ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL ESGOTAMENTO SANITÁRIO DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS, LIMPEZA E FISCALIZAÇÃO PREVENTIVA DAS REDES

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2 ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL SB MANEJO RESÍDUOS SÓLIDOS E DE LIMPEZA URBANA DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS, LIMPEZA E FISCALIZAÇÃO PREVENTIVA DAS REDES

3 Direito Humano Direito Fundamental Resoluções da Assembleia-Geral ONU (A/Res/64/292, de , sobre água, e Resolução de , sobre SB) CF/88: decorrência da dignidade da pessoa humana, do direito social à saúde, à moradia e ao meio ambiente

4 UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO INTEGRALIDADE Métodos, técnicas e processos que atendam as PECULIARIDADES LOCAIS EFICIÊNCIA e SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA

5 ARTICULAÇÃO com outras políticas públicas Utilização de TECNOLOGIAS APROPRIADAS, considerada a capacidade de pagamento do usuário e adoção de soluções graduais e progressivas TRANSPARÊNCIA DAS AÇOES CONTROLE SOCIAL SEGURANÇA, QUALIDADE e REGULARIDADE INTEGRAÇÃO com a gestão dos recursos hídricos

6 SERVIÇO PÚBLICO atividade, acompanhada ou não de execução de obra, com o objetivo de permitir aos usuários o ACESSO ao saneamento básico - TITULARIDADE DO ENTE DA FEDERAÇÃO pelo serviço prestado em seu território (prestado diretamente, por delegação ou consórcio) exceção: ações executadas por meio de soluções individuais, desde que o usuário não dependa de terceiros para operar os serviços

7 REGULAÇÃO PLANEJAMENTO MECANISMOS DE CONTROLE SOCIAL SUSTENTABILIDADE E POLÍTICA DE SUBSIDIOS QUALIDADE, REGULARIDADE e EFICIÊNCIA

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9 COLETA DISPOSIÇÃO FINAL ADEQUADA TRANSPORTE TRATAMENTO

10 Esgoto doméstico Efluentes industriais, quando possuírem característica semelhantes ao esgoto doméstico e assim forem definidos pela entidade de regulação DEFINIÇÃO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS ou INDIVIDUAIS composto por fossa séptica, filtro e sumidouro SOLUÇÕES COLETIVAS - sistemas separador absoluto ou - sistemas unitário (Composto por: redes coletoras, interceptadores e ETEs) TIPOS DE SISTEMAS

11 EXISTENTE REDE DE COLETA (art.11 do Decreto e art.45 da Lei ) é obrigatória a conexão de toda a edificação permanente urbana à rede coletora de esgoto existente. As normas de regulação poderão prever prazos para o usuário proceder à ligação (mediante notificação do prestador do serviço). Não havendo a conexão, ficará o usuário sujeito à sanção prevista na legislação do titular

12 Sistemas eficazes e seguros de tratamento de esgoto sanitário, quando sua operação e construção forem bem executadas (NBR); Possuem indicação para áreas de baixa densidade de ocupação do solo, a permitir seu manejo adequado; Dependem da característica do solo; Necessitam de manutenção periódica para remoção do lodo, para eficácia do tratamento

13 Não constituem serviço público, EXCETO quando o usuário necessitar de terceiros para operar o serviço. Caracterizam, todavia, SERVIÇO PÚBLICO, quando forem operados pelo Poder Público ou derivarem de ações de usuários cooperativos/associados autorizados por lei para atendimento de condomínios ou localidades de pequeno porte (art.5.º, Lei , e art.2.º, 1.º e 2.º, Decreto 7.217)

14 ESGOTOS SANITÁRIOS SISTEMA LOCAL TANQUE SÉPTICO FILTRO BIOLÓGICO SUMIDOURO SUMIDOURO Freático profundo Tipo de solo/permeabilidade Área disponível Comentários: Lençol freático deve ser 1,50 metros distante do fundo do sumidouro, medido na época mais desfavorável (de elevada pluviosidade e maré alta (no litoral). Se solo arenoso (no litoral) a distância deve ser maior.

