CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º Âmbito de aplicação
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1 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1.O presente regulamento é aplicável a todos os indivíduos de nacionalidade moçambicana que, cumprindo os critérios de elegibilidade estabelecidos no presente regulamento, pretendam candidatar-se a: REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ISG Instituto Superior de Gestão, Administração e Educação IEG Instituto de Educação e Gestão a) Bolsa de estudo para ingresso no Instituto de Educação e Gestão ou no Instituto Superior de Gestão, Administração e Educação, doravante designados por IEG e ISG, respectivamente, para a frequência de um curso de ensino médio técnico profissional ou de ensino superior; b) Bolsa de estudo para frequência de cursos conferentes de grau noutras instituições educativas em Moçambique; c) Bolsa de formação de curta duração, ministrada pelo IEG e ISG; d) Bolsa de formação de curta duração ministrada por outras instituições educativas, localizadas em Moçambique ou noutro país. 2. As disposições deste regulamento são aplicáveis a todas as unidades de ensino do IEG e ISG, independentemente da sua localização geográfica. Artigo 2º Objectivo NOVEMBRO 2015 O presente regulamento tem como objectivo enquadrar e disciplinar a concessão e administração de bolsas de estudo e bolsas de formação atribuídas pelo IEG e ISG a estudantes, docentes, não docentes, familiares dos seus colaboradores e externos provenientes de outras organizações com as quais exista acordo para o efeito. 1 2
2 Artigo 3º Princípios gerais da concessão de bolsas O presente sistema de bolsas de estudo e bolsas de formação baseia-se nos seguintes princípios fundamentais: a) Princípio da responsabilidade social, que se traduz numa orientação institucional que procura proporcionar oportunidades de estudo e formação a indivíduos que se encontram em condições de carência económica comprovada; b) Princípio de reconhecimento de mérito e motivação para o sucesso escolar, apoiando os estudantes que apresentam bons resultados escolares; c) Princípio da aprendizagem ao longo da vida, estimulando a formação constante dos seus docentes e não docentes, bem como dos respectivos familiares, e colaboradores de outras organizações; d) Princípio da discriminação positiva, que se traduz na possibilidade de concessão de apoios complementares a estudantes com necessidades educativas especiais; e) Princípio da igualdade de oportunidades nos processos de candidatura, selecção e acompanhamento dos candidatos e dos bolseiros. CAPÍTULO II Bolsa de estudo Artigo 4º Benefícios da bolsa de estudo 2.As disposições previstas nas alíneas a) a c) do ponto anterior são aplicáveis nos termos descritos nos artigos 6º a 12º do presente regulamento. 3. Os apoios a que se refere a alínea c) do ponto 1 do presente artigo, estabelecidos anualmente em função da disponibilidade orçamental do IEG/ISG, são atribuíveis nas seguintes situações: a) Concursos para atribuição de bolsas de ingresso e frequência de cursos noutras instituições educativas; b) Bolsas de mérito ou prémios escolares que venham a ser atribuídos pelo IEG/ISG; c) Carência económica aguda ou necessidades educativas especiais do candidato; d) Outras situações que venham a ser contempladas. Artigo 5º Regularidade e número de bolsas de estudo 1.O IEG e o ISG atribuem bolsas de estudo com uma regularidade anual, em número e tipo a publicitar nos respectivos serviços académicos e sítios institucionais, em função da sua disponibilidade orçamental. 2. Ao bolseiro do IEG/ISG não será atribuída uma segunda bolsa de estudo, salvo se existir pedido do interessado a enquadrar circunstâncias excepcionais, devidamente fundamentadas, que resulte em despacho favorável do Director Geral. 1.A bolsa de estudo consiste na atribuição de um ou mais dos seguintes benefícios: a) Isenção total ou parcial do pagamento da propina de frequência do curso do IEG/ISG; b) Dispensa total ou parcial do pagamento de emolumentos do IEG/ISG; c) Atribuição de condições de apoio financeiro e/ou material; d) Outras modalidades que possam vir a ser instituídas. 3 Artigo 6º Tipologia das bolsas de estudo Sem prejuízo de outros que venham a ser instituídos, o IEG e o ISG atribuem os seguintes tipos de bolsa de estudo: a) Bolsa de estudante; b) Bolsa de mérito; 4
