PESQUISA ASSERT PREÇO MÉDIO 2015 Apresentação dos resultados em março de 2015

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1 PESQUISA ASSERT PREÇO MÉDIO 2015 Apresentação dos resultados em março de 2015

2 ÍNDICE! Obje8vo! Metodologia! Preço médio da refeição sistemas! Comercial! Autosserviço! Execu?vo! À la Carte! Preço da refeição mínima! Contexto inflacionário! Percepção da refeição saudável

3 OBJETIVO 3 Levantar o preço médio de refeição*, pago pelo trabalhador no almoço, de segunda a sexta- feira, em estabelecimentos** que trabalham com vales/ Mquetes refeição, nos sistemas: Comercial Autosserviço Execu?vo À la Carte * preço do prato + bebida + sobremesa + café mais vendidos. ** restaurante, bar/lanchonete, padaria.

4 ÍNDICE! Obje?vo! Metodologia! Preço médio da refeição sistemas! Comercial! Autosserviço! Execu?vo! À la Carte! Preço da refeição mínima! Contexto inflacionário! Percepção da refeição saudável

5 METODOLOGIA 5 TÉCNICA Pesquisa quan8ta8va com abordagem pessoal em estabelecimentos que trabalham com refeição, no horário do almoço, mediante aplicação de ques?onário estruturado, com cerca de 10 minutos de duração. A checagem foi telefônica e cobriu cerca de 20% do material de cada pesquisador. UNIVERSO Estabelecimentos comerciais (padaria, bar/ lanchonete e restaurante) que servem almoço (refeição servida no prato e em mesa) de segunda à sexta- feira e que aceitam vale/ Yquete refeição. Não foram contemplados: mercados, estabelecimentos que trabalham com comida oriental, com fast- food e com sistema rodízio. No estabelecimento foi entrevistado, preferencialmente, o proprietário ou o gerente geral.

6 METODOLOGIA 6 ABRANGÊNCIA Nacional, contemplando 51 municípios, sendo 23 capitais, distribuídos pelas cinco regiões geográficas brasileiras. AMOSTRA Foram realizadas entrevistas em estabelecimentos comerciais (e ob?dos preços de pratos), situados em setores censitários selecionados por meio de sorteio aleatório¹. Cada pesquisador recebeu um mapa, contendo um quarteirão principal e adjacentes delimitados, que ele deveria percorrer e realizar as entrevistas seguindo critério de seleção do estabelecimento². Foram u?lizadas cotas por município e por região geográfica. DATA DE CAMPO A coleta dos dados ocorreu entre 25 de novembro e 18 de dezembro de ¹ Fonte: IBGE. ² Critérios: servir refeição no prato, em mesa (excluindo se servisse somente no balcão), de 2ª à 6ª feira, e aceitar pelo menos uma marca de vale/ Hquete refeição. Realizar uma entrevista e pular três outros imóveis residenciais ou comerciais. Em Vila Velha, Vitória, Jundiaí e São Gonçalo o pulo foi de dois estabelecimentos.

7 METODOLOGIA 7 AMOSTRA REGIÃO Norte CIDADES DA AMOSTRA* Belém/ Manaus/ Palmas Nordeste Maceió/ Salvador/ Fortaleza/ São Luís/ João Pessoa/ Recife/ Jaboatão dos Guararapes/ Teresina/ Natal/ Aracajú Centro- Oeste Brasília/ Goiânia/ Campo Grande/ Cuiabá Sudeste Sul Vitória/ Serra/ Vila Velha/ Belo Horizonte/ Uberlândia/ Rio de Janeiro/ Duque de Caxias/ Nilópolis/ Niterói/ Nova Iguaçu/ São Gonçalo/ Macaé/ São Paulo/ Guarulhos/ Diadema/ Santo André/ São Bernardo do Campo/ São Caetano do Sul/ Barueri/ Osasco/ Taboão da Serra/ Campinas/ Santos/ São José dos Campos/ Jundiaí/ Sorocaba/ Ribeirão Preto Curi?ba/ São José dos Pinhais/ Porto Alegre/ Canoas/ Florianópolis/ Joinville/ Blumenau * As cidades que compõem a amostra foram sugeridas pela Assert.

