Nota Técnica nº 207/PGFN/CDA -I-
|
|
- Derek Minho Miranda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nota Técnica nº 207/PGFN/CDA Ementa: Orientações sobre o Regime Especial de Tributação (RET) das incorporações imobiliárias - Patrimônio de Afetação. -I- O Regime Especial de Tributação das Incorporações Imobiliárias (RET Patrimônio de Afetação) foi instituído pela Lei Federal nº /2004 com o objetivo primordial de isolar o patrimônio de cada incorporação imobiliária, promovendo tributação em separado em cada uma delas, em relação à pessoa jurídica incorporadora e seus demais empreendimentos. 1
2 Buscou-se criar um regime simplificado de tributação das receitas próprias de cada incorporação, fácil de ser controlado pelos diversos agentes econômicos, além de retirar a responsabilidade da incorporação por outras dívidas tributárias relativas ao Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas IRPJ, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL, Contribuição para o financiamento da Seguridade Social COFINS e Contribuição para o PIS/PASEP, que não tenham relação com o empreendimento em si. Através do RET, mitigou-se o risco de crise no setor imobiliário em decorrência de efeito replique do insucesso de um determinado empreendimento sobre os demais de uma mesma Incorporadora, afetando, em última análise, seus consumidores. Referido Regime Especial não significa irresponsabilidade da Incorporadora. Apenas a Incorporação (objeto de direito) não responde por débitos da Incorporadora (sujeito de direito) estranhos ao empreendimento. A recíproca não é verdadeira. A Incorporadora permanece como responsável subsidiária dos débitos da Incorporação apurados no RET. O RET Patrimônio de Afetação é aplicável às incorporações imobiliárias, em caráter opcional e irretratável, enquanto perdurarem direitos de crédito ou obrigações do incorporador junto aos adquirentes dos imóveis que compõem a incorporação. Os créditos apurados no Regime Especial de Tributação das Incorporações são inscritos em dívida ativa pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. A fim de garantir o objetivo da norma de isolar o patrimônio da incorporação, a inscrição em dívida ativa é realizada em CNPJ próprio da Incorporação, criado para esse fim. A legislação que disciplina a matéria determina que, ao fazer opção pelo RET, o contribuinte (Incorporador) deverá providenciar a 2
3 inscrição, de cada incorporação afetada, no CNPJ, vinculado ao evento 109 Inscrição de Incorporação Imobiliária Patrimônio de Afetação 1. Os tributos, no âmbito da RFB, devem ser recolhidos/declarados nos códigos 4095 (Regime Especial de Tributação do Patrimônio de Afetação) e 1068 (Pagamento Unificado Programa Minha Casa, Minha Vida PMCMV); 4112 IRPJ Regime Especial de Tibutação do Patrimônio de Afetação; 4138 PIS Regime Especial de Tributação do Patrimônio de Afetação; 4153 CSLL Regime Especial de Tributação do Patrimônio de Afetação; e 4166 COFINS Regime Especial de Tributação do Patrimônio de Afetação. Saliente-se que, no Documento de Arrecadação de Receitas Federais DARF, o contribuinte também tem obrigação de utilizar o número específico de inscrição no CNPJ da incorporação objeto de opção pelo RET, acompanhado do código da receita. Portanto, no DARF, deve constar a inscrição no CNPJ vinculado ao citado evento Lei , de 02 de agosto de 2004: Art. 2 o A opção pelo regime especial de tributação de que trata o art. 1 o será efetivada quando atendidos os seguintes requisitos: I - entrega do termo de opção ao regime especial de tributação na unidade competente da Secretaria da Receita Federal, conforme regulamentação a ser estabelecida; e II - afetação do terreno e das acessões objeto da incorporação imobiliária, conforme disposto nos arts. 31-A a 31-E da Lei n o 4.591, de 16 de dezembro de c/c IN RFB n.º 934, de 27 de abril de 2009: Art. 2 º A opção da incorporação imobiliária no RET, de que trata o art. 1 º, será considerada efetivada quando atendidos os seguintes requisitos, a serem efetuados pela ordem em que estão descritos: I - afetação do terreno e das acessões objeto da incorporação imobiliária nos termos dos arts. 31-A a 31-E da Lei n º 4.591, de 16 de dezembro de 1964; II - inscrição de cada " incorporação afetada" no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), vinculada ao evento Inscrição de Incorporação Imobiliária - Patrimônio de Afetação; e III - apresentação do Termo de Opção pelo RET à Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou à Delegacia da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat) com jurisdição sobre o estabelecimento matriz da pessoa jurídica. 3