3 c) Bolsa de docente; d) Bolsa de não docente; e) Bolsa de familiar de docente ou não docente; f) Bolsa de colaborador externo. Artigo 7º Bolsa de estudante 1.A bolsa de estudante é atribuída a indivíduos que, tendo concluído: a) A 10ª classe, pretendam ingressar num curso de ensino médio técnico no IEG; b) O ensino secundário, pretendam ingressar no ISG para a frequência de um curso de licenciatura; c) Um curso de licenciatura, pretendam ingressar no ISG para a frequência de um curso de nível pós-graduado. b) O ensino secundário, com classificação média final superior a 14 valores, numa escala de 0 a 20, pretendam ingressar no ISG para frequência de um curso de licenciatura; c) Uma licenciatura, com classificação média final superior a 14 valores, numa escala de 0 a 20, pretendam ingressar no ISG para frequência de um curso de nível pós-graduado. 2. A bolsa de mérito consiste na atribuição dos seguintes benefícios: a) Isenção total do pagamento da propina de frequência; b) Isenção total do pagamento dos emolumentos; c) Atribuição de um valor pecuniário e/ou em género, para cobertura total ou parcial de despesas relevantes, designadamente livros, material e equipamento escolar, alojamento, alimentação, transportes ou outras comprovadamente necessárias. 2.A atribuição de bolsa de estudante isenta o beneficiário do pagamento de propina de frequência do curso numa percentagem que pode variar entre os 50 e 100% do valor total da mesma, sem dispensa de pagamento dos emolumentos aplicáveis. 3. Caso não tenha sido atribuída isenção total do pagamento de propina, e o estudante apresente uma classificação média final a 13, numa escala de 0 a 20 valores, na formação prévia estabelecida como requisito de ingresso, aplicar-se-á um desconto adicional de 10%. Artigo 8º Bolsa de mérito 1.A bolsa de mérito é atribuída a estudantes que, tendo concluído: a) A 10ª classe, com classificação média final superior 14 valores, numa escala de 0 a 20, pretendam ingressar no IEG para frequência de um curso técnico médio, regular ou de especialização; Artigo 9º Bolsa de docente 1.A bolsa de docente é atribuída a indivíduos que, tendo vínculo contratual com o IEG ou ISG para funções de docência, pretendem: a) Ingressar no ISG para frequência de um curso de ensino superior, de nível graduado ou pós-graduado; b) Ingressar noutra instituição educativa, localizada em Moçambique, para a frequência de um curso conferente de grau. 2. A bolsa para ingresso no ISG apresenta os seguintes benefícios: a) Isenção do pagamento da propina do curso frequentado até um máximo de 50% do valor total da mesma, sem prejuízo do disposto na alínea c). b) Isenção do pagamento dos emolumentos numa percentagem igual à aplicada à redução da propina; 5 6
4 c) Caso o candidato cumpra um ou mais dos seguintes requisitos, será aplicado à propina de frequência o desconto adicional mais favorável: 2.As bolsas de não docente para ingresso no IEG/ISG são atribuíveis nos seguintes termos: i) Vínculo contratual com o IEG/ISG superior a 2 anos, com avaliação de desempenho classificada acima de Suficiente : 5% de desconto; ii) Formação pretendida classificada com Extremamente Relevante : 5% de desconto; iii) Rendimento inferior a dois salários mínimos: 10% de desconto; iv) Classificação média final a 13, numa escala de 0 a 20 valores, na formação prévia estabelecida como requisito de ingresso: 10% de desconto. a) Colaboradores do IEG/ISG a tempo inteiro: isenção de propina até um máximo de 80% e de despesas de emolumentos na proporção da redução da propina; b) Colaboradores do IEG/ISG a tempo parcial: isenção de propina até um máximo de 50% e de despesas de emolumentos na proporção da redução da propina. 