15 SISTEMA MISTO Utilização da rede de drenagem urbana para condução do efluente pré-tratado do esgotamento sanitário (# sistema unitário ou rede mista) Previsão na lei estadual (Lei nº11.520/2000, art. 138)

16 Licenciamento : competência do órgão responsável pelo licenciamento da solução individual deliberar o destino do efluente prétratado = sumidouro ou rede de drenagem.

17 A T E N Ç Ã O! Em alguns municípios tem havido investimentos na área de SB - Esgotamento que direcionam para a adoção de um modelo de sistema unitário (esgoto em estado bruto disposto na rede de drenagem e interceptado e tratado em ETE, em tempo seco). Aqui algumas considerações importantes sobre a adoção deste sistema não aceito pela legislação (irregular):

18 FEPAM (que licencia as ETEs sob a ótica ambiental exclusivamente, não analisando o uso da rede de drenagem) somente aceita o MISTO PROGRESSIVO, quando previsto no PMSB. Redes de drenagem são obsoletas, não tem concepção para recebimento dos dois tipos de efluentes (odores, desgaste da rede) e não existe manutenção (lembrando que a rede de drenagem é infraestrutura de responsabilidade dos Municípios)

19 Indice pluviométrico no Estado é alto e não recomenda tecnicamente a solução Tratamento em ETEs em tempo seco. Diluição do esgoto também compromete a eficiência do tratamento. Agravamento dos alagamentos urbanos e transmissão de vetores. Jurisprudência consolidada no sentido de não permitir a cobrança por esse tipo de sistema. PLANSAB não reconhece como ação adequada de saneamento. Aguardando Resolução CONSEMA/CONESAN.

20 Boa notícia: CORSAN anuncia em GT interinstitucional no MPRS que, onde estiver captando recursos/fase de licenciamento/e ou executando obras de ETE para interceptação das redes de drenagem e coleta do esgoto sanitário irregularmente despejado (passivo ambiental), irá realizar o SERVIÇO DE LIMPEZA DE FOSSAS no perímetro abrangido, a fim de atender ao dispositivo legal e, de fato, prestar serviço de SANEAMENTO BÁSICO. FISCALIZAR E COBRAR!

21 estabelece diretrizes, metas e ações de saneamento básico para o País nos próximos 20 anos ( ) prevê como atendimento adequado de esgotamento sanitário as soluções individuais, dependendo da região e do porte populacional, variando entre 70% para municípios com até 20 mil habitantes e 10% para municípios com mais de 200 mil habitantes.

22 ATENDIMENTO ADEQUADO DÉFICIT Atendimento precário sem atendimento Coleta de esgotos, seguida de tratamento(1); Uso de fossa séptica Coleta de esgotos, não seguida de tratamento; Uso de fossa rudimentar Todas as situações não enquadradas nas definições de atendimento e que se constituem em práticas consideradas inadequadas (2) (1) As bases de informações do IBGE, no entanto, adotam a categoria rede geral de esgoto ou pluvial e, portanto, os valores apresentados no texto incluem o lançamento em redes de águas pluviais. (2) A exemplo de ausência de banheiro ou sanitário; fossas rudimentares; lançamento direto de esgoto em valas, rio, lago, mar ou outra forma pela unidade domiciliar

23 ! Apesar de a Lei indicar uma certa priorização para o sistema coletivo de esgotamento sanitário, é importante dizer que não há solução padrão de tecnologia para universalização do acesso. Essa decisão depende de variáveis (técnicas, sociais e econômicas) envolvidas. Não obstante, as soluções devem ter qualidade (eficácia) e regularidade.

