Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
|
|
- Izabel Cipriano Dinis
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Questão 1 Karl Marx afirmou mais de uma vez que, na antiguidade romana, era o Estado que sustentava o proletariado e não este àquele, como ocorre na modernidade. Com base nessa afirmação, explique: a) Como o Estado romano sustentava o proletariado? b) Por que é possível sustentar que a derrota do programa de reforma agrária dos irmãos Graco abriu caminho para tal política? a) Vigorava na Antiguidade romana a utilização generalizada de escravos, a maioria dos quais eram obtidos por intermédio de guerras de conquista. O povo derrotado, via de regra, era submetido à escravidão. Dessa forma, o provimento de escravos em larga escala era realizado pelo Estado romano em decorrência das guerras de conquista. Quanto à massa de não-escravos, que pode ser considerada como o proletariado romano na acepção de Marx, o Estado provia-lhe o sustento, sobretudo a partir do período da crise da república e com a implantação do Império, especialmente por intermédio da chamada política de "pão e circo", que significava prover o sustento e o divertimento daquela massa por parte do Estado. b) Porque a derrota do programa de reforma agrária dos irmãos Graco provocou uma significativa alteração no meio rural. Expandem-se os latifúndios e ocorre um virtual processo de destruição das pequenas e médias propriedades rurais, as quais proviam o sustento daquela massa que, destituída de seus meios de sustento e sobrevivência, migrou para Roma. Dessa forma, o Estado romano passa a sustentá-los por intermédio da referida política do "pão e circo". Questão 2 Curiosamente, apesar das limitações impostas por uma base material e técnica rudimentar, a Europa medieval tardia (séculos XII a XV) vivenciou, pelo menos no plano da religião e do ensino nas universidades, uma unidade tão ou mais intensa do que a da atual União Européia, alicerçada na complexa economia capitalista. Em face disso, indique: a) Como foi possível, naquela época, diante da precariedade das comunicações e da base material, ocorrer essa integração? b) As principais características das universidades medievais. a) É bastante discutível afirmar-se de maneira irretorquível que houvesse uma "integração" na Europa medieval dos séculos XII a XV. Trata-se de uma interpretação possível, mas não uma verdade como se fosse a demonstração de um teorema em matemática. A favor da hipótese da integração apresentada podemos apontar a existência de um idioma comum nos meios cultos, o latim, e o predomínio de uma crença de certa forma ditada pelo universalismo da Igreja Católica. Todavia, seria um equívoco não destacar a existência de um estado de perene tensão entre esferas de poder locais (os senhorios feudais, as cidades), nacionais (as monarquias medievais) e as de poder supranacional (a Igreja e o Império), bem como, no plano das idéias, a existência de dissidências às doutrinas dominantes que se expressam, entre outros aspectos, pela expansão das chamadas heresias. No conjunto, portanto, existem tensões e conflitos entre forças favoráveis à integração e outras associadas à fragmentação. b) As universidades medievais se organizavam, inicialmente, como corporações que reuniam professores e estudantes com a finalidade de desenvolver estudos que não dependessem essencialmente do controle da Igreja, que até então exercia um virtual monopólio sobre a educação em todos os níveis. As universidades medievais ministravam o que atualmenteéoconteúdo do Ensino Médio e do Superior. Os alunos chegavam à universidade sabendo ler e escrever, depois de ter um razoável domínio do latim. Estudavam durante muito tempo, indo freqüentemente de uma faculdade a outra. Começavam na faculdade de Artes Liberais, na qual adquiriam uma cultura geral, compreendendo sete matérias agrupadas em dois ciclos: o trivium e o quadrivium.
2 história 2 No primeiro ciclo (trivium) estudava-se Gramática, Dialética (ou a arte de raciocinar) e Retórica (ou a arte de falar bem). No segundo ciclo (quadrivium) estudava-se Música, Aritmética, Geometria e Astronomia. Terminado esse programa de estudos, e se passassem nos exames, obtinham o bacharelado em Artes. Depois deste, podiam orientar seus estudos para onde desejassem. Dirigiam-se para a faculdade de Artes Liberais, Direito, Medicina ou Teologia, nas quais passariam por três exames sucessivos, e poderiam obter o bacharelado, a licenciatura (que dá o direito de ensinar) e o doutorado, que confere o título de "mestre" da universidade. Os que continuavam na faculdade de Artes Liberais, portanto, já tinham o bacharelado e passavam direto para a licenciatura. Os exames consistiam em provas orais, nas quais havia discussões entre os candidatos e um júri formado por professores. O examinado deveria mostrar seu conhecimento sobre a opinião dos autores consagrados e discuti-las perante o júri. O método de ensino consistia em ler e comentar os livros dos autores considerados autoridades na matéria. O exercício principal era a discussão, e o ensino era quase inteiramente oral, pois os livros, escritos em pergaminhos e copiados à mão, eram raros e caros; os estudantes não compravam livros, e era mesmo difícil tomar notas. Esse método de ensino era chamado de escolástica. Os professores eram todos membros do clero e recrutados depois que fossem aprovados em exames e discussões organizadas por cada faculdade. Como membros da faculdade, eram chamados "agregados" à faculdade. A faculdade de Artes Liberais era numericamente a mais importante. Por seu intermédio tinha-se acesso a outras faculdades. Cada faculdade era dirigida por um deão (ou decano: o mais velho) eleito entre seus pares, sendo que o decano da faculdade de Artes Liberais era o mais importante e recebia o nome de reitor; era o diretor do corpo universitário. O reitor era eleito por três meses e a ele estavam subordinados não só professores e estudantes, mas também todos aqueles que, de alguma maneira, estivessem ligados à universidade, como, por exemplo, encadernadores, copistas, servidores domésticos de estudantes ricos e donos de cantinas. No século XII, três grandes centros intelectuais podiam ser distinguidos no cenário europeu: Itália (Salerno e Bolonha), Espanha (Toledo) e França (Paris). Posteriormente, as universidades de Oxford e Cambridge, na Inglaterra, também se destacaram como importantes centros de estudos. Questão 3 O pano ou tecido deste Reino... interessa tanto ao soberano quanto ao súdito, ao nobre e ao plebeu, até mesmo a toda profissão, condição e espécie de homem desta nação. Thomas Middleton, a) Por que a produção têxtil inglesa interessava ao rei, à nobreza e aos plebeus? b) Qual a importância da produção têxtil para a futura Revolução Industrial inglesa? a) Na Inglaterra do século XVII, desenvolveu-se aquilo que alguns historiadores do pensamento econômico chamaram de "mercantilismo industrialista", ou seja, como a Inglaterra não possuía colônias das quais pudesse extrair os cobiçados ouro e prata, identificados pelos teóricos do mercantilismo como a "riqueza de uma nação" (doutrina metalista), decidiu-se investir na produção de manufaturados, sobretudo têxteis. Produzindo manufaturas, a Inglaterra atendia ao seu próprio mercado interno e ao mercado exterior. Evitava gastos com importações e, por intermédio das exportações de seus manufaturados, obtinha os cobiçados metais preciosos que entravam no país sob a forma de pagamento dos manufaturados que exportava. Dessa forma, ganhava o Estado (o rei), que de alguma forma sustentava a nobreza e os plebeus que trabalhavam direta ou indiretamente na produção manufatureira, e ganhavam também seus comerciantes. Afirma-se que tais características do mercantilismo na Inglaterra foram muito importantes para se compreender o pioneirismo da Revolução Industrial naquele país a partir da segunda metade do século XVIII. b) A produção têxtil inglesa foi decisiva para o desencadeamento da Revolução Industrial, especialmente no plano das inovações tecnológicas. A Inglaterra produzia, em maior escala, dois tipos de tecido: a lã, cuja matéria-prima era obtida no mercado interno, e o algodão, cuja matéria-prima era importada. Para a produção do tecido, dois eram os processos fundamentais: a fiação e a tecelagem. A matéria-prima era transformada em fios que eram embobinados e enviados para os teares para serem tecidos. Ainda na primeira metade do século XVIII foi realizada uma melhoria técnica com a finalidade de aumentar a rapidez na tecelagem. Este fato levou a uma procura maior por fios.