3. São aplicáveis aos candidatos não docentes as disposições da alínea b) do ponto 2 do artigo anterior, bem como as constantes dos pontos 3 e A bolsa para frequência de um curso noutras instituições educativas é atribuível quando: Artigo 11º Bolsa de familiar de docente ou não docente a) O curso não existe no ISG e, simultaneamente, se considera muito relevante para o exercício das funções profissionais do candidato; b) Existe incompatibilidade entre a frequência de um curso interno e a natureza das funções exercidas pelo candidato; c) Se verificam outras circunstâncias que fundamentem a atribuição deste tipo de bolsa. 4. Os benefícios da bolsa de estudo para frequência de outra instituição educativa são definidos casuisticamente, em função das condições apresentadas pela instituição de destino, devendo assegurar, no mínimo, a cobertura parcial do valor da propina numa percentagem de 25 a 75%. Artigo 10º Bolsa de não docente 1. A bolsa de docente é atribuída a indivíduos que, tendo vínculo contratual com o IEG ou ISG para funções de gestão, técnicas, administrativas ou auxiliares, pretendem ingressar no IEG, ISG ou outra instituição educativa localizada em Moçambique, para frequência de um curso de ensino médio técnico ou de ensino superior. 7 1.Os familiares, directos e indirectos, dos docentes e não docentes da casa poderão candidatar-se a uma bolsa de estudo para frequência de um curso de ensino médio técnico ou de ensino superior, no IEG ou ISG, respectivamente. 2.As bolsas de estudo atribuíveis aos familiares directos de docentes ou não docentes do IEG/ISG, incluindo cônjuges, irmãos, filhos ou dependentes, assentam nas seguintes condições: a) Familiares directos de não docentes a tempo inteiro: isenção de propina até um máximo de 60% e de despesas de emolumentos na mesma proporção; b) Familiares directos de docentes e de não docentes a tempo parcial: isenção de propina até um máximo de 40% e de despesas de emolumentos na mesma proporção. 3. Os familiares indirectos de docentes e não docentes do IEG/ISG, incluindo primos, sobrinhos, netos, genros, noras ou cunhados, poderão beneficiar da concessão de uma bolsa nos seguintes termos: a) Familiares indirectos de não docentes a tempo inteiro: isenção de propina até um máximo de 40% e de despesas de emolumentos na mesma proporção; 8
5 b) Familiares indirectos de docentes e de não docentes a tempo parcial: isenção de propina até um máximo de 25% e de despesas de emolumentos na mesma proporção. Artigo 12º Bolsa de estudo de colaborador de organização externa 1.Poderão beneficiar da atribuição de uma bolsa de estudo para frequência de um curso no IEG/ISG, de ensino técnico médio ou superior, colaboradores de empresas ou de outras instituições/organizações externas, nos termos do ponto seguinte. 4. Excepcionalmente, poderão ser atribuídos outros tipos de apoio, em função da disponibilidade orçamental do IEG/ISG e da condição económica dos beneficiários. Artigo 14º Regularidade e número de bolsas de formação A atribuição de bolsas de formação de curta duração é efectuada casuisticamente, mediante requerimento do interessado, dependendo da disponibilidade orçamental do IEG/ISG. 2. A atribuição de bolsas de estudo a externos carece de assinatura prévia de acordo entre o IEG/ISG e a entidade de origem do colaborador candidato, do qual constem os termos dos apoios a conferir, incluindo modalidades e valores. CAPÍTULO III Bolsa de formação de curta duração Artigo 13º Benefícios da bolsa de formação de curta duração 1.O IEG e o ISG poderão atribuir, casuisticamente, bolsas de formação de curta duração, ministrada interna ou externamente. 2. As bolsas de formação de curta duração ministrada pelo IEG/ISG isentam o beneficiário, total ou parcialmente, do pagamento da propina de frequência, sem prejuízo do disposto no ponto 4 do presente artigo. 3. Aos beneficiários de bolsas de formação de curta duração ministrada noutras instituições educativas é atribuído um valor pecuniário para cobertura total ou parcial da propina de frequência, sem prejuízo do disposto no ponto 4 do presente artigo. CAPÍTULO IV Critérios de elegibilidade Artigo 15º Critérios de elegibilidade para bolsa de estudo 1.Podem candidatar-se à concessão de uma bolsa de estudo, nos termos do presente regulamento, os indivíduos que, cumulativamente: a) Tenham nacionalidade moçambicana; b) Tenham concluído o nível prévio de formação exigido para a bolsa, numa instituição escolar reconhecida oficialmente, ou sejam titulares de um certificado escolar estrangeiro equivalente, reconhecido pela entidade moçambicana competente para o efeito; c) Se encontrem em situação de carência económica comprovada, no caso dos candidatos às bolsas a que se referem os artigos 7º e 11º; d) Apresentem uma classificação final do ensino secundário superior a 14 valores, ou equivalente, quando se candidatem a bolsas de mérito; e) Não apresentem, no caso dos estudantes, docentes e não docentes do IEG/ISG, registo de processo disciplinar com infracção comprovada; f) Apresentem, no caso dos docentes e não docentes do IEG/ISG: 9 10