4 Sendo assim, tanto na cobrança administrativa (seja no âmbito da RFB, seja no âmbito da PGFN), quanto na cobrança judicial, deve ser promovida a individualização dos créditos decorrentes da receita própria da incorporação, assim entendida como 2 o total das receitas recebidas pela incorporadora com a venda de unidades imobiliárias que compõem cada incorporação submetida ao RET, bem como as receitas financeiras e variações monetárias decorrentes dessa operação ( 5º do artigo 4º da IN RFB n.º 934, de 27 de abril de 2009) 3. -II- Feita a introdução, sabe-se que a inscrição em DAU de débitos RET não é feita pelo CNPJ da matriz (Incorporadora), o que causaria confusão, tanto no momento de ajuizamento da ação de cobrança (quando o sistema agruparia todos os débitos inscritos dessa matriz, independentemente de estarem vinculados à mesma incorporação) 4, quanto no momento de constrição dos bens, pois o(a) Procurador(a) que oficia no feito deveria atentar que certo bem 2 Lei , de 2004: Art. 3 o O terreno e as acessões objeto da incorporação imobiliária sujeitas ao regime especial de tributação, bem como os demais bens e direitos a ela vinculados, não responderão por dívidas tributárias da incorporadora relativas ao Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ, à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS e à Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP, exceto aquelas calculadas na forma do art. 4 o sobre as receitas auferidas no âmbito da respectiva incorporação. Parágrafo único. O patrimônio da incorporadora responderá pelas dívidas tributárias da incorporação afetada. 3 O 7 º da IN RFB n.º 934, de 27 de abril de 2009 dispõe que As demais receitas recebidas pela incorporadora, relativas às atividades da incorporação submetida ao RET, serão tributadas na incorporadora. 4 A regra atual de agrupamento do Sida deverá ser alterada, esse, aliás, é o objeto da presente especificação. 4
5 poderia responder por determinados débitos exequendos, mas não por outros, ainda que os valores exequendos fossem devidos pela matriz. Mesmo sendo o contribuinte o Incorporador, as especificidades relatadas acima exigem um tratamento sui generis por parte da Administração Pública, para que se atinja a finalidade da norma. Assim, os débitos são inscritos em dívida ativa no NI da incorporação 5 e, igualmente, a cobrança judicial também deve ocorrer de maneira apartada 6. Para tanto, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional alterou a regra de agrupamento de inscrições no RET para ajuizamento de execuções fiscais. A regra anterior determinava o agrupamento de todas as inscrições de um mesmo contribuinte, tendo como parâmetro o CNPJ da matriz. A nova regra determina que os créditos apurados no RET sejam agrupados em separado, tendo por parâmetro o CNPJ da Incorporação. Os demais débitos do mesmo contribuinte, ainda que da incorporação inserida no RET, continuam sendo agrupados 5 Se a PGFN receber os créditos no NI da matriz, com referência ao NI da incorporação no texto livre, ainda que com número de PA específico (que possibilitará a geração de inscrições individualizadas), não será possível parametrizar o Sida para evitar que haja agrupamento para ajuizamento com outros débitos do incorporador, dificultando sobremaneira a aplicação do seguinte dispositivo (IN RFB n.º 934/2009): Art. 3 º O terreno e as acessões objeto da incorporação imobiliária sujeita ao RET, bem como os demais bens e direitos a ela vinculados, não responderão por dívidas tributárias da incorporadora relativas ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), à Contribuição para o PIS/Pasep e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), exceto as calculadas na forma do art. 4 º sobre as receitas recebidas no âmbito da respectiva incorporação. Parágrafo único. O patrimônio da incorporadora responderá pelas dívidas tributárias da incorporação afetada. 6 Não há vedação legal ao ajuizamento de uma ação de cobrança de débitos de um mesmo incorporador, independentemente de haver patrimônio de afetação. O que temos aqui é uma preocupação da Administração em primar pela eficiência e pelo melhor aproveitamento dos seus recursos e a busca pela melhor forma de alcançar a finalidade da norma. E a finalidade da norma é tratar esses créditos de maneira individualizada. A RFB assim o fez durante todo o tempo em que o crédito esteve sob sua administração, na medida em que o contribuinte foi obrigado a cumprir uma série de obrigações acessórias como pré-requisito para usufruir do RET, observando, inclusive, forma específica para preenchimento do DARF. 5