3 história 3 Rompido o equilíbrio entre a fiação e a tecelagem, foi necessário aumentar a produção de fios. Foi então inventada uma fiadeira que conseguiu atender ao aumento da demanda. Todavia, os fios nela produzidos não podiam ser utilizados em qualquer tear, pois se rompiam facilmente. Na segunda metade do século XVIII foi inventada uma fiadeira capaz de produzir fios mais fortes, entretanto essa fiadeira necessitava de uma fonte de energia que fosse regular e mais forte que a força humana. Assim, essa fiadeira foi instalada ao lado de moinhos de água. A fiadeira mecânica não só atendeu à demanda de fios como gerou superprodução deles. A solução desse desequilíbrio se deu com a invenção do tear mecânico (1785), que absorveu a produção e veio tornar a Inglaterra o "empório do mundo". Por esta via, a produção têxtil está diretamente associada aos desenvolvimentos tecnológicos da Revolução Industrial. As divisas geradas pela exportação dos têxteis propiciaram, também, um acúmulo de capitais que puderam ser investidos nas transformações tecnológicas daquele período. Questão 4 A mais extravagante idéia que possa germinar no cérebro de um político é acreditar que basta a um povo entrar de mão armada num país estrangeiro para lhe fazer adotar as suas leis e a sua Constituição. Ninguém estima os missionários armados, e o primeiro conselho que a natureza e a prudência dão é repeli-los como inimigos. Robespierre, janeiro de a) Por que a ocupação da Espanha pelo exército napoleônico, em 1806, tornou o texto profético? b) Há no momento atual alguma situação à qual o texto pode ser referido? Por quê? a) Porque deu origem a um movimento de resistência contra os invasores franceses o qual levou a uma das primeiras derrotas sérias que Napoleão viria a sofrer ao longo de suas campanhas militares. Este movimento de resistência teve desdobramentos nas colônias espanholas da América que, de alguma forma, serviram como pretexto para a eclosão de revoltas em prol da emancipação política. A expansão napoleônica, entre outros aspectos, indicava a idéia de levar para os demais países da Europa os ideais nascidos da Revolução Francesa, como, por exemplo, a igualdade jurídica. Porém, na península Ibérica, os franceses foram recebidos como inimigos, tendo de enfrentar uma feroz resistência por parte dos espanhóis. Napoleão chegaria a classificar a Espanha como a sua "úlcera espanhola". b) Na atual conjuntura internacional existem focos de tensão e conflito muito graves. Eles estão justamente associados à ocupação de tropas estrangeiras em territórios que não possuem soberania. Podemos destacar neste contexto a ocupação militar norte-americana no Iraque, a ocupação de forças militares da Síria no Líbano, a de forças militares de Israel em territórios palestinos e na Síria. Observa-se então a atualidade do texto de Robespierre ao afirmar que "ninguém estima os missionários armados". Criam-se focos de tensão e conflito cujos desdobramentos podem ficar fora de controle. Questão 5 Neste início de século XXI, o Japão ainda possui a economia mais avançada da Ásia e, embora produza energia nuclear, não dispõe nem de armas atômicas, nem de forças armadas consideráveis, ao passo que a Índia e a China, com economias mais atrasadas possuem armas nucleares e grandes exércitos. Indique os processos e/ou acontecimentos históricos cruciais que, nas décadas de 40 e 50 do século passado, estiveram na origem do a) poder econômico, mas não militar, do Japão. b) poder militar, maior do que o econômico, da Índia e da China. a) Ao término da Segunda Guerra Mundial, o Japão foi militarmente derrotado em seguida ao ataque com bombas atômicas sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki por parte dos Estados Unidos. Os Estados Unidos e a União Soviética emergem como superpotências rivais entre si, inaugurando a chamada Guerra Fria. Estabelece-se uma competição entre as duas superpotências, que se manifesta em vários planos. Do lado dos Estados Unidos, segundo a chamada Doutrina Truman (1947), tratava-se de "conter a expansão do comunismo no mundo".