6 i. Vínculo contratual de, pelo menos, um ano à data da candidatura à bolsa; ii. Avaliação de desempenho sem classificações anuais negativas. CAPÍTULO V Candidatura g) Quando se trate de um colaborador externo, cumpram os requisitos específicos acordados entre o IEG/ISG e a entidade de proveniência, quando existentes. Artigo 17º Concursos 2. O IEG e o ISG poderão definir critérios de elegibilidade adicionais no âmbito de concursos que venham a ser estabelecidos. Artigo 16º Critérios de elegibilidade para bolsa de formação de curta duração 1. Podem candidatar-se à atribuição de uma bolsa de formação de curta duração: a) Estudantes, internos ou externos, docentes e não docentes do IEG/ISG, familiares de docentes e não docentes do IEG/ISG e colaboradores de outras organizações ou instituições, desde que a formação em causa seja ministrada pelo IEG/ISG; b) Membros da comunidade académica do IEG/ISG, incluindo estudantes, docentes e não docentes, quando a formação seja ministrada por outra instituição educativa. 2.Na atribuição de bolsas de formação são aplicáveis as disposições constantes do ponto 1 do artigo anterior, com excepção da alínea d) e do ponto i. da alínea f). 1.A candidatura a uma bolsa de estudo é realizada no âmbito de concursos específicos para cada tipo de bolsa, os quais são estabelecidos e publicitados pelo IEG/ISG, sem prejuízo no disposto no ponto seguinte. 2. Poderão ser atribuídas bolsas de estudo numa base ad hoc, sempre que circunstâncias excepcionais o justificarem. 3.A atribuição de bolsas de formação de curta duração não depende de concurso, podendo os interessados submeter a candidatura em qualquer momento, desde que garantida uma antecedência de, pelo menos, 15 dias úteis relativamente ao prazo de inscrição na formação pretendida. Artigo 18º Documentação de candidatura O candidato deverá instruir o processo de candidatura com a seguinte documentação: a) Formulário de candidatura próprio, a obter junto dos Serviços Académicos do IEG/ISG, devidamente preenchido e assinado, elaborado nos termos do anexo 1; b) Cópia de bilhete de identidade, acompanhado de original para autenticação pelos serviços académicos do IEG/ISG; c) Cópia do certificado da conclusão do nível educativo prévio exigido para a frequência do curso/formação pretendidos, incluindo a classificação média final, acompanhado de original para autenticação pelos serviços académicos do IEG/ISG; 11 12
7 d) Declaração de rendimentos do agregado familiar ou atestado de pobreza, emitidos pelas autoridades oficiais competentes; e) Curriculum Vitae; f) Comprovativo de relação familiar (somente para candidatos familiares de docentes e não docentes do IEG/ISG); g) Comprovativo do número de anos de vínculo contratual ao IEG/ISG (no caso dos candidatos docentes/não docentes destas instituições) ou à organização de proveniência (candidatos colaboradores externos), e das respectivas classificações anuais da avaliação de desempenho; h) Programa e comprovativo do valor da propina e de outras despesas de frequência do curso ou formação, como emolumentos e afins (somente para candidatos a bolsas de estudo ou de formação noutras instituições educativas que não o IEG/ISG). Artigo 21º Prazo de candidatura 1.Os prazos de candidatura a bolsas de estudo são estabelecidos anualmente, sendo objecto de divulgação nos Serviços Académicos do IEG/ISG e respectivos sítios institucionais. 