6 para ajuizamento conforme a regra geral, desde que sejam créditos não inseridos na sistemática especial, conforme se observa: Dados para exemplo (tabela 1): CNPJ Inscrições com RET Inscrições sem RET Total de Inscrições / / / Totais Novas regras de agrupamento para ajuizamento (tabela 2): CNPJ Inscrições Inscrições sem Total de com RET RET Inscrições Observação / Agrupadas as 16 inscrições não RET da matriz e filiais / Agrupadas as 2 inscrições RET da filial 0002 Total 18 Destarte, garante-se o ajuizamento em separado dos créditos decorrentes da receita própria da incorporação, assim entendida como o total das receitas recebidas pela incorporadora com a venda de unidades imobiliárias que compõem cada incorporação submetida ao RET, bem como as receitas financeiras e variações monetárias decorrentes dessa operação ( 5º do artigo 4º da IN RFB n.º 934, de 27 de abril de 2009) 7. 7 O 7 º da IN RFB n.º 934, de 27 de abril de 2009 dispõe que As demais receitas recebidas pela incorporadora, relativas às atividades da incorporação submetida ao RET, serão tributadas na incorporadora. 6
7 -III- Ocorre que, quando da homologação da nova regra de ajuizamento, percebeu-se que havia inconsistências em inscrições no RET, aparentemente desconformes com a sistemática até então aqui descrita e com a Instrução Normativa nº 934, de 27 de abril de 2009, da RFB. As inconsistências, pelo que se observou, não se encontravam no procedimento de inscrição em dívida ativa ou nos sistemas da PGFN, mas já na inscrição, isto é, no lançamento. Em resumo, foram duas as inconsistências observadas: (1) lançamento de débitos não inseridos no RET diretamente no CNPJ da filial ( evento 109 ); e (2) lançamento de débitos inseridos no RET diretamente no CNPJ da matriz. 8 Quanto à primeira inconsistência, como visto acima, o CNPJ da incorporação (filial) é criado exclusivamente para o lançamento de débitos inseridos no RET (evento 109 Inscrição de Incorporação Imobiliária Patrimônio de Afetação). Sendo assim, a Coordenação- Geral da Dívida Ativa da União entende que não deve haver lançamentos de débitos estranhos ao Regime Especial no CNPJ da incorporação (filial). Débitos não inseridos no RET, ainda que se reportem à incorporação, devem ser lançados no CNPJ da incorporadora (matriz). Quanto à segunda inconsistência, esta CDA/PGFN também entende não ser possível o lançamento de débitos inseridos no RET diretamente no CNPJ da incorporadora (matriz). Como visto, a inscrição da incorporação no CNPJ, vinculado ao evento 109, é condição 8 Como exemplos: a) inscrição RET lançado em CNPJ de matriz: nº ; b) inscrições não apuradas no RET lançadas em CNPJ de filial: nº , , , , , , , , , ,
8 para opção pelo RET. Tratando-se de débito inserido no RET, o lançamento deve ser feito no CNPJ da incorporação (filial), sob pena de esvaziar a razão de ser do Regime diferenciado. A fim de que as recentes alterações promovidas pela PGFN nas regras de ajuizamento sejam eficazes, roga-se à Receita Federal avaliar as inconsistências descritas para, sendo o caso, adequar os lançamentos na sistemática do Regime Especial de Tributação das incorporações imobiliárias. À consideração superior., em 20 de fevereiro de PEDRO HENRIQUE MACIEL FONSECA Procurador da Fazenda Nacional De acordo. Submeta-se à apreciação do Senhor Coordenador-Geral da Dívida Ativa da União., em 20 de fevereiro de ANELIZE LENZI RUAS DE ALMEIDA Coordenadora Operacional de Arrecadação e Cobrança da Dívida Ativa da União Aprovo. Envie-se ao Coordenador-Geral de Arrecadação e Cobrança (CODAC) da Receita Federal (RFB)., em 24 de fevereiro de LUIZ ROBERTO BEGGIORA Coordenador-Geral da Dívida Ativa da União 8
Coordenação-Geral de Tributação
Fls. 20 19 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 381 - Data 26 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO.