8 METODOLOGIA CONTEXTUALIZANDO 8! Na Pesquisa Preço médio da refeição ano base 2014 foram efetuados alguns ajustes na metodologia, visando aprimoramento. Em relação a 2014 ano base 2013, o método de coleta e os critérios de classificação dos sistemas de refeição foram man?dos.! Os dados foram ponderados levando- se em conta: O peso de cada cidade presente na amostra, segundo o número de estabelecimentos que trabalham com vale/ Mquete refeição¹ O peso de cada sistema de refeição, de acordo com a par?cipação percentual de cada sistema no total de estabelecimentos ob?da na pesquisa². Em 2015 ano base 2014, a distribuição amostral em cada cidade representa a quan8dade de estabelecimentos que oferecem cada sistema de refeição. Houve coleta adicional intencional de restaurantes com o sistema À la Carte, com o obje?vo de aumentar a amostra desses restaurantes e por consequência, dos Execu?vos. Por isso, ao calcular o preço médio de cada cidade, os resultados foram ponderados para manter a par?cipação dos preço de À la Carte e de Execu?vo de acordo com a sua par?cipação de mercado (baseada nos critérios de classificação adotados pela pesquisa). ¹ Fonte: estabelecimentos cadastrados pela ASSERT ² Fonte: Pesquisa Datafolha 2014.

9 METODOLOGIA CONTEXTUALIZANDO Na Pesquisa Preço Médio da Refeição, os preços médios de refeição por cidade, região e país dos anos de 2013 e 2014 não podem ser comparados, pois o cálculo das médias foi diferente de um ano para o outro. No úl?mo ano, como aperfeiçoamento da metodologia, os dados foram ponderados por número de estabelecimentos que oferecem cada sistema de refeição, enquanto que em 2013, foi usada a média aritmé?ca simples:! Em 2013 os preços de refeição foram calculados por meio de média aritmé8ca simples, ou seja, cada sistema de refeição entrou na conta com peso igual, independentemente da proporção realmente existente " o preço médio da cidade foi igual à média dos preços médios dos quatro sistemas de refeição. Os sistemas Execu?vo e À la Carte, que existem em menor quanndade e têm preços mais altos, puxaram a média para cima, pois cada um dos preços de cada sistema par?cipou da média geral com pesos iguais. 9! Em 2014, os dados foram calculados por meio de média ponderada, levando- se em conta: O peso de cada sistema de refeição, de acordo com a proporção que a pesquisa encontrou. Cada sistema pesa de maneira diferente na média total: Autosserviço (55%), Comercial (37%), À La Carte (6%) e Execu?vo (2%). Como preponderam os sistemas Autosserviço e Comercial, que trabalham com preços mais populares, a média ponderada apresenta valor mais baixo, mas representa melhor o preço médio pra?cado nos estabelecimentos de cada cidade.

10 METODOLOGIA CONTEXTUALIZANDO Assim, o cálculo do valor da refeição de cada cidade, passou de média aritmé?ca simples para média ponderada, baseada na par?cipação de cada sistema de refeição na cidade, fazendo com que os sistemas mais frequentes sejam os mais influentes na média final da cidade (o mesmo vale para Região e País). 10 Comercial Autosserviço Execu?vo À la Carte Média simples Peso de Execu?vo (25%) e À La Carte (25%) maior que a realidade de mercado. Como esses dois sistemas cobram preços mais altos que os demais, a média simples fica com valor mais alto em relação à ponderada. Média ponderada Peso de Execu?vo (2%) e À La Carte (6%), segundo proporção ob?da na pesquisa. Como na realidade preponderam os sistemas Autosserviço e Comercial, que trabalham com preços mais populares, a média ponderada apresenta valor mais baixo. Na média ponderada os preços de refeição foram calculados pela proporção real de cada sistema. Exemplo (preço da refeição completa): São Paulo R$ nº Comercial 24,96 (583) 28,76 Autosserviço 26,81 (533) 29,34 Execu?vo 45,04 (34) 41,20 À la Carte 55,32 (101) 58,57 Média Ponderada 27,89 33,66 Média Simples 38,03 39,47 Rio de Janeiro R$ nº (106) (324) (53) (100)

11 METODOLOGIA 11 OBSERVAÇÕES ESTATÍSTICAS! Para o cálculo da média de cada sistema de refeição foram excluídos os preços ditos extremos, ou seja, preços muito superiores ou inferiores a dois erros padrão em torno da média. Este critério procura eliminar o menor número possível de casos e só foi aplicado para amostras com número de casos superior ou igual a 30. Para casos de amostras pequenas e como complementação da avaliação de exclusão de preços ampicos, foram avaliados também os dados históricos do estudo por município e região.! Em situações mais específicas, foi avaliada a coerência interna dos sistemas com que o estabelecimento trabalha. Exemplos: escalonamento (Comercial<Autosserviço<Execu?vo<À La Carte) e valores discrepantes entre dois sistemas num mesmo estabelecimento.! Vale ressaltar que muitas vezes as bases dos sistemas À La Carte e Execu?vo por cidade são pequenas, uma vez que refletem a situação encontrada: há proporcionalmente mais estabelecimentos de 2ª a 6ª feira, no horário do almoço oferecendo refeições mais baratas (Comercial e Autosserviço) do que refeições mais caras (À la Carte e Execu?vo), considerando os estabelecimentos que aceitam vouchers refeição, que servem refeições no prato (não fast food) e que tenham mesa própria ou em praças de alimentação. ¹ Fonte: média das distribuições de Sodexo, Alelo e Ticket. ² Fonte: Pesquisa Datafolha 2014.