2.Os prazos de candidatura a bolsas de formação de curta duração são estabelecidos nos termos do ponto 3 do artigo 17º do presente regulamento. CAPÍTULO VI Avaliação e Selecção dos candidatos Artigo 19º Sujeição a cursos, turnos e unidades curriculares disponíveis Artigo 22º Critérios de exclusão dos candidatos 1.No acto de candidatura, o candidato opta pelo curso/formação e turno pretendidos, autorizando, contudo, a alteração destas opções, caso se verifique a indisponibilidade das mesmas. 2.Em caso de colocação, e durante a frequência do curso ou formação, o bolseiro ficará igualmente sujeito à alteração das unidades curriculares de opção, caso o número de inscrições nas mesmas tenha atingido o limite estabelecido. 1.São sumariamente excluídos os candidatos que: a)não apresentem a totalidade da documentação de candidatura requerida ou não seja possível verificar a autenticidade da mesma; b)não cumpram todos os critérios de elegibilidade estabelecidos para o concurso/selecção em questão. Artigo 20º Procedimento de candidatura O candidato deverá reunir e entregar a documentação indicada no artigo anterior junto dos Serviços Académicos do IEG/ISG, dentro do prazo estabelecido. 2. Os candidatos excluídos são notificados desta decisão por meio electrónico. Artigo 23º Critérios de avaliação para bolsa de estudante e bolsa de mérito 1.Os estudantes são avaliados com base nos seguintes critérios: a) Condição económica (CE); 13 14
8 b) Classificação da formação anterior (FA); c) Outras valências profissionais, desportivas, artísticas ou actividades relevantes (OV); 2. Os critérios a que se refere o ponto anterior são pontuados da seguinte forma: - Classificação MR (Muito Relevante): 15 pontos; - Classificação ER (Extremamente Relevante): 20 pontos. 3. A classificação final do estudante (CFE) é obtida através da aplicação de uma das seguintes fórmulas: a) Condição económica (rendimento do agregado familiar): - Rendimento > mt/mês: 3 pontos; - Rendimento > e mt/mês: 8 pontos; - Rendimento > e mt/mês: 12 pontos; - Rendimento > e mt/mês: 15 pontos; - Rendimento > e mt/mês: 18 pontos; - Rendimento mt/mês: 20 pontos. a) Estudante candidato a uma bolsa regular: CFE = 30*CE + 40*FA + 30*OV b)estudante candidato a uma bolsa de mérito: CFE = 30*CE + 50*FA + 20*OV Artigo 24º Critérios de avaliação para bolsa de docente A avaliação dos candidatos docentes do IEG/ISG é realizada com base nos seguintes critérios: b) Classificação da formação anterior do estudante candidato a uma bolsa regular: - Classificação valores : 5 pontos; - Classificação valores: 10 pontos; - Classificação valores: 15 pontos; - Classificação > 15 valores: 20 pontos. a) Anos de casa com avaliação superior a Suficiente (AC); b) Relevância da formação pretendida para o serviço docente (RF); c) Classificação da formação anterior (FA); d) Outras valências profissionais na área (OV). 2. Os critérios a que se refere o ponto anterior são pontuados da seguinte forma: d) Classificação da formação anterior do estudante candidato a uma bolsa de mérito: - Classificação valores : 5 pontos; - Classificação valores: 10 pontos; - Classificação valores: 15 pontos; - Classificação > 19 valores: 20 pontos. e) Classificação de outras valências: - Classificação NR (Nada Relevante) : 5 pontos; - Classificação PR (Pouco Relevante): 10 pontos; 15 a) Nº de anos de casa com avaliação > suficiente: - < 2 anos: 5 pontos; - 2 anos e 5 anos: 10 pontos; - > 5 anos 15 anos: 15 pontos; - > 15 anos: 20 pontos. b) Relevância da formação pretendida para o serviço docente: - Classificação NR (Nada Relevante) : 5 pontos; - Classificação PR (Pouco Relevante): 10 pontos; - Classificação MR (Muito Relevante): 15 pontos; 16
9 - Classificação ER (Extremamente Relevante): 20 pontos. a) Nº de anos de casa com avaliação > suficiente: c) Classificação da formação anterior: - Classificação valores : 5 pontos; - Classificação valores: 10 pontos; - Classificação valores: 15 pontos; - Classificação > 15 valores: 20 pontos. - < 2 anos: 5 pontos; - 2 anos e 5 anos: 10 pontos; - > 5 anos 15 anos: 15 pontos; - > 15 anos: 20 pontos. b) Relevância da formação pretendida para o serviço: d) Outras valências profissionais na área: - Classificação NR (Nada Relevante) : 5 pontos; - Classificação PR (Pouco Relevante): 10 pontos; - Classificação MR (Muito Relevante): 15 pontos; - Classificação ER (Extremamente Relevante): 20 