SECRETARIA-EXECUTIVA/MS

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1 Unidade Auditada: SECRETARIA-EXECUTIVA/MS Exercício: 2013 Processo: / Município: Brasília - DF Relatório nº: UCI Executora: SFC/DSSAU - Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde Análise Gerencial Senhor Coordenador-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pela SECRETARIA-EXECUTIVA/MS. 1. Introdução Os trabalhos de campo foram realizados no período de 01/04/2014 a 24/07/2014, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela Unidade Auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. O Relatório de Auditoria encontra-se dividido em duas partes: Resultados dos Trabalhos, que contempla a síntese dos exames e as conclusões obtidas; e Achados de Auditoria, que contém o detalhamento das análises realizadas. Consistindo, assim, em subsídio ao julgamento das contas apresentadas pela Unidade ao Tribunal de Contas da União TCU. Registra-se que os Achados de Auditoria apresentados neste relatório foram estruturados, preliminarmente, em Programas e Ações Orçamentárias organizados em títulos e subtítulos, respectivamente, segundo os assuntos com os quais se relacionam diretamente. Posteriormente, apresentam-se as informações e as constatações que não estão diretamente relacionadas a Programas/Ações Orçamentários específicos. 1

2 #/Fato# 2. Resultados dos trabalhos De acordo com o escopo de auditoria firmado, por meio da Ata de Reunião realizada em 25/10/2013, entre SFC/DSSAU - Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde e a SECEX SAÚDE/TCU, foram efetuadas as seguintes análises: - Gestão do recebimento, armazenamento e distribuição de insumos estratégicos para saúde; - Gestão de compras e contratos e processos de aplicação de penalidades; - Conteúdos estabelecidos nos itens 1, 2, 4, 6 e 8 da DN-TCU 132/2013: avaliação da conformidade das peças; dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão; da gestão de pessoas; da gestão de compras e contratações; e da gestão de tecnologia da informação (TI). 2.1 Avaliação da Conformidade das Peças Em análise ao processo de contas da Secretaria-Executiva nº / , tendo por objetivo verificar se a Unidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de referência e se as peças contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 127/2013, da DN TCU nº 132/2013 e da Portaria-TCU nº 175/2013, foi verificada a ausência do item 6 do Anexo III da DN TCU nº 32/ Relatório do órgão, instância ou área de correição com relato sucinto dos fatos apurados no exercício ou em apuração pelas comissões de inquérito em processos administrativos disciplinares instaurados na unidade jurisdicionada no período a que se refere o relatório de gestão com o intuito de apurar dano ao Erário, fraudes ou corrupção. Outrossim, verificou-se a ausência e a incompletude de informações no Relatório de Gestão concernentes aos subitem 2.2, 5.1, 5.2, 9.2 e 9.5 da Parte A do Anexo II da DN TCU nº 127/2013. Porém, ao ser questionada sobre a situação, a Secretaria-Executiva complementou as informações apresentadas originalmente no processo de contas nº / , conforme item específico dos Achados de Auditoria. 2.2 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão Esta análise trata dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial da eficácia e eficiência dos objetivos e metas físicas e financeiras planejados ou pactuados para o exercício. Os procedimentos de auditoria para avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão foram aplicados quando dos trabalhos realizados na Secretaria Executiva SE/MS. 2

3 De acordo com o Relatório de Gestão, em 2013, a Secretaria-Executiva foi responsável pela execução de 13 ações orçamentárias, sendo quatro ligadas ao Programa Temático Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS), uma ligada ao Programa Previdência de Inativos e Pensionistas da União, e oito ligadas ao Programa Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde. Assim, com o objetivo de opinar sobre os resultados obtidos pela Unidade no exercício de 2013, foram selecionadas, para verificação, a Ação Desenvolvimento e Fortalecimento da Economia da Saúde para Aperfeiçoamento do SUS e a Ação Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS, ambas referentes ao Programa Temático 2015 Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS). A Ação Desenvolvimento e Fortalecimento da Economia da Saúde para Aperfeiçoamento do SUS tem por finalidade o desenvolvimento de metodologias, análises e avaliações com enfoque em financiamento, alocação de recursos, preços praticados e custos do setor, todos no âmbito da saúde, análises técnico-econômicas dos projetos de investimentos da saúde, apoio e cooperação para o desenvolvimento dos projetos de melhoria de gestão interna do Ministério da Saúde. Com base nas informações presentes no Relatório de Gestão da Unidade e em dados extraídos do SIAFI, chega-se aos seguintes resultados da Ação 8648 em 2013: Quadro 01: Resultados da Ação Secretaria Executiva Ação Desenvolvimento e Fortalecimento da Economia da Saúde para Aperfeiçoamento do SUS Ação Desenvolvimento e Fortalecimento da Economia da Saúde para Aperfeiçoamento do SUS Fonte: Relatório de Gestão 1 e SIAFI Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde Meta Física 1 Previsão 20 (un.) Unidade Apoiada Execução Secretaria Executiva Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde Meta Financeira 2 Previsão Execução / Previsão (%) ,00 Execução Execução / Previsão (%) , ,12 68,93 Questionada sobre tais informações, a Unidade esclareceu que o não atingimento do resultado financeiro previsto é devido ao fato de que, no âmbito do Programa Nacional de Gestão de Custos PNGC, o objetivo é estimular a estruturação de Núcleos Estaduais de Economia da Saúde vinculados às Secretarias Estaduais de Saúde - SES, mediante incentivo financeiro para despesas de custeio e investimentos no valor inicial previsto de R$ ,00, porém o processo de decisão por vezes é lento no âmbito das SES, resultando na não transferência do montante de recursos previstos. Acrescentou que, no exercício em questão, houve a realização de diversas ações de apoio aos mais diversos tipos de unidades, suplantando até mesmo a meta física de 20 unidades. 3

4 Desta feita, foram selecionados para análise os processos referentes às transferências voluntárias nº (R$ ,00) e nº (R$ ,90), celebradas respectivamente com o Fundo Especial de Saúde do Estado do Mato Grosso do Sul e com o Fundo Estadual de Saúde do Estado da Paraíba, as quais tiveram como objeto a estruturação dos Núcleos Estaduais de Economia da Saúde para a implantação do Programa Nacional de Gestão de Custos. Verificou-se que, no âmbito da Coordenação de Análise de Investimentos e Infraestrutura - COAINF/FNS/SE/MS, os pareceres técnico-econômicos têm sido elaborados de forma satisfatória, contendo as exigências de detalhamento adequadas para a correta precificação dos itens a serem adquiridos. Outrossim, os dois processos em tela encontravam-se, quando dos trabalhos de auditoria, em fase de parecer técnicoeconômico por parte do Departamento de Informática do SUS - DATASUS, uma vez que em seus objetos é contemplada a aquisição de equipamentos de informática, e ainda não havia ocorrido a liberação de recursos. Já a Ação Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS, que tem por finalidade a articulação e integração das ações de monitoramento e avaliação executadas pelos órgãos e unidades do Ministério da Saúde; desenvolvimento de instrumentos e iniciativas que qualifiquem o processo de avaliação da gestão estratégica e participativa no âmbito do SUS; viabilização e coordenação para realização de estudos e pesquisas visando à produção do conhecimento no campo do monitoramento e avaliação da gestão do SUS; apoio aos processos de acompanhamento dos pactos firmados entre as três esferas de gestão do SUS e divulgação de informações aos gestores e ao controle social para orientar a formulação de politicas de saúde, nas três esferas do SUS. Com base nas informações presentes no Relatório de Gestão da Unidade e em dados extraídos do SIAFI, chega-se aos seguintes resultados da Ação 8753 em 2013: Quadro 02: Resultados da Ação Secretaria Executiva Ação Monitoramento e Avaliação do SUS Ação Monitoramento e Avaliação do SUS Fonte: Relatório de Gestão 1 e SIAFI Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde Meta Física 1 Previsão 1 (un.) Componente Implantado Execução Secretaria Executiva Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde Meta Financeira 2 Previsão Execução / Previsão (%) 1 100,00 Execução Execução / Previsão (%) , ,59 66,18 Provocada quanto à questão, a Unidade esclareceu que o não atingimento do resultado financeiro previsto deveu-se aos seguintes fatos: R$ ,00 estavam reservados para a compra de equipamentos de informática, que ainda não foi viabilizada; R$ ,36 foram estimados para contratos temporários por tempo determinado, o que não se fez necessário; e R$ ,88 foram previstos à contratação de consultores através de organismo internacional, o que também não se fez necessário. Concluiu que, apesar da não utilização de tais recursos, de fato não houve prejuízo às ações contínuas da Unidade. 4

