Nota Técnica nº 207/PGFN/CDA -I-

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1 Nota Técnica nº 207/PGFN/CDA Ementa: Orientações sobre o Regime Especial de Tributação (RET) das incorporações imobiliárias - Patrimônio de Afetação. -I- O Regime Especial de Tributação das Incorporações Imobiliárias (RET Patrimônio de Afetação) foi instituído pela Lei Federal nº /2004 com o objetivo primordial de isolar o patrimônio de cada incorporação imobiliária, promovendo tributação em separado em cada uma delas, em relação à pessoa jurídica incorporadora e seus demais empreendimentos. 1

2 Buscou-se criar um regime simplificado de tributação das receitas próprias de cada incorporação, fácil de ser controlado pelos diversos agentes econômicos, além de retirar a responsabilidade da incorporação por outras dívidas tributárias relativas ao Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas IRPJ, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL, Contribuição para o financiamento da Seguridade Social COFINS e Contribuição para o PIS/PASEP, que não tenham relação com o empreendimento em si. Através do RET, mitigou-se o risco de crise no setor imobiliário em decorrência de efeito replique do insucesso de um determinado empreendimento sobre os demais de uma mesma Incorporadora, afetando, em última análise, seus consumidores. Referido Regime Especial não significa irresponsabilidade da Incorporadora. Apenas a Incorporação (objeto de direito) não responde por débitos da Incorporadora (sujeito de direito) estranhos ao empreendimento. A recíproca não é verdadeira. A Incorporadora permanece como responsável subsidiária dos débitos da Incorporação apurados no RET. O RET Patrimônio de Afetação é aplicável às incorporações imobiliárias, em caráter opcional e irretratável, enquanto perdurarem direitos de crédito ou obrigações do incorporador junto aos adquirentes dos imóveis que compõem a incorporação. Os créditos apurados no Regime Especial de Tributação das Incorporações são inscritos em dívida ativa pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. A fim de garantir o objetivo da norma de isolar o patrimônio da incorporação, a inscrição em dívida ativa é realizada em CNPJ próprio da Incorporação, criado para esse fim. A legislação que disciplina a matéria determina que, ao fazer opção pelo RET, o contribuinte (Incorporador) deverá providenciar a 2

3 inscrição, de cada incorporação afetada, no CNPJ, vinculado ao evento 109 Inscrição de Incorporação Imobiliária Patrimônio de Afetação 1. Os tributos, no âmbito da RFB, devem ser recolhidos/declarados nos códigos 4095 (Regime Especial de Tributação do Patrimônio de Afetação) e 1068 (Pagamento Unificado Programa Minha Casa, Minha Vida PMCMV); 4112 IRPJ Regime Especial de Tibutação do Patrimônio de Afetação; 4138 PIS Regime Especial de Tributação do Patrimônio de Afetação; 4153 CSLL Regime Especial de Tributação do Patrimônio de Afetação; e 4166 COFINS Regime Especial de Tributação do Patrimônio de Afetação. Saliente-se que, no Documento de Arrecadação de Receitas Federais DARF, o contribuinte também tem obrigação de utilizar o número específico de inscrição no CNPJ da incorporação objeto de opção pelo RET, acompanhado do código da receita. Portanto, no DARF, deve constar a inscrição no CNPJ vinculado ao citado evento Lei , de 02 de agosto de 2004: Art. 2 o A opção pelo regime especial de tributação de que trata o art. 1 o será efetivada quando atendidos os seguintes requisitos: I - entrega do termo de opção ao regime especial de tributação na unidade competente da Secretaria da Receita Federal, conforme regulamentação a ser estabelecida; e II - afetação do terreno e das acessões objeto da incorporação imobiliária, conforme disposto nos arts. 31-A a 31-E da Lei n o 4.591, de 16 de dezembro de c/c IN RFB n.º 934, de 27 de abril de 2009: Art. 2 º A opção da incorporação imobiliária no RET, de que trata o art. 1 º, será considerada efetivada quando atendidos os seguintes requisitos, a serem efetuados pela ordem em que estão descritos: I - afetação do terreno e das acessões objeto da incorporação imobiliária nos termos dos arts. 31-A a 31-E da Lei n º 4.591, de 16 de dezembro de 1964; II - inscrição de cada " incorporação afetada" no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), vinculada ao evento Inscrição de Incorporação Imobiliária - Patrimônio de Afetação; e III - apresentação do Termo de Opção pelo RET à Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou à Delegacia da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat) com jurisdição sobre o estabelecimento matriz da pessoa jurídica. 3