pontos. - Classificação NR (Nada Relevante) : 5 pontos; - Classificação PR (Pouco Relevante): 10 pontos; - Classificação MR (Muito Relevante): 15 pontos; - Classificação ER (Extremamente Relevante): 20 pontos. c) Condição económica: 3. A classificação final do docente (CFD) é obtida através da aplicação da seguinte fórmula: CFD = 30*AC + 30*RF + 30*FA + 10*OV Artigo 25º Critérios de avaliação para bolsa de não docente - Rendimento > mt/mês: 3 pontos; - Rendimento > e mt/mês: 8 pontos; - Rendimento > e mt/mês: 12 pontos; - Rendimento > e mt/mês: 15 pontos; - Rendimento > e mt/mês: 18 pontos; - Rendimento mt/mês: 20 pontos. A avaliação dos candidatos não docentes do IEG/ISG é realizada com base nos seguintes critérios: a) Anos de casa com avaliação > a suficiente (AC); b) Relevância da formação pretendida para o serviço (RF); c) Condição económica, aferida pelo salário mensal (CE); d) Classificação da formação anterior (FA); e) Outras valências profissionais na área (OV). d) Classificação da formação anterior: - Classificação valores : 5 pontos; - Classificação valores: 10 pontos; - Classificação valores: 15 pontos; - Classificação > 15 valores: 20 pontos. e) Outras valências profissionais na área: 2. Os critérios a que se refere o ponto anterior são pontuados da seguinte forma: - Classificação NR (Nada Relevante) : 5 pontos; - Classificação PR (Pouco Relevante): 10 pontos; 17 18
10 - Classificação MR (Muito Relevante): 15 pontos; - Classificação ER (Extremamente Relevante): 20 pontos. 3. A classificação final do não docente (CFND) é obtida através da aplicação da seguinte fórmula: CFND = 20*AC + 30*RF + 20* CE + 20*FA + 10*OV Artigo 26º Critérios de avaliação para bolsa de familiar de docente e não docente Aos familiares, directos e indirectos, dos docentes e não docentes do IEG/ISG são aplicáveis os critérios de avaliação dispostos no artigo 23º do presente regulamento. Artigo 27º Critérios de avaliação para bolsa de colaborador de organização externa a) Condição económica (rendimento do agregado familiar): - Rendimento > mt/mês: 3 pontos; - Rendimento > e mt/mês: 8 pontos; - Rendimento > e mt/mês: 12 pontos; - Rendimento > e mt/mês: 15 pontos; - Rendimento > e mt/mês: 18 pontos; - Rendimento mt/mês: 20 pontos. b) Classificação da formação anterior: - Classificação valores : 5 pontos; - Classificação valores: 10 pontos; - Classificação valores: 15 pontos; - Classificação > 15 valores: 20 pontos. Aos colaboradores de organizações externas são aplicáveis, em princípio, os critérios de avaliação dispostos no artigo 25º, salvo solicitação contrária da entidade de origem, devendo, nesses casos, haver lugar à inclusão dos novos termos de avaliação no acordo a que se refere o ponto 2 do artigo 12º do presente regulamento. Artigo 28º Critérios de avaliação para bolsas de formação de curta duração c) Relevância da formação para o desenvolvimento académico, profissional, social e pessoal: - Classificação NR (Nada Relevante) : 5 pontos; - Classificação PR (Pouco Relevante): 10 pontos; - Classificação MR (Muito Relevante): 15 pontos; - Classificação ER (Extremamente Relevante): 20 pontos. 1.A avaliação dos candidatos a bolsas de formação de curta duração é realizada com base nos seguintes critérios: 3. A classificação final do candidato a uma bolsa de formação de curta duração é obtida através da aplicação da seguinte fórmula: CFFC= 30*CE+ 40*FA+30*RF a) Condição económica (CE); b) Classificação da formação anterior (FA); c) Relevância da formação para o desenvolvimento académico, profissional, social e pessoal (RF). 2. Os critérios a que se refere o ponto anterior são pontuados da seguinte forma: Artigo 29º Avaliação, seriação e selecção dos candidatos 1.O processo de avaliação é realizado e registado em documento próprio, nos termos do anexo