5 #/Fato# #/Fato# No contexto da Ação 8753, foi avaliada a implementação das recomendações expedidas pela CGU em ação de controle realizada junto à Unidade, relacionadas ao Relatório de Auditoria nº , o qual compreende os exames realizados na gestão dos projetos de cooperação técnica internacional junto à Organização Pan-Americana de Saúde - OPAS, executados sob a responsabilidade da Secretaria-Executiva no período 01/01/ /07/2012, Quanto à questão, foi verificado o não atendimento de recomendações referentes aos itens n e do referido relatório, as quais se tratavam do registro de todas as demandas que forem encaminhadas para a OPAS, de modo a confrontar tudo o que for executado pelo Organismo com aquilo que foi efetivamente solicitado; e da negociação junto à OPAS do encaminhamento de informações e documentos que possibilitem a conciliação de todos os gastos efetuados com recursos nacionais pelo Organismo com os valores apresentados pelo mesmo em seus Relatórios Financeiros Oficiais. 2.3 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ Conforme ajuste de escopo realizado nos termos do 6º da Decisão Normativa TCU nº 132/2013, esse tema não foi objeto de exame. 2.4 Avaliação da Gestão de Pessoas A auditoria realizada sobre a gestão de recursos humanos teve por objetivo verificar a adequabilidade da força de trabalho da Unidade frente às suas atribuições; a observância da legislação sobre admissão, remuneração, cessão e requisição de pessoal, bem como sobre concessão de aposentadorias, reformas e pensões; a consistência dos controles internos administrativos relacionados à gestão de pessoas; a tempestividade e qualidade dos registros pertinentes nos sistemas corporativos obrigatórios. O quadro de pessoal da Unidade, conforme informações constantes do Relatório de Gestão, estava assim constituído no final do exercício de 2013: Quadro 03: Força de Trabalho da UJ Situação apurada em 31/12 Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva Ingressos 2012 Egressos Servidores em Cargos Efetivos Servidores de carreira vinculada ao órgão Servidores de carreira em exercício descentralizado Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Servidores com Contratos Temporários

6 #/Fato# 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública Total de Servidores Fonte: Relatório Gestão No que tange às nomeações, aposentadorias, pensões e reformas, verificou-se que todos os registros foram lançados no Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e Concessões-SISAC. Quanto ao controle para identificar e tratar as acumulações ilegais de cargos, releva mencionar que Unidade não possui condições para identificar e portanto para tratar tais acumulações uma vez que não possui acesso aos sistemas de Recursos Humanos dos Estados e Municípios, mas apenas ao Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos-SIAPE, que abrange apenas a gestão da folha de pessoal dos servidores públicos federais. Assim, a qualidade do controle da Unidade é deficiente, mas em função de causas externas e comuns aos demais órgãos e entidades federais. No que concerne à substituição dos terceirizados, não foram constatados fatos caracterizadores de irregularidades. Acerca do assunto, verificou-se que o Ministério da Saúde substituiu os terceirizados cujas atividades estavam em desacordo com o Decreto nº 2.271/97, exceto em relação ao Instituto Nacional do Câncer-INCa, que ainda conta com 583 profissionais terceirizados irregulares vinculados à Fundação Ary Frauzino para a Pesquisa e Combate do Câncer-FAF. Após a realização de tratativas do MS junto ao MPOG, à Procuradoria-Geral da União- PGU e ao Ministério Público do Trabalho-MPT, foi publicada a Portaria MPOG nº 15, de 21/01/2014, autorizando a realização de concurso para provimento de 583 cargos da Carreira de Ciência e Tecnologia visando atender às necessidades do INCa, tendo sido acordada a elaboração de novo Termo Aditivo ao Termo de Conciliação Judicial Geral, de 05/11/2007, para prorrogação do prazo de substituição de terceirizados irregulares até 31/03/2015. Segundo o MS, há a previsão de que o edital do concurso para provimento das 583 vagas seja publicado até meados de julho/ Avaliação da Situação das Transferências Voluntárias O Relatório de Gestão da Secretaria-Executiva traz a informação de que as transferências de recursos mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres não se aplicam à realidade da Unidade. Porém, no contexto da Ação Desenvolvimento e Fortalecimento da Economia da Saúde para Aperfeiçoamento do SUS está inserido o Programa Nacional de Gestão de Custos PNGC, sob a responsabilidade do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento - DESID/SE/MS, e cujo objetivo é estimular a estruturação de Núcleos Estaduais de Economia da Saúde vinculados às Secretarias Estaduais de Saúde - SES mediante transferências voluntárias para despesas de custeio e investimentos. Ressalta-se que a Secretaria-Executiva é a área demandante de tais transferências voluntárias, sendo o Fundo Nacional de Saúde FNS o responsável pela 6

7 #/Fato# efetiva operacionalização (celebração, transferência de recurso e análise da prestação de contas). No âmbito do Programa Nacional de Gestão de Custos PNGC, foram selecionados para análise os processos referentes às transferências voluntárias nº (R$ ,00) e nº (R$ ,90), celebradas respectivamente com o Fundo Especial de Saúde do Estado do Mato Grosso do Sul e com o Fundo Estadual de Saúde do Estado da Paraíba, tendo sido verificado que, no âmbito da Coordenação de Análise de Investimentos e Infraestrutura - COAINF/FNS/SE/MS, os pareceres técnicoeconômicos têm sido elaborados de forma satisfatória, contendo as exigências de detalhamento adequadas para a correta precificação dos itens a serem adquiridos. Outrossim, os dois processos em tela encontravam-se, quando dos trabalhos de auditoria, em fase de parecer técnico-econômico por parte do Departamento de Informática do SUS - DATASUS, uma vez que em seus objetos é contemplada a aquisição de equipamentos de informática, e ainda não havia ocorrido a liberação de recursos. No que tange ao Departamento de Logística em Saúde - DLOG/SE, consta do Relatório de Gestão a seguinte informação: no atinente à relação com os laboratórios públicos para a produção de medicamentos, o Ministério da Saúde vinha se utilizando do instrumento convenial, com base na Decisão n. 278/1996-Plenário do Tribunal de Contas, contudo, no ano de 2013, no intuito de melhor enquadramento legal, iniciou-se a alteração da instrução processual dos convênios com os laboratórios públicos, para a adoção da contratação direta, por dispensa de licitação, tendo o projeto piloto ocorrido com o Instituto Vital Brasil - IVB para a produção do Mesilato de Imatinibe. Não obstante, verificou-se que em 2013 ainda foram celebrados convênios com laboratórios públicos. Em vista disso, foram selecionados para análise os convênios nº e nº , de R$ ,00 e R$ ,00, respectivamente, ambos firmados com a Fundação Butantan no exercício de 2013 e destinados à produção e fornecimento da vacina influenza, tendo sido os exames focados na aplicação dos recursos envolvidos nos convênios selecionados. Como resultado das análises, constatou-se ausência de comprovação da boa e regular aplicação de até R$ ,00 decorrentes de tais transferências, bem como um dano potencial ao Erário no valor de R$ ,50, resultante de falhas na análise da composição de custos da vacina. Além disso, durante os exames, observou-se que, a exemplo do que já havia sido apontado no Relatório de Auditoria Anual de Contas emitido em 2013, o DLOG/SE não reconheceu esses convênios como o instrumento previsto no art. 116 da Lei 8.666/93 (convênios e congêneres regulamentados pelo Decreto 6.170/2007), tratando-os como contrato administrativo. Em face disso, os aspectos relacionados aos controles internos administrativos da gestão de transferências voluntárias, envolvendo, entre outros, celebração, fiscalização e análise de prestação de contas, são frágeis ou inexistentes. 7

