ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ENADE/2006

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ENADE/2006"

Transcrição

1 ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ENADE/2006 Nálbia d Araújo Santos Mstr m Controladoria Contabilidad Doutoranda m Controladoria Contabilidad - Bolsista da CAPES Vínculo Institucional: Univrsidad Fdral d Viçosa (UFV) Endrço: Av. Corifu d Azvdo Marqus, 5.710/14 Ed. Bromélia Bairro: Vila Lagado - São Paulo/SP - CEP: Tlfon: (011) nalbia@usp.br Jacqulin Vnroso Alvs da Cunha Doutora m Ciências Contábis Vínculo Institucional: Univrsidad Fdral d Minas Grais (UFMG) Endrço: Av. Antonio Carlos sala 2048 Campus Pampulha Blo Horizont/MG - CEP: Tlfon: (031) jvac@fac.ufmg.br Edgard Bruno Cornachion Junior Profssor Livr Docnt da FEA/USP Vínculo Institucional: Faculdad d Economia, Administração Contabilidad da USP Endrço: Av. Prof. Luciano Gualbrto, FEA 3 - sala 218 Cidad Univrsitária - São Paulo - SP - CEP: Tlfon: (011) dgardbc@usp.br Rsumo O dsmpnho gral dos studants dos cursos d graduação da ára d Ciências Contábis no Exam Nacional d Dsmpnho dos Estudants (ENADE) stá ntr os piors s comparado às quinz áras avaliadas m 2006, conform dados do Instituto Nacional d Estudos Psquisas Educacionais Anísio Tixira (INEP). Nst contxto, sta psquisa objtiva invstigar possívis variávis qu influnciariam a nota obtida no ENADE, plos cursos das Instituiçõs d Ensino Suprior (IES) do Estado d Minas Grais. As qustõs qu nortaram st trabalho foram: Exist rlação ntr as variávis sob studo o concito do ENADE/2006 dos cursos das IES? Quais são as chancs d um curso mudar d concito por nívl d titulação dos docnts? E por nívl nota média dos alunos Ingrssants Concluints? Foram coltados dados brutos d 70 cursos autorizados porqu sus concitos do ENADE/2006 stavam disponívis. A técnica mprgada foi rgrssão logística multinomial m razão da variávl dpndnt não tr comportamnto caractrístico linar, visto qu os Concitos obtidos plos discnts dados aos cursos vão d 1 a 5 SC. Os rsultados indicam qu xist associação significativa ntr IDD a titulação do docnt com spcialização, tmpo d xistência do curso a média gral dos studants concluints, cuja class d rfrência foi SC (sm concito). Além disso, conclui-s qu as variávis as variávl tr profssors com spcialização a média gral dos studants concluints têm rlação significativamnt positiva na probabilidad do curso passar da class d rfrência SC para as catgorias 3 4. Contribuiu-s na rflxão sobr variávis qu podm possibilitar mudanças no dsmpnho dos cursos no ENADE. Palavras-chav: ENADE. Ensino. Contabilidad. Cursos d graduação.

2 2 1 INTRODUÇÃO Conform dados divulgados plo Instituto Nacional d Estudos Psquisas Educacionais Anísio Tixira (INEP), numa scala d 0 a 10 a média gral da ára d Ciências Contábis no Exam Nacional d Dsmpnho d Estudants (ENADE) foi d 44,1, no Componnt Formação Gral, d 25,7, no Componnt Espcífico (INEP 2, 2007). Est dsmpnho da ára stá ntr os piors s comparado às quinz áras avaliadas m 2006, visto qu no Componnt d Formação Gral a ára d Ciências Contábis ficou à frnt apnas da Administração (42,1) foi a média gral mais baixa no Componnt Espcífico (INEP 4, 2007), ntr as 15 áras participants. Entrtanto, os partícips apontaram circunstâncias advrsas da prova do ENADE/2006, como: o não uso da calculadora, o tmpo xíguo para fazr a prova, considrada xtnsa (27,6% dos concluints acharam a prova muito longa 25,1% longa), bm como difícil (11,3% dos concluints acharam a prova spcífica muito difícil 41,1% difícil), tanto na part gral como na spcífica (INEP¹, 2007). Apsar das dificuldads rlatadas, é imprioso rfltir sobr as variaçõs ocorridas nos rsultados ntr os cursos d Ciências Contábis d sus possívis dtrminants, bm como sobr a possibilidad do curso mudar su concito. Nst contxto, com o fito d contribuir com a discussão sobr a nota gral dos discnts nss xam os condicionants dos cursos d graduação d Ciências Contábis, o objtivo dst trabalho é invstigar possívis variávis qu influnciariam a nota obtida no ENADE. Para tanto, st studo invstiga a rlação das variávis atinnts aos cursos d Ciências Contábis das IES, do Estado d Minas Grais, como titulação d sus profssors, tipo do turno, carga horária, rgim ltivo, ntr outras, sobr os concitos dos cursos obtidos plo ENADE/2006. As qustõs qu nortaram st trabalho srão: Exist rlação ntr as variávis sob studo o concito do ENADE/2006 dos cursos das IES? Quais são as chancs d um curso mudar d concito por nívl d titulação dos docnts? E por nívl nota média dos alunos Ingrssants Concluints? Outros aspctos justificam o dsnvolvimnto dsta psquisa. O primiro, a rprsntatividad dos cursos d graduação d Ciências Contábis, visto qu o total d discnts é quivalnt a 4% do total d studants matriculados concluints no Brasil, d acordo com o Cnso da Educação Suprior d Ess prcntual coloca o curso ntr os dz maiors m númro d matriculados concluints no país. Dntr as rgiõs brasiliras a Sudst s dstaca por tr 329 cursos d Ciências Contábis participants do ENADE/2006, rprsntando 46% do Brasil, d acordo com o INEP, há o prdomínio d Instituiçõs privadas. Esss cursos, no Estado d Minas Grais, quivalm a 24,3% da rgião Sudst. O Estado d Minas Grais é a sgunda unidad fdrativa brasilira m rprsntatividad do curso, prdndo somnt para o Estado d São Paulo qu tm 22% dos cursos d Ciências Contábis (INEP², 2007). Portanto, vidncia-s a importância d Minas Grais no cnário brasiliro. 2 PLATAFORMA TEÓRICA 2.1 Avaliação Conform Yamashita (2000) a sistmatização do procsso d avaliação da qualidad do nsino suprior du um grand salto com a implantação do ENC-Provão, instituído pla Li 9.131/95, porqu surgiu como um indicador complmntar da ralidad do nsino dos cursos d graduação. Contudo, para Ral (2007) a política implmntada nos anos d 1995 a 2002, a partir dssa Li, apsar d constituir uma ruptura na concpção d qualidad sprada, s comparada aos príodos antriors, m razão d sus contornos tornou-s complxa