24 Assim como o Sistema Coletivo, as Soluções também são ações de saneamento básico Individuais Soluções individuais não são a regra, mas podem ser consideradas como soluções adequadas para garantir a universalização do acesso A política de saneamento prevê a utilização da tecnologia mais adequada (considerada a capacidade de pagamento do usuário e a adoção de soluções graduais e progressivas) Ainda, a adoção de métodos, técnicas e processos considerem as PECULIARIDADES LOCAIS e REGIONAIS que A Integração desses serviços e ações com a gestão eficiente dos recursos hídricos A Qualidade, segurança e regularidade dos serviços e ações A Sustentabilidade econômica O PLANEJAMENTO COMO PRINCIPAL INSTRUMENTO DE GESTÃO, garantida a participação democrática

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26 A considerar que as soluções individuais, tidas como autossustentáveis, para operarem adequadamente, necessitam de manutenção periódica remoção do lodo, o Município deve, no mínimo, regrar, controlar, regular esta ação de saneamento, preferencialmente, exercendo este serviço (direta ou indiretamente). Esta interpretação garantiria a melhor SUSTENTABILIDADE econômica (inclusive para o usuário), QUALIDADE e REGULARIDADE da ação de SB.

27 Hoje, via de regra, as soluções individuais são instaladas pelo particular, sem apoio técnico dos Municípios, e a limpeza vem sendo executada por terceiros (limpa fossas), quando a fossa extravasa, sem qualquer fiscalização de periodicidade.

28 LEMBRE-SE: a solução individual em condições adequadas - garante, eficazmente, a universalização do acesso da população ao Saneamento Básico.

29 Para garantir a saúde da população e proteção dos recursos hídricos, deve haver, portanto, regulamentação local sobre a compulsoriedade da adoção da solução individual, quando inexistente rede, com previsão de penalidades e subsídios (instalação e manutenção) para famílias em situação de vulnerabilidade social, além do apoio em projeto técnico, fiscalização sobre a instalação e a manutenção periódica do sistema individual pelo Município.

30 Ademais, nos termos do art.9.º do Decreto 7.217/10, a disposição final dos esgotos sanitários, inclusive dos lodos de fossas sépticas, configuram serviço público, de modo que o titular do serviço e o prestador devem gerenciar esta questão, indicando como será resolvida. Também assim a Regulação.

31 ESGOTAMENTO SANITÁRIO: AÇÕES

32 Intervir na realidade atual dos Municípios, sem deixar de observar o planejamento sobre saneamento projetado, visando à adoção de medidas imediatas de fiscalização que enfrentem o despejo irregular de esgoto nos mananciais; Aproximação com o Poder Público titular do serviço, prestadores do serviço e agência de regulação, incentivando e contribuindo para esta fiscalização.

33 1) Verificar qual a política pública municipal PMSB prevista para os serviços e ações de esgotamento sanitário, conhecendo a realidade do Município;

34 2) Apurar os atuais déficits na área, considerandose principalmente dois aspectos: - se existe rede implantada ociosa, em razão da falta de ligação das edificações urbanas permanentes à rede coletora; - se não existe rede coletora, qual a fiscalização e controle sobre a adequação e eficácia das soluções individuais nas edificações e sobre a disposição final dos lodos de fossas sépticas;

35 3) determinado o problema, articular Município, empresa prestadora do serviço e agência de regulação -, um plano de trabalho para o enfrentamento da questão, priorizando-se uma estratégia de atuação administrativa (termo de cooperação e recomendação) que contemple: medidas de poder de polícia, com o exercício regular da fiscalização para impulsionar e viabilizar a ligação/soluções adequadas - previsão no Decreto Estadual /74 (Código Sanitário); política de subsídios diretos e tarifários; regulamentação local sobre a obrigatoriedade da ligação à rede/implantação e manutenção das soluções individuais e disposição final adequada dos lodos das fossas sépticas (condicionando habite-se, prazos de manutenção, etc.).