8 2.6 Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ A avaliação da gestão de compras e contratações foi realizada na Subsecretaria de Assuntos Administrativos - SAA/SE e no Departamento de Logística em Saúde - DLOG/SE. No âmbito da SAA/SE, foram analisados os seguintes quantitativos de processos licitatórios e os respectivos valores: Quadro 04: Processos analisados na SAA/SE Quantitativos consolidados Modalidade Qtde. total de processos licitatórios Volume total de recursos empenhos emitidos (em R$) Qtde. avaliada Volume de recursos avaliados empenhos emitidos (em R$) Qtde. em que foi detectada alguma irregularidade Volume dos recursos em que foi detectada alguma irregularidade (em R$) Pregão , , ,46 Tomada de Preços , Dispensa de Licitação , , ,10 Inexigibilidade de Licitação , , ,80 Total , , ,36 Fonte: SIAFI Foram constatadas falhas em 5 dos 8 processos licitatórios na modalidade Pregão realizados em 2013 e objeto de análise na presente auditoria. As falhas verificadas consistem principalmente em: i) falha na análise do Termo de Referência; ii) superestimativa de preços decorrente da ausência de pesquisa de preços complementar em órgãos ou entidades da Administração Pública; iii) inclusão no edital de exigências restritivas à competitividade do certame; iv) ausência de justificativas que demonstrem a necessidade de aquisição dos quantitativos licitados; v) ausência de aplicação de sanções por atraso na entrega de produtos, havendo, nesse caso, reincidência de falha já apontada em auditoria anterior. No que diz respeito às inexigibilidades e dispensas de licitação, os levantamentos inicialmente realizados apontaram a realização de 11 inexigibilidades e 60 processos de dispensa, tendo sido selecionado um processo de inexigibilidade e um de dispensa, os quais corresponderam, respectivamente, a 15% e a 43% do valor total contratado no exercício de 2013 nessas modalidades. Quanto à modalidade dispensa de licitação, foram constatadas falhas no planejamento de certame ordinário, o que propiciou a ocorrência de situação emergencial na qual veio se fundamentar a posterior contratação mediante dispensa de licitação. Em se tratando da modalidade inexigibilidade de licitação, verificou-se a existência de falhas na comprovação de pressupostos que enquadrariam a contratação num dos itens do art. 25 da Lei de Licitações, bem como verificaram-se falhas quanto à demonstração da adequação dos preços avençados com os valores de mercado. Outrossim, identificouse a ausência de designação formal do representante da Administração para acompanhar e fiscalizar a execução contratual, problema já superado no âmbito do Departamento de 8

9 #/Fato# #/Fato# Logística, no qual a celebração de contrato é condicionada à prévia designação do respectivo fiscal. No âmbito do DLOG/SE, o universo considerado para análise e definição da amostra de contratações foi o total de contratações realizadas em 2013 (resultado da compra publicada no DOU em 2013, de acordo com os dados extraídos do SIAFI e SIASG). Frise-se que não foram identificadas contratações ou pagamentos decorrentes de concurso, concorrência ou tomada de preços com resultado publicado em Os quadros a seguir demonstram o total executado de despesas decorrentes desses contratos, a representação da amostra selecionada, em relação ao universo, bem como o total em que foi encontrada alguma falha. Quadro 05: Total contratado e amostra selecionada no DLOG/SE Tipo da contratação Nº de contratações com resultados em 2013 Valor total empenhado % de (a) Nº de contratações AMOSTRA Valor total empenhado % de (a) % de (b) Inexigibilidade ,30 (b) , Pregão ,03 (b) , Dispensa ,17 (b) , Total Geral ,50 (a) , Fonte: SIAFI/SIASG Quadro 06: Total em que foi encontrada alguma irregularidade no DLOG/SE Qtd. de Processos Vol. Total de Recursos licitatórios Quantidade Avaliada Volume de recursos avaliados Qtd. em que foi detectada alguma irregularidade Vol. dos recursos em que foi detectada alguma irregularidade , , ,75 *Volume de recursos empenhados em Avaliação da Gestão de Passivos sem Previsão Orçamentária A Unidade Auditada não praticou atos de gestão relacionados a esse tema no exercício de Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação A Unidade Auditada não praticou atos de gestão relacionados a esse tema no exercício de 2013, uma vez que não se aplica à realidade da Secretaria-Executiva, conforme informações contidas no Relatório de Gestão. Ressalta-se que, segundo o parágrafo único do art. 34 do Decreto nº 8.065, de 07/08/2013, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Saúde, o Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação SISP é de responsabilidade da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa SGEP/MS, por intermédio do Departamento de Informática do SUS-DATASUS/SGEP/MS. 9

10 #/Fato# #/Fato# #/Fato# 2.9 Avaliação da Gestão do Patrimônio Imobiliário Conforme ajuste de escopo realizado nos termos do 6º da Decisão Normativa TCU nº 132/2013, esse tema não foi objeto de exame Avaliação da Gestão Sobre as Renúncias Tributárias Conforme ajuste de escopo realizado nos termos do 6º da Decisão Normativa TCU nº 132/2013, esse tema não foi objeto de exame Avaliação dos Controles Internos Administrativos No que concerne aos controles internos administrativos, foram verificadas fragilidades no âmbito do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento DESID/SE, da Subsecretaria de Assuntos Administrativos - SAA/SE e do Departamento de Logística em Saúde DLOG. Assim, constatou-se a ausência de plena implementação, por parte do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento DESID/SE, das recomendações do controle interno quanto à gestão dos projetos de cooperação técnica internacional junto à Organização Pan-Americana de Saúde OPAS, as quais objetivam a melhoria do processo de prestação de contas das aquisições de bens, de serviços, contratação de consultores e concessão de diárias e passagens aéreas, mitigando assim o risco de compras ou contratações com preços acima dos praticados no mercado e de aquisições não previstas nos planos de trabalho. Dessa forma, verificou-se que o monitoramento da Unidade quanto ao atendimento de recomendações anteriores encontra-se deficiente. No que tange à consistência dos controles relacionados à gestão de pessoas na Subsecretaria de Assuntos Administrativos - SAA/SE, foi verificado pagamento indevido de gratificação a servidores por decorrência da utilização inadequada de tabela remuneratória. Verificou-se, ainda, a desatualização de informações sobre óbito de instituidores de pensão no SIAPE. Tais falhas não comprometem a gestão de pessoal da Unidade auditada e tiveram ocorrência reduzida (04 casos quanto à primeira falha e 05 em relação à segunda) e foram prontamente solucionadas pela Unidade, sendo que a resolução total do problema depende da manifestação das partes interessadas e da atuação de agentes externos, que é o caso dos cartórios de registro civil. No que tange a esta última questão, foi recomendado à Unidade estabelecer procedimento sistemático de cobrança de envio de certidões pelos cartórios onde forem registrados os óbitos de instituidores de pensão, de forma a se realizarem as reiterações necessárias a esses estabelecimentos. Ademais, verificou-se que os controles administrativos relacionados à atividade de compras e contratações no âmbito da Subsecretaria de Assuntos Administrativos - SAA/SE não estão totalmente instituídos de forma a mitigar os riscos, tendo em vista a detecção das seguintes falhas: i) falta de designação de fiscal do contrato; ii) no que se 10