12 METODOLOGIA 12 CONSTRUÇÃO DO PREÇO MÉDIO DA REFEIÇÃO Média geral dos preços de PRATO Média geral dos preços de BEBIDA Média geral dos preços de SOBREMESA Média geral dos preços de CAFÉ PREÇO MÉDIO DE REFEIÇÃO Média dos sistemas de refeição (unidade ou 500g)! Refrigerante (1 lata de 350 ml)! Água (1 garrafa de 500ml)! Suco (300ml)! Sobremesa (unidade ou 200g)! Fruta ou salada de frutas! Expresso! Coado A pesquisa de 2015 ano base 2014 apresenta também como novidade a Refeição Mínima, ou seja, o valor do Prato Comercial, acrescido do valor de fruta ou salada de fruta.

13 CONTEXTUALIZANDO 13 CONCEITOS À LA CARTE EXECUTIVO AUTOSSERVIÇO COMERCIAL! Serve refeições no almoço e no jantar! Serve refeições no sábado e/ou domingo! Tem maitre/ recepcionista OU carta de vinhos OU serviço de vallet/ m a n o b r i s t a / estacionamento próprio ou conveniado.! Serve refeições no almoço e no jantar! Serve refeições no sábado e/ou domingo! Tem maitre/ recepcionista OU carta de vinhos OU serviço de vallet/ m a n o b r i s t a / estacionamento próprio ou conveniado! Possui opções de prato do dia, apresentado em um cartão ou encarte diferenciado no cardápio, com um preço mais acessível, durante os dias da semana.! As várias opções de comida estão dispostas em um buffet! O usuário escolhe quais?pos de alimentos vai colocar no prato e ele próprio se serve! Estão incluídos os estabelecimentos que cobram por Quilo (preço de 500g) ou Preço Fixo.! Refeição com preço mais baixo, servida em estabelecimentos com instalações simples, já vem montada no prato, ao contrário do que ocorre em À la Carte e em Autosserviço.! Também conhecido como prato feito.! Normalmente consiste em arroz, feijão, algum?po de proteína e salada. Mas podem constar também: macarrão, farinha/farofa, batatas fritas ou ovo.

14 Preço médio da refeição 14 Cálculo do preço da Refeição Completa (prato + bebida + sobremesa + café) Contextualizando... ETAPA 1 Valor da refeição completa por CIDADE Média ponderada entre os sistemas* coletados ETAPA 2 Valor da refeição completa por REGIÃO Média ponderada entre as médias das cidades que compõem cada região geográfica** ETAPA 3 Valor da refeição completa BRASIL Média ponderada entre as médias das 51 cidades que compõem a amostra *Sistemas: Comercial, Autosserviço, Execu?vo e À La Carte. ** Regiões: Sudeste, Sul, Nordeste, Centro- Oeste e Norte.

15 ÍNDICE! Objetivo! Metodologia! Preço médio da refeição sistemas! Comercial! Autosserviço! Execu?vo! À la Carte! Preço da refeição mínima! Contexto inflacionário! Percepção da refeição saudável

16 Preço médio de refeição 16 Refeição Completa (prato + bebida + sobremesa + café) R$ 26,11 R$ 26,98 prato bebida sobremesa café TOTAL BRASIL R$ 27,36 R$ 26,09 R$ 27,76 R$ 25,70 Observação: as bases referem- se ao número de preços coletados.

17 Preço médio de refeição (Em reais) Preço médio por sistema de refeição (Refeição Completa: prato + bebida + sobremesa + café) 17 TOTAL BRASIL SUDESTE SUL NORDESTE CENTRO- OESTE NORTE REFEIÇÃO 27,36 27,76 25,70 26,98 26,09 26,11 Comercial 24,29 24,60 24,07 22,55 22,91 21,02 Autosserviço 25,38 26,06 23,53 23,66 23,93 24,97 Execu8vo 41,17 42,41 45,56 33,88 35,66 43,55 À la Carte 56,77 56,69 59,22 56,33 53,11 64,11

18 Preço médio de refeição (Em reais) Sudeste Região Metropolitana de São Paulo (Refeição Completa: prato + bebida + sobremesa + café) 18 TOTAL BRASIL SUDESTE São Paulo Guarulhos Diadema Santo André São Bernardo São Caetano Barueri Osasco Taboão da Serra REFEIÇÃO 27,36 27,76 27,89 23,76 22,18 22,52 25,72 22,99 24,60 22,28 22,06 Comercial 24,29 24,60 24,96 21,01 21,70 21,20 24,66 22,25 23,26 20,99 22,34 Autosserviço 25,38 26,06 26,81 24,55 22,71 22,72 24,44 22,81 24,81 22,77 22,01 Execu8vo 41,17 42,41 45, , À la Carte 56,77 56,69 55,32 53,58-62,78 47,88-44,68 37,87 -