4 Sendo assim, tanto na cobrança administrativa (seja no âmbito da RFB, seja no âmbito da PGFN), quanto na cobrança judicial, deve ser promovida a individualização dos créditos decorrentes da receita própria da incorporação, assim entendida como 2 o total das receitas recebidas pela incorporadora com a venda de unidades imobiliárias que compõem cada incorporação submetida ao RET, bem como as receitas financeiras e variações monetárias decorrentes dessa operação ( 5º do artigo 4º da IN RFB n.º 934, de 27 de abril de 2009) 3. -II- Feita a introdução, sabe-se que a inscrição em DAU de débitos RET não é feita pelo CNPJ da matriz (Incorporadora), o que causaria confusão, tanto no momento de ajuizamento da ação de cobrança (quando o sistema agruparia todos os débitos inscritos dessa matriz, independentemente de estarem vinculados à mesma incorporação) 4, quanto no momento de constrição dos bens, pois o(a) Procurador(a) que oficia no feito deveria atentar que certo bem 2 Lei , de 2004: Art. 3 o O terreno e as acessões objeto da incorporação imobiliária sujeitas ao regime especial de tributação, bem como os demais bens e direitos a ela vinculados, não responderão por dívidas tributárias da incorporadora relativas ao Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ, à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS e à Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP, exceto aquelas calculadas na forma do art. 4 o sobre as receitas auferidas no âmbito da respectiva incorporação. Parágrafo único. O patrimônio da incorporadora responderá pelas dívidas tributárias da incorporação afetada. 3 O 7 º da IN RFB n.º 934, de 27 de abril de 2009 dispõe que As demais receitas recebidas pela incorporadora, relativas às atividades da incorporação submetida ao RET, serão tributadas na incorporadora. 4 A regra atual de agrupamento do Sida deverá ser alterada, esse, aliás, é o objeto da presente especificação. 4

5 poderia responder por determinados débitos exequendos, mas não por outros, ainda que os valores exequendos fossem devidos pela matriz. Mesmo sendo o contribuinte o Incorporador, as especificidades relatadas acima exigem um tratamento sui generis por parte da Administração Pública, para que se atinja a finalidade da norma. Assim, os débitos são inscritos em dívida ativa no NI da incorporação 5 e, igualmente, a cobrança judicial também deve ocorrer de maneira apartada 6. Para tanto, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional alterou a regra de agrupamento de inscrições no RET para ajuizamento de execuções fiscais. A regra anterior determinava o agrupamento de todas as inscrições de um mesmo contribuinte, tendo como parâmetro o CNPJ da matriz. A nova regra determina que os créditos apurados no RET sejam agrupados em separado, tendo por parâmetro o CNPJ da Incorporação. Os demais débitos do mesmo contribuinte, ainda que da incorporação inserida no RET, continuam sendo agrupados 5 Se a PGFN receber os créditos no NI da matriz, com referência ao NI da incorporação no texto livre, ainda que com número de PA específico (que possibilitará a geração de inscrições individualizadas), não será possível parametrizar o Sida para evitar que haja agrupamento para ajuizamento com outros débitos do incorporador, dificultando sobremaneira a aplicação do seguinte dispositivo (IN RFB n.º 934/2009): Art. 3 º O terreno e as acessões objeto da incorporação imobiliária sujeita ao RET, bem como os demais bens e direitos a ela vinculados, não responderão por dívidas tributárias da incorporadora relativas ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), à Contribuição para o PIS/Pasep e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), exceto as calculadas na forma do art. 4 º sobre as receitas recebidas no âmbito da respectiva incorporação. Parágrafo único. O patrimônio da incorporadora responderá pelas dívidas tributárias da incorporação afetada. 6 Não há vedação legal ao ajuizamento de uma ação de cobrança de débitos de um mesmo incorporador, independentemente de haver patrimônio de afetação. O que temos aqui é uma preocupação da Administração em primar pela eficiência e pelo melhor aproveitamento dos seus recursos e a busca pela melhor forma de alcançar a finalidade da norma. E a finalidade da norma é tratar esses créditos de maneira individualizada. A RFB assim o fez durante todo o tempo em que o crédito esteve sob sua administração, na medida em que o contribuinte foi obrigado a cumprir uma série de obrigações acessórias como pré-requisito para usufruir do RET, observando, inclusive, forma específica para preenchimento do DARF. 5