11 #/Fato# #/Fato# refere à aquisição de bens de Tecnologia da Informação, ausência de segregação de funções por parte da área demandante (DATASUS), uma vez que tal área tem avocado para si atribuições a cargo da Subsecretaria de Assuntos Administrativos; iii) deficiência nos controles administrativos no que tange à detecção de atraso na entrega de produtos; iv) ausência de aplicação de sanções por atraso na entrega de produtos, havendo, neste caso, reincidência de falha identificada em auditoria anterior. Já quanto aos controles administrativos relacionados à atividade de compras e contratações no Departamento de Logística em Saúde - DLOG/SE, destaca-se como fragilidade a manutenção da ausência de procedimentos de gerenciamento de riscos, conforme já apontado o Relatório de Auditoria nº A não adoção de medidas que realizem um efetivo mapeamento e tratem os eventos e as fragilidades que impactam o alcance dos objetivos institucionais do DLOG contribuiu para ocorrência das falhas descritas na parte relativa aos achados de auditoria deste Relatório. Cabe ressaltar, como pontos positivos na gestão do DLOG em 2013, as iniciativas que visam aprimorar seus processos organizacionais, por meio de edição de novos documentos operacionais (POP), da proposição de alteração de normas internas de compras e contratações e do aprimoramento dos sistemas informacionais em uso. Além disso, é válido destacar a eficiência no atendimento às demandas dos órgãos de controle, por meio de cumprimento rigoroso dos prazos fixados e da demonstração de esforços visando atender a todas as recomendações estruturantes emanadas por esta Controladoria Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU No exercício de 2013, não houve deliberação do Tribunal de Contas da União TCU dirigida à Secretaria-Executiva com determinação expressa para exame e acompanhamento pelo Controle Interno Avaliação do Cumprimento das Recomendações da CGU Com base nas informações registradas no Relatório de Gestão da Unidade e no Plano de Providências Permanente, verificou-se que a Unidade não mantém uma rotina adequada de acompanhamento e atendimento das recomendações da CGU, tendo em vista que quase a metade das recomendações emitidas no exercício de 2013 se encontram pendentes de atendimento: Quadro 07: Situação das recomendações expedidas pela CGU Status das recomendações Qtde. % Atendidas 28 53% Pendentes de atendimento sem impacto na gestão 15 28% Pendentes de atendimento com impacto na gestão 10 19% TOTAL % Fonte: Relatório de Gestão e Plano de Providências Permanente. Do quadro acima, destacam-se as 10 recomendações pendentes de atendimento que, pela gravidade dos fatos identificados, geraram impacto na gestão. 11

12 #/Fato# #/Fato# #/Fato# Tais recomendações estão relacionadas: à ausência de adoção de salvaguardas, nos casos em que fosse necessária a realização de pagamentos antecipados; à ausência de providências visando ao controle das manutenções preventivas nas ambulâncias do SAMU 192 adquiridas pelo DLOG, bem como de instauração de processos administrativos visando ao ressarcimento de valores pagos indevidamente às empresas fornecedoras dessas ambulâncias; à não definição do adequado instrumento jurídico para formalizar a aquisição de medicamentos dos laboratórios públicos; à prática de relevância de multas por atraso na entrega de produtos ou por má execução de serviços, às vezes com embasamento em cláusula contratual; à reincidência de realização de locação de espaço com a intermediação da empresa organizadora dos eventos a preços mais onerosos registrados em ata que a empresa detém junto ao Ministério da Saúde, sendo que, nesse esse último caso, como a Unidade auditada discordou do fato constatado e da respectiva recomendação, deixou-se de instaurar procedimento administrativo voltado ao ressarcimento dos valores pagos por despesa antieconômica. Merece registro o fato de que, para as demais recomendações cujo teor versa sobre ressarcimento de prejuízos ocorridos na execução de eventos, vem sendo adotada a prática de realização de glosas em faturas de eventos posteriores àqueles para os quais foram apontados prejuízos financeiros, delas deduzindo os valores cujo pagamento foi considerado indevido. Por fim, releva mencionar que a SAA/SE/MS conta com uma Unidade específica para acompanhamento das recomendações formuladas pelos órgãos de controle (Controladoria-Geral da União-CGU, Tribunal de Contas da União-TCU), denominada Núcleo de Acompanhamento das Ações de Controle Interno da SAA-NACI, Unidade informalmente integrante da estrutura da SAA, contando com a atuação de 02 servidores. Ademais, no que tange a recomendações com teor estruturante, são notórios os esforços para a alteração de normativos internos voltados à implementação das melhorias formuladas Avaliação do CGU/PAD O Sistema de Gestão de Processos Disciplinares (CGU-PAD) vem sendo utilizado regularmente pela Unidade Auditada, em conformidade com a Portaria CGU nº 1.043/ Avaliação do Conteúdo Específico do Relatório de Gestão Verificou-se que a Unidade incluiu no Relatório de Gestão os conteúdos específicos definidos na Parte B do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 127/ Ocorrência com dano ou prejuízo Achados da Auditoria - nº Morosidade em se adotar medidas visando à elisão de dano ou ao ressarcimento de 12

13 valores ao Erário, a despeito de recomendações emanadas pela CGU por ocasião da Auditoria Anual de Contas da Secretaria Executiva em Recebimento de hemoderivados com prazo de validade menor do que o estabelecido em contrato, causando a perda de medicamentos sem sua imediata substituição. - Dano potencial ao Erário no valor de R$ ,50, decorrente de falhas na análise da composição de custos da vacina "influenza" adquirida da Fundação Butantan, no âmbito dos Convênios 17/2012 e 24/ Conclusão Eventuais questões formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, foram devidamente tratadas por Nota de Auditoria e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a UJ e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Brasília/DF, 25 de julho de Nome: Cargo: Assinatura: Nome: Cargo: Assinatura: Nome: Cargo: Assinatura: Nome: Cargo: Assinatura: Nome: Cargo: 13

14 Assinatura: Relatório supervisionado e aprovado por: 14

15 Achados da Auditoria - nº APERFEICOAMENTO DO SISTEMA UNICO DE SAUDE (SUS) 1.1 DESENVOLVIMENTO E FORTALECIMENTO DA ECONOMIA DA SAUDE PARA O APERFEICOAMENTO DO SUS ORIGEM DO PROGRAMA/PROJETO INFORMAÇÃO Informação básica da Ação de Governo Ação Desenvolvimento e Fortalecimento da Economia da Saúde para Aperfeiçoamento do SUS. Fato Trata-se da Ação Desenvolvimento e Fortalecimento da Economia da Saúde para Aperfeiçoamento do SUS, que tem por finalidade o desenvolvimento de metodologias, análises e avaliações com enfoque em financiamento, alocação de recursos, preços praticados e custos do setor, todos no âmbito da saúde, análises técnico-econômicas dos projetos de investimentos da saúde, apoio e cooperação para o desenvolvimento dos projetos de melhoria de gestão interna do Ministério da Saúde. Ademais, visa fortalecer a capacidade de gestão no SUS por meio do uso de ferramentas de Economia da Saúde, da produção de informações sobre investimentos em estruturação física e tecnológica e de apoio ao processo de articulação e coordenação dos programas e projetos junto a organismos internacionais e instituições hospitalares consideradas de excelência. Esta Ação se insere no contexto do objetivo 0725 do Programa Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS), o qual busca qualificar instrumentos de execução direta, gerando ganhos de produtividade e eficiência para o SUS, cuja iniciativa 02SG visa fortalecer a capacidade de gestão no SUS por meio do uso de ferramentas de Economia da Saúde, da produção de informações sobre investimentos em estruturação física e tecnológica e apoio à gestão de projetos de cooperação técnica nacional e internacional. O produto esperado da Ação é o apoio aos entes federativos e suas respectivas instituições/ associações públicas ou privadas do setor saúde, e o aperfeiçoamento dos diversos sistemas utilizados na implementação, por intermédio de seminários, oficinas de trabalho, treinamentos in loco, articulação com os órgãos do Ministério da Saúde e com atores dos Núcleos Estaduais / Regionais (DATASUS, COSEMS, SES, CONASS), formulação de políticas setoriais, organização de banco de dados, instrumentos de divulgação e apoio a processos de inovação e cooperação técnica. O montante de recursos executados, no exercício de 2013, está discriminado no quadro a seguir: 15