3 3 proporcionava a idéia d classificação das instituiçõs cursos m múltiplos graus d qualidad. Apsar da política implantada a partir d 1995, Corbucci (2007) pondra qu: Avaliar a qualidad do nsino não constitui tarfa fácil. Usualmnt, têm sido utilizados indicadors d dsmpnho qu podm, d forma indirta, ofrcr uma aproximação do qu sria um nsino d qualidad. Na maioria das vzs, ssa aproximação prmit a comparação d dsmpnho ntr instituiçõs. Além disso, o autor rtro-citado (2007) rssalta qu: A qualidad do nsino tm sido, m gral, avaliada a partir d, plo mnos, três fators: corpo docnt, infra-strutura corpo discnt. Com rlação aos dois primiros, qu podm sr considrados rquisitos, ou condiçõs prévias, prvalcm as crnças d qu maior titulação dos profssors mlhor infra-strutura constitum condiçõs sin qua non para s lograr qualidad do nsino. No ntanto, ainda qu tais rquisitos sjam ncssários, não são suficints para assgurar ss intnto. Entrtanto, apsar da crítica final d Corbucci (2007) pondra-s qu um sistma d avaliação possibilita ao govrno um lvantamnto d informaçõs qu prmit a criação implantação d políticas públicas qu possam corrigir possívis problmas dtctados. Ral (2007) avalia qu a política d nsino suprior instituída no príodo d 1995 a 2002 viabilizou a divrsificação d instituiçõs a institucionalização do control da gstão d qualidad d nsino, concrtizada m uma das formas d avaliação xistnts. Nss sntido, o autor argumnta qu o sistma d avaliação atual é o ponto cntral do discurso da modrnização do nsino suprior porqu é capaz d provocar a autonomia institucional concomitant com o control do Estado sob o produto grado. A avaliação funciona como um procsso d control do Estado sobr o nsino suprior. Ess aspcto fica vidnt no 1º, do art. 1º, da Li /04 qu criou o Sistma Nacional d Avaliação da Educação Suprior (SINAES): O SINAES tm por finalidads a mlhoria da qualidad da ducação suprior, a orintação da xpansão da sua ofrta, o aumnto prmannt da sua ficácia institucional ftividad acadêmica social, spcialmnt, a promoção do aprofundamnto dos compromissos rsponsabilidads sociais das instituiçõs d ducação suprior, por mio da valorização d sua missão pública, da promoção dos valors dmocráticos, do rspito à difrnça à divrsidad, da afirmação da autonomia da idntidad institucional. Além disso, ss sistma tm o objtivo d assgurar o procsso nacional d avaliação das instituiçõs d ducação suprior, dos cursos d graduação do dsmpnho acadêmico d sus studants. Essa Li é rsultado da política d govrno na qual o Estado torna-s avaliador dtrmina qu l, por mio da coopração d divrsos órgãos, control avali o nsino suprior brasiliro. No caso do dsmpnho acadêmico dos studants o mcanismo utilizado é o ENADE. Ess xam é dsnvolvido aplicado plo Instituto Nacional d Estudos Psquisas Educacionais Anísio Tixira (INEP), m parcria com outras instituiçõs. A prova é composta por qustõs rfrnts à formação gral spcífica. Sua laboração tm como prmissas afrir as habilidads acadêmicas as comptências profissionais dsnvolvidas por studants ingrssants concluints das IES, conform spcificidads dlinadas plas dirtrizs curriculars d cada curso d graduação (INEP¹, 2007). Participam da prova dois grupos distintos d studants dos divrsos cursos, slcionados por amostragm, os quais s ncontram m momntos díspars d sua graduação: um grupo, considrado ingrssant, cursando o final do primiro ano; outro grupo, tido como concluint, qu s ncontra no final do último ano do curso. Os dois grupos d studants são submtidos à msma prova.

4 4 Compt sclarcr qu o objtivo do INEP ao aplicar as provas junto aos studants ingrssants concluints é d tornar possívl a colta d informaçõs para comparação dsss dois grupos. Assim, torna-s possívl nriqucr o procsso avaliativo dos cursos grar o Indicador d Difrnça Entr o Dsmpnho Obsrvado Esprado (IDD) (INEP³). Dsta forma, possibilita vrificar a influência das difrnças prévias, trazidas plos studants nas suas bagagns, ao fito qu o curso produz no aluno, já qu o prfil dos ingrssants d difrnts cursos é muito dsigual, as notas dos concluints carrgam consigo as pculiaridads do curso. Consqüntmnt, as difrnças d dsmpnho qu s obsrvam ao final do curso não podm sr xplicadas xclusivamnt plo qu o curso agrgou ao aluno, mas também rfltm as difrnças pré-xistnts no prfil do studant ingrssant (INEP³). O Exam possibilita a mnsuração do Concito ENADE (40%) do concito do IDD (30%) qu compõm o calculo do indicador Concito Prliminar do Curso (CPC), além das variávis d insumo (30%). As variávis d insumo considradas são o corpo docnt, a infrastrutura o programa pdagógico, qu são coltadas por intrmédio do Cnso da Educação Suprior d rspostas dadas ao qustionário socioconômico qu é rspondido plos participants do ENADE. Ess indicador srv para dfinir visitas in loco qu srvm para rnovação d rconhcimnto dos cursos. O CPC compõ o Índic Gral d Cursos da Instituição (IGC). Ess índic tm como rsultado final valors contínuos (qu vão d 0 a 500) m faixas (d 1 a 5). O CPC é usado como rfrência d qualidad da graduação. No qu s rfr à pós-graduação, é utilizada a Nota Caps. O IGC é um indicador d qualidad d IES qu considra, m sua composição, tanto a qualidad dos cursos d graduação quanto dos d pós-graduação stricto snsu (mstrado doutorado). Obsrva-s como consqüência dss procsso d avaliação qu o govrno, numa ação d prstação d contas ou accountability do Estado, divulga nos mios d comunicação imprsso ltrônico os rsultados obtidos plos cursos instituiçõs, isto induz a uma comparação simplificada. Todavia, a comparação simplificada pod conduzir a intrprtaçõs inadquadas, por isso é prciso vrificar as condiçõs o propósito qu fundamntaram sss rsultados. 2.2 Condicionants d dsmpnho Estudos pautados nos fators qu stão rlacionados ao dsmpnho d alunos foram dsnvolvidos plas divrsas áras do conhcimnto. Nst tópico, srão dstacadas psquisas d outras áras d ciências contábis com o fito d subsidiar as discussõs dst trabalho. Inicialmnt, rportou-s a studos dsnvolvidos por psquisadors da ára social porqu, apsar d focarm no nsino fundamntal médio, obsrva-s m sus rsultados fators qu podm sr conduzidos até a graduação. Assim, dstacam-s os studos d Waislfisz ( ), Waislfisz ( ), Barros t al. (2001), Frrira t al. (2002) Rios Nto, César Riani (2002), qu são ddicados à idntificação quantificação dos dtrminants do dsmpnho ducacional no Brasil, nos nívis fundamntal médio do nsino. Waislfisz ( ) analisou a ocorrência d corrlação ntr o tamanho da turma o dsmpnho dos alunos d 4ª 8ª séris do Ensino Fundamntal idntificando fraca corrlação ntr as variávis. O rfrido autor constatou qu apsar da fraca corrlação, os coficints indicavam qu quanto maiors as turmas mlhors dsmpnhos ram proporcionados aos alunos. Essa conclusão contraria as hipótss gralmnt acitas por Glass Smith (1978, 1979), Achils (1996), Finn (1998) Mostllr (1995) apud Waislfisz ( ) sobr o tma d qu turmas mnors gram maior aprovitamnto porqu possibilitam um atndimnto individualizado por part do profssor com consqüntmnt

5 mlhoria na aprndizagm. Contudo, o autor pondra qu sss rsultados não podm sr intrprtados como uma ngativa absoluta qu dvm sr incluídas na anális dssa tndência as pculiaridads do ambint scolar. Outro ponto constatado por l foi qu profssors d turmas maiors gastam o dobro do tmpo m atividads administrativas disciplinars. Não obstant, sss profssors consgum cumprir os contúdos programáticos tndm a obtr mlhors rsultados pdagógicos d sus alunos, o qu podria lvar a uma rflxão sobr a qualidad dssas aulas. Outra psquisa d Waislfisz ( ), qu também abrangu as scolas do Ensino Fundamntal, ncontrou qu tanto para dirtors profssors associação positiva dos nívis d scolarização formal mais lvado ao mlhor dsmpnho dos alunos, salvo a pósgraduação, qu aprsntou rsultados ora positivos, ora ngativos. Ess fato também ocorru nos casos d crtificação pdagógica habilitação para o magistério no nívl médio licnciatura no suprior. Além disso, o autor vrificou qu a xpriência do profssor na ára d magistério stava positivamnt associada ao dsmpnho dos alunos nas rds stadual municipal d nsino. Na rd particular não s confirmou ssa caractrística, visto qu os profssors mnos xprints aprsntaram mlhors rsultados. Barros t al. (2001) invstigaram os dtrminants do fraco dsmpnho ducacional brasiliro focaram m indivíduos ntr anos d idad, qu viviam m áras urbanas das rgiõs Nordst Sudst do país. As variávis invstigadas plos autors foram: a disponibilidad qualidad dos srviços ducacionais, a atratividad do mrcado d trabalho local, a disponibilidad dos rcursos financiros familiars o volum d rcursos da comunidad m qu o individuo vivia. Os achados vidnciaram qu o gênro as caractrísticas familiars (scolaridad da mã) aftavam significativamnt o dsmpnho do individuo, confirmando os achados d Bhrman (1995), Barros Mndonça (1996, 1997) apud Barros t al. (2001). Além disso, os autors constataram qu a qualidad dos profssors, mdida pla scolaridad dos docnts, contribuía para a mlhora do dsmpnho ducacional, tanto no nsino fundamntal quanto no médio. Vrificaram também qu é fator rlvant para o procsso ducacional a qualidad dos srviços ducacionais, ou sja, a qualidad da infra-strutura das scolas. O trabalho d Frrira t al. (2002) buscou idntificar difrnças ntr os alunos brasiliros, argntinos mxicanos, ao xplicarm o sucsso fracasso scolar. Foi aplicado um qustionário m alunos com bom ou mau rndimnto scolar, d ambos os sxos, com idads ntr anos prtncnts a scolas públicas particulars d nsino médio. Os ntrvistados rspondram sobr as causas d su próprio dsmpnho, do d sus colgas, d alunos d outro tipo d scola d outras nacionalidads. Os rsultados indicaram qu os três grupos d studants d cada país rconhciam, prioritariamnt, o sforço como causa xplicativa do próprio sucsso fracasso scolar do d outros alunos. No ntanto, foram ncontradas difrnças ntr os padrõs atribuicionais, m função da nacionalidad, sxo tipo d scola. Rios Nto, César Riani (2002) utilizaram a probabilidad d progrssão scolar por séri como concito altrnativo à scolaridad média qu considra como variávl rsposta o númro d anos compltos d studo d cada individuo. Os autors trataram dos dtrminants do dsmpnho scolar por mio da progrssão m duas séris do nsino fundamntal (progrssõs na 1ª na 5ª séri, uma vz qu a 4ª séri foi concluída). Foi fita uma dcomposição do aumnto dos anos médios d studo para os vários coorts qu ntraram na scola ntr os rsultados mostraram qu as progrssõs na 1ª na 5ª séri xplicavam 79% dos ganhos nos anos d studo no príodo. Essas duas progrssõs obtidas foram usadas como variávis dpndnts na stimação do modlo d rgrssão logística hirárquica utilizando micro-dados d 12 Psquisas Nacionais por Amostra d Domicílios (PNAD), das décadas d No dsnvolvimnto do modlo d 5