6 para ajuizamento conforme a regra geral, desde que sejam créditos não inseridos na sistemática especial, conforme se observa: Dados para exemplo (tabela 1): CNPJ Inscrições com RET Inscrições sem RET Total de Inscrições / / / Totais Novas regras de agrupamento para ajuizamento (tabela 2): CNPJ Inscrições Inscrições sem Total de com RET RET Inscrições Observação / Agrupadas as 16 inscrições não RET da matriz e filiais / Agrupadas as 2 inscrições RET da filial 0002 Total 18 Destarte, garante-se o ajuizamento em separado dos créditos decorrentes da receita própria da incorporação, assim entendida como o total das receitas recebidas pela incorporadora com a venda de unidades imobiliárias que compõem cada incorporação submetida ao RET, bem como as receitas financeiras e variações monetárias decorrentes dessa operação ( 5º do artigo 4º da IN RFB n.º 934, de 27 de abril de 2009) 7. 7 O 7 º da IN RFB n.º 934, de 27 de abril de 2009 dispõe que As demais receitas recebidas pela incorporadora, relativas às atividades da incorporação submetida ao RET, serão tributadas na incorporadora. 6

7 -III- Ocorre que, quando da homologação da nova regra de ajuizamento, percebeu-se que havia inconsistências em inscrições no RET, aparentemente desconformes com a sistemática até então aqui descrita e com a Instrução Normativa nº 934, de 27 de abril de 2009, da RFB. As inconsistências, pelo que se observou, não se encontravam no procedimento de inscrição em dívida ativa ou nos sistemas da PGFN, mas já na inscrição, isto é, no lançamento. Em resumo, foram duas as inconsistências observadas: (1) lançamento de débitos não inseridos no RET diretamente no CNPJ da filial ( evento 109 ); e (2) lançamento de débitos inseridos no RET diretamente no CNPJ da matriz. 8 Quanto à primeira inconsistência, como visto acima, o CNPJ da incorporação (filial) é criado exclusivamente para o lançamento de débitos inseridos no RET (evento 109 Inscrição de Incorporação Imobiliária Patrimônio de Afetação). Sendo assim, a Coordenação- Geral da Dívida Ativa da União entende que não deve haver lançamentos de débitos estranhos ao Regime Especial no CNPJ da incorporação (filial). Débitos não inseridos no RET, ainda que se reportem à incorporação, devem ser lançados no CNPJ da incorporadora (matriz). Quanto à segunda inconsistência, esta CDA/PGFN também entende não ser possível o lançamento de débitos inseridos no RET diretamente no CNPJ da incorporadora (matriz). Como visto, a inscrição da incorporação no CNPJ, vinculado ao evento 109, é condição 8 Como exemplos: a) inscrição RET lançado em CNPJ de matriz: nº ; b) inscrições não apuradas no RET lançadas em CNPJ de filial: nº , , , , , , , , , ,

8 para opção pelo RET. Tratando-se de débito inserido no RET, o lançamento deve ser feito no CNPJ da incorporação (filial), sob pena de esvaziar a razão de ser do Regime diferenciado. A fim de que as recentes alterações promovidas pela PGFN nas regras de ajuizamento sejam eficazes, roga-se à Receita Federal avaliar as inconsistências descritas para, sendo o caso, adequar os lançamentos na sistemática do Regime Especial de Tributação das incorporações imobiliárias. À consideração superior., em 20 de fevereiro de PEDRO HENRIQUE MACIEL FONSECA Procurador da Fazenda Nacional De acordo. Submeta-se à apreciação do Senhor Coordenador-Geral da Dívida Ativa da União., em 20 de fevereiro de ANELIZE LENZI RUAS DE ALMEIDA Coordenadora Operacional de Arrecadação e Cobrança da Dívida Ativa da União Aprovo. Envie-se ao Coordenador-Geral de Arrecadação e Cobrança (CODAC) da Receita Federal (RFB)., em 24 de fevereiro de LUIZ ROBERTO BEGGIORA Coordenador-Geral da Dívida Ativa da União 8

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