19 Preço médio de refeição (Em reais) Sudeste Interior e litoral de São Paulo (Refeição Completa: prato + bebida + sobremesa + café) 19 TOTAL BRASIL SUDESTE Campinas Santos São José dos Campos Jundiaí Sorocaba Ribeirão Preto REFEIÇÃO 27,36 27,76 28,73 28,43 25,28 25,08 26,33 26,63 Comercial 24,29 24,60 26,25 24,89 23,95 23,85 25,81 24,48 Autosserviço 25,38 26,06 27,20 28,48 23,76 23,68 26,00 25,69 Execu8vo 41,17 42,41 39,95 42,96 33,40 36,06-47,81 À la Carte 56,77 56,69 55,89 64,93 58,61 51,17 51,45 51,56

20 Preço médio de refeição (Em reais) Sudeste - Rio de Janeiro (Refeição Completa: prato + bebida + sobremesa + café) 20 TOTAL BRASIL SUDESTE Rio de Janeiro Duque de Caxias Nilópolis Niterói Nova Iguaçu São Gonçalo Macaé REFEIÇÃO 27,36 27,76 33,66 25,19 24,61 32,46 28,52 22,28 29,54 Comercial 24,29 24,60 28,76 21,03 22,50 27,65 21,91 18,07 22,85 Autosserviço 25,38 26,06 29,34 20,97 22,84 28,80 24,55 22,01 27,77 Execu8vo 41,17 42,41 41,20 34,67-40,41 38,97-45,70 À la Carte 56,77 56,69 58,57 59,68 50,35 62,66 61,47 42,55 54,27

21 Preço médio de refeição (Em reais) Sudeste - Minas Gerais e Espírito Santo (Refeição Completa: prato + bebida + sobremesa + café) 21 TOTAL BRASIL SUDESTE Belo Horizonte Uberlândia Vitória Serra Vila Velha REFEIÇÃO 27,36 27,76 21,57 20,61 25,05 22,10 21,81 Comercial 24,29 24,60 18,35 18,29 22,61 19,75 20,84 Autosserviço 25,38 26,06 20,56 20,36 23,27 21,84 22,46 Execu8vo 41,17 42,41 48,83-38,43 33,70 - À la Carte 56,77 56,69 69,10 54,40 52,78 47,64 -

22 Preço médio de refeição (Em reais) Sul (Refeição Completa: prato + bebida + sobremesa + café) 22 TOTAL BRASIL SUL Porto Alegre Canoas Curi8ba S. José dos Pinhais Florianópolis Joinville Blumenau REFEIÇÃO 27,36 25,70 21,51 24,26 25,49 21,11 39,93 26,04 32,07 Comercial 24,29 24,07 20,26 22,56 24,56 20,90 33,16 22,92 20,14 Autosserviço 25,38 23,53 19,78 23,36 24,49 20,83 34,89 23,84 34,52 Execu8vo 41,17 45,56-33, ,23 46,25 À la Carte 56,77 59,22 54,98 47,83 59,75-59,34 63,81 63,83

23 Preço médio de refeição (Em reais) Nordeste (Refeição Completa: prato + bebida + sobremesa + café) 23 TOTAL BRASIL NORDESTE Recife Jaboatão dos Guararapes Salvador Fortaleza São Luís João Pessoa Aracaju Natal Maceió Teresina REFEIÇÃO 27,36 26,98 27,16 25,93 25,45 29,19 29,57 24,05 28,96 24,73 27,95 29,21 Comercial 24,29 22,55 21,58 19,99 22,01 22,86 25,11 19,84 22,95 24,32 26,17 26,09 Autosserviço 25,38 23,66 22,30 22,69 23,42 24,42 27,61 23,31 23,36 22,46 26,05 26,63 Execu8vo 41,17 33,88 33,30 41,92 33,13 31,32 35, ,50 31,53 - À la Carte 56,77 56,33 62,51 56,92 53,24 57,16 46,26 47,21 52,50 70,02 44,56 55,86

24 Preço médio de refeição (Em reais) Centro- Oeste (Refeição Completa: prato + bebida + sobremesa + café) 24 TOTAL BRASIL CENTRO- OESTE Goiânia Brasília Campo Grande Cuiabá REFEIÇÃO 27,36 26,09 26,57 26,40 22,48 27,04 Comercial 24,29 22,91 21,93 24,27 18,10 22,94 Autosserviço 25,38 23,93 23,04 24,38 22,66 23,31 Execu8vo 41,17 35,66 39,02 31, À la Carte 56,77 53,11 50,89 51,22 46,68 67,35