6 rgrssão logística hirárquica os autors mprgaram no primiro nívl d hirarquia, variávis rfrnts às caractrísticas socioconômicas das famílias, no sgundo nívl foram insridas variávis agrgadas do local ond a família morava a scolaridad média dos profssors. O rsultado mais important, considrado plos autors foi qu a scolaridad do profssor afta positivamnt o intrcpto da progrssão para a 1ª séri, ngativamnt, o coficint positivo da scolaridad da mã. Isto significa qu a scolaridad dos profssors é substituta para a scolaridad das mãs, xpondo qu profssors mais capacitados aumntariam o nívl rduziriam a dsigualdad na distribuição da ducação no Brasil. Os autors rssalvaram qu, no caso da progrssão na 5ª séri, o impacto foi positivo no intrcpto, mas o impacto no coficint da scolaridad da mã não foi statisticamnt significativo. Obsrva-s, com bas nos rsultados dsss trabalhos, qu o nívl d scolaridad do profssor tm fitos no dsmpnho dos studants, bm como a qualidad dos srviços ducacionais aspctos d naturza familiar. Salinta-s qu os próximos trabalhos a srm comntados abordam o ambint da graduação. Os gstors da Univrsidad Fdral d Minas Grais (UFMG) promovram um studo a rspito das difrnças ntr os alunos dos cursos diurnos noturnos. A prmissa nortadora do studo foi qu o dsmpnho dos alunos dos cursos diurnos noturnos não aprsntariam difrnças significativas, já qu os msmos docnts trabalhavam nos dois turnos os cursos com vrsão diurna noturna utilizavam a msma infra-strutura. Os achados do trabalho rssaltaram qu o dsmpnho dos alunos dos cursos noturnos comparados com os dos cursos diurnos possuíam médias d rndimnto smstral global muito próximas, não prmitindo distinguir difrnças significativas ntr os turnos. Houv vidências qu as pqunas difrnças ram favorávis aos cursos noturnos. Todavia, é ncssário analisar, ainda, os métodos pdagógicos utilizados nsss cursos, para adquá-los às ncssidads dos difrnts discnts qu os cursos contmplam (UFMG, 2004). Os rsultados ncontrados nssa psquisa não prmitiram afirmar qu os alunos dos cursos noturnos, por srm trabalhadors, tinham maiors dificuldads para compltar os cursos no tmpo padrão. O qu lvaria às difrnças ncontradas nss itm sria um conjunto d fators acadêmicos como rptência, projtos curriculars, tc. dos quais o turno parc sr o mnos important. Por consguint, sss fators dvm sr avaliados, para qu sjam objtos d mdidas corrtivas qu s fizrm ncssárias para ajustar as conclusõs ao tmpo padrão d intgralização dos cursos psquisados. Nst sntido, dstaca-s a variávl turno como um possívl dtrminant d dsmpnho. No âmbito do nsino contábil na litratura strangira, Vruwink Otto (1987), concluíram qu a slção das técnicas d nsino, m spcial o conjunto d lista d xrcícios qustionários sobr a matéria dada m aula, não tm fito significant m rlação às notas obtidas plos discnts nas provas aplicadas na class, para avaliar sus conhcimntos. Salinta-s, também, a invstigação d Carpntr, Friar Lip (1993), atinnt aos dsmpnhos d studants d contabilidad. Os autors avriguaram qu as médias obtidas plos studants classificados como minorias (ngros) ram infriors àqulas dos classificados como maiorias (brancos). Tais difrnças mostraram-s statisticamnt significants. No trabalho dsnvolvido por Hill (1998) foi invstigado o fito no dsmpnho dos studants participants d sçõs ou aulas m classs com a prsnça d 120 alunos m salas com númro pquno d studants. O método usado plo profssor ra a aula xpositiva provas do contúdo, nas disciplinas d contabilidad introdutória, turmas do contúdo d princípios I II. O autor fz uma psquisa xprimntal m qu o msmo docnt com xpriência acadêmica no contúdo d dz anos ministrava as aulas mprgando o msmo método, porém m classs d tamanhos difrnts, sndo uma considrada grand 6

7 a outra pquna. O autor utilizou a técnica statística Anális d Variância (ANOVA). A variávl dpndnt foi à nota obtida na disciplina as variávis indpndnts obsrvadas foram: o nívl d pontos médios do acadêmico, os pontos do tst d capacidad acadêmica do discnt, gênro, idad, horas acadêmicas, horas d ddicação aos studos, horas d ddicação aos trabalhos d class, númro d sssõs d atndimnto s o aluno concluiu o curso. Os rsultados vidnciaram qu participar d class grand não aftava o intrss dos studants d contabilidad suas prcpçõs a rspito da ftividad dos profssors. Ainda, não foram ncontradas difrnças statisticamnt significants ntr o dsmpnho do aluno o tamanho da turma. Apsar disso, o autor salintou sobr o fito ngativo da variávl atndimnto ao aluno para as classs grands, isto pod tr um fito ngativo visto qu ssa variávl foi altamnt corrlacionada aos sus dsmpnhos. Krausz t al. (1999), quando invstigaram os fitos da xpriência prévia dos alunos com a contabilidad nos sus dsmpnhos nas disciplinas iniciais nos cursos d contabilidad, ncontraram vidências d qu studants com prévio contato m contabilidad no trabalho, sja m trinamnto ou xcutando atividads, aprsntavam maior probabilidad d obtr mlhors médias. Rfrnt ao tma, distingum-s trabalhos na ára ducacional no campo contábil como os d Alvs, Corrar Slomski (2004); Andrad (2005), Cornachion Jr. (2005), Lal Cornachion Jr. (2006), Souza (2008). Ests autors considraram qu o númro d studos publicados no Brasil sobr a ára d ducação ainda é incipint, particularmnt m rlação ao Curso d Ciências Contábis, o qu rssalta ainda mais a rlvância dst studo. Alvs, Corrar Slomski (2004) constataram, m su studo alusivo a docências o dsmpnho dos alunos, qu os profssors têm influência no dsmpnho d sus discnts, sob três aspctos: domínio atualizado das disciplinas ministradas, técnicas d nsino mprgadas rcursos didáticos utilizados. Na psquisa d Andrad (2005) os achados lvaram a concluir qu as variávis d naturza acadêmica, dmográfica conômica stão rlacionadas ao dsmpnho dos studants, com xcção das variávis raça (maioria x minorias) frqüência d uso da bibliotca. Cornachion Jr. (2005) invstigou o dsmpnho gral dos studants o podr discriminant d itns d um tst particular, no contxto d um curso d graduação m ngócios. Foram fitos dois xprimntos difrnts no msmo grupo d alunos univrsitários da disciplina d sistma d banco d dados grncial mprgou-s a técnica d analis discriminant. O autor constatou qu apnas poucos lmntos foram capazs d discriminar o dsmpnho acadêmico bom ou ruim, ntr os quais foram apontados os instrutors as instituiçõs, já as açõs para o mlhoramnto dos métodos d avaliação tv influncia mínima na avaliação do dsmpnho dos studants. Em outro studo sobr a aula d prlção, Lal Cornachion Jr. (2006) dtctaram qu aulas com a participação dos alunos mostravam-s mais válidas para sua formação do qu sua submissão às aulas xclusivamnt xpositivas. Os autors também indicaram qu um caminho intrssant para o profssor sria conjugar a xposição com outros métodos. A psquisa d Souza (2008) invstigou a rlação ntr o rsultado dos cursos d Ciências Contábis avaliados no ENADE/2006 a situação socioconômica d sus alunos por mio do instrumnto statístico d anális rgrssão multivariada. O autor utilizou os concitos dos cursos as informaçõs socioconômicas obtidas junto ao banco d dados do INEP. Os rsultados d Souza (2008) apontaram qu o nívl d formação do aluno antrior ao su ingrsso na IES é a variávl com maior influência no dsmpnho dos cursos, sndo sguida da scolaridad do pai, do sforço pssoal no curso da rnda familiar. O autor avriguou, ainda, qu as variávis tipo d instituição d nsino médio qu o discnt cursou o fato do aluno trabalhar ou não foram significativas. Outro achado foi uma corrlação 7