36 Previsão de prazos Previsão de ações Definição dos papéis Plano de trabalho Foco no poder de polícia administrativo

37 Definição da responsabilidade dos particulares Definição da responsabilidade do Gestor Municipal (regulamentação, fiscalização e prestação do serviço de disposição final) Definição da responsabilidade dos prestadores de serviço (público e privado) e agência de regulação

38 Conclusões GT Disponível em: r/conclusões assinada.pdf

39 Normas técnicas - ABNT, 7229/93 e 13969/97 Portaria FEPAM nº034/2009 (MTR) Remoção do lodo periódica Privilegiar disposição final no solo x redes pluviais Localização adequada do sistema

40 Fonte: ABNT NBR 13969:1997 ABNT NBR 7229/1993 ABNT NBR 13969/1997 Pós-tratamento Disposição final Filtro anaeróbio Vala de infiltração Comentário Conforme ABNT: 1º Tratamento primário TANQUE SÉPTICO; 2º Pós-tratamento FILTRO ANAERÓBIO é o mais utilizad (mas não é a única opção); 3º Disposição final SUMIDOURO é o mais utilizad (mas não é a única opção). Filtro aeróbio submerso Canteiro de infiltração/ evapotranspiração Esgoto afluente Tanque séptico Esgoto efluente Lodo ativado por batelada Vala de filtração Filtro de areia Galeria de águas pluviais Corpos de água Sumidouro Desinfecção Reuso Lodo e escuma Digestão anaeróbia Desidratação Compostagem Estabilização química Campo Incineração Aterro sanitário

41 FOTOS Internet Fossa ou poço negro Fossa rudimentar Fossa séptica e filtro biológico sem licença ambiental - art. 138 Lei Dimensões em desacordo com as normas da ABNT FONTE: MÁRCIO FRANGIPANI Engenheiro Sanitarista

42 Fonte: FUNASA/Manual de Saneamento

43 O correto: tampas apare PROBLEMAS Comentários: Casa foi ampliada e a fossa ficou na cozinha. Não há tampa de inspeção. Tampas de inspeção enterradas. FONTE: ROZANE FEDRIGO Engenheira Sanitarista FONTE: ROZANE FEDRIGO Engenheira Sanitarista FONTE: MÁRCIO FRANGIPANI Engenheiro Sanitarista

44 # quanto às RESPONSABILIDADES: - Particulares - Poder Público

45 Obrigatoriedade de implantar soluções individuais, quando inexistente rede coletora projeto de acordo ABNT, 7229/93 e 13969/97; aprovação e construção de acordo com as normas técnicas e projeto aprovado, utilização após habite-se; registro para cadastro e solicitação de limpeza conforme projeto/alvará/lei local; comprovante do recibo do serviço Realizar manutenção periódica Observar sempre a melhor localização no lote Privilegiar a disposição final dos efluentes tratados no solo Cuidado com aquisição de equipamentos comercializados projeto deve atestar adequação

46 Regulamentar por lei a obrigatoriedade da implantação (especificação do sistema, prazos para adequação e condicionamento ao habite-se, subsidios para implantação) e da manutenção (estabelecendo prazos, multa e forma da prestação do serviço) Realizar CADASTRO das edificações (ocasião do habite-se ou fiscalização) e das empresas limpa fossas e mantê-lo atualizado Estabelecer ROTINA DE FISCALIZAÇÃO

47 Atuação: aprovação de projeto, Habite-se, vistorias Exigir do particular recibo comprovando periodicidade da limpeza e fiscalizar junto ao prestador do serviço (conforme numero do MTR) a correta destinação final do lodo Incorporar nos PMSB a disciplina e regulamentação sobre as soluções individuais e a forma da prestação do serviço Fiscalização dos comerciantes e ações de educação ambiental

48 # quanto à forma da prestação do serviço: Regulamentar a forma da prestação: PÚBLICO x PRIVADO Estabelecer o local do destino final ambientalmente adequado do lodo (serviço público na forma da lei) Incorporar no PMSB