16 Quadro 01: Ação governamental 8648 Ação Governamental Desenvolvimento e Fortalecimento da Economia da Saúde para Aperfeiçoamento do SUS. Fonte: SIAFI Despesa Executada (R$) % da Despesa Executada da ação em relação à Despesa Executada do Programa ,12 0,01 % Com base nas informações presentes no Relatório de Gestão da Unidade e em dados extraídos do SIAFI, chega-se aos seguintes resultados da Ação 8648 em 2013: Quadro 02: Resultados da Ação Secretaria Executiva Ação Desenvolvimento e Fortalecimento da Economia da Saúde para Aperfeiçoamento do SUS Ação Desenvolvimento e Fortalecimento da Economia da Saúde para Aperfeiçoamento do SUS Fonte: Relatório de Gestão 1 e SIAFI Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde Meta Física 1 Previsão 20 (un.) Unidade Apoiada Execução Secretaria Executiva Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde Meta Financeira 2 Previsão Execução / Previsão (%) ,00 Execução Execução / Previsão (%) , ,12 68,93 Tendo em vista tais informações, solicitou-se à SE/MS que esclarecesse o não atingimento do resultado financeiro previsto, bem como as providências porventura adotadas, e a incompatibilidade entre a meta física da Ação 8648 (100%) e a correspondente meta financeira (68,93%). Em resposta, a Unidade apresentou, por intermédio de mensagem eletrônica do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento DESID/SE/MS, datada de 09/06/2013, as seguintes informações: Com relação ao não atingimento do resultado financeiro previsto para a Ação 8648 informamos que, o percentual aproximado de 30% da dotação que deixou de ser executado estava alinhado a um planejamento estratégico-financeiro do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento que tinha iniciativas com os seguintes objetivos: Estimular a estruturação de Núcleos Estaduais de Economia da Saúde, vinculados às Secretarias Estaduais de Saúde (SES), mediante incentivo financeiro para despesas de custeio e investimentos no valor inicial previsto de R$ ,00 para cada Secretaria Estadual. Estas secretarias assumem como principal linha de ação no momento inicial a implantação do Programa Nacional de Gestão de Custos (PNGC), implantado mediante capacitação e apoio técnico, bem como com o uso de ferramenta de 16

17 apuração de custos (APURASUS) desenvolvida e disponibilizada pelo DESID, com treinamento específico para sua utilização. Porém, o processo de decisão por vezes é lento no âmbito das SES, resultando na não transferência do montante de recursos previstos; e Firmar parceria com Instituições de Ensino e Pesquisa, cujas finalidades englobam: elaboração de estudos técnicos que auxiliem o DESID na produção de informação capaz de subsidiar a tomada de decisão no âmbito do Ministério da Saúde quanto à formulação de políticas e alocação de recursos; no aperfeiçoamento de ferramentas da área de Economia da Saúde, disponibilizadas pelo departamento para a qualificação da gestão e acompanhamento dos gastos públicos em saúde; além da qualificação da equipe do departamento em temas específicos relacionados à sua área de atuação. No que diz respeito à situação que envolve a adesão de mais SES ao PNGC, informamos que foram e estão sendo feitas diversas tratativas com Secretarias Estaduais de Saúde, envolvendo visitas técnicas para apresentar o programa e o APURASUS, a fim de incentivar a adoção da gestão de custos no âmbito do SUS. Em relação à cooperação técnica com Instituições de Ensino e Pesquisa, as iniciativas foram retomadas e encontram-se em curso em 2014, sendo devidamente alinhados os produtos a serem entregues pelas instituições. Outra questão importante que contribuiu para o resultado observado na execução orçamentária é que em 2013 o Departamento teve três titulares, sendo que a responsável principal em termos de tempo no cargo (mais ou menos 10 meses), ficou licenciada por 4 meses em decorrência de problemas de saúde. Obviamente tais mudanças acarretaram pequenas soluções de continuidade no desenvolvimento das atividades e, portanto, contribuíram para menor desempenho na execução orçamentária. No que se refere à incompatibilidade entre a meta física da Ação 8648 e a sua correspondente meta financeira, citada no documento enviado pela CGU, esclarecemos pautados nas informações complementares do cadastro da Ação 8648, mas precisamente na Especificação do Produto (unidade apoiada) que diz: Entes apoiados: federativos e suas respectivas instituições/associações públicas ou privadas do setor saúde. Aperfeiçoamento dos diversos sistemas utilizados na implementação da ação, que este Departamento realizou em 2013 diversas ações de apoio aos mais diversos tipos de unidades, suplantando até mesmo a meta física de 20 unidades. O apoio financeiro para estruturação de Núcleos Estaduais de Economia da Saúde (NES) foi feito através de transferências a seis Secretarias Estaduais em Entretanto, apoio técnico para implementação do PNGC, que é a principal linha de ação inicial dos NES, foi efetuado junto a outras Secretarias Estaduais de Saúde, a 17

18 Secretarias Municipais de Saúde, a unidades de saúde vinculadas ao próprio Ministério da Saúde, que não necessariamente estão vinculadas à iniciativa de estruturação de Núcleos de Economia da Saúde. Foi, também, financiada pelo DESID a emissão das certificações digitais para usuários de todos os entes da federação, que alimentam o Sistema de Informações de Orçamentos Públicos em Saúde. Foi executado o aperfeiçoamento dos sistemas geridos pelo departamento: SIOPS, SOMASUS, BPS e APURASUS, além daqueles que estão em fase de desenvolvimento (o SISPROADI e o Sistema de Gerenciamento dos Termos de Cooperação Técnica Internacional). Por fim, destacamos que as unidades apoiadas citadas acima e as ações estratégicas do Departamento para apoiá-las fez com que fosse executado quase 70% da dotação da Ação, sendo que o restante não executado fosse penalizado, principalmente, pelos pontos destacados no item 3.1.1, que apesar de não saírem conforme o planejado pelo Departamento, as ações e tratativas continuam sendo realizadas para garantir a continuidade do fortalecimento e desenvolvimento da Economia da Saúde no âmbito do SUS. #/Fato# EFETIVIDADE DOS RESULTADOS OPERACIONAIS INFORMAÇÃO Programa Nacional de Gestão de Custos. Fato O Programa Nacional de Gestão de Custos PNGC compreende um conjunto de ações que visam promover a gestão de custos no âmbito do SUS, por meio da geração, aperfeiçoamento e difusão de informações relevantes e pertinentes a custos, utilizadas como subsídio para otimização do desempenho de serviços, unidades, regiões e redes de atenção em saúde do SUS. A proposta de criação do PNGC, desenvolvida pelo Núcleo Nacional de Economia da Saúde - Nunes/DESID/SE/MS, foi resultado de um grupo de trabalho, que contou com a participação de diferentes áreas do Ministério da Saúde, dentre elas a Secretaria de Atenção a Saúde SAS, a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde SGTES e o Departamento de Informática do SUS DATASUS. A implementação de um sistema de custos em uma unidade de saúde, independente do seu nível de complexidade, permite estimar os custos envolvidos em determinado serviço, gerando resultados representados pela adequação do uso dos recursos. A informação de custos auxilia os gestores na tomada de decisão para alocação de recursos, contribuindo com o ganho de eficiência e, em última instância, com a qualificação da atenção e ampliação do acesso. Nesse sentido, o PNGC permite aos gestores das Unidades de Saúde conhecer e melhorar seus custos; estimar o valor final de seus procedimentos e serviços; identificar, com maior precisão, os centros de custos que consomem mais recursos que os orçados; 18