4 história 4 Coerente com essa política, para além de proibir o Japão de dispor de forças armadas de caráter ostensivo e obrigá-lo a renunciar formalmente ao uso de energia nuclear com fins bélicos, os Estados Unidos iniciam um programa de ajuda econômica (Plano Marshall) dirigido aos países devastados pela guerra que se comprometessem com a "democracia" entenda-se que permanecessem como aliados dos Estados Unidos no pós-guerra. Existia uma finalidade política, com a ajuda econômica norte-americana, que era evitar que estes países viessem integrar o chamado "bloco socialista". Nesse contexto, o Japão veio a tornar-se o principal aliado político e econômico dos Estados Unidos no Extremo Oriente. Esse papel foi realçado, sobretudo, em seguida à Revolução Chinesa (1949) e a adoção do socialismo em países do Sudeste Asiático. Sem gastos extraordinários destinados ao setor militar, o Japão pôde investir a parte mais significativa dos recursos recebidos no processo de reconstrução econômica do país. Observe-se que o Japão possuía uma estrutura industrial desde o século XIX, com a chamada Restauração Meiji. Nas últimas décadas do século XX, os grandes derrotados da Segunda Guerra Mundial, o Japão e a Alemanha, emergem como grandes potências econômicas, rivalizando com os Estados Unidos nesse plano. b) Em 1949 é fundada a República Popular da China, integrando e ampliando o chamado bloco socialista. Por intermédio do regime socialista, a China emerge como potência no Extremo Oriente, apoiada inicialmente pela União Soviética. No início dos anos cinqüenta do século XX, intervém militarmente em favor da Coréia do Norte e posteriormente nos conflitos bélicos do Sudeste Asiático. No plano interno, a fuga de Chiang Kai Chek para a ilha de Taiwan (Formosa) e a fundação da República da China criam um foco de tensão e conflito bélico permanente, pois, desde então, Taiwan é considerada uma "província rebelde" para o governo da República Popular da China. Na fronteira ocidental, a República Popular da China abriu um contencioso com a Índia ao invadir militarmente e anexar o Tibete, país fronteiriço com a Índia. O antigo governante do Tibete obteve o apoio da Índia, aprofundando, dessa forma, o clima de tensão entre a China e a Índia, que se estende até a atualidade. Deve-se lembrar também que, a partir do XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética (1956), inaugura-se o chamado conflito sino-soviético (soviéticos condenam Stálin, chineses condenam soviéticos que criticaram Stálin), abrindo um grave foco de tensão e conflito no interior do bloco socialista (a partir de então ocorre uma cisão entre o "comunismo soviético" e o "comunismo chinês"). Assim, a República Popular da China esteve e de alguma forma ainda está envolvida em um conjunto diversificado de conflitos internos e externos que fizeram com que seus governantes encaminhassem um significativo montante de recursos para o setor militar, com fins bélicos, justificando assim, seu papel entre as grandes potências militares. Por esta via torna-se também, de uma certa forma, compreensível que, com tantos recursos destinados a manter os gastos militares, a República Popular da China não tenha aproveitado tais recursos para potencializar sua economia. A Índia torna-se um país independente em No próprio processo de emancipação política, a Índia enfrenta uma guerra civil de graves proporções entre indianos de religião hindu e indianos de religião muçulmana. No final deste conflito, o antigo território da Índia do período colonial é seccionado. No norte do país são fundados o Paquistão Ocidental e o Paquistão Oriental, ambos de maioria muçulmana, que apesar de formarem um só país, eram territorialmente seccionados. Na região fronteiriça entre a Índia e o Paquistão Ocidental, um Estado da Índia, a Caxemira, com população de maioria muçulmana, passa a viver em um processo de constante tensão e conflito, pois os muçulmanos de Caxemira recebem o apoio do Paquistão para separá-la da Índia. Em mais de uma oportunidade, Índia e Paquistão foram à guerra e o conflito se estende até a atualidade. Depois de uma série de conflitos, o Paquistão Oriental separou-se do Paquistão Ocidental, dando origem a Bangladesh. No contexto da Guerra Fria, a Índia procura o apoio de outros países para fundar o grupo dos não-alinhados, ou seja, países que deveriam ficar em uma posição eqüidistante em relação aos Estados Unidos e à União Soviética. A formação desse grupo formaliza-se em 1955, na Conferência de Bandung (Indonésia). Ao mesmo tempo abre-se um contencioso com a China, devido à invasão do Tibete (já referido) e, no contexto do conflito sino-soviético, a Índia e a União Soviética aliam-se face a um possível inimigo comum (a China). No plano interno, desde a época da independência, a Índia enfrenta graves problemas associados a conflitos religiosos (hindus e muçulmanos) e separatistas (minorias étnicas no interior do país). Assim, existe uma soma tal de conflitos internos e externos que fazem com que a Índia tenha de destinar uma parte significativa de seus recursos para fins militares. Portanto, há um certo paralelismo entre a China e a Índia, que nos ajuda a compreendê-los como grandes potências militares.
5 história 5 Questão 6 Questão 7 De puramente defensiva, tal qual era, em sua origem, a doutrina Monroe, graças à extensão do poder norte-americano e às transformações sucessivas do espírito nacional, converteu-se em verdadeira arma de combate sob a liderança de Teodoro Roosevelt Barral-Montferrat, a) Qual a proposta da doutrina Monroe? b) Explique a razão pela qual a doutrina se converteu em arma de combate sob a liderança de Teodoro Roosevelt. Exemplifique. a) Face à possibilidade de as ex-potências coloniais européias (especialmente a Espanha) enviarem tropas para tentar recolonizar suas antigas colônias na América, o então presidente dos Estados Unidos, James Monroe, envia uma mensagem ao Congresso norte-americano, na qual deixava claro que os Estados Unidos iriam considerar como uma questão de "segurança nacional" qualquer tentativa de potências estrangeiras desembarcarem tropas em qualquer parte do território americano com a finalidade de reverter as independências políticas. A mensagem era sintetizada na fórmula "A América para os americanos" e ficou conhecida como Doutrina Monroe (1823). b) Na época do governo do presidente Theodore Roosevelt ( ), foi adotada uma orientação de política externa em relação aos países latino-americanos que ficou conhecida como a "política do Big Stick" (porrete grande) ou como o "Corolário Roosevelt à Doutrina Monroe". Assim, países latino-americanos credores dos Estados Unidos que, por alguma razão, não possuíssem condições de honrar suas dívidas eram invadidos por tropas norte-americanas até que a dívida fosse saldada. Daí, segundo o texto, a Doutrina Monroe ter se tornado uma "arma de combate". Podemos exemplificar como resultado da política de T. Roosevelt intervenções norte-americanas em várias regiões, como na República Dominicana, em Cuba, na Nicarágua e em Honduras. Foi patrocinada a secessão do Panamá em relação à Colômbia, visando a construção do canal do Panamá sob controle dos Estados Unidos. Com relação ao povoamento e à colonização da região norte do Brasil, nos séculos XVII e XVIII, explique: a) As particularidades da administração política e religiosa da região. b) A importância da exploração econômica dessa região para a Metrópole. a) Do ponto de vista do povoamento e da colonização, a região Norte do Brasil diferenciou-se significativamente das regiões litorâneas do Nordeste e Sudeste em igual período. Estas últimas, de uma certa forma, estiveram integradas como mercados consumidores e fornecedores de produtos para a Metrópole (especialmente o Nordeste açucareiro) e seus processos de ocupação e povoamento responderam aos referidos estímulos econômicos. Já os extremos sul e norte foram objeto de cobiça internacional e nessas regiões a presença governamental foi muito mais significativa, especialmente no Norte, por intermédio de fortificações e expedições exploradoras patrocinadas pela Coroa. O isolamento e as dificuldades de comunicação interna ou por via litorânea entre o Norte e as demais regiões levaram a Metrópole a dividir administrativamente a América portuguesa em duas unidades por um longo período, o Estado do Brasil e o Estado do Grão-Pará e Maranhão ( ). Na região Norte, além da maior presença governamental, foi marcante a presença religiosa por intermédio de muitas missões que se estabeleceram na região. Também foi mais significativo o confronto entre jesuítas (contrários à escravização dos indígenas) e colonos que, sem recursos suficientes para comprar escravos africanos, buscavam os indígenas como escravos. No conjunto, ao longo da história, a região sofreu maiores problemas de ocupação e integração com outras regiões do país, o que de alguma forma se reflete até a atualidade. b) Para a Metrópole, a maior importância econômica da região esteve associada a atividades extrativistas na densa floresta Amazônica. Buscavam-se produtos que genericamente eram conhecidos como "drogas do Sertão", que eram valorizadas no mercado europeu. No Maranhão, as atividades econômicas, para além do extrativismo, estiveram também associadas à cultura algodoeira e à agroindústria do açúcar.