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fl. 75 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 56 - Data 25 de fevereiro de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2016
ANO XXVII - 2016-5ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS E CONSTRUÇÕES DE UNIDADES HABITACIONAIS - REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO
Leia maisANO XXIV ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2013
ANO XXIV - 2013-3ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2013 ASSUNTOS CONTÁBEIS LIVRO CAIXA - LUCRO PRESUMIDO E SIMPLES NACIONAL NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO... Pág. 262 IMPOSTO DE RENDA PESSOA
Leia maisD C T F MENSAL - 2.3
CNPJ: 81.214.819/0001-53 Mês/Ano: DEZ 2011 Dados Iniciais Período: 01/12/2011 a 31/12/2011 Declaração Retificadora: NÃO Situação: Normal Meses com ausência de débito a declarar: Qualificação da Pessoa
Leia maisRelatório. Data 15 de agosto de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF
Erro: Origem da referência não encontrada Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 370 - Cosit Data 15 de agosto de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA
Leia maisD C T F MENSAL - 2.5
CNPJ: 44.990.901/0001-43 Mês/Ano: DEZ 2014 Dados Iniciais Período: 01/12/2014 a 31/12/2014 Declaração Retificadora: NÃO Situação: Normal Meses com ausência de débito a declarar: Qualificação da Pessoa
Leia maisAgenda Tributária: de 16 a 22 de Fevereiro de 2012
Agenda Tributária: de 16 a 22 de Fevereiro de 2012 Dia: 16 SP - Guia de Informação e Apuração - GIA - Regime mensal - I.E. finais 0 e 1 Os contribuintes com a inscrição estadual final 0 ou 1, deverão apresentar
Leia maisPROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17
PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17 JULHO 2017 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PERT Instituído pela Medida Provisória nº 783/17 Regulamentação:
Leia maisDEPARTAMENTO JURÍDICO - FIESP ESTUDO REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA - REIDI. [última atualização:
DEPARTAMENTO JURÍDICO - FIESP ESTUDO REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA - REIDI Introdução [última atualização: 16.11.2009] Procuraremos demonstrar, neste estudo, os
Leia maisTema MP nº 766/17 Projeto de lei de conversão da MP nº 766/17 Condições gerais
Comparação de pontos relevantes do PRT na MP nº 766/17 e no projeto de lei de sua conversão (* não contempla outros assuntos que constam do projeto de lei e questões formais, operacionais e demais condições
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 88 - Data 8 de junho de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP REINTEGRA. CRÉDITOS. BASE DE CÁLCULO. REGRAS
Leia maisSPED. Cruzamento das Informações: CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais 24/09/2009. Acompanhamento Diferenciado: DACON DIRF DIPJ DCOMP DCTF DARF
Cruzamento das Informações: DACON DIRF SPED DCTF DIPJ DCOMP DARF Palestrante: Thamara Jardim CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais Acompanhamento Diferenciado: Art. 2º O acompanhamento diferenciado deverá
Leia maisTributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert
Publicada em 30.06.2017-09:21 Tributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert O Programa Especial de Regularização Tributária (Pert),
Leia maisCape contabilidade DACON
DACON 1. PESSOAS OBRIGADAS À APRESENTAÇÃO O DACON Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais deve ser apresentado pelas pessoas jurídicas de direito privado em geral e pelas equiparadas pela legislação
Leia maisParecer PGFN 202/2013
Parecer PGFN 202/2013 Julho de 2013 Aspectos a serem abordados Contextualizando a discussão Entendimento do Parecer PGFN 202/2013 Entendimento divergente Impactos da aplicação do Parecer e pontos não enfrentados
Leia maisPrograma de Regularização Tributária (PRT)