8 8 ngativa da scolaridad da mã com o dsmpnho do curso, porém constatou-s qu a scolaridad dos pais tm influência positiva na prdição do dsmpnho dos cursos d ciências contábis no ENADE. Em rsumo, mrcm dstaqu os sguints constructos achados mncionados nas psquisas antriors rfrnts ao dsmpnho: a baixa corrlação com o tamanho da class o fito ngativo rlativo ao atndimnto ao aluno para as classs grands, variávl considrada rlvant m sus dsmpnhos (HILL, 1998; WAISELFISZ, ); a associação positiva ntr xpriência com o magistério o nívl d formação formal ou scolaridad do profssor (BARROS t al., 2001; WAISELFISZ, ; RIOS NETO, CÉSAR E RIANI, 2002; ALVES, CORRAR SLOMSKI, 2004); o próprio sforço como aspcto rlvant d mlhoria (FERREIRA t al., 2002; SOUZA, 2008), ss fator pod sr rfltido na nota obtida m uma disciplina; o dsmpnho dos alunos é próximo tanto para o turno noturno quanto para o diurno (UFMG, 2004); a rlvância positiva da figura da qualidad dos srviços ducacionais (HILL, 1998). Esss achados auxiliaram nas scolhas das variávis studadas qu srão dlinadas no tópico d mtodologia da psquisa. 3 METODOLOGIA DA PESQUISA Est studo tm carátr mpírico-analítico a stratégia usada foi a psquisa lvantamnto por amostragm. As fonts d dados brutos foram xtraídas no sítio do INEP, nos links rfrnts ao Cadastro da Educação Suprior no banco d dados do SINAES. Coltaram-s informaçõs d 70 cursos d Ciências Contábis autorizados no Estado d Minas Grais porqu sus concitos do ENADE/2006 stavam disponívis m razão das dificuldads, rstriçõs ntravs na obtnção do banco d dados, sndo uma limitação dsta psquisa. Est studo s caractriza como xploratório-dscritivo porqu busca caractrizar uma situação, grupo ou indivíduo, idntificando a frqüência com qu crto fnômno ocorr ou com qu stá rlacionado a outro fnômno (SELLTIZ t al., 1974). As variávis scolhidas foram dfinidas com bas na litratura na disponibilidad do banco d dados. A variávl qu s prtnd xplorar é o concito obtido plos cursos no ENADE/2006 m rlação às variávis xógnas: titulação dos profssors (doutors, mstrs, spcialistas graduados) pculiaridads dos cursos (tmpo d xistência, tipo do turno, carga horária, rgim ltivo (smstral ou anual), tmpo mínimo para cursá-lo, númro d alunos, s a IES é uma instituição Fdral ou não a rspctiva média gral obtida na prova por sus alunos Ingrssants Concluints. Aprsntam-s dtalhs das variávis m studo nos Quadro 1 2 : Quadro 1 Rlação das variávis ndógnas. ENADE Concito Dfinição É obtido pla média pondrada da nota padronizada dos concluints no componnt spcífico, da nota padronizada dos ingrssants no componnt spcífico da nota padronizada m formação gral (concluints ingrssants), possuindo stas, rspctivamnt, os sguints psos: 60%, 15% 25%. Assim, a part rfrnt ao componnt spcífico contribui com 75% da nota final, nquanto a rfrnt à formação gral contribui com 25% Acpção opracional O valor do concito é aprsntado m cinco catgorias (1 a 5), o númro 1 é o rsultado mais baixo 5 é o mlhor rsultado possívl o fato da instituição não tr ingrssant ou concluint participants do ENADE, a dixa sm concito (SC), aqui tratado plo númro zro.

9 9 IDD Concito É uma transformação do IDD Índic 1, d forma qu l sja aprsntado m cinco catgorias (1 a 5) sndo qu 1 é o rsultado mais baixo 5 é o mlhor rsultado possívl no IDD Concito. Quadro 2 - Rlação das variávis xógnas. Titulação máxima dos profssors Pculiaridads dos cursos Dfinição Nívl d titulação máxima dos docnts da instituição podndo sr doutorado, mstrado, spcialização graduação. - tmpo d xistência; - tipo d turno; - carga horária mínima; - rgim ltivo; - tmpo mínimo para cursá-lo; - númro d alunos - prtnc ao Sistma Fdral d Ensino Suprior (SFES). - não sria intrssant colocar particular ou pública? Média gral da prova dos alunos É nota ou média gral obtida nos componnts d Formação Gral d Contúdo Espcífico dos alunos Ingrssants Ingrssants Concluints das instituiçõs. Concluints. Font: INEP³ laborado plos autors. O valor do IDD Concito é informado m cinco catgorias (1 a 5) sndo qu 1 é o rsultado mais baixo 5 é o mlhor rsultado possívl no IDD Concito. Além disso, quando a instituição não tm ingrssant ou concluint qu participou ftivamnt do ENADE, por mio da ralização da prova, fica sm concito (SC), tratado aqui plo númro zro. Acpção opracional Númro d profssors conform a titulação máxima informada. - quantos anos o curso stá no mrcado. - númro 1 turno da manhã, 2 noturno 3 quando a instituição ofrc o curso pla manhã a noit. - valor da carga horária mínima para trminar o curso. - númro 0 para os cursos d rgim anual 1 para os d rgim smstral. - quantidad d smstrs ou anos mínimo para concluir o curso. - númro médio d alunos por sala. - o númro 0 rprsnta qu a instituição não prtnc ao SFES 1 qu prtnc. Valor da nota média gral dos studants ingrssants concluints nos componnts d Formação Gral Espcífico. No Quadro 3, aprsntam-s os difrnts intrvalos d notas possívis sus concitos corrspondnts do ENADE, d acordo com os rlatórios das Instituiçõs. Quadro 3 Os Difrnts Intrvalos d possívis notas na prova sus corrspondnts concitos. Concito Notas finais 1 0 a 9 2 1,0 a 1,9 3 2,0 a 2,9 4 3,0 a 3,9 5 4,0 a 5,0 Sm Concito (SC) 1 O IDD Índic é o indicador d comparação ntr o dsmpnho dos studants concluints m rlação aos rsultados obtidos, m média, plas dmais instituiçõs cujos prfis d sus studants ingrssants são smlhants. Entnd-s qu ssas informaçõs são boas aproximaçõs do qu sria considrado fito do curso. O IDD é a difrnça ntr o dsmpnho médio do concluint d um curso o dsmpnho médio stimado para os concluints dss msmo curso rprsnta, portanto, quanto cada curso s dstaca da média, podndo ficar acima ou abaixo do qu sria sprado para l basando-s no prfil d sus studants. varia, d modo gral, ntr -3 +3, sndo o dsvio padrão sua unidad d mdida da scala do IDD.

