Seminário Tecnologia de vedações com foco em desempenho e produtividade Porto Alegre 29 de junho de 2017

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1 Seminário Tecnologia de vedações com foco em desempenho e produtividade Porto Alegre 29 de junho de 2017 O sistema Light Steel Framing como vedação externa de edifícios Silvia Scalzo Arquiteta, Executiva de Vendas da ArcelorMittal Membro da Comissão Executiva do Centro Brasileiro de Construção em Aço (CBCA)

2 Tecnologia construtiva de fachada em chapas delgadas estruturadas em light steel framing Silvia Scalzo Cardoso Orientação: Prof. Dra. Mercia M. S. B. de Barros Foto: Way (2014)

3 Pauta Contexto Caracterização da Tecnologia (Camadas e Montagem) Avaliações Técnicas do Sistema Exemplos no Brasil Fotos: Medabil Vinícius Costa (2011); SCI (s.d); Kingspan (2013)

4 Contexto Necessidade de produtividade Maior competição entre as empresas Maior complexidade dos empreendimentos Redução de custos e prazos Melhoria na qualidade do produto Redução do impacto ambiental Busca por inovação

5 Contexto - Complexidade da fachada Desempenha várias funções: vedo, iluminação, ventilação Incorpora revestimentos, esquadrias e sistemas prediais Representa parte mais visível do edifício e possui área significativa (edifícios cada vez mais altos) Possui interfaces com outros subsistemas do edifício (estrutura, sistemas prediais, vedações horizontais) Tem contato com o meio e sofre sua influência Execução faz parte do caminho crítico da obra Representa alto custo de implantação (15% do custo do edifício) Causa impacto no custo ao longo da vida útil do edifício

6 Contexto Sistema de fachadas Inovação tecnológica, afeita ao tipo de inovação radical, exigindo mudanças estruturais no processo de produção (Sabbatini, 1989; Barros, 1996; OCDE, 2004) Sistema de produto, que compreende um conjunto de componentes e elementos que se integram e que exigem um sistema de produção previamente definido (Warszawski, 1977) Desempenho, que é o comportamento do produto em uso (CIB, 1975; SOUZA, 1983) Cadeia produtiva, conjunto das relações entre agentes produtivos (Abramat; FGV, 2007) (Bougrain; Carassus, 2003)

7 Contexto Escassez de literatura sobre o tema Poucas pesquisas Catálogos de fabricantes Diretriz SINAT

8 Caracterização da tecnologia Classificação e terminologia Caracterização das camadas e suas funções Classificação quanto ao método de montagem

9 Caracterização da tecnologia Parâmetro Densidade Superficial Capacidade de suporte Conformação Continuidade da superfície Leves (< 60kg/m2) Classificação Sem função estrutural ou autoportante Acoplamento a seco Modular (com juntas aparentes) Monolítica (sem juntas aparentes) Revestimento Incorporado Não aderido

10 Caracterização das camadas Camada de estruturação Camada externa Camada impermeável Camada de isolamento Isolamento térmico Isolamento acústico Camada interna

11 Caracterização da tecnologia Fontes: Placo Saint-Gobain (2013); Kingspan (2014); ITeC (2014); Brasil (2012)

12 Caracterização da tecnologia Foto: Hotel Ibis Canoas (Foto 2015) Foto: Foto: Medabil Multiandares/ Prisma Engenharia (DIAS, 2014)

13 Caracterização da tecnologia Edifício em Montreuil França Foto: Arq René Deleval (2013) Fonte: Kingspan (2014)

14 Métodos de Montagem Montagem no canteiro de obras Método embutido Método contínuo ou cortina Fonte: SANTIAGO (2008)

15 Método embutido Fonte: Kingspan (2014) Foto: Construtora Mazzini Gomes (2014)

16 Método contínuo Fonte: Way e Lawson (2013); Kingspan (2013); Way (2014)

17 Métodos de Montagem Montagem fora do canteiro de obras Pré-fabricação dos painéis Fonte: Steel Construction Institute (s.d.)