25 Preço médio de refeição (Em reais) Norte (Refeição Completa: prato + bebida + sobremesa + café) 25 TOTAL BRASIL NORTE Belém Manaus Palmas REFEIÇÃO 27,36 26,11 21,35 29,21 22,80 Comercial 24,29 21,02 19,58 22,88 13,88 Autosserviço 25,38 24,97 21,89 26,66 24,02 Execu8vo 41,17 43,55-43,55 - À la Carte 56,77 64,11 49,93 65,74 -

26 ÍNDICE! Obje?vo e! Metodologia! Preço médio da refeição sistemas! Comercial! Autosserviço! Execu?vo! À la Carte! Preço da refeição mínima! Contexto inflacionário! Percepção da refeição saudável

27 Fruta/ salada de fruta do sistema comercial Preço da refeição mínima (Em reais) 27 Preço médio (Preço médio Refeição Mínima: prato comercial + fruta/ salada de fruta) Preço médio da refeição mínima é composto pela soma do preço do prato comercial e de fruta ou salada de fruta. Prato comercial Fruta/ salada de fruta do sistema comercial TOTAL BRASIL SUDESTE SUL NORDESTE CENTRO- OESTE NORTE REFEIÇÃO 19,62 19,90 18,29 18,53 17,81 16,98 Prato comercial 14,10 14,27 13,46 13,52 12,96 12,81 Fruta/ salada de fruta* 5,52 5,63 4,83 5,01 4,84 4,17

28 Fruta/ salada de fruta do sistema comercial Preço da refeição mínima (Em reais) 28 Sudeste Região Metropolitana de São Paulo (Preço médio Refeição Mínima: prato comercial + fruta/ salada de fruta) TOTAL BRASIL SUDESTE São Paulo Guarulhos Diadema Santo André São Bernardo São Caetano Barueri Osasco Taboão da Serra REFEIÇÃO 19,62 19,90 20,18 17,75 16,44 17,18 20,01 18,29 19,19 17,14 20,90 Prato comercial 14,10 14,27 14,50 12,29 11,75 11,70 14,44 12,92 13,63 12,29 12,91 Fruta/ salada de fruta* 5,52 5,63 5,68 5,46 4,69 5,48 5,57 5,36 5,56 4,85 7,99

29 Fruta/ salada de fruta do sistema comercial Preço da refeição mínima (Em reais) 29 Sudeste - Litoral e Interior de São Paulo (Preço médio Refeição Mínima: prato comercial + fruta/ salada de fruta) TOTAL BRASIL SUDESTE Campinas Santos São José dos Campos Jundiaí Sorocaba Ribeirão Preto REFEIÇÃO 19,62 19,90 21,04 19,41 20,23 19,34 21,59 19,22 Prato comercial 14,10 14,27 14,47 14,21 15,36 14,23 16,54 14,52 Fruta/ salada de fruta* 5,52 5,63 6,57 5,20 4,87 5,11 5,05 4,70

30 Fruta/ salada de fruta do sistema comercial Preço da refeição mínima (Em reais) 30 Sudeste - Rio de Janeiro (Preço médio Refeição Mínima: prato comercial + fruta/ salada de fruta) TOTAL BRASIL SUDESTE Rio de Janeiro Duque de Caxias Nilópolis Niterói Nova Iguaçu São Gonçalo Macaé REFEIÇÃO 19,62 19,90 22,77 15,34 20,78 21,33 14,84 15,42 18,47 Prato comercial 14,10 14,27 16,94 11,84 15,80 14,87 14,84 10,89 12,25 Fruta/ salada de fruta* 5,52 5,63 5,82 3,50 4,98 6,47-4,54 6,22

31 Fruta/ salada de fruta do sistema comercial Preço da refeição mínima (Em reais) 31 Sudeste - Minas Gerais e Espírito Santo (Preço médio Refeição Mínima: prato comercial + fruta/ salada de fruta) TOTAL BRASIL SUDESTE Belo Horizonte Uberlândia Vitória Serra Vila Velha REFEIÇÃO 19,62 19,90 16,19 15,72 17,95 16,88 17,67 Prato comercial 14,10 14,27 11,20 10,90 12,60 10,90 12,10 Fruta/ salada de fruta* 5,52 5,63 4,99 4,82 5,35 5,98 5,57