Programa de Regularização Tributária (PRT) Delegacia da Receita Federal do Brasil em Santarém-PA (DRFB-Santarém) Equipe de Atendimento ao Contribuinte (EAT) LEGISLAÇÃO Medida Provisória 766, de 04 de janeiro
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de
Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,
Leia maisArt. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de:
Portaria Conjunta nº 3, de 02.05.2007 - DOU 1 de 02.05.2007 - Edição Extra Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006
Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte II. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte II Prof. Marcello Leal 1 Sujeição Passiva Contribuintes do IRPJ Empresas individuais As firmas individuais 1º As disposições deste artigo aplicam-se a todas
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Normas da Secretaria da Receita Federal - SRF Prof. Cláudio Alves São muitas as Instruções Normativas emanadas da Secretaria da Receita Federal, vejamos as principais características
Leia maisPGFN regulamenta o PERT
PGFN regulamenta o PERT Em 21 de junho de 2017, foi publicada a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil (RFB) nº 1.711, que regulamenta a inclusão de débitos no âmbito desse órgão no Programa
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 61 - Data 28 de fevereiro de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTRUÇÃO IMOBILIÁRIA. VENDA
Leia maisD C T F MENSAL - 2.4
CNPJ: 43.018.225/0001-88 Mês/Ano: DEZ 2012 Dados Iniciais Período: 01/12/2012 a 31/12/2012 Declaração Retificadora: NÃO Situação: Normal Meses com ausência de débito a declarar: Qualificação da Pessoa
Leia maisMÓDULO II - LUCRO PRESUMIDO E RET
MÓDULO II - LUCRO PRESUMIDO E RET O que vamos ver... 1 Tributação com Base no Lucro PresumidoIRPJ/CSLL; 2 PIS/COFINS- Lucro Presumido(Regime Cumulativo); 3 Permuta de Imóveis Tributação PN Cositnº09 09de04/09/2014;
Leia maisDébitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13
Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei 12.865 13 -Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Portaria Conjunta PGFN RFB nº 11/2013-DOU: 26.11.2013 Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RECIBO DE ENTREGA DA DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS CNPJ: 11.545.086/0001-54 Mês/Ano: NOV 2011 Nome Empresarial: AL
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 52 - Data 25/02/2019 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: DACON. EFD-CONTRIBUIÇÕES. OBRIGATORIEDADE.
Leia maisSimples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia.
Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia. A Lei Complementar nº 147, de 8 de agosto 2014, incluiu a advocacia no SIMPLES após inovações de diversos pontos na Lei Complementar
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Dia 06 (segunda-feira) IOF Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.04.2019, incidente sobre rendimentos
Leia maisPORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 3, DE 02 DE MAIO DE DOU DE 02/05/2007- EDIÇÃO EXTRA
PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 3, DE 02 DE MAIO DE 2007 - DOU DE 02/05/2007- EDIÇÃO EXTRA Alterado pela PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 1, DE 20 DE JANEIRO DE 2010 - DOU DE 22/01/2010 Dispõe sobre a prova
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos
Leia maisSumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...
Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RECIBO DE ENTREGA DA DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS CNPJ: 11.545.086/0001-54 Mês/Ano: JAN 2012 Nome Empresarial: AL
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 237 - Data 16 de maio de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário INCLUSÃO DO ICMS E DAS PRÓPRIAS
Leia maisControle Decifrado de Estoque
1 PIS/Pasep e Cofins... 1 1.1 Contas PIS/Pasep e Cofins a Recolher e PIS/Pasep e Cofins a Recuperar... 2 1.2 Conta Conta-corrente PIS/Pasep e Cofins... 4 1 PIS/Pasep e Cofins Pela legislação de regência
Leia maisTRIBUTAÇÃO LUCRO PRESUMIDO.