18 Métodos de Montagem Espaço físico para a montagem e estocagem Transporte das peças até o canteiro Execução das ligações entre os elementos Equipamentos Quantidade de atividades em obra Qualificação da MDO Precisão dimensional Gestão do controle da qualidade e de custos Santiago (2008); Kingspan (2014); Metsec (2011)

19 Avaliação técnica : contexto brasileiro e internacional

20 Avaliação técnica : contexto brasileiro e internacional SINAT EOTA Diretriz Doc. Avaliação DATec DATec Avaliações Técnicas Avaliações Técnicas Avaliações Técnicas

21 Avaliação técnica : contexto brasileiro e internacional SINAT EOTA Diretriz Doc. Avaliação DATec DATec Avaliações Técnicas Avaliações Técnicas Avaliações Técnicas

22 CSTB: Fachada F4 Saint-Gobain Isover

23 ITeC: Sistema Aquapanel WM311C e WM411C

24 BBA e BRE: Sistema Kingspan

25 Comparativos entre os sistemas

26 Comparativos entre os sistemas Análise da documentação técnica Limitações de utilização Caracterização das camadas e componentes Especificações para esquadrias Normas e certificações de componentes Desempenho e normas de verificação

27 Limitações de utilização Domínio de aplicação Distância do piso da laje mais alta até o solo Limite de altura do pavimento Tipo de estrutura que recebe o sistema Fachada F4 Edificações de habitação individual ou coletiva, edifícios de escritório, novos ou existentes 28 m para edifícios habitacionais 8 m para edifícios de escritório ou industriais Aquapanel WM311C / WM411C Sem referência aos possíveis usos dos edifícios Kingspan BBA e BRE Sem referência aos possíveis usos dos edifícios Diretriz SINAT nº 009 Edificações habitacionais Sem referência 18 m de altura do solo Sem referência Máximo 3,5 m Sem referência Sem referência Sem referência Estrutura primária de pilares sob lajes ou pilares sob vigas com laje em concreto (sem definição sobre material da estrutura primária: concreto ou metálica) Estruturas de concreto e estruturas metálicas Estruturas de concreto e estruturas metálicas Sem referência Outras limitações Em locais de clima de montanha, a altitude máxima permitida é de 900 metros Sem referência Sem referência Os sistemas objeto dessa diretriz não se aplicam a guarda-corpos. Outras restrições devem ser registradas em DATec

28 Caracterização das Camadas Camada impermeável Membrana de estanqueidade Itens analisados Utilização Localização no sistema Nome do Produto Composição Gramatura Resistência de transmissão de vapor de água Resistência de penetração de água Tração Alongamento Resistência ao Rasgo Reação ao fogo

29 Caracterização das Camadas Camada impermeável Membrana de estanqueidade Itens Fachada F4 WM311C e WM411C Kingspan Diretriz SINAT nº 009 Utilização Obrigatoriedade de uso de membrana externa e interna Opcional externa Localização Externa (3 alternativas) Interna Externa (2 alternativas) Produto 1. Tyvek Toiture 60 ou VPX 2. Intégra 3. Isover ou Tyvek UV Vario KM duplex UV 1. Tyvek StuccoWrap 2. Tyvek HouseWrap Composição Nãotecido polietileno colado sobre nãotecido polipropileno 3 camadas laminadas polipropileno Nãotecido polietileno colado sobre nãotecido polipropileno Filme poliamida colado sobre véu nãotecido polipropileno Sem referência Sem referência Sem referência Gramatura 130 g/m² 165 g/m² 195 g/m² 80 g/m² 69 g/m² 60 g/m² Resist. transmissão vapor de água (Sd) Resist. penetração de água CEN EN 1928 (2000) 0,03m 0,05m 0,04m 0,2 m a 5 m 0,02 0,025 W1 W1 W1 - W1 W1 Sem referência Informação da membrana deve constar do projeto e DATec específico Tração (N/50mm) L 345 / T 290 L 330/ T 205 L 410/ T 340 L 125/ T 115 L 345/ T 300 L 310/ T 310 Alongamento (%) L 14/ T 20 L 45/ T 50 L 14/ T 19 L 60/ T 55 L 21/ T 19 L 17/ T 20 Resist. ao rasgo (N) L 180/ T 185 L 275/ T 373 L 300/ T 340 L 50/ T 50 L 50/ T 50 L 50/ T 50 Reação ao fogo CEN EN (2007) E D E

30 Caracterização das Camadas Perfis metálicos Itens analisados Tipo do perfil montante Seção do perfil montante Dimensões do perfil montante Espessura da chapa Grau do aço Limite de escoamento Resistência a tração Alongamento Revestimento do aço Deslocamento horizontal máximo Distância máxima entre eixos dos montantes Limite de comprimento do perfil Momento de inércia Tensões admissíveis