32 Fruta/ salada de fruta do sistema comercial Preço da refeição mínima (Em reais) 32 Sul (Preço médio Refeição Mínima: prato comercial + fruta/ salada de fruta) TOTAL BRASIL SUL Porto Alegre Canoas Curi8ba S. José dos Pinhais Florianópoli s Joinville Blumenau REFEIÇÃO 19,62 18,29 16,10 18,16 18,03 11,85 26,78 16,80 12,42 Prato comercial 14,10 13,46 11,98 12,17 13,02 11,85 21,78 11,62 12,42 Fruta/ salada de fruta* 5,52 4,83 4,13 6,00 5,01-5,00 5,18 -

33 Fruta/ salada de fruta do sistema comercial Preço da refeição mínima (Em reais) 33 Nordeste (Preço médio Refeição Mínima: prato comercial + fruta/ salada de fruta) TOTAL BRASIL NORDESTE Recife Jaboatão dos Guararapes Salvador Fortaleza São Luís João Pessoa Aracaju Natal Maceió Teresina REFEIÇÃO 19,62 18,53 17,36 14,66 18,73 18,72 20,63 15,72 20,19 17,66 15,30 22,91 Prato comercial 14,10 13,52 12,07 11,31 13,75 13,68 14,83 11,72 15,88 12,48 15,30 16,07 Fruta/ salada de fruta* 5,52 5,01 5,28 3,35 4,97 5,04 5,80 4,00 4,31 5,18-6,85

34 Preço da refeição mínima (Em reais) 34 Centro- Oeste (Preço médio Refeição Mínima: prato comercial + fruta/ salada de fruta) TOTAL BRASIL CENTRO- OESTE Goiânia Brasília Campo Grande Cuiabá REFEIÇÃO 19,62 17,81 15,80 18,75 15,48 18,96 Prato comercial 14,10 12,96 12,14 13,58 11,48 13,76 Fruta/ salada de fruta* 5,52 4,84 3,67 5,17 4,00 5,20 Fruta/ salada de fruta do sistema comercial

35 Preço da refeição mínima (Em reais) 35 Norte (Preço médio Refeição Mínima: prato comercial + fruta/ salada de fruta) TOTAL BRASIL NORTE Belém Manaus Palmas REFEIÇÃO 19,62 16,98 15,57 18,33 10,34 Prato comercial 14,10 12,81 11,82 13,93 10,34 Fruta/ salada de fruta* 5,52 4,17 3,75 4,40 - Fruta/ salada de fruta do sistema comercial

36 ÍNDICE! Obje?vo! Metodologia! Preço médio da refeição sistemas! Comercial! Autosserviço! Execu?vo! À la Carte! Preço da refeição mínima! Contexto inflacionário! Percepção da refeição saudável

37 Fonte: IBGE Contexto inflacionário Inflação oficial IPCA/IBGE O IPCA, medido pelo IBGE, é o índice oficial do Governo Federal para medição da inflação. Inflação/IPCA de 2014 foi de 6,41%, abaixo da meta de inflação, de 6,5%, mas acima do IPCA de 5,91% rela?vo a Dos grupos de produtos e serviços pesquisados, Alimentação e Bebidas a?ngiu patamar significa?vo de 8,03%, embora tenha mostrado recuo em relação aos 8,48% de As despesas com Alimentação e Bebidas são parte significa?va do orçamento das famílias (24,8%) e os preços dos principais produtos consumidos aumentaram em todas as regiões pesquisadas.

38 Contexto inflacionário Inflação oficial IPCA/IBGE GRUPOS PESQUISADOS IPCA IBGE Variação (%) Impacto (p.p.) Grupo IPCA 5,91 6,41 5,91 6,41 Alimentação e Bebidas 8,48 8,03 2,03 1,97 Habitação 3,40 8,80 0,50 1,27 Ar8gos de Residência 7,12 5,49 0,31 0,25 Vestuário 5,38 3,63 0,36 0,24 Transportes 3,29 3,75 0,64 0,71 Saúde e Cuidados Pessoais 6,95 6,97 0,77 0,78 Despesas Pessoais 8,39 8,31 0,87 0,88 Educação 7,94 8,45 0,35 0,38 Comunicação 1,50-1,52 0,07-0,07 F

39 Fonte: IBGE Contexto inflacionário Preços Alimentação e Bebidas IPCA/IBGE O grupo alimentação e bebidas foi responsável por 31% ou 1,97 ponto percentual do IPCA Os preços dos alimentos vêm exercendo forte pressão na inflação nos úl?mos anos: ,39% ,18% ,86% ,48% ,03%

40 Fonte: IBGE Contexto inflacionário Preços Alimentação e Bebidas IPCA/IBGE O item alimentos e bebidas foi o que mais pressionou o IPCA em Problemas climá?cos, perda de safra, população demandando mais consumo explicam a pressão dos alimentos. A seca, com impacto em produtos como carnes, feijão e grãos, contribuiu significa?vamente para que o consumidor pagasse mais pelos alimentos. O preço das carnes teve expansão de 22,21% em Segundo o IBGE, no acumulado dos úl?mos 10 anos ( ), a inflação dos alimentos avançou 99,73%, enquanto o IPCA geral ficou em 69,34%.