6 história 6 Questão 8 Este comércio de carne humana é, pois, um cancro que corrói as entranhas do Brasil... Acabe-se de uma vez o infame tráfico de escravatura africana... Torno a dizer, porém, que eu não desejo ver abolida de repente a escravidão; tal acontecimento traria consigo grandes males. Para emancipar escravos, sem prejuízo da sociedade, cumpre fazê-los primeiramente dignos da liberdade: cumpre que sejamos forçados pela razão e pela lei a convertê-los gradualmente de vis escravos em homens livres e ativos. José Bonifácio, a) Qual a posição do autor com relação à escravidão no Brasil? b) Essas idéias estão relacionadas ao contexto sócio-econômico brasileiro? Por quê? a) José Bonifácio era contrário à escravidão e propunha uma transformação gradual que envolveria, entre outros aspectos, a abolição do tráfico de escravos e um processo educativo que, a médio e longo prazo, transformasse os ex-escravos em "homens livres e ativos". b) Sim. Na época o Brasil tinha acabado de realizar sua emancipação política em relação a Portugal e no plano econômico destacava-se como exportador de produtos agrícolas (açúcar, algodão e iniciava-se a cafeicultura). Nas atividades agrícolas utilizava-se extensamente a mão-de-obra escrava africana. Por essa razão, segundo José Bonifácio, a abolição imediata do tráfico e da escravidão "traria (...) grandes males", pois, entre outros aspectos, poderia naquele momento provocar um colapso da produção e por esta via comprometer a emancipação política do país. Questão 9... o que avulta entre os fatores da revolução de 1930 é o sentimento regionalista, na luta pelo equilíbrio das forças entre os estados federados. Minas Gerais, aliando-se ao Rio Grande do Sul, combatia a hegemonia paulista, que a candidatura do Sr. Júlio Prestes asseguraria por mais quatro anos. Barbosa Lima Sobrinho, A verdade sobre a revolução de outubro 1930 (1933). a) Explique a questão do regionalismo político no período que antecedeu b) Apresente a situação política de São Paulo na federação, depois da tomada do poder, por Getúlio Vargas, em a) Excetuando um breve período do chamado "Avanço Liberal" ( ), prevaleceu a centralização político-administrativa durante o período monárquico. Entretanto, naquele período, emergem setores econômicos e sociais, especialmente aqueles ligados à cafeicultura que não viam seus interesses adequadamente representados no governo. Especialmente a partir da segunda metade do século XIX, não faltaram propostas no sentido de uma reforma política que viesse contemplar os novos interesses, como por exemplo, abolir a vitaliciedade do Senado. Entretanto, uma a uma as propostas foram rejeitadas. Terminados os conflitos bélicos no Prata, e sem alternativa de reformas, setores políticos que expressavam os interesses desta nova elite empresarial lançam um manifesto republicano (1870). Identificava-se a monarquia à centralização e ao autoritarismo e, a república, à descentralização e à liberdade. Propôs-se um modelo político federativo que concedia ampla autonomia às futuras unidades da federação, que de províncias seriam transformadas em estados. O Brasil passaria a ser uma federação de estados, os "Estados Unidos do Brasil". Excetuando o breve período de controle militar, ainda marcado por um certo autoritarismo (Governo Provisório, Deodoro, Floriano ), o período subseqüente, consagrado pelos preceitos da Constituição de 1891, transformava o país em uma federação de estados que possuíam uma ampla autonomia em relação ao governo central. Por esta via, as elites econômicas ligadas à cafeicultura vieram fazer valer seus interesses estabelecendo um equilíbrio que fortalecia as oligarquias que controlavam os demais estados da federação. Criava-se, desta forma, por vias institucionais, um cenário que fortalecia os particularismos locais (regionalismo) em detrimento de uma possível direção central mais autoritária. Ao longo do período, prevaleceram acordos políticos entre oligarquias estaduais que garantiam a governabilidade do país e ao mesmo tempo "respeitavam" os interesses locais.
7 história 7 A insistência de Washington Luís em indicar Júlio Prestes para sucedê-lo veio a romper o referido equilíbrio dando origem à chamada Revolução de b) À primeira vista, é comum afirmar que, no plano político, São Paulo foi prejudicado com a tomada do poder por Vargas. Afinal, foi nomeado um interventor que não estava sintonizado com as lideranças políticas locais. Estabeleceu-se uma rígida centralização político-administrativa que colocava em segundo plano os expoentes da política local. Esses episódios estão na raiz da chamada Revolução Constitucionalista de Todavia, de uma perspectiva mais ampla, a chamada Revolução de 1930, ao pôr um ponto final no regionalismo da Primeira República, viria, em última instância, beneficiar a "locomotiva" (que era o nome que se dava a São Paulo). Houve continuidade na política de defesa do café (queima de estoques invendáveis) e a centralização viabilizou um mercado nacional e facilitou a circulação de pessoas e mercadorias, aumentando o fluxo interno quanto ao fornecimento de insumos, mão-de-obra e mercados de consumo para o setor industrial que se consolidava em São Paulo. Questão 10 Esta fotografia mostra São Paulo, em Observe-a e responda: a) Que símbolos da modernidade nela aparecem? b) Por que São Paulo, a exemplo de outras cidades brasileiras, cresceu tanto a partir da década de 1950? a) Destacam-se nessa foto os edifícios, as vias de comunicação, a luminosidade, a presença de veículos. b) Especialmente a partir da segunda metade da década de 1950, o país passa por uma intensa fase de crescimento econômico que ficou conhecida como "desenvolvimentismo". O presidente Juscelino Kubitschek ( ) elaborou o chamado Plano de Metas e contou com uma conjuntura internacional que propiciou um grande fluxo de capital estrangeiro para o país, que foi investido em setores de infra-estrutura (energia, transportes, insumos industriais) e indústria de bens duráveis. Atingiu-se, apesar de percalços, uma situação próxima ao pleno emprego, tornando as cidades um grande pólo de atração. Assim, o crescimento urbano-industrial, de uma certa forma, reflete as transformações pelas quais passava o Brasil naquele período.