11 2.Em cada concurso, os candidatos são seriados por ordem decrescente de classificação final, sendo a selecção efectuada em função do número de vagas disponíveis. necessidade de assistência a menores ou outras situações justificáveis, desde que devidamente comprovadas. 3. Em caso de concurso com número de candidatos igual ou inferior ao número de vagas, ou de candidatura fora do âmbito de concurso, só poderá ser atribuída a bolsa pretendida caso o candidato obtenha uma classificação final positiva após a aplicação da fórmula de avaliação relevante. O bolseiro tem o dever de: Artigo 32º Deveres do bolseiro Artigo 30º Publicitação e comunicação dos resultados 1.Os resultados de cada concurso/selecção são comunicados individualmente, pessoalmente ou por meio electrónico, aos candidatos seleccionados. 2. A classificação global de cada concurso é publicitada nos Serviços Académicos e síios institucionais do IEG/ISG. CAPÍTULO VII Direitos e deveres do bolseiro Artigo 31º Direitos do bolseiro O bolseiro do IEG/ISG tem direito a: a) Ser informado sobre as condições de atribuição da bolsa, incluindo os seus direitos, deveres e procedimentos aplicáveis; b) Usufruir pontualmente do financiamento e/ou apoio de que beneficie em virtude da concessão da bolsa; c) Não ser penalizado por incumprimento do disposto na alínea b) do artigo seguinte, sempre que seja por motivo de doença própria, maternidade, a) Autorizar as alterações a que se refere o artigo 19º do presente regulamento; b) Apresentar uma assiduidade mínima de 60% nas aulas e outras actividades escolares ou académicas previstas no curso frequentado, ou de 90%, caso se trate de uma formação de curta duração; c) Obter aprovação a todas as unidades curriculares com média mínima de 12 valores ou, quando se trate de uma formação de curta duração, classificação positiva; d) Utilizar para os fins devidos e acordados qualquer apoio ou financiamento atribuído; e) Comunicar, por escrito, ao Director Geral do IEG/ISG qualquer situação impeditiva de frequência do curso por um período superior a 15 dias consecutivos, no caso das bolsas de estudo, ou por um período superior a 30% da duração total da formação, quando se trate de uma acção de curta duração; f) Com excepção dos colaboradores externos e dos titulares de bolsas de formação de curta duração, disponibilizar 3 horas semanais para colaborar em actividades desenvolvidas pelo IEG/ISG, designadamente em trabalho de campo (campanhas de comunicação, estudos de mercado, etc.), serviços bibliotecários, organização de eventos culturais, desportivos, sociais, entre outros; g) Ceder e autorizar o IEG/ISG a utilizar dados pessoais, escolares/académicos e informação relativa à candidatura, com vista à obtenção de financiamento e apoios exteriores
12 Artigo 33º Termo de compromisso CAPÍTULO VIII Disposições finais O bolseiro do IEG/ISG deverá assinar um termo de compromisso, no qual assuma a responsabilidade de cumprir os deveres associados ao seu estatuto, nos termos no anexo 3. Artigo 34º Cessação do direito à bolsa de estudo/formação Artigo 35º Dúvidas e omissões As dúvidas e omissões suscitadas pelo presente regulamento serão resolvidas pelo Director Geral do IEG/ISG. 1.A monitorização do cumprimento dos deveres dos bolseiros será realizada semestralmente, no caso das bolsas de estudo, e após a conclusão da formação, no caso das bolsas de formação de curta duração. 2.Cessa o direito à bolsa de estudo/formação sempre que se verificar uma ou mais das seguintes situações: Artigo 36º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelo Conselho de Direcção do IEG/ISG. a) A violação de qualquer um dos deveres a que se refere o artigo 32º; b) A perda da qualidade de estudante/formando por não cumprimento dos procedimentos de matrícula ou inscrição, impedimento de frequência ou desistência; c) Penalização decorrente de processo disciplinar, no caso dos membros da comunidade académica do IEG/ISG (estudantes, docentes e não docentes); d) Cessação de vínculo laboral, no caso dos docentes e não docentes do IEG/ISG e dos colaboradores externos, ou avaliação de desempenho não positiva dos mesmos. Maputo, 19 de Novembro de O Director-Geral do IEG/ISG Prof. Doutor Joel Tembe 23 24
Preâmbulo. 1. É aprovado o Regulamento de Bolsa de Estudos do ISPT. 2. O presente Regulamento entra imediatamente em vigor.
Preâmbulo Tornando-se necessário regulamentar o processo de atribuição de Bolsas de Estudos à estudantes matriculados no Instituto Superior Politécnico de Tete (ISPT) e, no uso da competência que lhe é
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