19 elaborar o orçamento com base nos custos apurados; melhorar a utilização da capacidade instalada; auxiliar na decisão de investir e incluir novos procedimentos na unidade; e possibilitar a cuidadosa comparação de seus custos com outras unidades assemelhadas, com base em critérios adequados e conscientes. Aos gestores do SUS, nas Secretarias de Saúde, o PNGC permite estimar os custos de um novo serviço e/ou procedimento a ser disponibilizado à população; auxiliar na elaboração do planejamento dos recursos disponíveis para a atenção a saúde; analisar regionalmente o desempenho dos estabelecimentos, serviços e redes assistenciais, podendo otimizar o uso dos recursos públicos e consequentemente garantir maior acesso a custos mais adequados; fortalecer o controle social por meio da transparência na utilização dos recursos; e melhorar a gestão dos recursos do teto orçamentário municipal e estadual. Assim, a implantação do programa é feita mediante a articulação com as Secretarias Estaduais de Saúde, por meio dos Núcleos Estaduais de Economia da Saúde NES. Os NES são importantes propulsores da implantação no nível local, contando com o apoio do Ministério da Saúde. A adesão ao programa é voluntária, e sua implantação visa contemplar todos os tipos de unidade que compõem o SUS. Estima-se que o público alvo total (unidades de saúde do SUS) seja composto por aproximadamente estabelecimentos assistenciais, número bastante expressivo. Assim, a implantação do PNGC está sendo realizada de forma gradual, estabelecendo-se metas em etapas progressivas para o programa. O programa foi implantado em Unidades de Saúde em diversas Unidades da Federação, tais como: Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Pará, Ceará e Goiás. Atualmente, as Unidades de Saúde participantes do programa estão em processo de aprendizado, e as primeiras informações de custo necessitam de aperfeiçoamento por meio da maior qualificação dos dados. Já se observa um movimento, nessas Unidades, em direção ao uso da informação como subsídio para a tomada de decisão em prol do melhor uso dos recursos públicos a elas destinados. Segundo o Relatório de Gestão da Secretaria-Executiva, em 2013, no âmbito da Ação Desenvolvimento e Fortalecimento da Economia da Saúde para o Aperfeiçoamento do SUS, foram apoiadas 20 Unidades de forma efetiva. O Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento - DESID/SE/MS é a área responsável pelo programa, contando com o apoio técnico e operacional da FIOTEC na formação e manutenção de uma equipe de apoiadores. Nesse contexto, houve transferências voluntárias do Ministério a algumas Secretarias Estaduais de Saúde no exercício em questão, com vistas a apoiar a implantação do Programa Nacional de Gestão de Custos. #/Fato# INFORMAÇÃO Transferências voluntárias nº e nº

20 Fato Trata-se da análise da celebração das transferências voluntárias nº e nº , celebradas respectivamente com o Fundo Especial de Saúde do Estado do Mato Grosso do Sul e com o Fundo Estadual de Saúde do Estado da Paraíba. Ambas as transferências tiveram como objeto a estruturação dos Núcleos Estaduais de Economia da Saúde para a implantação do Programa Nacional de Gestão de Custos PNGC. O valor do repasse para o Convênio nº foi fixado em R$ ,00, sendo R$12.399,00 a contrapartida estadual, e tem como vigência o período compreendido entre 28/12/2013 e 28/12/2015; já o Convênio nº teve o valor firmado de R$ ,90, com contrapartida estadual de R$ ,90, e sua vigência vai de 30/12/2013 a 30/12/2014. No âmbito da Coordenação de Análise de Investimentos e Infraestrutura- COAINF/FNS/SE/MS, os pareceres técnico-econômicos têm sido elaborados de forma satisfatória, contendo as exigências de detalhamento adequadas para a correta precificação dos itens a serem adquiridos. Verificou-se que os dois processos em tela estão em fase de parecer técnico-econômico por parte do Departamento de Informática do SUS - DATASUS, uma vez que em seus objetos é contemplada a aquisição de equipamentos de informática, não tendo havido, ainda, a liberação de recursos. #/Fato# 1.2 MONITORAMENTO E AVALIACAO DA GESTAO DO SUS ORIGEM DO PROGRAMA/PROJETO INFORMAÇÃO Informação básica da Ação de Governo Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS. Fato Trata-se da Ação Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS, que tem por finalidade a articulação e integração das ações de monitoramento e avaliação executadas pelos órgãos e unidades do Ministério da Saúde; desenvolvimento de instrumentos e iniciativas que qualifiquem o processo de avaliação da gestão estratégica e participativa no âmbito do SUS; viabilização e coordenação para realização de estudos e pesquisas visando à produção do conhecimento no campo do monitoramento e avaliação da gestão do SUS; apoio aos processos de acompanhamento dos pactos firmados entre as três esferas de gestão do SUS e divulgação de informações aos gestores e ao controle social para orientar a formulação de politicas de saúde, nas três esferas do SUS. Ademais, visa contribuir para o aperfeiçoamento da gestão do SUS e das politicas de saúde, por meio da articulação e integração das ações de Monitoramento e Avaliação na esfera federal e apoiar a implantação de estruturas similares em estados e municípios, objetivando a melhoria da atenção à saúde e da qualidade de vida da população. 20

21 Esta Ação se insere no contexto do objetivo 0725 do Programa Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS), o qual busca qualificar instrumentos de execução direta, gerando ganhos de produtividade e eficiência para o SUS, cuja iniciativa 02SC visa o aprimoramento dos mecanismos de gestão do SUS com ênfase no planejamento, monitoramento e avaliação, na racionalização dos gastos, na modernização administrativa e na articulação interministerial. O produto esperado da Ação é a implantação de componentes de criação de instrumentos tecnológicos on-line para monitoramento e avaliação do SUS e acompanhamento e avaliação do Planejamento Estratégico do MS, por intermédio da implantação e implementação de ferramenta informatizada (em base web), com indicadores das três esferas (federal, estadual e municipal), destinados ao monitoramento e avaliação: 1) da situação de saúde e dos serviços; 2) do impacto das ações e serviços. O montante de recursos executados, no exercício de 2013, está discriminado no quadro abaixo: Quadro 03: Ação governamental 8753 Ação Governamental Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS Fonte: SIAFI Despesa Executada (R$) % da Despesa Executada da ação em relação à Despesa Executada do Programa ,59 0,01 % Com base nas informações presentes no Relatório de Gestão da Unidade e em dados extraídos do SIAFI, chega-se aos seguintes resultados da Ação 8753 em 2013: Quadro 04: Resultados da Ação Secretaria Executiva Ação Monitoramento e Avaliação do SUS Ação Monitoramento e Avaliação do SUS Fonte: Relatório de Gestão 1 e SIAFI Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde Meta Física 1 Previsão 1 (un.) Componente Implantado Execução Secretaria Executiva Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde Meta Financeira 2 Previsão Execução / Previsão (%) 1 100,00 Execução Execução / Previsão (%) , ,59 66,18 Tendo em vista tais informações, solicitou-se à SE/MS que esclarecesse o não atingimento do resultado financeiro previsto, bem como as providências porventura adotadas, e a incompatibilidade entre a meta física da Ação 8753 (100%) e a correspondente meta financeira (66,18%). Em resposta, a Unidade apresentou, por intermédio de mensagem eletrônica do Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS - DEMAS/SE/MS, datada de 11/06/2013, as seguintes informações: 21