ATENÇÃO ESTE CADERNO CONTÉM 10 (DEZ) QUESTÕES. VERIFIQUE SE ESTÁ COMPLETO. DURAÇÃO DA PROVA: 3 (TRÊS) HORAS
ATENÇÃO ESTE CADERNO CONTÉM 10 (DEZ) QUESTÕES. VERIFIQUE SE ESTÁ COMPLETO. DURAÇÃO DA PROVA: 3 (TRÊS) HORAS A correção de uma questão será restrita somente ao que estiver apresentado no espaço correspondente,
Leia maisResolução Resolução OBJETIVO 2005
1 Karl Marx afirmou mais de uma vez que, na antiguidade romana, era o Estado que sustentava o proletariado e não este àquele, como ocorre na modernidade. Com base nessa afirmação, explique: a) Como o Estado
Leia maisFuvest ª fase HISTÓRIA
Fuvest 2005 2ª fase HISTÓRIA 1. Karl Marx afirmou mais de uma vez que, na antiguidade romana, era o Estado que sustentava o proletariado e não este àquele, como ocorre na modernidade. Com base nessa afirmação,
Leia maisEUA: A CONQUISTA DA HEGEMONIA POLITICA E ECONOMICA PROF. NENO
EUA: A CONQUISTA DA HEGEMONIA POLITICA E ECONOMICA PROF. NENO - 2011 Os primeiros colonizadores chegaram à costa atlântica da América do Norte no século XVI. No nordeste, foi introduzida a policultura
Leia maisAgrupamento de Escolas de Terras de Bouro
Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo
Leia maisRevolução Francesa e Napoleão
Revolução Francesa e Napoleão Revolução Francesa e Napoleão 1. A convocação dos Estados Gerais deu início à Revolução Francesa, ocasionando um conjunto de mudanças que abalaram não só a França, mas também
Leia maisO vasto império colonial Espanhol em 1800
O vasto império colonial Espanhol em 1800 FATORES DA INDEPENDÊNCIA CHAPETONES X CRIOLLOS ESPANHÓIS NASCIDOS NA ESPANHA DETINHAM OS PRINCIPAIS CARGOS DA ADMINISTRAÇÃO COLONIAL GOZAVAM DA CONFIANÇA DA COROA
Leia maisREVISÃO I Prof. Fernando.
REVISÃO I Prof. Fernando Brasil Colônia 1500: Descobrimento ou Conquista? Comunidades indígenas do Brasil Características: heterogeneidade e subsistência. Contato: a partir da colonização efetiva, ocorreu
Leia maisReforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio. Jorge Penim de Freitas
Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio Jorge Penim de Freitas Nos séculos XVII e XVIII, apenas Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra faziam as ligações oceânicas.
Leia maisIMPERIALISMO. Definição: domínio de vastas áreas do planeta por parte de nações industrializadas (ING, FRA, HOL, BEL, ALE, ITA, JAP, EUA, RUS).
IMPERIALISMO Definição: domínio de vastas áreas do planeta por parte de nações industrializadas (ING, FRA, HOL, BEL, ALE, ITA, JAP, EUA, RUS). Onde? África e Ásia (Neocolonialismo) e América (Imperialismo).
Leia maisHISTÓRIA. aula Mundo Contemporâneo I
HISTÓRIA aula Mundo Contemporâneo I Revolução Chinesa (1949) Após a Segunda Guerra, disputas políticas e militares na China entre: Partido Nacionalista Liderança de Chiang Kai-shek (apoio dos EUA) X Mao
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO
Definição: domínio de vastas áreas do planeta por parte de nações industrializadas (ING, FRA, HOL, BEL, ALE, ITA, JAP, EUA, RUS). Momento Histórico: 2ª REV. INDUSTRIAL 1860 1914 ALE, ITA, RUS, EUA, JAP
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO
7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;
Leia maisOS DOIS BRASIS QUAL A ORIGEM DO SUBDESENVOLVIMENTO DO BRASIL? PENSAMENTO DETERMINISTA
OS DOIS BRASIS QUAL A ORIGEM DO SUBDESENVOLVIMENTO DO BRASIL? PENSAMENTO DETERMINISTA O BRASIL É UM PAÍS TROPICAL E PORTANTO PREGUIÇOSO ; O POVO DE CERTAS REGIÕES POSSUEM FAMA DE LENTOS E PREGUIÇOSOS ;
Leia maisAMÉRICA ESPANHOLA COLONIZAÇÃO E INDEPENDÊNCIA
AMÉRICA ESPANHOLA COLONIZAÇÃO E INDEPENDÊNCIA A CONQUISTA ESPANHOLA NA AMÉRICA Justificativa: evangelização dos indígenas Domínio inicial de S.Domingos e Cuba 1519 conquista do Império Asteca por Hernan
Leia maisHISTÓRIA. aula Imperialismo e Neocolonialismo no século XIX
HISTÓRIA aula Imperialismo e Neocolonialismo no século XIX Origens do imperialismo Resultado da 2ª Revolução Industrial na Europa e nos EUA Características gerais: Novidades tecnológicas Aumento da produção
Leia maisHISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais
HISTÓRIA aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais Era Napoleônica Do Golpe do 18 Brumário (nov/1799) até a Queda de Napoleão (jun/1815) Três fases: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815)
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA
PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - DESCRITORES DE DESEMPENHO DO ALUNO: História - 3.º CICLO 7º ANO História ESCALAS Fraco (05 19%) INSUFICIENTE (20 % - 49%) SUFICIENTE (50% - 69%) BOM (70% - 89%) MUITO
Leia mais2ª Guerra Mundial e Fascismos
2ª Guerra Mundial e Fascismos 2ª Guerra Mundial e Fascismos 1. No cartaz de propaganda nortebraços simbolizam países que se aliaram na Segunda Guerra Mundial contra as forças do Eixo. a) Identifique TRÊS
Leia maisAULA 08. O Sistema Colonial
AULA 08 O Sistema Colonial O chamado Sistema Colonial Tradicional desenvolveu-se, na América, entre os séculos XVI e XVIII. Sua formação está intimamente ligada às Grandes Navegações e seu funcionamento
Leia mais1.2- Novas tecnologias: motor a combustão; aço; energia elétrica; indústria química(petróleo);indústria de máquinas;
IMPERIALISMO 1- SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: 1.1- Segunda metade do século XIX; 1.2- Novas tecnologias: motor a combustão; aço; energia elétrica; indústria química(petróleo);indústria de máquinas; 1.3-
Leia maisLivro de atividades - páginas 10 e 11
Escola Nova Pedagogia Cuiabá, 11/03/2019 Tarefão P2 - História (1º bimestre) Estudante: 2ª Série EM Professora: Júnia Naves Conteúdo: Colonização portuguesa na América (capítulo 21) e Brasil Colonial:
Leia maisSéculo XVIII. Revolução francesa: o fim da Idade Moderna
Século XVIII Revolução francesa: o fim da Idade Moderna Marco inicial: tomada da Bastilha Assembleia Nacional Consituinte 1789-1792 Nova Constituição (liberal) para a França; Alta burguesia assume o comando
Leia maisREDE EDUCACIONAL ADVENTISTA Ementa de Curso
REDE EDUCACIONAL ADVENTISTA Ementa de Curso DISCIPLINA: HISTÓRIA SÉRIE/ TURMA: 1º ANO MÉDIO ABC BIMESTRE: 4º NÚMERO 1. Módulo 16 - Política e economia no Antigo Introdução do módulo, com aula em slides
Leia maisIMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO
IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO Resultado da 2ª Revolução Industrial CONTEXTO: 2ª Revolução Industrial; Necessidade de novos mercados; Nacionalismo; Produção de armas; O CAPITALISMO MONOPOLISTA Setor industrial
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD - Coordenação de Processos Seletivos COPESE www.ufvjm.edu.br - copese@ufvjm.edu.br UNIVERSIDADE
Leia maisIndependência ou Revolução Americana??
