A INTEGRAÇÃO DOS RISCOS NO PLANEAMENTO MUNICIPAL - O CASO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE SETÚBAL

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1 INTEGRATING RISKS IN MUNICIPAL PLANNING - THE CASE OF SETÚBAL S MASTER PLAN REVISION

2 ESTRUTURA 1. Introdução 2. Planeamento Municipal e Riscos 3. Concelho de Setúbal Da Diversidade à Suscetibilidade Territorial 4. Avaliação e Cartografia de Riscos Naturais, Mistos e Tecnológicos 5. A Integração dos Riscos na Revisão do Plano Diretor Municipal de Setúbal 6. Conclusão

3 INTRODUÇÃO Riscos Importância crescente junto da comunidade científica, técnica, política e da opinião pública em geral Proteção Civil Consagração no quadro jurídico nacional Ordenamento Território Integração, de forma abrangente e sistemática, no planeamento municipal, designadamente nos processos de revisão dos planos diretores municipais

4 PLANEAMENTO MUNICIPAL E RISCOS Os Planos Municipais de Ordenamento do Território Nacional Regional Intermunicipal Municipal Plano Diretor Municipal Plano de Urbanização Plano de Pormenor elaboração obrigatória forte componente estratégica estabelece o modelo territorial municipal referência na elaboração de planos de maior detalhe (opcional) SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL 1. Traduzir localmente o quadro de desenvolvimento do território (nacional e regional) 2. Expressar territorialmente a estratégia de desenvolvimento local 3. Articular as políticas setoriais com incidência local 4. Definir os princípios e regras de garantia da qualidade ambiental, 5. Definir os princípios e critérios subjacentes às opções de localização de infraestruturas, equipamentos, serviços e funções 6. Definir os critérios de localização e distribuição dos diferentes usos

5 PLANEAMENTO MUNICIPAL E RISCOS A Avaliação de Riscos no Planeamento Municipal LBPPSOTU - Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e Urbanismo QUADRO LEGAL RJIGT - Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial LBPC - Lei de Bases da Proteção Civil Não define, de uma forma ampla e sistematizada, como os riscos devem ser integrados nos planos territoriais de âmbito municipal!!!

6 PLANEAMENTO MUNICIPAL E RISCOS A Avaliação de Riscos no Planeamento Municipal PNPOT - Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território A gestão preventiva de riscos é elevada a prioridade de primeira linha da política de ordenamento do território, estabelecendo a obrigatoriedade do tratamento desta temática nos instrumentos de gestão territorial PROT - Planos Regionais de Ordenamento do Território (e.g. Alteração ao PROTAML) Necessidade de identificação e delimitação de zonas perigosas (áreas sujeitas a inundação, áreas ameaçadas pelo mar, áreas de instabilidade de vertentes, áreas sujeitas a erosão litoral, áreas passíveis de inundação por tsunami, áreas de suscetibilidade sísmica, locais de armazenagem e manipulação de substâncias perigosas e explosivas e solos contaminados) e a definição de restrições e regulação da edificação em áreas de risco Manuais técnicos desenvolvidos pela Administração Central (e.g. ANPC, 2009; Julião et al., 2009) Normas e boas práticas para o planeamento municipal na perspetiva da proteção civil e orientações metodológicas para a elaboração da cartografia municipal de risco e criação de sistemas de informação geográfica de base municipal QUADRO DE REFERÊNCIA EFETIVO NA INTEGRAÇÃO DOS RISCOS NO PLANEAMENTO MUNICIPAL

7 CONCELHO DE SETÚBAL DA DIVERSIDADE À SUSCETIBILIDADE TERRITORIAL Inserção na Área Metropolitana Lisboa Centro urbano (cerca de 87 mil hab.) Área industrial (Península da Mitrena) Porto comercial e industrial Frente costeira e ribeirinha 2 Áreas Protegidas (manchas florestais) Território suscetível a um amplo número de riscos naturais, mistos e tecnológicos que condicionam a ocupação do território Decisão do Município de Setúbal em elaborar um estudo de avaliação e cartografia dos riscos a integrar na Revisão do PDM

8 AVALIAÇÃO E CARTOGRAFIA DE RISCOS NATURAIS, MISTOS E TECNOLÓGICOS NO CONCELHO DE SETÚBAL Metodologia Geral Proposta de alteração ao PROTAML (CCDRLVT, 2010) Orientações estratégicas de âmbito nacional e regional, que consubstanciam as diretrizes e critérios para a delimitação das áreas integradas na Reserva Ecológica Nacional a nível municipal Guia metodológico para a produção de cartografia municipal de risco (Julião et al., 2009) Guias de boas práticas e gestão do risco publicados pela Autoridade Nacional de Proteção Civil

9 AVALIAÇÃO E CARTOGRAFIA DE RISCOS NATURAIS, MISTOS E TECNOLÓGICOS NO CONCELHO DE SETÚBAL Riscos Naturais Nevoeiro Ondas de calor Vagas de frio Vento forte Cheias e inundações Inundação por tsunami Sismos Movimentos de massa em vertentes Galgamentos oceânicos Instabilidade das arribas

