RELAÇÃO ENTRE DENSIDADE DOS CORPOS D ÁGUA E O PIB DE MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ

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1 RELAÇÃO ENTRE DENSIDADE DOS CORPOS D ÁGUA E O PIB DE MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ Maria Tereza Leite Montalvão 1,2, Pedro Henrique Vieira de Siqueira 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani Piana 1,2, Daniel Moraes de Freitas 3, Rodrigo Antônio de Souza 3 1 Empresa Júnior de Consultoria Florestal ECOFLOR Brasília/DF Tel: (61) pedro.pq19@gmail.com 2 Universidade de Brasília UnB Brasília, DF Tel: (61) brunomarianipiana@gmail.com 3 Centro de Sensoriamento Remoto - CSR/IBAMA Brasília/DF Tel: (61) e daniel-moraes.freitas; rodrigo-antonio.souza@ibama.gov.br RESUMO. A caatinga dentre os biomas brasileiros é o menos estudado e menos protegido devido à falta de interesse e a ideia ultrapassada de um local pobre e seco. Tendo em vista que o estado do Ceará é um dos mais amplos da região Nordeste, o presente trabalho buscou identificar a diferença dimensional dos corpos d água nos últimos anos dos municípios de General Sampaio, Orós, Quixelô, Pacatuba, Horizonte, Pires Ferreira, Quixadá, Pentecoste, Varjota, Pacajus, Iguatu, Ocara, Santa Quitéria, Tauá, Aiuaba, e identificar os motivos dessa alteração. Foram utilizados shapefiles e com essas informações e calculadas as densidades dos corpos d água por município. De acordo com a análise dos resultados ficou evidente que a maioria das localidades apresentou redução na densidade em relação aos dados obtidos de Carvalho et al. (1988). Palavras-chave: sensoriamento remoto, semiárido, caatinga, disponibilidade hídrica, economia. INTRODUÇÃO A caatinga é uma vegetação unicamente brasileira. Possui um território de aproximadamente km² e corresponde a 54% do Nordeste e 11% do território nacional. (Alves et al. 2009). Dentre os biomas brasileiros é o menos estudado e menos protegido devido à falta de interesse e a ideia ultrapassada de um local pobre e seco. Apesar de já ter sido especulado que sua origem fosse a Amazônia ou Mata Atlântica em estado de empobrecimento ecológico, as características das espécies vegetais e animais da região são únicas, e a maioria delas é endêmica e não se adaptam em ambientes com outras condições de solo, clima e disponibilidade hídrica (Sawyer 2007). A falta de proteção desse bioma pela Constituição Federal ainda vem sendo discutida pela Proposta de Emenda à Constituição 115, mas enquanto não há definição sobre sua proteção, a caatinga vem sendo altamente devastada para que suas terras sejam ocupadas por

2 pastagem e cultura variadas, como a de algodão, milho, feijão, cana de açúcar entre outras (Sawyer 2007). O que pode, em longo prazo, gerar danos irreversíveis a autoecologia do local e à qualidade de vida dos moradores de sua região. Apesar de ter a irregularidade pluviométrica como fator limitante da região, há estudos que demonstram que a região da caatinga possui boa reserva de água subterrânea (Rebouças 1997). Todavia, com alterações no microclima de alguns municípios, principalmente pela diminuição e irregularidade dos índices pluviométricos e da dificuldade de abastecimento dos corpos d água locais, é possível que nos próximos anos essa situação se agrave. Tendo em vista que o estado do Ceará é um dos mais amplos da região Nordeste, possui sua rede hidrográfica dividida em sete bacias, com o rio Jaguaribe como principal e dois açudes importantes para abastecer as adjacências, o presente trabalho buscou identificar a diferença dimensional dos corpos d água nos últimos anos dos municípios de General Sampaio, Orós, Quixelô, Pacatuba, Horizonte, Pires Ferreira, Quixadá, Pentecoste, Varjota, Pacajus, Iguatu, Ocara, Santa Quitéria, Tauá, Aiuaba, e identificar os motivos dessa alteração. MATERIAS E MÉTODOS Foram utilizados shapefiles, formato de armazenamento de dados vetoriais, que representam feições, naturais ou não, por meio de uma linha, ponto ou polígono (Prado 2009), disponíveis na base do SISCOM do IBAMA, no sistema de coordenadas do SICAD dos limites físicos dos municípios do estado do Ceará e seus respectivos corpos d água (espelhos d água, lagoas e açudes). Além disso, utilizou-se do programa de Sistema de Informação Geográfica ArcGis 9.3. Com essas informações, foram feitos os cálculos de densidade dos corpos d água por município. Essa densidade é expressa pela relação existente entre uma grandeza (corpos d água) e o espaço de área ocupada por ela (área do município), mediante a utilização da expressão matemática abaixo para cada município: D = (AC/AM)*100, no qual: D = densidade de corpos d agua por município; AC = Área dos corpos d agua; AM = Área dos municípios. Esses cálculos foram feitos para o ano de 2009 para que fossem comparados com os resultados obtidos em Carvalho et al. (1988). Os parâmetros comparativos também foram usados baseados em Carvalho et. al. (1988), que criou classes baseadas nos percentuais de ocupação de corpos d água da região. São eles: <0,01% = Ausência 0,01% 1,00% = Muito baixa 1,01% 3,00% = Baixa 3,01% 6,00% = Média 6,01% 10,00% = Alta >10,00% = Muito Alta RESULTADOS E DISCUSSÃO A tabela abaixo mostra os resultados das densidades de acordo com a classificação e período.