10 10 Font: INEP/SINAES Evidncia-s qu os concitos utilizados no ENADE variaram d 1 a 5 ou SC, dsta manira, formam-s classs ou catgorias indpndnts sm rlação uma com a outra. Ess comportamnto indica qu o Concito o IDD têm carátr d variávis qualitativas d comportamnto discrto. Diant dss fato, optou-s por utilizar a técnica statística d rgrssão catgorial qu conform Maroco (2007, p. 683) srv aos msmos propósitos da rgrssão linar, nomadamnt os infrnciais os d stimação. Mas, na rgrssão catgorial a variávl dpndnt s caractriza por sr qualitativa (MAROCO, 2007) Esta psquisa utilizou-s da rgrssão catgorial multinomial, qu é uma xtnsão da logística, m função da variávl d studo sr nominal policotómica (ou d múltiplas catgorias), ou sja, o concito do ENADE aprsnta-s na forma d classs mutuamnt xclusivas. Logo, xist a probabilidad da variávl Y tomar o valor d qualqur uma das 6 classs, não s stablcndo qualqur tipo d ordnação. O mprgado foi o Método da Máxima Vrosimilhança (Maximum Liklihood) porqu os rros do modlo multinomial não sgum distribuição normal nm aprsntam variância constant, por isso não é possívl obtr stimativas ótimas d sus coficints plo método dos mínimos quadrados, como é usado na rgrssão linar. Est método, conform Maroco (2007, p ) stima os coficints d rgrssão qu maximizam a probabilidad d ncontrar as ralizaçõs da variávl dpndnt (y 1, y 2,...y n ) amostradas, i.. qu maximizm a vrosimilhança dsss valors. Apsar d sr flxívl m alguns prssupostos, ss método xig qu não tnha multicolinaridad ntr as variávis indpndnts, númro lvado d células com frqüência nula dimnsão d amostra rduzida, visto qu é prciso tr o númro d obsrvaçõs d X (vzs) o númro d variávis indpndnts (MAROCO, 2007, p. 795). Ests problmas são dtctados plos softwars d anális statística. Na rgrssão multinomial há um conjunto d k modlos logísticos corrigidos, assim surg um modlo para cada uma das k classs d variávl ndógna, por isso o sistma normaliza suas catgorias. Por consguint um dos coficints rfrnts a uma das classs tm qu sr igualado a zro ( = 0). Essa catgoria cujo = 0 torna-s a class d rfrência zro para analisar as chancs (odds) d ocorrr uma das classs da variávl dpndnt (MAROCO, 2007, p.743). Maroco (2007, p.743) rssalta, ainda, qu o modlo calcula o quocint das chancs (Odds ratio) para cada uma das k 1 classs m rlação à catgoria d rfrncia zro (0), logo para a class c (c = 1,..., k 1) da variávl ndógna rlativamnt a variávl xógna i (i = 1,..., p) o quocint das chancs é: Equação 1 OR( c, 0 Xi) = Exp( β ci) = P( Y = c Xi = xi + 1) / P( Y P( Y = c Xi = xi) / P( Y = 0 Xi = 0 Xi = xi + 1) = xi) A quação indica qu a razão das chancs é smpr rlacionada à class d rfrência. Assim, para calcular a razão das chancs rlativa a outra catgoria, stas podm sr obtidas considrando a razão ntr as probabilidads d s obsrvarm as duas classs d intrss (MAROCO, 2007, p.744). Dsta forma, a razão das chancs d duas classs não considradas é a razão d chancs d uma dssas catgorias m rlação á class d rfrência 4 ÁNALISE DOS DADOS COLETADOS Promovram-s tsts statísticos por mio do SPSS vrsão 13.0 optou-s por utilizar o método Forward stpwis porqu, sgundo Pstana Gagiro (2005), ss procdimnto técnico prmit manipular as ntradas d variávis xógnas, scolhndo m primiro lugar as variávis mnos importants juntando com as mais importants para avaliar sus atributos contribuiçõs. Dst modo, avalia-s a contribuição d cada variávl

11 11 indpndnt rlvant na prvisão do modlo m comparação com as mnos rlvants, solucionando problmas básicos d covariância no formato do modlo d rgrssão d multicolinaridad ntr as variávis xógnas (PESTANA GAGEIRO, 2005, p. 273). Estimou-s, inicialmnt, a probabilidad d cada concito do ENADE das instituiçõs m função do conjunto d variávis da titulação d sus profssors, spcificidads dos cursos a rspctiva média gral obtida na prova por sus alunos Ingrssants Concluints. Prtndu-s com ss procdimnto vrificar quais sriam as variávis considradas significativas plo modlo d rgrssão. A catgoria d rfrência foi a Sm Concito (SC), por sr a primira class da variávl dpndnt. Entrtanto, ss modlo d rgrssão não s mostrou significativo para o nívl d 5% aprsntaram problmas d inconsistências d solução, sta informação é dada na primira part do output do sistma. Em sguida, utilizou-s o IDD concito m rlação ao msmo conjunto d variávis, tndo como class d rfrência Sm Concito (SC), vrificou-s qu: o modlo no gral é significativo porqu o chi-squar (X²) do liklihood ratio tsts é X² (15) = 126,911 com sig. = 00 além disso os Psudo-R² (Cox and Snll = 837, Naglkrk = 879 McFaddn = 598) são d significância adquada, logo s conclui qu xistm variávis xógnas qu influnciam o IDD; o liklihood ratio tsts informa qu o IDD concito pod sr associado significativamnt, para o nívl d = 05, plo método Forward stpwis, m função das variávis xógnas tr profssors com titulação d spcialização, tmpo d xistência do curso a média gral dos studants concluints, assim tais variávis aftam no logit da probabilidad do concito. A Tabla 1 aprsnta-s os rsultados obtidos rlativos aos coficints qu srão analisados a sguir com bas nos tsts d Wald. Tabla 1 Coficints do modlo multinomial qu rlaciona o IDD à titulação d spcialização, tmpo d xistência do curso a média gral dos discnts concluints, com a class d rfrência é SC. IDD_qual a Intrcpt tmpo Espcialização MG_Concluint Intrcpt tmpo Espcialização MG_Concluint Intrcpt tmpo Espcialização MG_Concluint Intrcpt tmpo Espcialização MG_Concluint Intrcpt tmpo Espcialização MG_Concluint a. Th rfrnc catgory is: sc. Paramtr Estimats 95% Confidnc Intrval for Exp(B) B Std. Error Wald df Sig. Exp(B) Lowr Bound Uppr Bound -152, ,491,748 1,387 -,258 1,153,050 1,823,773,081 7,406 1,658 1,887,772 1,380 5,248, ,024 3,747 4,000,878 1,349 42,411, ,701-69,228 18,842 13,499 1,000,300,311,934 1,334 1,350,734 2,483,663,374 3,151 1,076 1,941,933 4,038 1,878,509 13,608 1,000 6,543 2,412 17,750-52,011 17,704 8,631 1,003,281,309,826 1,363 1,324,723 2,427,684,365 3,507 1,061 1,982,969 4,054 1,434,477 9,038 1,003 4,196 1, , ,167 1,280,171,306,311 1,577 1,187,651 2,163,510,350 2,132 1,144 1,666,840 3,305,271,254 1,135 1,287 1,311,797 2,157-12,758 11,293 1,276 1,259,237,310,585 1,444 1,268,690 2,327,375,359 1,091 1,296 1,455,720 2,942,288,279 1,061 1,303 1,333,771 2,305 Conform Maroco (2007, p ) propõ é possívl tolrar uma maior probabilidad d rro do Tipo I, isto é,.g. = 10 para concluir pla significância da variávl nss modlo d rgrssão. Com bas nss critério, constata-s qu nas catgorias d IDD 1,2 5 nnhum dos coficints é statisticamnt significativo, comparativamnt com a class d rfrência SC. Enquanto para a class 3 as variávis média gral do concluint ( MG_Concluint = 1,434; p = 003) spcialização ( Espcialização = 684; p = 061) foram significativas, já o tmpo d xistência do curso não é significativo. Para a class 4 as