Independência ou Revolução Americana?? As Treze Colônias _ As colônias do Norte (Nova Inglaterra): Representou uma região colonial atípica, apresentando características que não se enquadravam nos princípios
Leia maisA ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR
A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR CAPITALISMO X SOCIALISMO Economia de mercado lei da oferta e procura; Propriedade privada dos meios de produção; Obtenção de lucro; Sociedade dividida em classes sociais; Trabalho
Leia maisPreparatório EsPCEx História Geral. Aula 13 - Independência das 13 colônias inglesas
Preparatório EsPCEx História Geral Aula 13 - Independência das 13 colônias inglesas A formação dos EUA (I) Inglaterra nos séculos XV e XVI Fortalecimento Absolutismo Implantação política mercantilista
Leia maisCAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO
CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO O MUNDO DIVIDIDO P. 23 Existem vários critérios para regionalizar um território. Critério ideológico:
Leia maisO ensino de Historia no Ensino Médio tem por finalidade o desenvolvimento e. a construção do saber histórico, procurando promover o resgate e o
DISCIPLINA: História A - EMENTA O ensino de Historia no Ensino Médio tem por finalidade o desenvolvimento e a construção do saber histórico, procurando promover o resgate e o conhecimento de saberes construídos
Leia maisColonização. Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária.
ESTADOS UNIDOS Colonização Colonização Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária. Colônias do Norte As Colônias do Norte, foram
Leia maisESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Causas da Hegemonia atual dos EUA Influência Cultural: músicas, alimentações, vestuários e língua Poderio Econômico: 20% do PIB global Capacidade Militar sem paralelo Os EUA representam
Leia maisCarga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas
Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA - Grade Curricular Sugerida (C/H) Primeiro Período Seminário, Educação e Sociedade 40 Introdução aos Estudos Históricos
Leia maisPROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS. "Aooooooooos mininoooooo!!!" INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO
PROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS "Aooooooooos mininoooooo!!!" INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO CAPITANIAS HEREDITÁRIAS CICLO DO AÇUCAR CULTURA E CIVILIZAÇÃO
Leia maisFormação espacial do Brasil. Prof. Gonzaga
Formação espacial do Brasil Prof. Gonzaga Território é tido como uma dimensão do espaço geográfico demarcada e submetida a um poder central e a um conjunto de normas específicas. Esse espaço é transformado
Leia maisEUROPA. o velho continente. Professora: Rilvania Flôr.
EUROPA o velho continente. Professora: Rilvania Flôr. http://noticias.universia.com.br/carreira/noticia/2015/04/30/1124394/profissionais-iberoamericanos-preferem-trabalhareuropa-aponta-pesquisa.html Ocupação
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA
ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) Prof. João Gabriel da Fonseca joaogabriel_fonseca@hotmail.com 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja
Leia maisMERCANTILISMO. A política econômica dos Estados Modernos. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco
MERCANTILISMO A política econômica dos Estados Modernos Prof.: Mercedes Danza Lires Greco No feudalismo, a riqueza = terra. Entre os séculos XV e XVIII, a riqueza = dinheiro. Principal atividade geradora
Leia maisEMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.
Leia maisRegulação Semestral do Processo Ensino Aprendizagem 4º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:
Regulação Semestral do Processo Ensino Aprendizagem 4º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: História Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos diversas
Leia maisA Formação Territorial do BRASIL
A Formação Territorial do BRASIL Descobrimento da América O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Marítimo Comercial europeia, desencadeado
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 11 A UNIÃO IBÉRICA (1580)
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 11 A UNIÃO IBÉRICA (1580) Como pode cair no enem (FUVEST) Sobre a presença francesa na Baía de Guanabara (1557-60), podemos dizer que foi: a) apoiada por armadores franceses
Leia maisREVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL 7 ANO
REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL 7 ANO 1) Uns dedicam-se particularmente ao serviço de Deus; outros garantem pelas armas a defesa do Estado; outros ainda a alimentá-lo e a mantê-lo pelos exercícios da paz.
Leia maisO PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS
O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL 1820-1822 COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O 7 DE SETEMBRO: A INDEPENDÊNCIA FOI SOMENTE O GRITO DO IPIRANGA? OS SIGNIFICADOS DA INDEPENDÊNCIA Emancipação ou
Leia maisExpansão do território brasileiro
Expansão do território brasileiro O território brasileiro é resultado de diferentes movimentos expansionistas que ocorreram no Período Colonial, Imperial e Republicano. Esse processo ocorreu através de
Leia maisMODOS DE PRODUÇÃO COMUNISMO PRIMITIVO
TEMAS DE SOCIOLOGIA Evolução biológica e cultural do homem. A sociedade pré-histórica. O Paleolítico Bandos e hordas de coletores e caçadores. Divisão natural do trabalho. Economia coletora e nomadismo.
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO IMPERIALISMO
IMPERIALISMO Definição: domínio de vastas áreas do planeta por parte de nações industrializadas (ING, FRA, HOL, BEL, ALE, ITA, JAP, EUA, RUS). Onde? África e Ásia (Neocolonialismo) e América (Imperialismo).
Leia maisUNIDADE: DATA: 02 / 12 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 8.º ANO/EF
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 02 / 2 / 206 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 8.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 7º - Ensino Fundamental Professora: Letícia
Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 7º - Ensino Fundamental Professora: Letícia Atividade para Estudos Autônomos Data: 6 / 11 / 2018 Aluno(a): N o : Turma: Querido(a) aluno(a), as atividades
Leia maisEscola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano
Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar 2017/ 2018 História 7º/8º Ano Informação aos Encarregados de Educação Descritores localização no tempo Instrumentos de Avaliação Fichas de Avaliação
Leia maisDESCOLONIZAÇÃO DA ÁSIA
DESCOLONIZAÇÃO DA ÁSIA CHINA -Revoluções 1911 Revolução Nacionalista. -1949 Revolução Comunista. Antecedentes, Século XIX e XX: - impotência da elite tradicional e Dinastia Manchu frente as imposições
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013.
Questão 42 A catequese tinha por objetivo incutir nas populações indígenas alguns dos elementos da cultura europeia, tais como a religião, hábitos morais e valores ocidentais. Entre estes, inclui-se a
Leia maisAVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas RUBENS expostos. RAMIRO Todo JUNIOR exemplo (TODOS citado
Leia maisO BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA
O BRASIL COLONIAL (1530 1822) BRASIL PRÉ COLONIAL 1500-1532 - Não houve uma colonização de forma efetiva, sistemática até a década de 1530 predominância portuguesa no Oriente (Calicute e Goa); - Importância
Leia mais02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL?
02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? O que foi a Guerra Fria Disputa pelo poder em escala global Estados Unidos (capitalista) x União Soviética (socialista) Sem conflito armado direto guerra econômica, diplomática
Leia maisHISTÓRIA. Professores: André, Guga, Pedro
HISTÓRIA Professores: André, Guga, Pedro Questão esperada sobre Mundo Islâmico (Idade Média). A resposta correta, letra A, fala sobre o expansionismo da cultura islâmica. A obra de Avicena, muito famosa,
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO educação do jeito que deve ser
COLÉGIO XIX DE MARÇO educação do jeito que deve ser 2016 2 a PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 06/08/2016 Nota: Professor(a): Ivana Cavalcanti Riolino Valor da Prova: 40 pontos
Leia maisA consolidação das monarquias na Europa moderna
A consolidação das monarquias na Europa moderna 12.1 A centralização do poder Colapso do feudalismo Ascensão da burguesia e decadência da nobreza Ambas não tinham força para impor sua hegemonia Necessidade
Leia maisCrise no Sistema Colonial na América. Chegada da Família Real. História/ Romney
História/ Romney CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE Chegada da Família Real Crise no Sistema Colonial na América Período Napoleônico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Leia maisUDESC 2017/1 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Apesar da grande manifestação em São Paulo, no ano de 1984, com a presença de políticos como Ulisses Guimarães, a emenda Dante de Oliveira, que restabelecia as eleições presidenciais diretas,
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFA. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 9º ANO
CENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFA. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 9º ANO DIVISÃO REGIONAL (REGIONALIZAÇÃO) *Europa Ocidental *Europa Centro Oriental *Europa Setentrional *Europa Mediterrânea
Leia maisGUERRA FRIA. Professor Daniel Fonseca
GUERRA FRIA Professor Daniel Fonseca O que é, afinal, a Guerra Fria O conceito de Guerra Fria vem de algo sem conflito direto, o que seria uma guerra quente como foi a II Guerra. Sendo assim, a Guerra
Leia maisConteúdo Programático Ciências Humanas e suas tecnologias
Conteúdo Programático Ciências Humanas e suas tecnologias Filosofia 1. Mitologia e Pré-socráticos 2. Sócrates, sofistas 3. Platão 4. Aristóteles 5. Epistemologia racionalismo e empirismo 6. Ética aristotélica
Leia maisMatriz de Referência de HISTÓRIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL
5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL H01 Identificar diferentes tipos de modos de trabalho através de imagens. X H02 Identificar diferentes fontes históricas. X H03 Identificar as contribuições de diferentes grupos
Leia maisPERÍODO COLONIAL
PERÍODO COLONIAL 1500-1822 1. Características Gerais Colônia de Exploração (fornecimento de matériasprimas para a Europa). Monocultura. Agroexportação. Latifúndio. Escravismo. Pacto Colonial (monopólio
Leia maisAs 13 Colônias Inglesas da América do Norte, processo de Independência e EUA no. Professor Leopoldo Gollner
As 13 Colônias Inglesas da América do Norte, processo de Independência e EUA no século XIX Professor Leopoldo Gollner A Colonização Inglesa na América do Norte Início do século XVII fundação da colônia
Leia maisATENÇÃO ESTE CADERNO CONTÉM 10 (DEZ) QUESTÕES. VERIFIQUE SE ESTÁ COMPLETO. DURAÇÃO DA PROVA: 3 (TRÊS) HORAS
ATENÇÃO ESTE CADERNO CONTÉM 10 (DEZ) QUESTÕES. VERIFIQUE SE ESTÁ COMPLETO. DURAÇÃO DA PROVA: 3 (TRÊS) HORAS A correção de uma questão será restrita somente ao que estiver apresentado no espaço correspondente,
Leia maisRepúblicas americanas
Repúblicas americanas Herança colonial; Construção dos Estados Nacionais; Grupos políticos: Conservadores: Exército e Igreja; Liberais: Iluministas e Estado laico. Prof. Manoel dos Passos da Silva Costa
Leia maisHistória. Imperialismo e colonialismo do século XIX Parte 3. Profª. Eulália Ferreira
História Imperialismo e colonialismo do século XIX Parte 3 Profª. Eulália Ferreira Conflitos de Resistência contra a dominação Imperialista E... disputas imperialistas no século XIX Disputa: 1- Grã- Bretanha
Leia maisProfª Adriana Moraes
Profª Adriana Moraes Definição: um conjunto de atitudes políticas, econômicas e militares que visam a aquisição de territórios coloniais através da conquista e estabelecimento de colonos. Período: séculos
Leia maisPotências marítimas: Novas (burguesia) Antigas (nobreza) Portugal Espanha Holanda Inglaterra França
1. O tempo do grande comércio oceânico Criação/crescimento de grandes companhias de comércio europeias: - Companhia das Índias Ocidentais (1600 Londres) - Companhia Inglesa das Índias Orientais (Londres
Leia maisTREINAMENTO PREPARATÓRIO PARA A ECEME
1 2001 2002 2003 2004 Transportes da Comunida Andina e interligações com o Brasil Educação justificativas Ciência e Tecnologia ações governamentais EU e NAFTA comparados ao Brasil Energia no Brasil Estágio