3 Tabela 1: Densidade dos corpos d água do ano de 2009 e valores de Produto Interno Bruto (PIB) do ano de 2007 para cada um dos municípios. (AC Área dos corpos d água (ha); AM Área dos municípios (ha); D Densidade; PIB R$). MUNICÍPIO AC AM D 2009 PIB (2007) Horizonte 1404, ,4 8, Iguatu 32, , Pacajus 1877, ,2 7, Pacatuba 574, ,5 4, Quixadá 1074, , Tauá 184, , Santa Quitéria , Pentecoste 2631, , Orós ,3 5, Varjota 878, ,7 4, Ocara 17, ,1 0, Quixelô 14, ,7 0, Aiuaba 34, , Pires Ferreira 2278, ,6 9, General Sampaio ,3 3, Os municípios (Fig. 1) que apresentaram densidade alta ou muito alta foram: Horizonte, Pacajus e Pires Ferreira. Os que apresentaram de média a baixa densidade são: General Sampaio, Orós, Pacatuba, Pentecoste e Varjota. Os enquadrados nas categorias de densidade muito baixa estão: Iguatu, Ocara, Quixadá, Quixelô, Santa Quitéria e Tauá. Das localidades escolhidas para o presente trabalho nenhum apresentou ausência de corpos d água em sua extensão.

4 Figura 1 Mapa com os municípios cearenses estudados e seus respectivos corpos d água. O município de maior PIB, Horizonte, possui uma densidade de corpos d água relativamente alta, porém não a maior dentre os municípios estudados. Para ressaltar tal fato, o Pires Ferreira, município que tem a maior densidade de corpos d água é o segundo com o menor PIB, e Aiuaba, com a menor densidade é o terceiro menor em termos de PIB. A ideia de pobreza dos municípios situados no sertão devido à escassez de água foi de encontro com os resultados obtidos nesse trabalho. Observou-se que não há uma relação bem fundamentada entre o PIB e a densidade de corpos d água. Os resultados mostraram que a disponibilidade de água, na forma de corpos d água, não é um fator limitante para o crescimento econômico do município. Dessa forma, essas análises foram inícios de quebra de paradigmas, sendo pertinentes novos estudos que determinem e relacionem a principal origem do PIB e a densidade dos corpos d água dos municípios, para, então, determinar a principal fonte de renda. CONCLUSÃO A partir da análise feita no presente estudo, é possível concluir que: 1- Não há indícios de uma relação relevante entre PIB e disponibilidade hídrica na forma de corpos d água para a região semiárida do Nordeste. BIBLIOGRAFIA ALVES, J. J. A.; ARAUJO, M. A.; NASCIMENTO, S. S. Degradação da Caatinga: uma investigação ecogeografica. Revista Caatinga, Mossoro, v. 22, n. 3, p , 2009.

5 ALVES, Jose Jakson Amancio. Geoecologia da caatinga no semi-árido do Nordeste brasileiro. CLIMEP: Climatologia e Estudos da Paisagem, Rio Claro, v.2, n.1, p , CARVALHO, Gleuba M. B. de S.;SOARES, Ana M. L.; ALMEIDA, Maria A. G.; CRUZ, Maria L.B.; MARTINS, Maria L. R.; SOARES, Zilnice M. L. Monitoramento dos espelhos d água dos açudes do Estado do Ceará. Publicado nos Anais do V Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Natal-RN, CEARÁ. Portal de Serviços e Informações do Estado do Ceará. Disponível em < Acesso em 09 de agosto de DIREITO MINERÁRIO Brasil Hidrografia, Poligonais do Ceará. Disponível em: < Acesso em 20 de julho de GISMAPS, shape da divisão politica-administrativa do Brasil, municípios. Disponível em < Acesso em 20 de julho de IBAMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, shape dos corpos d agua do estado do Ceará Disponível em < Acesso em 20 de julho de INTRODUÇAO AO ARCGIS, Conceitos e Comandos, Disponível em: < l+2.pd Acesso em 11 de agosto de PERFIL BÁSICO dos municípios, Governo do Estado do Ceará, Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG e Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará IPECE Disponível em < ipece.ce.gov.br/publicações/perfil_basico/perfi-basicomunicipal-2010 Acesso em 21 de agosto de REBOUÇAS, A. C. Le probléme de l'eau dans la zone semi-aride du Brésil- Evaluation des ressources, orientation pour la mise en valeur: Strasbourg, Thèse (doctorat D'État), Université de Strasbourg, France, 285 p. REBOUCAS, Aldo da C.. Água na região Nordeste: desperdício e escassez. Estud. av., São Paulo, v. 11, n. 29, Apr Disponível em < g=en&nrm=iso>. Acesso em 03 de agosto de SAWYER, Donald. PEC do Cerrado e Caatinga: prós e contras. Câmara dos Deputados, Brasília, 2007.

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