22 O produto vinculado à ação 8753 denominado componente implantado, refere-se às ações contínuas de Monitoramento e Avaliação desenvolvidas pelo Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS. Do valor total de R$ ,41 (dois milhões, setecentos e quatro mil, oitocentos e dois reais e quarenta e hum centavos), R$ ,00 (quinhentos mil reais) estavam reservados no orçamento para compra de equipamentos de informática não viabilizada no período através de processo de aquisição iniciado pelo Datasus. Outros R$ ,36 (quatrocentos e oitenta e nove mil, setecentos e quarenta e cinco reais e trinta e seis centavos) foram estimados para aos contratos temporários por tempo determinado - Contratos Temporários da União (CTU) que não se fez mais necessário. O valor de R$ ,88 (hum milhão seiscentos e trinta e quatro mil cento e noventa e oito reais e oitenta e oito centavos) foi estimado à contratação de consultores através de organismo internacional e que também não se fez necessário utilizá-lo. Os valores detalhados acima, correspondem a 97% do recurso não utilizado. Apesar da não utilização desse recurso de fato não houve prejuízo as ações contínuas de Monitoramento e Avaliação desenvolvidas pelo Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS, mantendo-as da forma como estão atualmente. #/Fato# EFETIVIDADE DOS RESULTADOS OPERACIONAIS CONSTATAÇÃO Não atendimento de recomendações referentes à gestão dos projetos de cooperação técnica internacional junto à Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Fato Trata-se de análise com a finalidade de verificar a adequada e oportuna implementação das recomendações expedidas pela Controladoria-Geral da União em ação de controle realizada junto à Unidade, relacionadas ao Relatório de Auditoria nº , itens n e , analisando as eventuais justificativas do gestor para o descumprimento, bem como as providências adotadas em cada caso. O Relatório nº compreende os exames realizados na gestão dos projetos de cooperação técnica internacional junto à Organização Pan-Americana de Saúde - OPAS, executados sob a responsabilidade da Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde (SE/MS), durante 01 de janeiro de 2010 até 31 de julho de Durante a análise da documentação referente aos projetos junto a OPAS verificou-se que o organismo internacional não encaminha a documentação comprobatória dos gastos (realização das despesas) à Administração Pública Documentos fiscais e contábeis e também que a OPAS executou, de maneira autônoma e sem a requisição dos agentes competentes do Ministério da Saúde, despesas que não estavam previstas nos Planos de Trabalho de Termo de Cooperação. 22

23 Com base na situação verificada, recomendou-se à Unidade Examinada: registrar todas as demandas que forem encaminhadas para a OPAS, de modo a confrontar tudo o que for executado pelo Organismo com aquilo que foi efetivamente solicitado; e negociar junto à OPAS o encaminhamento de informações e documentos que possibilitem a conciliação de todos os gastos efetuados com recursos nacionais pelo Organismo com os valores apresentados pelo mesmo em seus Relatórios Financeiros Oficiais. Para fins de verificação da implementação das recomendações emanadas por esta Unidade de Controle Interno, emitiu-se previamente à realização dos exames a Solicitação de Auditoria nº /001, de 03/06/2014, item 3.2, solicitando que a Unidade informasse as providências adotadas quanto às recomendações referentes aos itens e A Unidade se manifestou, então, por intermédio de Despacho do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento (DESID/SE/MS), datado de 09/06/2013, informando o que se segue: "3.2 - Recomendação: Registrar todas as demandas que forem encaminhadas para a OPAS de modo a confrontar tudo o que for executado pelo Organismo com aquilo que foi efetivamente solicitado. O Manual de Normas e Orientação para a Cooperação Técnica Internacional com a OPAS/OMS que foi aprovado pela Portaria nº 2575, de 13 de novembro de 2012, define no Capítulo Gestão dos Termos de Cooperação Técnica que todos os Instrumentos Administrativos de Execução: Contratação de Serviço a ser executado por pessoa Física ou Jurídica, Carta-Acordo, Apoio Financeiro a Cursos e Seminários, Compras Nacionais, Compras Internacionais, Eventos e Solicitação de Passagens e Diárias sejam formalizadas ao Organismo por meio de Ofício assinado pelo Coordenador do Termo de Cooperação, ficando assim registrado no MS, devendo também cumprir uma série de requisitos estabelecidos do referido Manual, quanto à documentação e processos seletivos estabelecidos. Dentre essas demandas destacamse: a) Contratação de Pessoa Física e Jurídica: Uma vez aprovada a proposta de contratação pela Unidade Gestora do TC, elabora-se um Ofício, solicitando a contratação que será encaminhado à OPAS/OMS, juntamente com o Termo de Referência correspondente. Os contratos com pessoa física ou jurídica são firmados com profissionais de nível superior com experiência profissional na área relacionada ao objeto do contrato ou empresas com capacidade técnica para a execução dos serviços. A cópia do Ofício e dos documentos exigidos para a contratação são arquivados no MS (Procedimentos estabelecidos nos itens: e do Manual). b) Contratação por meio de Carta-Acordo: A Unidade Gestora do TC encaminha à OPAS/OMS, por meio de Ofício, o projeto para formalização da Carta-Acordo, esta só pode ser firmada com instituições sem fins lucrativos. A OPAS supervisiona tecnicamente a execução das Cartas-Acordo. Os 23

24 requisitos e os documentos necessários para a formalização da Carta-Acordo estão descritos no item: do Manual. c) Apoio Financeiro a Cursos e Seminários: É o instrumento administrativo para apoiar uma atividade pontual. A Unidade Gestora encaminha à OPAS, por meio de Ofício, o formulário de Solicitação de Recursos para a Atividade Proposta. A operacionalização é realizada por instituição sem fins lucrativos. As orientações e os documentos necessários estão descritos no item: do Manual. d) Compras Nacionais: Essa modalidade é utilizada para compras relacionadas à cooperação técnica, desde que estejam previstas no Plano de Trabalho Semestral do TC/TA. A Unidade Gestora do TC encaminha à OPAS, Ofício de solicitação e Termo de Referência para este tipo de proposta. O processo de aquisição ou contratação é feito segundo as normas da OPAS/OMS. Os requisitos básicos, os prazos e os valores estão descritos no item do Manual. e) Compras Internacionais: O processo de compras internacionais é de competência exclusiva do Escritório Central da OPAS, respaldado pela Cooperação Técnica com o Ministério da Saúde e visa à aquisição de imunobiológicos, vacinas, kits de diagnósticos, medicamentos, inseticidas e outros insumos. A Unidade Gestora do TC, encaminha à OPAS o Ofício de solicitação e o Termo de Referência correspondente. Os mecanismos de compras, os requisitos básicos e as orientações gerais estão descritas no item: do Manual. f) Eventos: A Unidade Gestora encaminha à OPAS, Ofício de solicitação e Termo de Referência contendo: nº do TC/TA, identificação do nº da ação do Plano de Trabalho Semestral, nome, local e data do evento. Os prazos e as orientações gerais estão descritas no item: do Manual. g) Passagens e Diárias: As passagens e Diárias são utilizadas para atender aos deslocamentos de prestadores de serviços e colaboradores eventuais relacionados ao TC e devem ser previstas no Plano de Trabalho Semestral. A Unidade Gestora do TC encaminha Ofício de solicitação à OPAS, anexando a planilha-padrão de viagens da organização. Os requisitos, os valores das diárias, a prestação de contas e a restituição de Diárias estão descritos nos itens: , , e do Manual. 24

25 Conclusão: No Ministério da Saúde o processo de gestão e formulação de Termos de Cooperação Técnica é conduzido pelas suas secretarias e entidades vinculadas com o apoio e supervisão da Secretaria-Executiva que tem a missão de coordenar e monitorar a gestão dos TCs, mediante critérios e procedimentos estabelecidos em documentos de planejamento e gestão compartilhadas. Dessa forma, considerando o processo de monitoramento realizado permanentemente, conclui-se que toda a documentação referente às demandas encaminhadas à OPAS/OMS são registradas e arquivadas pelo órgão gestor do TC, visando o controle da execução das referidas demandas e posterior processo de avaliação dos resultados obtidos pela cooperação técnica. Ressalte-se que dentre as ações de fortalecimento da gestão de Termos de Cooperação Técnica firmados entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde OPAS/OMS, a Secretaria-Executiva por meio da Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Cooperação Técnica, do Departamento de Economia da saúde, Investimentos e Desenvolvimento e do DATASUS, estará disponibilizando às Unidades Gestoras de TCs o Sistema de Acompanhamento de Termos de Cooperação SIATC, com o objetivo de realizar o acompanhamento da execução dos referidos Projetos, sob a responsabilidade de cada Secretaria Recomendação: Negociar junto à OPAS o encaminhamento de informações e documentos que possibilitem a conciliação de todos os gastos efetuados com recursos nacionais pelo Organismo com os valores apresentados pelo mesmo em seus Relatórios Financeiros Oficiais. Caso não seja possível tal procedimento, restringir a contratação junto à OPAS a apenas aos termos de Cooperação que tenham como objetivo a aquisição de insumos estratégicos para a saúde. O acompanhamento da execução física dos Termos de Cooperação Técnica firmados entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/)MS), vem sendo realizado por cada Secretaria finalística gestora do respectivo TC. O procedimento de apresentação do relatório físico pela OPAS/OMS ao Ministério da Saúde encontra-se em fase de discussão, no sentido de que passe a ser elaborado pela OPAS/OMS e encaminhado ao Ministério, juntamente com o Relatório Financeiro, cabendo a cada Secretaria a apreciação dos referidos relatórios (Físico e Financeiro), com o objetivo de que sejam avaliados e compatibilizados no âmbito do Ministério da Saúde, com posterior encaminhamento ao Fundo Nacional de Saúde para fins de prestação de contas. Assim, constatamos que não houve a implementação das recomendações exaradas pela Controladoria-Geral da União. Dessa forma, foi remetida a Solicitação de Auditoria n.º /002, de 13/06/2014, item 2, solicitando que a Unidade informasse detalhadamente como ocorrem os processos de avaliação dos resultados obtidos e de acompanhamento da execução física 25

26 dos termos de cooperação técnica; e informasse o estágio atual e o cronograma de implementação do Sistema de Acompanhamento de Termos de Cooperação SIATC, o qual objetiva a realização do acompanhamento da execução dos projetos de cooperação técnica. #/Fato# Causa A diretora do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento DESID/SE/MS não garantiu a execução das providências por ele assumidas no Relatório de Auditoria nº , o qual trata dos exames realizados na gestão dos projetos de cooperação técnica internacional junto à Organização Pan-Americana de Saúde OPAS. #/Causa# Manifestação da Unidade Examinada Em atendimento ao solicitado, por intermédio de mensagem eletrônica do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento DESID/SE/MS, datada de 24/06/2013, o gestor se manifestou conforme segue: 2.1. Considerando a resposta ao item 3.2 da Solicitação de Auditoria nº /001, de 03/06/2014, apresentada por intermédio de mensagem eletrônica do departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento, datada de 09/06/2013, na qual foi informado que [...] considerando o processo de monitoramento realizado permanentemente, conclui-se que toda a documentação referente às demandas encaminhadas à OPAS/OMS são registradas e arquivadas pelo órgão gestor do TC, visando o controle da execução das referidas demandas e posterior processo de avaliação dos resultados obtidos pela cooperação técnica e que O acompanhamento da execução física dos Termos de Cooperação Técnica firmados entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), vem sendo realizado por cada Secretaria finalística gestora do respectivo TC, informar detalhadamente como ocorrem tais processos de avaliação dos resultados obtidos e de acompanhamento da execução física dos termos de cooperação técnica. Resposta: De acordo com a Portaria nº 2.053, de 30 de agosto de 2011 que Dispõe sobre a gestão de Projetos de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais, no âmbito do Ministério da Saúde, em seu Art. 2º cabe aos dirigentes máximos dos órgãos e entidades do Ministério da Saúde exercer as atribuições de gestores de Projetos de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais sob sua responsabilidade e, em seu Art. 3º estão explicitadas as suas respectivas competências, entre elas: a) responder pela execução e regularidade do projeto; b) planejar, coordenar e acompanhar a execução física, orçamentária e financeira dos contratos e convênios relativos aos projetos de cooperação técnica sob sua responsabilidade; e d) aprovar os relatórios de progresso dos Termos de Cooperação Técnica. De acordo com o disposto no Manual de Normas e Orientações para a Cooperação Técnica Internacional com a OPAS/OMS no item 5.6 Avaliação e Prestação de Contas dos Termos de Cooperação Técnica esses procedimentos ocorrem da seguinte maneira: 26

27 a) O acompanhamento e a avaliação técnica da execução dos TCs são realizados conjuntamente pelas áreas técnicas do MS e a OPAS/OMS, ao final de cada semestre, por meio da elaboração do Relatório de Gestão dos TCs ; b) A avaliação é realizada com base na matriz Lógica dos TCs, de modo a demonstrar os avanços no alcance dos resultados esperados e nos indicadores/metas priorizados pelo MS e no Plano Estratégico da OPAS/OMS ; c) O Relatório final dos TCs é elaborado por elemento de despesa, para isso é necessário que a unidade gestora informe ao Fundo Nacional de Saúde, no momento de cada repasse, a distribuição dos recursos pelos elementos de despesa no Plano Semestral de Trabalho. Dessa forma os processos de avaliação dos resultados obtidos e de acompanhamento da execução física dos Termos de Cooperação Técnica são exercidos no âmbito de cada Secretaria responsável pelo seu respectivo Termo de Cooperação Técnica Informar o estágio atual e o cronograma de implementação do Sistema de Acompanhamento de Termos de Cooperação SIATC, o qual objetiva a realização do acompanhamento da execução dos projetos de cooperação técnica. Resposta: Em relação ao estágio atual do SIATC informo que o mesmo está em fase de implantação e adaptação ao ambiente tecnológico do DATASUS (Departamento de Informática do SUS), conforme cronograma abaixo: 27

28 2.3. Tendo em vista que o Sistema de Acompanhamento de Termos de Cooperação SIATC ainda não foi plenamente implementado, informar se há algum meio alternativo de consolidação de registro das informações sobre os Instrumentos Administrativos de Execução encaminhados à OPAS pelas áreas demandantes (banco de dados, planilha em Excel,etc). Resposta: Com a publicação da Portaria nº 2.053, de 30 de agosto de 2011 que Dispõe sobre a gestão de Projetos de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais, no âmbito do Ministério da Saúde, cada dirigente máximo de Secretaria Finalística do MS exerce a atribuição de Diretor Nacional de Projeto dos Termos de Cooperação Técnica vinculados a essa Secretaria. Sendo assim, os controles relativos a registros de informações sobre instrumentos administrativos de execução encaminhados a OPAS são exercidos no âmbito de cada área finalística. No âmbito da Secretaria-Executiva, o Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento utiliza um sistema interno para acompanhamento da execução do Termo de Cooperação nº 50, que está sob a responsabilidade desta Secretaria. De forma complementar, o DESID/SE/MS, por intermédio da Nota Técnica n 151/2014/DESID/SE/MS, de 23/07/2014, se manifestou nos seguintes termos: O cronograma de desenvolvimento do SIATC foi reapresentado pela equipe do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), em 22/7/2014, responsável pela 28

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