12 12 variávis média gral do concluint ( MG_Concluint = 1,878; p = 000) spcialização( Espcialização = 663; p = 076) foram significativas, já o tmpo d xistência do curso também não é significativo. A razão das chancs d cada uma das classs da variávl dpndnt m rlação à class d rfrência são informados para cada variávl indpndnt na coluna d Exp(). Assim, as chancs d tr o IDD d 3 m rlação aos cursos Sm Concito para a variávl média gral do concluint é d OR (IDD 3, SC MG_Concluint) = Exp( MG_Concluint ) = 4,196. Isto corrspond à variação prcntual das chancs d [100% x (4,196/1-4,196)] = - 131,3 % d mnos chancs d prmancr com IDD d 3, por ponto d nota média do concluint. Já o quocint d chancs ntr as catgorias d IDD pod s obtr plo calculo ntr Exp ( 3 / 4 ) = 4,196/6,543 = 6413, logo as chancs d tr IDD 3 rlativamnt a tr IDD 4 aumntam 35,9% por ponto da nota média do concluint [100% x (1-6413)] = 35,9%. Mrc dstaqu, também, o sinal positivo dos btas das variávis significativas porqu indica associação positiva, logo a scolaridad docência tm rlação positiva com o dsmpnho do curso com o próprio sforço do studant qu stá rfltido na nota obtida do curso. Esss rsultados stão d acordo com dtrminados achados d Barros t al. (2001), Waislfisz ( ), Rios Nto, César Riani (2002), Alvs, Corrar Slomski, (2004), Frrira t al. (2002) Souza (2008). Além disso, obsrva-s qu as dmais variávis não foram considradas significativas plo método Forward stpwis. Isto condiz, por xmplo, com os rsultados do studo da UFMG (2004) qu vrificou não havr variaçõs significativas no dsmpnho ntr os alunos do turno noturno com o diurno. Além disso, como concluído nas psquisas d Hill (1998) Waislfisz ( ) o tamanho da class não afta o dsmpnho. Diant dos rsultados, vidncia-s qu o modlo como todo é significativo, mas somnt a média gral do concluint tr profssors com spcialização foram considradas significativas no modlo. Isto pod indicar a prvalência nos cursos d docnts com spcialização, bm como sugr qu ssa pculiaridad dos cursos pod tr sido carrgada para suas notas, apoiando os argumntos dos técnicos do INEP. As quaçõs d probabilidad para obsrvar cada uma das catgorias m função das variávis do modlo são dadas por: P( Y = SC ) = , tmpo+ 1, 658Esp. + 3, 747MG 52, tmpo+ 684Esp. 434MG 12, tmpo+ 375Esp MG , tmpo+ 663Esp. 878MG 11, tmpo+ 510Esp MG + + P( Y = 5) = , tmpo+ 1, 658Esp. + 3, 747 MG 52, tmpo+ 684 Esp. 434 MG 12, tmpo+ 375Esp MG 152, tmpo+ 1, 658 Esp. + 3, 747 MG , tmpo+ 663Esp. 878 MG 11, tmpo+ 510 Esp MG + + P( Y = 4) = , tmpo+ 1, 658Esp. + 3, 747MG 52, tmpo+ 684Esp. 434MG 12, tmpo+ 375Esp MG 69, tmpo+ 663Esp. 878MG _ Concl , tmpo+ 663Esp. 878MG 11, tmpo+ 510Esp MG _ Concl. + P( Y = 2) = , tmpo+ 1, 658Esp. + 3, 747MG 52, tmpo+ 684Esp. 434MG _ Concl. 12, tmpo+ 375Esp MG 11, tmpo+ 510Esp MG , tmpo+ 663Esp. 878MG 11, tmpo+ 510Esp MG +

13 13 P( Y = 3) = , tmpo+ 1, 658Esp. + 3, 747MG 52, tmpo+ 684Esp. 434MG 12, tmpo+ 375Esp MG 52, tmpo+ 684Esp. 434MG , tmpo+ 663Esp. 878MG 11, tmpo+ 510Esp MG + P( Y = 1) = , tmpo+ 1, 658Esp. + 3, 747MG _ Concl. 52, tmpo+ 684Esp. 434MG 12, tmpo+ 375Esp MG 12, tmpo+ 375Esp MG , tmpo+ 663Esp. 878MG _ Concl. 11, tmpo+ 510Esp MG + Salinta-s qu os modlos probabilísticos aprsntam como output a Classificação qu informa s a obsrvação foi classificada na catgoria no qual a sua probabilidad d ocorrência é maior o modlo. Nst modlo, a prcntagm proporcional d classificaçõs corrtas d obsrvaçõs é d 71,4%. 5 CONCLUSÕES O dsmpnho gral dos studants dos cursos d graduação da ára d Ciências Contábis no Exam Nacional d Dsmpnho dos Estudants (ENADE) stá ntr os piors s comparado às quinz áras avaliadas m 2006, conform dados do Instituto Nacional d Estudos Psquisas Educacionais Anísio Tixira (INEP). Diant dss cnário, st studo invstiga possívis variávis qu influnciariam a nota obtida no ENADE, plos cursos das Instituiçõs d Ensino Suprior (IES) do Estado d Minas Grais. Optou-s por mprgar a técnica statística modlo d rgrssão logístico multinomial m razão da variávl dpndnt não tr comportamnto caractrístico linar, visto qu os Concitos obtidos plos discnts dados aos cursos vão d 1 a 5 SC. Os rsultados apontam qu as variávis tr profssors com titulação d spcialização, tmpo d xistência do curso a média gral dos studants concluints aftam no logit da probabilidad do concito IDD, cuja catgoria d rfrência foi a Sm Concito (SC). Entrtanto, nnhum dos coficints é statisticamnt significativo nas catgorias d IDD 1,2 5, mas as variávis média gral do concluint docnt com titulação d spcialização foram significativas tanto para as classs 3 4, já a variávl tmpo d xistência do curso não foi significativa para ssas classs. Todavia, salinta-s qu o grau d acrto proporcionado plo modlo para cada catgoria é d 71,4%. Diant dos rsultados considrando as limitaçõs rfrnts à amostra o método, conclui-s qu as variávis tr profssors com spcialização a média gral dos studants concluints têm rlação significativamnt positiva na probabilidad do curso passar da class d rfrência SC para as catgorias 3 4, sss achados são smlhants aos studos rfrnciados antriormnt. Portanto, vrifica-s qu a qualidad técnica do profssor do su próprio sforço stá intrfrindo no dsmpnho dos studants dos cursos. Est studo contribuiu para rfltir sobr variávis qu podm possibilitar mudanças no dsmpnho dos cursos no ENADE. Sugrm como futuras psquisas a ampliação da amostra das variávis nvolvidas. REFERÊNCIAS

14 14 ALVES, Cássia Vanssa Olak, CORRAR, Luiz João; SLOMSKI, Valmor. A docência o dsmpnho dos alunos dos cursos d graduação m contabilidad no Brasil. 4ª Congrsso USP d Controladoria Contabilidad. São Paulo SP, ANDRADE, Jsusmar Ximns. Condicionants do dsmpnho dos studants d contabilidad: vidências mpíricas d naturza acadêmica, dmográfica conômica. 29ª EnANPAD. Brasília DF, BARROS, Ricardo Pas d t all. Dtrminants do dsmpnho ducacional no Brasil. Psquisa Planjamnto Econômico, v. 31, n. 1, abr BRASIL. Li n.º 9.131, d 24 d novmbro d 1995, altra os dispositivos da Li n.º 4.024, d 20 d dzmbro d 1961, dá outras providncias. Disponívl m: < Acsso m: 02/08/2007. BRASIL. Li n.º , d 14 d abril d 2004, institui o Sistma Nacional d Avaliação da Educação Suprior (SINAES) dá outras providncias. Diário Oficial da União, n.º 72, Brasília- DF, sção 1, quinta-fira, 15 d abril d BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Instituto Nacional d Estudos Psquisas Educacionais Anísio Tixira (INEP). Sistma Nacional d Avaliação da Educação Suprior (SINAES). Banco d dados do SINAES. Disponívl m:< Acsso m: 02/08/2007. BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Instituto Nacional d Estudos Psquisas Educacionais Anísio Tixira (INEP). Cadastro da Educação Suprior. Disponívl m:< Acsso m: 02/08/2007. BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Instituto Nacional d Estudos Psquisas Educacionais Anísio Tixira (INEP). Dirtoria d Estatística Avaliação da Educação Suprior (DEAES). Cnso da Educação Suprior 2006: rsumo técnico. Disponívl m:< Cnso_2006.pdf> Acsso m: 07/08/2007. BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Instituto Nacional d Estudos Psquisas Educacionais Anísio Tixira (INEP¹). Dirtoria d Estatística Avaliação da Educação Suprior (DEAES). Exam Nacional d Dsmpnho d Estudants (ENADE 2006). Enad - Consulta aos Rlatórios d Cursos. Disponívl m:< Acsso m: 02/08/2007. BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Instituto Nacional d Estudos Psquisas Educacionais Anísio Tixira (INEP²). Dirtoria d Estatística Avaliação da Educação Suprior (DEAES). Exam Nacional d Dsmpnho d Estudants (Enad 2006). Rlatório Sínts: Ciências Contábis. Disponívl m: < Acsso m: 02/08/2007. BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Instituto Nacional d Estudos Psquisas Educacionais Anísio Tixira (INEP³). Dirtoria d Estatística Avaliação da Educação