31 Caracterização das Camadas Perfis metálicos

32 Normas e certificações de componentes Placa Cimentícia Placa cimentícia Argamassa de revestimento da placa cimentícia Argamassa para tratamento de juntas Argamassa de acabamento Telas para tratamento de juntas dissimuladas Pintura da placa cimentícia Parafusos de fixação da placa cimentícia Perfis metálicos Perfis metálicos montantes Parafusos de fixação dos perfis montantes Perfis fixação das placas de gesso Perfis fixação de revestimento não aderido

33 Normas e certificações de componentes Outros itens Revestimento não aderido Membrana de estanqueidade Membrana hidroreguladora Isolantes termoacústicos Placas de Gesso Esquadrias Proteção ao fogo ao redor da esquadria Elemento corta lâmina de ar Elemento de apoio em esquadrias de madeira

34 Normas e certificações de componentes

35 Desempenho e normas de verificação Requisitos de Desempenho Desempenho Estrutural Segurança Contra Incêndio Desempenho Térmico Desempenho Acústico Durabilidade e Manutenabilidade

36 Desempenho Estrutural Itens analisados Concepção estrutural Ações devidas ao vento Ações devidas ao sismo Contraventamentos Recomendações de projeto Solicitações de cargas em peças suspensas Resistência a impactos de corpo mole Impacto de corpo duro Ancoragens

37 Desempenho Estrutural

38 Exemplos no Brasil Edifício Wind. Construtora Odebrecht. Rio de Janeiro (outubro de 2014). Foto: autora

39 Edifício Wind. Construtora Odebrecht. Rio de Janeiro (outubro de 2014). Foto: autora

40 Edifício Hoteleiro. Vitória. Construtora Mazzini Gomes (junho de 2014). Foto: autora

41 Edifício Hoteleiro. Vitória. Construtora Mazzini Gomes (junho de 2014). Foto: autora

42 Edifício INC. Itu. MFC Participação e Incorporação (Setembro de 2014)

43 Edifício residencial. São Paulo. Construtora: BKO. Foto: Leonardo Andretta (agosto de 2015)

44 Hotel Ibis Canoas. RS. Foto: Medabil - Vinicius Costa (outubro de 2011)

45 Hotel Ibis Canoas. RS. Foto: Medabil - Vinicius Costa (outubro de 2011)

46 Edificio Residencial de 4 andares em Curitiba (março de 2012)

47 Shopping Vila Olimpia. SP. Foto: Levi Simões Idea Sistemas (2007)

48 Ampliação de Shopping Center. Camboriú (SC) Foto: Placlux

49

50

51 Fonte: Fiche Chantier HD. Disponível em:

52 Desmontagem e Desmaterialização A evolução dos materiais de construção, modificou o axioma que material durável é aquele com maior densidade de massa (MAUGARD, 2007) A desmaterialização como uma das estratégias para o atendimento às metas da sustentabilidade (AGOPYAN; JOHN, 2011; SABBATINI, 1998)

53 Potenciais Benefícios Otimização da logística no canteiro de obra; Simplificação dos procedimentos de acompanhamento e controle das etapas executivas; Alta produtividade, com potencial redução dos prazos de obra; Melhor controle sobre o custo final do serviço; Redução de riscos quanto ao cumprimento dos prazos planejados para o desenvolvimento e conclusão da atividade.

54 Comparativo Consumo total de Hh Produtividade média (Hh/m² total de fachada) Média de trabalhadores (homens/mês) Fachada LSF Fachada Tradicional , ,84 1,71 3,24 4,9 7,9 Quantidade de Insumos Quantidade de fretes para entrega dos materiais no canteiro (vg) Área para estoque dos materiais para execução de três pavimentos-tipos da torre (m²) Duração (meses) 16,4 19,4 Custo R$ 522,75 RS 291,00 Fonte: da ROCHA (2017)

55 Contribuições Aumento de produtividade Processo de industrialização Modernizar a produção Aprimorar avanços tecnológicos Possibilitar ganhos de eficiência Possibilidade de ganhos socioambientais

56 Continuidade das Pesquisas Economia de recursos: medição dos resíduos gerados no processo, Eficiência do modo de produção dos painéis (canteiro de obras x instalações fabris), Competências para a qualificação dos agentes (instalação dos perfis, placas e acabamento externo), Avaliações pós-ocupação das obras, Desmaterialização.

57 Obrigada!

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