10 AVALIAÇÃO E CARTOGRAFIA DE RISCOS NATURAIS, MISTOS E TECNOLÓGICOS NO CONCELHO DE SETÚBAL Riscos Naturais Reduzida suscetibilidade às ondas de calor no concelho de Setúbal, embora Moderada nas áreas densamente urbanizadas e nos vales interiores da Serra da Arrábida e Muito Reduzida nas áreas com ocupação predominantemente florestal cerca de 82% da população reside em áreas de suscetibilidade Moderada às ondas de calor Ondas de calor

11 AVALIAÇÃO E CARTOGRAFIA DE RISCOS NATURAIS, MISTOS E TECNOLÓGICOS NO CONCELHO DE SETÚBAL Riscos Naturais As áreas ameaçadas por cheias ocupam 4,7 km 2, o que corresponde a 2% da área total do concelho de Setúbal Cerca de 3,7 km 2 das áreas ameaçadas por cheias (79%) situam-se em perímetro urbano Cheias e inundações

12 AVALIAÇÃO E CARTOGRAFIA DE RISCOS NATURAIS, MISTOS E TECNOLÓGICOS NO CONCELHO DE SETÚBAL Riscos Naturais Cerca de 1.314,5 ha da superfície do Município (6%) é abrangida por Áreas de Instabilidade de Vertentes da Reserva Ecológica Nacional A Freguesia de Azeitão concentra mais de metade (64%) destas áreas e a União das Freguesias de Setúbal cerca de 36% Nas restantes freguesias a representatividade destas áreas é inexistente ou residual Movimentos de massa em vertentes

13 AVALIAÇÃO E CARTOGRAFIA DE RISCOS NATURAIS, MISTOS E TECNOLÓGICOS NO CONCELHO DE SETÚBAL Riscos Naturais Troço litoral do concelho, caraterizado por arribas, apresenta marcas evidentes de instabilidade Predomínio dos desabamentos e deslizamentos rochosos, que na maioria dos casos, progridem até ao mar Instabilidade das arribas

14 AVALIAÇÃO E CARTOGRAFIA DE RISCOS NATURAIS, MISTOS E TECNOLÓGICOS NO CONCELHO DE SETÚBAL Riscos Mistos Riscos mistos identificados: incêndios florestais, contaminação do solo e degradação e contaminação de aquíferos As classes de perigosidade Alta e Muito Alta perfazem um total de 13,5% da área do Concelho Concentração na Serra da Arrábida das áreas com maior perigosidade à ocorrência de incêndios florestais Incêndios florestais

15 AVALIAÇÃO E CARTOGRAFIA DE RISCOS NATURAIS, MISTOS E TECNOLÓGICOS NO CONCELHO DE SETÚBAL Riscos Mistos 45 focos identificados no Concelho Predomínio das tipologias Depósitos ilegais de materiais diversos à superfície e Sucatas (14 ocorrências cada), seguidas das Áreas servidas por fossas séticas (11 ocorrências) Focos potencialmente contaminadores do solo

16 AVALIAÇÃO E CARTOGRAFIA DE RISCOS NATURAIS, MISTOS E TECNOLÓGICOS NO CONCELHO DE SETÚBAL Riscos Tecnológicos Riscos tecnológicos identificados: acidentes rodoviários com mortos ou feridos graves, incêndios em edifícios, potencial de acidentes industriais, potencial de acidente no transporte de substâncias perigosas Concentração da maior parte dos acidentes rodoviários (mortos ou feridos graves) na E.N.-10 Rede viária e distribuição dos acidentes rodoviários com mortos ou feridos graves ( ) Concordância espacial entre as áreas urbanas e as ocorrências

17 AVALIAÇÃO E CARTOGRAFIA DE RISCOS NATURAIS, MISTOS E TECNOLÓGICOS NO CONCELHO DE SETÚBAL Riscos Tecnológicos Carta de Risco da Península da Mitrena 7 estabelecimentos em operação abrangidos pela Diretiva Seveso em vigor (D.L. n.º 150/2015, de 5 de agosto) Em 2011 a Autoridade Nacional de Proteção Civil e o Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros de Setúbal editaram a "Carta de Risco da Península da Mitrena" Foram modelados cenários de incêndio, explosão, e de dispersão de tóxicos, porém sem equacionar a probabilidade de ocorrência de domino effect Para os vários cenários foram estimadas as consequências para as instalações fabris, para os seus trabalhadores, para a população residente e para as infraestruturas vizinhas

18 AVALIAÇÃO E CARTOGRAFIA DE RISCOS NATURAIS, MISTOS E TECNOLÓGICOS NO CONCELHO DE SETÚBAL Zonamento Multi-perigo

19 A INTEGRAÇÃO DOS RISCOS NO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE SETÚBAL Na Estratégia de Ordenamento e Modelo de Organização do Território O modelo de organização do território faz a ponte entre a visão estratégica do Município para o desenvolvimento do território e a proposta de ordenamento O conhecimento aprofundado e espacializado da suscetibilidade do território aos riscos influenciou a estratégia de ordenamento e o modelo de organização territorial Definição de opções estratégicas para a prevenção e mitigação dos riscos

20 A INTEGRAÇÃO DOS RISCOS NO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE SETÚBAL Na Estratégia de Ordenamento e Modelo de Organização do Território RT TIPO DE RISCOS INCIDÊNCIA TERRITORIAL OPÇÕES ESTRATÉGICAS Acidentes industriais Acidente transporte substâncias perigosas Península da Mitrena Cidade de Setúbal RN/RT Incêndios Urbanos/Sismos Centros históricos e outras áreas urbanas consolidadas Delimitação de unidade operativa de planeamento e gestão que enquadre a elaboração de um plano de urbanização e de um plano de gestão ambiental Delimitação de um espaço canal para a construção de uma circular rodoviária Delimitação de áreas de reabilitação urbana e desenvolvimento de operações de reabilitação urbana que suportem a implementação de medidas de reforço estrutural anti-sísmico e a promoção da utilização de materiais resistentes ao fogo RN Cheias Leito de cheia da ribeira do Livramento Delimitação de unidade operativa de planeamento e gestão que enquadre a construção de um parque urbano e de bacias de retenção Cheias/Condições meteorológicas adversas Concelho Implementação da Estrutura Ecológica Municipal e da Rede Municipal de Corredores Verdes Contaminação de solos Áreas com solos potencialmente contaminados Delimitação de unidades operativas de planeamento e gestão que enquadrem a realização de ações de remediação ambiental associadas à execução de operações urbanísticas RM RN/RM/RT Incêndios florestais Sismos, tsunami incêndios, cheias, acidentes tecnológicos Edificações e aglomerados urbanos situados em áreas florestais Equipamentos coletivos Delimitação de faixas de gestão de combustível e de perigosidade Programação de equipamentos coletivos suportada numa lógica de prevenção de riscos

21 A INTEGRAÇÃO DOS RISCOS NO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE SETÚBAL Na Gestão Territorial Instrumentos de Suporte à Prática Urbanística Municipal Planos e estudos urbanísticos RMEUS UOPGs Unidades execução Loteamentos urbanos ORUs Projetos Formação dos Agentes Municipais Promoção de uma cultura de território, sensível aos riscos e à proteção civil ações de formação específica Maior articulação entre os serviços municipais de urbanismo e de proteção civil Sistema de Informação Municipal Avaliação e monitorização da execução das medidas propostas para a prevenção e mitigação dos riscos Suporte ao desenvolvimento de ações de fiscalização no território

22 A INTEGRAÇÃO DOS RISCOS NO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE SETÚBAL Na Gestão Territorial Garantir distâncias de segurança adequadas entre edifícios no desenho de nova malha urbana, assegurando a circulação de viaturas de socorro em caso de sismo Interditar a instalação de novos equipamentos e estabelecimentos industriais perigosos nas áreas de inundação máxima por tsunami Interditar a construção de novas edificações em leito de cheia Fixar distâncias de segurança provisórias de 500 metros, enquanto não forem definidos os critérios de referência por portaria do Governo, entre os estabelecimentos industriais Diretiva SEVESO II e zonas residenciais, vias de comunicação, locais frequentados pelo público e zonas ambientalmente sensíveis Interditar o transporte de mercadorias perigosas nas áreas urbanas, exceto quando se demostre a inexistência de rota alternativa Promover a gestão dos leitos de cheia como espaços abertos vocacionados para atividades de recreio e lazer Interditar a construção de novas edificações em áreas de instabilidade de vertentes, exceto quando seja comprovado por estudo geotécnico a garantia das condições de segurança estrutural Promover a utilização de materiais resistentes ao fogo, previstos na Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, nos processos de reabilitação urbana no Centro Histórico Imputar aos promotores a análise e descontaminação dos solos em áreas potencialmente contaminadas

23 CONCLUSÕES 1. A integração dos riscos no planeamento municipal em Portugal, de uma forma efetiva, integrada e abrangente, é relativamente recente 2. A mudança na praxis urbanística resultou fundamentalmente do trabalho desenvolvido nos processos de planeamento regional e da publicação de um conjunto de guias técnicos que influenciaram os processos de revisão dos planos diretores municipais, definindo e detalhando o âmbito, os conteúdos e as metodologias utilizadas na avaliação e cartografia dos riscos 3. O trabalho desenvolvido no âmbito do processo de revisão do PDM de Setúbal resultou no aprofundamento do conhecimento da suscetibilidade do território municipal a um conjunto variado de riscos, garantindo uma maior resiliência das opções estratégicas que consubstanciam o modelo de ordenamento e dos instrumentos e práticas de suporte à gestão do território

24 FIM! Obrigado

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