15 15 Suprior (DEAES). Exam Nacional d Dsmpnho d Estudants (ENADE 2006). Rsultado do Indicador d Difrnça Entr os Dsmpnhos Obsrvados Esprado IDD: nota técnica. Disponívl m:< Acsso m: 02/08/2007. BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Instituto Nacional d Estudos Psquisas Educacionais Anísio Tixira (INEP 4 ). Dirtoria d Estatística Avaliação da Educação Suprior (DEAES). Exam Nacional d Dsmpnho d Estudants (ENADE 2006). Enad Enad Rsultados agrgados. Disponívl m: < Acsso m: 02/08/2007. CARPENTER, Vivian L.; FRIAR, Shirly; LIPE, Marlys Gascho. Evidnc on th prformanc of accounting studnts: rac, gndr, and xpctations. Issus in Accounting Education. Sarasota, v.8, n.1, p.1-17, Spring/1993, p.1, abstract. CORBUCCI, Paulo Robrto. Dsafios da ducação suprior dsnvolvimnto no Brasil. Txto para discussão n.º IPEA: Brasília, julho m:< Acsso m: 04/07/2007 CORNACHIONE JR., Edgard Bruno. Objctiv tsts and thir discriminating powr in businss courss: a cas study. Brazilian Administration Rviw (BAR), v. 2, n.2, p.63-78, july/dc FERREIRA, Maria Cristina t al. Atribuição d causalidad ao sucsso fracasso scolar: um studo transcultural Brasil-Argntina-México. Psicologia: Rflxão Crítica, v. 15, n. 3, p , HILL, Mary Callahan. Class siz and studnt prformanc in introductory accounting courss: furthr vidnc. Issus in Accounting Education, v.13, n.1, p.47-64, Fb KRAUSZ, Joshua t all. Th ffcts of prior accounting work xprinc and ducation on prformanc in th initial graduat-lvl accounting cours. Issus in Accounting Education, v.14, n.1, p.1-9, Fb1999. LEAL, Douglas Tavars Borgs CORNACHIONE JR., Edgard Bruno. O uso da aula xpositiva no nsino da contabilidad: studo mpírico com os dados do xam nacional d cursos (provão). 3ª Congrsso USP d Inciação Cintifica m Contabilidad. São Paulo SP, MAROCO, João. Anális statística: com utilização do SPSS. 3. d. Lisboa: Ediçõs Silabo, PESTANA, Maria Hlna; GAGEIRO, João Nuns. Dscobrindo a Rgrssão: com a complmntaridad do SPSS. d. Lisboa: diçõs silabo, REAL, Gisll Cristina Martins. A qualidad rvlada na ducação suprio: impactos da política d avaliação no Brasil. 2007, 206 f. Ts (Doutorado m Educação) Faculdad d Educação da Univrsidad d São Paulo, São Paulo, 2007.

16 16 RIOS NETO, Eduardo L. G.; CÉSAR, Cibl Comini; RIANI, Juliana d Lucna Ruas. Estratificação ducacional progrssão scolar por séri no Brasil. Psquisa Planjamnto Econômico-pp, v. 32, n. 3, p , Disponívl m:< Acsso m: 02/08/2007. SELLTIZ, Clair; JAHODA, Mari; DEUTSCH, Morton; COOK, Stuart W. Métodos d psquisa nas rlaçõs sociais. Tradução d Dant Morira Lit. 4ª Rimprssão. São Paulo: E.P.U, SOUZA, Emrson Santana d. ENADE 2006: dtrminants do dsmpnho dos alunos do curso d ciências contábis. 2008, 96 f. Dissrtação (Mstrado m Ciências Contábis) - Programa Multiinstitucioal Intr-Rgional d Pós-Graduação m Ciências Contábis da UnB, UFPB, UFRN, Brasília, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG). Dirtoria d Avaliação Instituicional. Amplicação da ofrta d cursos noturnos. Estudos comparativos: cursos diurnos noturnos, Disponívl m:< urnos%20%20noturnos.doc> Acsso m: 02/07/2008. VRUWINK, David R. OTTO, Janon R. Evaluation of taching tchniqus for introductory accounting courss. Th Accounitn Rviw. ABI/INFORM Global,v. 62, n. 2, p , April 1987, abstract. WAISELFISZ, J. Qualidad rcursos humanos nas scolas Brasília: FUNDESCOLA/MEC, Projto Nordst, (Séri studos, n.14). WAISELFISZ, J. Tamanho da turma: faz difrnça? Brasília: FUNDESCOLA/MEC, Projto Nordst, (Séri studos, n.12). YAMASHITA, Sandra Sayuri. A avaliação do nsino suprior o xam nacional d cursos: prcpçõs do corpo docnt d instituiçõs particulars d nsino d administração d mprsas. Cadrno d Psquisas m Administração, v. 07, n.4, p , out./dz

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Av. Frnando Frrari, 54 - Campus Univrsitário Goiabiras 29060-900 Vitória - ES Tlfon: (27)4009-24

Leia mais

Comportamento do Consumidor

Comportamento do Consumidor GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Técnico d Markting Ano Lctivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Comportamnto do Consumidor (3º ano d formação Turma 3TM) Página 1 d 9 GRUPO DE ECONOMIA

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1 AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo

Leia mais

Escola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019

Escola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019 COMPETÊNCIAS VALORES CAPACIDADES CONHECIMENTOS Prática Escrita Escola Scundária Pota Al Brto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano ltivo: 2018 /2019 Dpartamnto d Exprssõs

Leia mais

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica Etc Monsnhor Antonio Magliano Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Eixo Tcnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica d Nívl

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2016 Ensino Técnico Plano d Curso nº 246 aprovado pla portaria Ctc nº 181 d 26/09/2013 Etc Paulino Botlho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tcnológico: Gstão Ngócios Habilitação

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria

Leia mais

Área Bloco Domínio Conteúdos

Área Bloco Domínio Conteúdos Agrupamnto d Escolas Padr João Colho Cabanita INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Exprssõs Artísticas 2016 Prova 23 1.º Ciclo do Ensino Básico Ao abrigo do Dspacho Normativo n.º 1-G/2016, d 6

Leia mais

Agrupamento de Escolas Terras de Larus. Departamento de Educação Pré - Escolar

Agrupamento de Escolas Terras de Larus. Departamento de Educação Pré - Escolar Agrupamnto d Escolas Trras d Larus Dpartamnto d Educação Pré - Escolar Critérios d Avaliação do Dpartamnto d Educação Pré Escolar Ano ltivo 2017-2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TERRAS DE LARUS CRITÉRIOS DE

Leia mais

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2016/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

S = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas;

S = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas; robabilidad Estatística I ntonio Roqu ula 15 Rgra d ays Considrmos o sguint problma: ab-s qu a taxa d ocorrência d uma crta donça m uma população é d 2 %, ou sja, o númro d pssoas da população com a donça

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Trsina-PI, 2015 APRESENTAÇÃO Nos últimos anos, as políticas

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO ORGANIZAÇÃO BÁSICA CURRICULAR UNIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

Leia mais

Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (2º ano de formação)

Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (2º ano de formação) GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (2º ano d formação) Página 1 d 5 Módulo 1 Dscobrindo a Sociologia Aulas Prvistas (45 m.):35 Data

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO D acordo com a Portaria n.º 266/2012, d 30 d agosto, compt ao Conslho Gral dfinir os critérios d avaliação do dsmpnho

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

PLANO DE AMOSTRAGEM PARA TESTES POR ATRIBUTOS

PLANO DE AMOSTRAGEM PARA TESTES POR ATRIBUTOS PLANO DE AMOSTRAGEM PARA TESTES POR ATRIBUTOS por Jonas Libl Os tsts por atributos tm o objtivo d stimar para o univrso proporçõs d incidências obsrvadas m amostras, a fim d possibilitar a formação d opinião

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/29 A Dirtoria Gral da Faculdad Batista Brasilira m Salvador (FBB SSA), torna público, para conhcimnto dos intrssados, os procdimntos normas qu rgulamntam

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3 MAE 0219 - Introdução à Probabilidad Estatística I Gabarito Lista d Exrcícios 3 Sgundo Smstr d 2017 Obsrvação: Nos cálculos abaixo, considramos aproximaçõs por duas casas dcimais. EXERCÍCIO 1. a. Construa