41 Fonte: IBGE Contexto inflacionário Alimentos consumidos fora do lar A alimentação fora de casa que inclui lanche, almoço, por exemplo teve um aumento significa?vo. Nos úl?mos 10 anos, os alimentos consumidos nos mercados?veram uma variação de 86,59% e os consumidos fora de casa subiram 136,14%. "O resultado revela bem o novo cenário que o país vive: o aumento da renda, do emprego, do número de mulheres inseridas no mercado de trabalho, além da dificuldade de se ter domés?cas em casa, por conta dos salários que aumentaram. Some- se a isso os custos desses estabelecimentos, como com o pagamento de aluguel do espaço e dos salários dos trabalhadores, visto que o mínimo aumenta além do IPCA", análise de Eulina Nunes, do IBGE. A inflação dos serviços, que pressiona a refeição fora de casa, foi a surpresa do IPCA de 2014.

42 Fonte: IBGE Contexto inflacionário Alimentos consumidos fora do lar Forte pressão dos alimentos consumidos fora do lar na inflação Preços dos alimentos consumidos fora do lar?veram elevação de 9,79% em 2014, um patamar alto, embora menor do que os 10,07% de O item refeição fora do lar, aumentou 9,96%, índice maior do que os 9,49% de 2013, situando- se em segundo lugar dentre os principais impactos da inflação de Já os alimentos consumidos no domicílio em 2014 apresentaram alta de 7,10% e subiram menos do que os 7,64% de 2013.

43 Fonte: IBGE Contexto inflacionário Variação de preços em Alimentação e Refeição fora do lar (2013/2014) Alimentação e Refeição Fora do Lar Variação 2013/2014 de Preços de itens pesquisados Item Variação anual (%) ALIMENTAÇÃO FORA DO DOMICÍLIO 10,07 9,79 Cafezinho 11,78 11,96 Doces 4,45 10,25 Café da manhã 12,01 10,22 Cerveja fora 10,52 9,99 Refeição 9,49 9,96 Refrigerante fora 9,36 9,38 Lanche 12,28 9,21 Outras bebidas alcoólicas 8,45 8,86

44 Contexto inflacionário Síntese: inflação 2014 (IPCA/IBGE) ALIMENTAÇÃO E REFEIÇÃO FORA DO LAR Inflação 2014/IPCA Índice Geral = 6,41% Grupo Alimentação e Bebidas = 8,03% Sub- Grupo Alimentação Fora do Lar = 9,79% Item Refeição Fora do Lar = 9,96% Alimentação no Domicílio = 7,10% O peso dos alimentos no cálculo da inflação é significa?vo. A população de baixa renda é a mais afetada pela inflação de alimentos.

45 Contexto inflacionário Gastos com alimentos POF 2008/ 2009 IBGE De acordo com a úl?ma Pesquisa de Orçamentos Familiares POF , realizada pelo IBGE, o percentual das despesas com alimentação fora de casa representa 31,1% do total de gastos com alimentos. Na pesquisa anterior, de , este gasto representava 24,1%. A par?cipação do item no orçamento familiar é maior na área urbana, onde comer fora de casa representa 33,1% dos gastos das famílias com alimentação. Em , era 25,7%. Na área rural passou de 13,1% para 17,5%. A aquisição de alimentos tem maior representa?vidade nos gastos mensais das famílias de baixa renda que chegam a comprometer até um terço de sua renda com alimentação.

46 ÍNDICE! Obje?vo! Metodologia! Preço médio da refeição sistemas! Comercial! Autosserviço! Execu?vo! À la Carte! Preço da refeição mínima! Contexto inflacionário! Percepção da refeição saudável

47 Fonte: ASSERT/ Ministério do Trabalho/ PAT Programa de Alimentação do Trabalhador PAT 47 O Programa de Alimentação do Trabalhador PAT foi ins?tuído no Brasil em 1976, pela Lei Completa, assim, em 2015, 39 anos. O PAT tem natureza econômica e social e é considerado como um dos programas mais bem sucedidos no mundo. Tem como obje?vo a melhoria das condições nutricionais dos trabalhadores, com reflexo na qualidade de vida, saúde e produ?vidade. Sua lógica é simples: consiste em es?mular, via concessão de incen?vos fiscais, os empregadores a darem alimentação aos seus trabalhadores. O programa tem caráter voluntário e busca fomentar prá?ca de responsabilidade social. Sua execução admite soluções internas, como restaurantes de cole?vidade, ou externa, como o sistema de refeição- convênio (de vales/ Mquetes/ cartões). Tem como prioridade o trabalhador de baixa renda, que ganha até 5 salários mínimos mensais. O PAT beneficia hoje mais de 18 milhões de trabalhadores, mais de 80% deles de baixa renda, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, órgão gestor do programa. Mais da metade dos trabalhadores beneficiados u?lizam o sistema de refeição/alimentação- convênio (vouchers/cartões).