49 SERVIÇO PRIVADO: 1. Proceder ao cadastro das empresas operantes; 2. Realizar fiscalização, em conjunto com a FEPAM, sobre a destinação dada às cargas coletadas (MTR Portaria FEPAM 034/2009), PATRAM, e com o DETRAN, nos seguintes aspectos: Alvará de funcionamento Licenciamento ambiental para operação do transporte LO (transporte do lodo condicionado ao acompanhamento da MTR, de emissão da Unidade Centralizada de Destinação Final de Resíduos, preenchido pelo transportador a cada carga removida) Com o usuário o transportador deve deixar RECIBO com o número do MTR Certificado de conformidade do veículo

50 SERVIÇO PÚBLICO: 1. Definir a prestação: Diretamente ou por delegação 2. Sustentabilidade do serviço : remuneração 3. Revisão dos contratos de concessão ou de programa e definição dessa política no PMSB 4. Atuação da agência de regulação

51 # quanto à disposição final dos lodos: Destinação final ambientalmente adequada pressupõe, tecnicamente, prévio tratamento do Lodo (ETE, leito de secagem, etc.) Serviço público, na forma do artigo 9, IV, Decreto n. 7217/2010 (licitação e regulação, sustentabilidade e revisão da contratualização)

52 FONTE: FONTE: Internet

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55 Serviços, infraestruturas e instalações operacionais desde a captação até a ligação predial, incluindo instrumentos de medição e: reservação de água bruta, captação, adução da água bruta, tratamento, adução da água tratada e reservação da água tratada (Decreto 7.217/10). Tipos de mananciais: SUPERFICIAIS, SUBTERRÂNEOS ou ÁGUA DA CHUVA Art. 5º, Lei nº /07: soluções individuais não caracterizam serviço público quando o usuário não depender de terceiros na sua execução Art.6º, p.1º, do Decreto 7.217/10: obrigatoriedade de ligação à rede pública de abastecimento, quando existente, sendo permitidas soluções individuais na sua inexistência Art. 10, Lei nº11.445/07: exceção ao contrato para prestação do serviço e possibilidade de convênios com associações Decreto Estadual nº23.430/1974, art.97 (critérios para uso de poços e fontes) MS define os parâmetros de potabilidade e qualidade da água (Portaria MS 2914/2011)

56 SAA - Sistemas de Abastecimento de Água* instalação composta por conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, desde a captação até as ligações prediais, destinada à produção e ao fornecimento coletivo de água potável, por meio de rede de distribuição. SAC Solução de Abastecimento coletiva* modalidade de abastecimento coletivo destinada a fornecer água potável com captação subterrânea ou superficial, com ou sem canalização e sem rede de distribuição SAI Solução de Abastecimento Individual modalidade de abastecimento de águya para consumo humano que atenda a domicílios residenciais com uma única família, incluindo seus agregados e familiares

57 Atendimento adequado: fornecimento de água potável por rede de distribuição ou por poço, nascente ou cisterna, com canalização interna, em qualquer caso sem intermitências (paralisações ou interrupções) Agua potável: artigo 2, XXIII, Decreto 7.217/10 que atenda parâmetros microbiológicos, físicos e químicos conforme padrão estabelecido pelo MS

58 FILTRAÇÃO (manancial superficial) DESINFECÇÃO (CLORAÇÃO OU OUTRO)

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60 Individual (SAI): demandam APENAS ações de vigilância Coletivo: - Se existir rede, TECNICAMENTE CARCATERIZA-SE COMO SISTEMA SAA -, logo, há exigências maiores no controle de qualidade da água, conforme PortariaMS - Serviço público contrato com concessionária ou convênio com associações hídricas (gestão eficiente, previsão no PMSB, sustentabilidade, regulação) - Controle (*capacitação, exigências MS) - Vigilância (*capacitação, rastreabilidade)

61 Diagnóstico levantamento dos mananciais (poços) existentes na circunscrição; Capacitação dos Municípios, inclusive para ações de CONTROLE; Previsão no PMSB das ações e serviços de abastecimento de água em zona rural; Contrato ou convênio para prestação do serviço (SAA ou SAC); Tarifa (sustentabilidade); Regulação; Consórcios.

62 obrigada! DÉBORA MENEGAT, Promotora de Justiça Coordenadora do CAOURB MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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