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017

EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 Edição Númro 85 d 05/05/2017 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Suprior EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 O

Leia mais

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA XXII Confrência Anual do IPAI 19 d novmbro d 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA José F.F. Tavars Dirtor-Gral do Tribunal d Contas 1 SUMÁRIO 1. Quadro strutural do Stor Público (União Europia Portugal)

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MODELOS MULTINÍVEL COM DADOS LONGITUDINAIS ASSOCIADOS À PROFICIÊNCIA EM LEITURA Adilson Dalben, UNICAMP

COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MODELOS MULTINÍVEL COM DADOS LONGITUDINAIS ASSOCIADOS À PROFICIÊNCIA EM LEITURA Adilson Dalben, UNICAMP COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MODELOS MULTINÍVEL COM DADOS LONGITUDINAIS ASSOCIADOS À PROFICIÊNCIA EM LEITURA Adilson Dalbn, UNICAMP (adalbn@uol.com.br) RESUMO Est artigo compara dois modlos multinívl qu nvolvm

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

CLAII: Alenquer RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Actividade Realizada Objectivos Medida PII Data Local Parceiros Participantes Avaliação

CLAII: Alenquer RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Actividade Realizada Objectivos Medida PII Data Local Parceiros Participantes Avaliação : Alnqur RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Ralização d atndimnto, apoio ncaminhamnto dos imigrants para divrsos srviços Prnchimnto fichas d procsso dos atndimntos ralizados Disponibilização do tlfon para o acsso

Leia mais

EDITAL Nº012/ Não serão aceitas inscrições de candidatos que já tenham cursado 02 (duas) disciplinas isoladas no Programa.

EDITAL Nº012/ Não serão aceitas inscrições de candidatos que já tenham cursado 02 (duas) disciplinas isoladas no Programa. 1 EDITAL Nº012/2018 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA MATRÍCULA EM DISCIPLINAS ISOLADAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA (MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA),

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE DE ANGOLA e FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (Brasil)

MINISTÉRIO DA SAÚDE DE ANGOLA e FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (Brasil) EDITAL (altração das datas d inscrição slção) MESTRADO EM CIÊNCIAS NA ÁREA DE SAÚDE PÚBLICA Coordnação do Curso: Escola Nacional d Saúd Pública/Fundação Oswaldo Cruz Profa. Dra. Marina Frrira d Noronha

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado. 1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25

Leia mais

A EXCLUSÃO SOCIAL DE MULHERES JOVENS, COM IDADE ENTRE 15 A 24 ANOS, NO MERCADO DE TRABALHO MINEIRO

A EXCLUSÃO SOCIAL DE MULHERES JOVENS, COM IDADE ENTRE 15 A 24 ANOS, NO MERCADO DE TRABALHO MINEIRO A EXCLUSÃO SOCIAL DE MULHERES JOVENS, COM IDADE ENTRE 5 A 24 ANOS, NO MERCADO DE TRABALHO MINEIRO Cristian Márcia dos Santos Doutora m Economia Aplicada, Profssora do Curso d Economia da Univrsidad Fdral

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Univrsidad Fdral d Minas Grais Instituto d Ciências Exatas Dpartamnto d Estatística Métodos Estatísticos Avançados m Epidmiologia Aula 2- Rgrssão Logística: Modlando Rspostas Dicotômicas Lmbrando... No

Leia mais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais Anális d corrlação canônica na dscrição d otnciais d dsnvolvimnto nos municíios d Minas Grais Introdução Naj Clécio Nuns da Silva Wdrson Landro Frrira Gilbrto Rodrigus Liska João Domingos Scalon Marclo

Leia mais

Vantagens e Desvantagens do método de ABP

Vantagens e Desvantagens do método de ABP Vantagns Dsvantagns do método d ABP TÓPICO VANTAGEM AUTOR DESVANTAGEM AUTOR - Dsnvolvhabilidads atituds, como Ribiro - Dificuldads dos alunos individualistas, Ribiro comunicação oral, scrita trabalho m

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE 1 a 17 d Outubro d 008 - Cntro d Convnçõs Vitória/ES ESTIMTIV PELIMIN DE PÂMETOS GENÉTICOS EM POGÊNIES DE MEIOS-IMÃOS DE CJUEIO-NÃO PECOCE Tomil icardo Maia d Sousa 1 ; José Jaim Vasconclos Cavalcanti

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano d Trabalho Docnt - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana d Parnaíba Ára d Conhcimnto: Ciências da Naturza Componnt Curricular: Física Séri: 2ª Eixo Tcnológico: Informação

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2017/ 2 o Semestre

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2017/ 2 o Semestre Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2017/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs

Leia mais

Nº 16. Estimativas de custos dos recursos humanos em atenção básica: Equipes de Saúde da Família (ESF) e Equipes de Saúde Bucal (ESB)

Nº 16. Estimativas de custos dos recursos humanos em atenção básica: Equipes de Saúde da Família (ESF) e Equipes de Saúde Bucal (ESB) Estimativas d custos dos rcursos humanos m atnção básica: Equips d Saúd da Família (ESF) Equips d Saúd Bucal (ESB) Robrta da Silva Viira Luciana Mnds Santos Srvo Nº 16 Brasília, outubro d 2013 1 Vrsão

Leia mais

FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ

FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ PROCESSO SELETIVO 2019.1 TRANSFERIDOS E GRADUADOS EDITAL Nº 37/2018 A Faculdad Val do Salgado, torna público para conhcimnto dos intrssados, o prsnt dital com abrtura d inscriçõs normas rlativas ao Procsso

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 03/2013

RESOLUÇÃO N o 03/2013 RESOLUÇÃO N o 03/2013 A Comissão d Graduação m Engnharia Física, no uso d suas atribuiçõs, RESOLVE stablcr as sguints altraçõs curriculars no Curso d Bacharlado m Engnharia Física a partir do sgundo smstr

Leia mais

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano: 1.º ano Curso: 1.º ciclo Ára: Estudo do Mio ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Domínios Ár d Comptênci idntificad no prfil dos alunos à saída da scolaridad obrigatória Dscritors Oprativos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LIBRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LIBRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LIBRAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO: LETRAS LIBRAS DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Eam Final Nacional d Matmática A Prova 65.ª Fas Ensino Scundário 09.º Ano d Escolaridad Dcrto-Li n.º 9/0, d 5 d julho Critérios d Classificação 0 Páginas CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO A classificação

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO L 50/14 PT Jornal Oficial das Comunidads Europias 23. 2. 2000 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidad) COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO d 8 d Fvriro d 2000 qu aplica a Dirctiva 89/106/CEE

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

MÓDULO 3 PADRÕES DE VIDA

MÓDULO 3 PADRÕES DE VIDA DEPARTAMETO DE LÍGUAS CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO OI PLAIFICAÇÃO A LOGO PRAZO 2014/2015 IGLÊS MÓDULO 3 PADRÕES DE VIDA Tipos d Txto Objctivos Domínios lxicais Gramática Domínios d rfrência Tmpos lctivos

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Planificação/Critérios Ano Ltivo 2018/2019 Nívl d Ensino: Scundário Disciplina: Litratura Portugusa Ano: 10.º Curso: Básico Cintífico-Humanístico X Profissional Planificação Príodo Squências/Tmas/Módulos

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos [Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra

Leia mais

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Agrupamnto d Escolas d S. Pdro do Sul - 161780 Escola-sd: Escola Scundária d S. Pdro do Sul Ano Ltivo: 2016/2017 Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conform prconizado nas novas Orintaçõs Curriculars

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

SP 09/11/79 NT 048/79. Rotatória como Dispositivo de Redução de Acidentes. Arq.ª Nancy dos Reis Schneider

SP 09/11/79 NT 048/79. Rotatória como Dispositivo de Redução de Acidentes. Arq.ª Nancy dos Reis Schneider SP 09/11/79 NT 048/79 Rotatória como Dispositivo d Rdução d Acidnts Arq.ª Nancy dos Ris Schnidr Rsumo do Boltim "Accidnts at off-sid priority roundabouts with mini or small islands", Hilary Grn, TRRL Laboratory

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra

Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra Critérios d avaliação d: Matmática Cursos Profissionais 1.º ano Tndo m conta qu as Aprndizagns Essnciais splhadas no DL n.º 55/2018 d 06 d Julho, o lnco modular da disciplina d matmática aprovado m 2004

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais