPTU através da WEB pela prefeitura de Paranavaí VANTAGENS DE UTILIZAR O MYSQL Uma das grandes vantagens de se utilizar o banco de dados MYSQL é a sua atuação em cima da linguagem SQL que é a mais popular e padronizada linguagem de banco de dados do mundo. O MySQL apresenta também alta escalabilidade sendo capaz de lidar com grandes volumes de dados sem que haja o comprometimento da integridade, nem do seu desempenho para a manipulação desses dados. Uma outra questão importante é a segurança das informações, neste ponto o MySQL se apresenta como uma ferramenta extremamente robusta, com várias funções de controle de acesso e consistência dos dados. Uma outra forma de segurança fornecida pelo MySQL é a integridade e consistência dos dados. O MySQL possibilita a utilização de tabelas com transação segura (TST - Transaction-Safe Tables) que garantem que todas as 30

31 operações realizadas com os seus dados levará o banco a uma nova configuração, onde é mantida a consistência. O MySQL conta também com recursos avançados, dentre eles: execução de múltiplos servidores MySQL em uma mesma máquina e replicação. O primeiro recurso permite, por exemplo, que um provedor de web execute um servidor de banco de dados para cada um de seus clientes utilizando apenas uma máquina, aumentando a qualidade do serviço prestado sem a necessidade de adquirir novos equipamentos. Além das vantagens mencionadas acima o MySQL é gratuito para a maioria das aplicações e pode ser obtido tanto na internet quanto nas distribuições do Linux (Conectiva, RedHat e demais distribuições). O MYSQL possui um manual de referência bem completo sobre o produto que se encontra disponível no site da web O manual é atualizado a cada alteração do produto que é disponibilizada DESVANTAGENS DE UTILIZAR O MYSQL No caso da prefeitura a desvantagem de utilizar o MYSQL é a replicação de dados. Por se tratar de uma base grande fica inviável fazer a replicação de toda esta base de dados várias vezes ao dia, o que provoca um grande congestionamento na rede. Para replicar somente os últimos registros é necessário rodar um aplicativo no DATAFLEX, buscando as últimas atualizações e replicando-as para o MYSQL, no qual também provoca um congestionamento na rede, prejudicando os demais sistemas administrativos da prefeitura. As desvantagens mencionadas acima surgiram através de testes realizados pela equipe de desenvolvimento do centro de processamento de dados - CPD da prefeitura de Paranavaí, entre a aplicação desenvolvida para a emissão do bloqueto bancário do IPTU e a replicação do banco de dados. 31

32 4.3 - VANTAGENS DE UTILIZAR O DRIVER ODBC O uso do driver ODBC pode economizar tempo e dinheiro no desenvolvimento de aplicativos multiplataformas. O sucesso dessa implementação vai depender não só do uso do driver correto, mas de um conjunto de escolhas acertadas de hardware e software. Conforme testes realizados entre a aplicação de emissão do bloqueto bancário do IPTU e banco de dados DATAFLEX a equipe de desenvolvimento chegou a conclusão que o driver ODBC oferece as seguintes vantagens: Desvincula as aplicações de mudanças de versões na base de dados, porque quando uma alteração é realizada na base de dados como por exemplo à criação de um novo campo em uma tabela do banco de dados, a aplicação não é prejudicada. Isto é, não há a necessidade de se criar uma nova versão da aplicação para atender a alteração da base de dados. Os investimentos da empresa em bases de dados existentes não são perdidos, porque a aplicação utiliza o driver ODBC somente para realizar a integração dos dados no banco de dados. Os conhecimentos adquiridos pelos desenvolvedores nos bancos de dados continuam sendo válidos, porque todo desenvolvimento ainda é no banco de dados e não na aplicação. A instalação é simples conforme é demonstrado a abaixo: O driver ODBC, FlexODBC possui duas versões que podem ser utilizadas. Se a versão do Windows for 3.11, você deve instalar a versão 16 bits, se for Windows 95 ou Windows NT você deve instalar a versão 32 bits. O CD do 32

33 FlexODBC contém as duas versões. Desative a barra de ferramentas do Microsoft Office, se esta estiver ativa e qualquer outro aplicativo que possa atrapalhar a instalação. No Windows 95 vá para ao opção Executar Digite "x:odbc32". Onde x é a letra do drive de CD-ROM Figura 10 Seleção do Diretório de Instalação do driver OBDC Clique em [OK] e siga os seguintes passos indicados na tela. Selecione o diretório onde o FlexODBC vai ser instalado juntamente com seus exemplos 33

34 Figura 11 Tela de Inicio do processo de instalação do driver ODBC Você deve clicar em [Yes] para adicionar atalhos (ícones) do FlexODBC ao menu Iniciar. Isso fará com que você tenha um acesso rápido ao FlexODBC e seus utilitários. Figura 12 Tela de Registro do driver ODBC Se você adquiriu o produto pode registrar os dados nesta tela, caso seja uma versão de demonstração/avaliação, deixe estes espaços em branco. 34

35 Figura 13 Informa o caminho dos arquivos Selecione os diretórios onde a sua aplicação e seus arquivos de dados estão localizados, ou deixe como "." Para que sejam usados os caminhos definidos no AUTOEXEC.BAT. Clicando "OK" e sua instalação estará completa Figura 14 Localização do driver ODBC no menu do Windowns Após a instalação do FlexODBC, você deve definir a localização dos seus dados para as várias aplicações Dataflex que você possui. Prosseguindo 35

36 dos seus dados para as várias aplicações Dataflex que você possui. Prosseguindo na opção, conforme ilustrado na figura acima, podem ser cadastrados a origem dos dados. Fontes de dados são configurações de onde seus dados estão localizados. A figura a seguir mostra a tela de configuração e logo após estaremos explicando cada campo. Figura 15 Configuração do driver ODBC O campo Data Name é o rótulo para os dados DataFlex e o DFPath é o caminho do Filelist.CFG, *.DAT, *.k* e *.TAG dos arquivos a serem acessados. Este campo aceita múltiplos diretórios de arquivos separados por ";". Não esqueça que algumas aplicações não suportam diversos diretórios de dados. Se esse for o seu caso, você deve colocar todos arquivos em um único diretório. Se você já tiver uma variável de ambiente definida com o DFPath, você pode definir este campo como ".". Não esqueça que os arquivos.tag devem estar no mesmo diretório dos arquivos.dat O campo Trace File é deixado em branco a menos que você queira que as ações do driver sejam gravados em um arquivo no formato texto ASCII. Se 36

37 ações do driver sejam gravados em um arquivo no formato texto ASCII. Se você quiser gravar este arquivo coloque neste campo o nome e o caminho de onde deve ser gravado O checkbox Display Record Number normalmente é setado, pois faz com que o Recnum do registro apareça quando é feito um query dos dados; O checkbox Read Only é setado quando você não quer que a aplicação inclua, altere ou exclua dados Dataflex. Os arquivos serão disponibilizados em somente modo leitura Em Date Suport você pode escolher o número de dígitos do ano que a sua aplicação Dataflex usa Os campos Registration Name, Code e Users são dados que constam no formulário de registro caso sua versão seja registrada. Se sua versão for de avaliação estes campos podem ser deixados em branco Se a versão for mono-usuário, o campo Users deve ficar com zero Recomenda-se que se crie um Data Source por aplicação, para que seja mais simples a configuração do acesso Diversos Data Sources podem ser usados por uma aplicação ao mesmo tempo DESVANTAGENS DE UTILIZAR O DRIVER ODBC Nos testes realizados verificou-se uma pequena perca de velocidade no acesso as informações entre a aplicação desenvolvida para a emissão do Imposto Predial Territorial Urbano - IPTU e o banco de dados, não comprometendo a realização da pesquisa dos dados, mesmo em condições de carga elevada. Outra desvantagem de utilizar o driver ODBC é a necessidade de instalação nas máquinas que irão acessar o banco de dados. No caso da prefeitura de Paranavaí houve a necessidade de aquisição do driver ODBC, pois o mesmo não é fornecido de forma gratuita para ser utilizado com o banco de dados DATAFLEX. 37

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