TRIBUTAÇÃO LUCRO PRESUMIDO O que vamos ver... Tributação com Base no Lucro PresumidoIRPJ/CSLL; PIS/COFINS - Lucro Presumido (Regime Cumulativo); Permuta de Imóveis Tributação PN Cosit nº 09 de 04/09/2014;
Leia maisConvênio dos Municípios com a PGFN/RFB para inscrição e cobrança do Simples Nacional
Formação sobre Finanças Públicas e Educação Fiscal para Prefeituras Etapa Goiânia Convênio dos Municípios com a PGFN/RFB para inscrição e cobrança do Simples Nacional Elmo José Duarte de Almeida Júnior
Leia maisTabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) IRRF Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de março/2018: - Operações de crédito - Pessoa
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas Fiscais Secretaria da Receita Federal Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Outra Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal é a de n 1.234/12, que trata acerca das retenções de tributos. Vejamos alguns itens desta Instrução:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisTRIBUTAÇÃO LUCRO PRESUMIDO
TRIBUTAÇÃO LUCRO PRESUMIDO O que vamos ver... 1 Tributação com Base no Lucro PresumidoIRPJ/CSLL; 2 PIS/COFINS- Lucro Presumido(Regime Cumulativo); 3 Permuta de Imóveis Tributação PN Cositnº09 09de04/09/2014;
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de 2012
Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de 2012 DOU de 2.3.2012 Dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Leia maisBoletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de
BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 08 Data 01.04.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 24.03.2016 a 01.04.2016 LEGISLAÇÃO FEDERAL Ato: MEDIDA PROVISÓRIA
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 351 - Data 29 de junho de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário PESSOA JURÍDICA ESTRANGEIRA FILIAL
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2016
ANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONDOMÍNIOS DE EDIFÍCIOS - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 691 SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL -
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.07.2016, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisRECIBO DE ENTREGA DA DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS D C T F MENSAL - 2.5
RECIBO DE ENTREGA DA CNPJ: 33.040.767/0001-01 Mês/Ano: JUN 2014 Nome Empresarial: SONY PICTURES RELEASING OF BRASIL INC. Declaração Retificadora: NÃO Situação Especial: NÃO Data do Evento: TOTALIZAÇÃO
Leia maisPrograma Especial de Regularização Tributária (PERT)
O Governo Federal, através da Medida Provisória nº 783, instituiu o Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e à Procuradoria-Geral da
Leia maisPrograma Especial de Regularização Tributária. Medida Provisória nº 783/2017 IN RFB nº 1711/2017 Portaria PGFN nº 690/2017
Programa Especial de Regularização Tributária Medida Provisória nº 783/2017 IN RFB nº 1711/2017 Portaria PGFN nº 690/2017 Contexto PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PERT) Crise econômica e
Leia maisTributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Pert, é convertida em lei, com emendas
Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Pert, é convertida em lei, com emendas Publicada em 25.10.2017-10:04 A Lei nº 13.496/2017, em referência,
Leia maisBoletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de
BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 05 Data 11.03.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 04.03.2016 a 11.03.2016 LEGISLAÇÃO FEDERAL Não houve. RECEITA
Leia mais+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar:
+ SIMPLES Nacional Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art. 146. Cabe à lei complementar: ( ) d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 65 - Data 1 de março de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ LUCRO REAL. PROGRAMA ESPECIAL
Leia maisDIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO- 6ª Região Fiscal <!ID > SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 123, DE 14 DE AGOSTO DE 2008
DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO- 6ª Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 123, DE 14 DE AGOSTO DE 2008 ASSUNTO: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou relativas a Títulos ou Valores
Leia mais1 Coordenação-Geral de Tributação
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 1 - Cosit Data 10 de fevereiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR.
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
C o si t F s. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 150 - Data 7 de maio de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA RECEITA. INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA.
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL
Fls. 10 9 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL PROCESSO Nº SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, de 17 de janeiro de 2005 INTERESSADO CNPJ/CPF
Leia maisTabela Mensal de Obrigações Julho/2018 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações Julho/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) Simples doméstico Pagamento do apurado no 3 decêndio de junho/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Operações de crédito
Leia mais75 Coordenação-Geral de Tributação. Solução de Consulta nº 89 - Cosit. Data 14 de junho de 2016 Processo Interessado
75 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 89 - Cosit Data 14 de junho de 2016 Processo Interessado 1 CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO VALORES RECEBIDOS EM AÇÃO JUDICIAL.
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2017
ANO XXVIII - 2017-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2017 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE PENSÃO ALIMENTÍCIA - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 549 TRIBUTOS FEDERAIS CENTRALIZAÇÃO DE TRIBUTOS
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE 30.10.2017 Dispõe sobre os procedimentos para anular os efeitos dos atos administrativos emitidos com base em competência atribuída por lei comercial que contemplem
Leia maisENTENDA O. São Paulo, 1 de agosto de 2017
ENTENDA O São Paulo, 1 de agosto de 2017 ESTIMATIVAS INFORMAÇÕES GERAIS No âmbito da PGFN, as adesões serão realizadas exclusivamente pelo e-cac da PGFN e serão consolidadas na data da adesão. O sistema
Leia maisTabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de abril/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica
Leia maisCódigo de Situação Tributária
Código de Situação O código da situação tributária será composto de três dígitos, onde o 1 dígito indicará a origem da mercadoria, com base na Tabela A e os dois últimos dígitos a tributação pelo ICMS,
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 PIS (PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL) COFINS (CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL) REGIME CUMULATIVO E NÃO-CUMULATIVO Para iniciar o estudo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÇUÍ Estado do Espírito Santo
Decreto n.º 10.765, de 17 de setembro de 2018 APROVA A INSTRUÇÃO NORMATIVA STB Nº 03/2018. legais; A Prefeita Municipal de Guaçuí,, no uso de suas atribuições CONSIDERANDO o Processo nº 4.418/2018, da
Leia maisTributos e Contribuições Federais - Instituído novo parcelamento especial
Tributos e Contribuições Federais - Instituído novo parcelamento especial Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Instituído novo parcelamento especial Publicada em 01.06.2017-10:21 O Governo
Leia maisAssunto: Publicadas regras para consolidação de débitos no Programa de Regularização Tributária (PRT)
Rio de Janeiro, 11 de junho de 2018. Of. Circ. Nº 118/18 Assunto: Publicadas regras para consolidação de débitos no Programa de Regularização Tributária (PRT) Senhor(a) Presidente, Seguem para conhecimento
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 223 - Data 19 de junho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO. INCORPORAÇÃO
Leia maisTabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de maio/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica
Leia maisPARCELAMENTO APROVADO PELA LEI Nº /2009 REFIS DA CRISE
PARCELAMENTO APROVADO PELA LEI Nº 11.941/2009 REFIS DA CRISE Setembro de 2014 INTRODUÇÃO Este trabalho traz um panorama geral do Programa de Recuperação Fiscal (REFIS) aprovado na forma do parcelamento
Leia maisOBRIGAÇÕES DA SEMANA DESTAQUES DA SEMANA: SEMANÁRIO Nº 25/2017 3ª SEMANA JUNHO DE /06
News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. SEMANÁRIO Nº 25/2017 3ª SEMANA JUNHO DE 2017 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS Darf - Instituído
Leia maisMASTERSAF SMART DCTF MANUAL OPERACIONAL
DCTF MANUAL OPERACIONAL SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 PASSO A PASSO... 4 REQUISITOS... 5 ESTABELECIMENTO... 6 CÓDIGOS DE TRIBUTOS... 7 MANUTENÇÃO DARF...8 TELA DE GERAÇÃO... 10 SUPORTE TÉCNICO... 13 2 INTRODUÇÃO
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 49 - Data 18 de janeiro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS RETENÇÃO
Leia maisPROUNI - Impostos e Contribuições - Isenção às Empresas que Aderirem - Disposições
PROUNI Impostos e Contribuições Isenção às Empresas que Aderirem Disposições INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 1.394/2013DOU: 13.09.2013 Dispõe sobre a isenção do Imposto sobre a Renda e de contribuições aplicável
Leia maisTabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Dia 05 (segunda-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 28.02.2018, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisSociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS
Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS SCP Características Não possui personalidade jurídica própria, nem autonomia patrimonial; Atua por meio de seu sócio ostensivo,
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA nº 783, de 31/05/2017. Instrução Normativa RFB nº 1711, de 16/06/2017.
MEDIDA PROVISÓRIA nº 783, de 31/05/2017. Instrução Normativa RFB nº 1711, de 16/06/2017. MAPA ETÉCNICO FISCAL - www.etecnico.com.br - facebook/mapaetecnicofiscal 1 INTRODUÇÃO A MP 783/2017, institui o
Leia maisPROCURADORIA GERAL DO ESTADO. Procuradoria da Dívida Ativa
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO Procuradoria da Dívida Ativa Certidão Negativa de Débitos Tributários da Dívida Ativa do Estado de São Paulo CNPJ Base: 10.239.890 Ressalvado o direito de a Fazenda do Estado
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Cosi Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 202 - Data 18 de junho de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO.
Leia maisPrograma Especial de Regularização Tributária (PERT)
www.pwc.com Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Medida Provisória n o 783/2017 Agosto 2017 Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Introduzido pela Medida Provisória no 783,
Leia maisOBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014
OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014 04/06-4 Feira Último dia para recolhimento do Imposto de Renda na Fonte referente a juros sobre o capital próprio, aplicações financeiras, títulos de capitalização;
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Compensação da CPRB
Compensação 23/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 7 6. Referências...
Leia mais6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 169, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008: ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: PIS/PASEP. GASTOS NÃO VINCULADOS DIRETAMENTE À FABRICAÇÃO DE
Leia maisÍ N D I C E A N A L Í T I C O
Í N D I C E A N A L Í T I C O I - REGRAS GERAIS... 15 I.1 - Introdução... 15 I.2 - Conceitos e definições... 15 I.2.1 - Restituição... 15 I.2.2 - Compensação... 16 I.2.3 - Ressarcimento... 16 I.2.4 - Reembolso...
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) IRRF IOF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2019, incidente sobre
Leia maisPrograma Especial de Regularização Tributária (Pert)
Programa Especial de Regularização Tributária (Pert) Uma oportunidade para pessoas físicas e jurídicas refinanciarem suas dívidas com o Governo Federal Programa Es pec i al de Regul ari zaç ão Tri butári
Leia maisLEI Nº /12 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Data 11/01/2013
M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S LEI Nº 12.766/12 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Data 11/01/2013 Em 28 de dezembro de 2012, foi publicada a Lei nº 12.766. Objeto de conversão da Medida Provisória
Leia maisComissão Direito do Terceiro Setor. Dra. Lúcia Maria Bludeni - Presidente. Coordenação de Atualização Legislativa para o Terceiro Setor
Comissão Direito do Terceiro Setor Dra. Lúcia Maria Bludeni - Presidente Coordenação de Atualização Legislativa para o Terceiro Setor Dra. Vanessa Ruffa Rodrigues Atualização Legislativa de 01/02/ a 29/02/
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 3/3 ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO
PARCELAMENTO ORDINÁRIO PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações mensais e sucessivas.
Leia maisANO XXV ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2014
ANO XXV - 2014-5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2014 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO - ASPECTOS SOCIETÁRIOS... Pág. 623 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA SOCIEDADES
Leia maisCAPÍTULO IV - DAS CONDIÇÕES PARA A CONSOLIDAÇÃO CAPÍTULO V - DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE PARCELAMENTO CAPÍTULO VI - DA REVISÃO DA CONSOLIDAÇÃO
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO II - DAS INFORMAÇÕES E DO PRAZO PARA SUA PRESTAÇÃO CAPÍTULO III - DO PARCELAMENTO E DO PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS CAPÍTULO IV - DAS
Leia maisI. REABERTURA DO PRAZO PARA ADESÃO AO REFIS IV E DEMAIS PARCELAMENTOS FEDERAIS
No último dia 10 de outubro foi publicada a Lei nº 12.865, fruto da conversão da Medida Provisória (MP) nº. 615, de 17 de maio de 2013, que, dentre outros assuntos: (i) tratou da reabertura do prazo para
Leia maisPortaria Conjunta RFB/PGFN Nº 1751 DE 02/10/2014
Portaria Conjunta RFB/PGFN Nº 1751 DE 02/10/2014 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional. O Secretário da Receita Federal do Brasil e a Procuradora-Geral da Fazenda Nacional,
Leia mais