Leia maisUDESC 2017/2 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Essa questão apresenta no enunciado a data incorreta (1931) da abdicação de Dom Pedro I, que ocorreu em 1831. Dessa forma, aguardamos o parecer da banca. Erros das demais: Revoltas no período
Leia maisFAMÍLIA REAL NO BRASIL. Prof. Filipe Viana da Silva
FAMÍLIA REAL NO BRASIL Prof. Filipe Viana da Silva 1. A CONJUNTURA EUROPEIA Fim do século XVIII, França e Inglaterra em estágio superior do capitalismo; Portugal apresenta-se estagnado e dependente do
Leia maisA AMÉRICA NO SÉCULO XIX
A AMÉRICA NO SÉCULO XIX 1 - Independências das nações latino-americanas: Processo de libertação das colônias espanholas. Quando: Aproximadamente entre 1810 e 1830. Fatores externos: Crise geral do Antigo
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA AMÉRICA NO SÉCULO XIX
1 - Independências das nações latino-americanas: Processo de libertação das colônias espanholas. Quando: Aproximadamente entre 1810 e 1830. Fatores externos: Crise geral do Antigo Regime (enfraquecimento
Leia maisHISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão PROVAS ESA
HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão PROVAS ESA QUESTÃO 01 2016/2017 A Revolta dos Malês foi um movimento de escravos africanos, muitos dos quais eram muçulmanos, ocorrido em 1835 na seguinte província:
Leia maisjustificativa: missão civilizatória
fase da 2ª Rev. Industrial crescimento da concorrência: redução dos custos ampliação de mercados justificativa: missão civilizatória antigo colonialismo (séc. XVI) neocolonialismo (séc. XIX) Portugal e
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA NÍVEL ENSINO MÉDIO
MATRIZ DE REFERÊNCIA NÍVEL ENSINO MÉDIO Conteúdo Programático de História Conteúdo Competências e Habilidades I. Antiguidade clássica: Grécia e Roma. 1. Conhecer as instituições políticas gregas e romanas,
Leia maisA FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL
A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A Formação do Território Brasileiro O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Mercantil europeia, desencadeado
Leia maisDisciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:
A herança do Mediterrâneo Antigo Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: Ensino Básico
Leia maisAvaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos
Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos QUESTÃO 01 Descreva as principais características do populismo no Brasil: (valor 1,0) QUESTÃO 02 Após a Segunda Guerra Mundial, consolidou-se uma ordem político-econômica
Leia maisGuerra Fria ( )
Guerra Fria (1946-1991) Guerra improvável, paz impossível Conflito político, Ideológico (cultural), Militar Indireto entre EUA e URSS Início Churchill, Truman e Stalin (1945) - A Conferência de Potsdam
Leia maisA expansão cafeeira no Brasil.
A expansão cafeeira no Brasil. - A expansão cafeeira reforçou a importação de escravos africanos no Brasil e gerou capitais para investir na indústria e transporte. - O café chegou ao Brasil, na segunda
Leia maisCP/CAEM/2006 1ª AVALIAÇÃO SOMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)
CP/CAEM/2006 1ª AVALIAÇÃO SOMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Analisar a evolução política da Colômbia e da Venezuela, concluindo sobre os seus reflexos nas questões de
Leia maisA colonização da América
A colonização da América As capitulações eram contratos em que a Coroa concedia permissão para explorar, conquistar e povoar terras, fixando direitos e deveres recíprocos Os adelantados eram colonizadores
Leia maisA ERA DO IMPERIALISMO
A ERA DO IMPERIALISMO 1 Revolução Industrial (Inglaterra, França) Fonte de energia/maquinha: Máquina a vapor, Carvão Mineral 2 Revolução Industrial(EUA, Alemanha e URSS) Linhas de Produção Energia: Petróleo
Leia maisUD II - ASSUNTO 6 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA 02 TEMPOS
UD II - ASSUNTO 6 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA 02 TEMPOS OBJETIVOS: -IDENTIFICAR OS OBJETIVOS E OS PRINCÍPIOS DO CONGRESSO. - DEFINIR OS OBJETIVOS E A ATUAÇÃO DA SANTA ALIANÇA. SUMÁRIO: 1.CONCEITUAÇÃO.
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA
PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental Capítulo 1: A construção da historia. Cultura e tradição Cultura: costumes que permanecem O registro como fonte histórica. Capitulo
Leia maisUDESC 2015/2 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Questão interpretativa envolvendo um trecho de Machado de Assis. No texto fica claro que a história necessita de crônicas e assim é mencionado no texto o "esqueleto" da história. a) Incorreta.
Leia mais2ª Revolução Industrial
IMPERIALISMO 2ª Revolução Industrial Taylorismo Fredericrk W. Taylor (1856-1915) Os trabalhadores deveriam ser organizados de forma hierarquizada e sistematizada (especialização do trabalho) No taylorismo,
Leia maisProcesso de Desenvolvimento do Capitalismo
Processo de Desenvolvimento do Capitalismo Capitalismo Comercial Contexto: Do fim do século XV até o século XVIII. Características: A riqueza vinha do comércio (circulação). Período das Grandes Navegações.
Leia mais- Renascimento - Formação dos Estados Nacionais Modernos (Espanha, Portugal, França e Inglaterra) - O Antigo Regime (Absolutismo) - Mercantilismo
GRÉCIA ANTIGA: - Formação, Cultura e Religião - Atenas - Esparta - Guerras Médicas e Peloponeso CONTEÚDO HISTÓRIA GERAL ROMA ANTIGA: - Formação, Cultura, Política, Economia e Religião - Monarquia - República
Leia mais07 - MERCANTILISMO E EXPANSÃO MARÍTIMA
07 - MERCANTILISMO E EXPANSÃO MARÍTIMA Mercantilismo Surgimento intervenção das monarquias absolutistas na área econômica expandir o comércio aumentar as reservas financeiras se tornarem governos fortes
Leia maisHISTÓRIA. Construção do Estado Liberal: Independência das colônias latino-americanas Parte 1 Profª. Eulália Ferreira
HISTÓRIA Independência das colônias latino-americanas Parte 1 Profª. Eulália Ferreira como construção da lógica liberal na América- Haiti, Brasil e região hispânica Haiti - 1804 Argentina- 1810 Paraguai-
Leia maisA Expansão Territorial (Séculos XVII e XVIII)
Aula 9 e 10 A Expansão Territorial (Séculos XVII e XVIII) Setor 1621 1 Expansão Bandeirante 2 Expansão Pecuarista ealvespr@gmail.com Objetivo da aula Caracterizar o processo de interiorização da colonização
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina e Projeto Educativo 3º CICLO HISTÓRIA 9º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS
Leia maisCP/ECEME/2007 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)
CP/ECEME/07 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Analisar os fatos históricos, ocorridos durante as crises política, econômica e militar portuguesa/européia
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO Competências - Identificar e analisar as relações de trabalho compulsório em organizações sociais, culturais
Leia mais