48 Alimentação saudável 48 Aliado ao crescimento da alimentação fora de casa, aumentam os movimentos em torno da necessária atenção às questões voltadas à alimentação saudável. Segundo o Ministério da Saúde: é pressuposto da alimentação saudável ampliar e fomentar a autonomia decisória por meio do acesso a informação para a escolha e adoção de prá?cas (de vida) alimentares saudáveis. Nunca é demais lembrar que o obje?vo do crescimento econômico deve ser o bem- estar da população. Alimentação é fator condicionante da saúde. É questão estratégica para o desenvolvimento do País e para o bem- estar de todos. A alimentação saudável é o foco a ser considerado, principalmente diante de realidade que atesta crescimento dos nega?vos efeitos do excesso nutricional. Fonte: Assert

49 Percepção da refeição saudável 49 Contextualizando...! Em alinhamento com os obje?vos da ASSERT, de conscien?zação da importância da alimentação saudável e da segurança alimentar e nutricional, aferiu- se o nível de percepção e preocupação dos responsáveis pelos restaurantes quanto à refeição saudável.

50 Base: total da amostra Percepção da refeição saudável (es?mulada e única por linha, em %) 50 Importância que o estabelecimento dá à alimentação servida aos clientes Dentre cinco preocupações es?muladas que um estabelecimento pode ter em relação à alimentação, o mais importante é apresentar aos clientes uma alimentação de qualidade. Em segundo lugar, o responsável declara que preocupa- se com uma alimentação saudável. 1º lugar - única - Oferecer uma... alimentação de qualidade, com produtos frescos e bem escolhidos 1º + 2º + 3º lugares - múl?pla uma alimentação saudável uma alimentação variada, com várias opções para os clientes uma alimentação diferenciada, ou seja, pratos/ comidas que não são oferecidos nos estabelecimentos concorrentes uma alimentação mais barata que em outros lugares 27 P.25 Neste cartão constam cinco cuidados que esse estabelecimento pode ter em relação à alimentação servida aos clientes. Gostaria que o(a) Sr(a) colocasse em ordem de importância, do mais importante para o menos importante, ou seja, do 1º lugar para o 5º lugar. Qual o estabelecimento considera o mais importante, em 1º lugar? E em 2º lugar? E em 3º lugar?

51 Percepção da refeição saudável (espontânea e múl?pla, em %) 51 Alimentos mais saudáveis oferecidos no estabelecimento Saladas/ verduras Legumes Peixe Frango > execunvo, à la carte A maioria dos responsáveis pelos estabelecimentos elege saladas/ verduras como os alimentos mais saudáveis oferecidos pela casa. Legumes vêm em seguida, em segundo lugar. Frutas Carne Arroz > autosserviço > comercial, autosserviço Feijão 16 > comercial, autosserviço Grelhado Arroz integral 3 3 Citações até 3% P.26 Quais os?pos de alimentos que o estabelecimento considera mais saudáveis são oferecidos aqui? Mais algum? Algum outro? Base: total da amostra

52 Base: total da amostra Percepção da refeição saudável (es?mulada e múl?pla, em %) 52 Oferta de pratos que incluem arroz e feijão Arroz 99 Quase a totalidade dos restaurantes incluem arroz no cardápio. Também é almssima a proporção daqueles que oferecem feijão. Por outro lado, os restaurantes que trabalham com os sistemas execu8vo Feijão 96 e À la Carte são os que menos trabalham com feijão, porém ainda assim a oferta é alta. TOTAL REGIÃO Sudeste Sul Nordeste Centro- Oeste SISTEMA Norte Comercial Autosserviço Execu8vo À La Carte Arroz Feijão Base P.27 Nesse estabelecimento são oferecidos pratos que incluem:

53 Base: estabelecimentos que servem arroz/ servem feijão Percepção da refeição saudável (es?mulada e única por linha, em %) 53 Variação da procura por pratos que tenham arroz e feijão como componentes (dois úl8mos anos) A impressão dos dirigentes dos estabelecimentos é de que a procura por arroz e feijão como componentes tem permanecido estável nos úl?mos dois anos. Arroz como componente Feijão como componente Aumentou Con?nuou igual Diminuiu > Norte > comercial, autosserviço Não sabe: 3% Não sabe: 4% P.28 Na sua opinião, nos úl?mos dois anos a procura por pratos que tenham diminuiu ou aumentou?

54 Percepção da refeição saudável (es?mulada e única por linha, em %) 54 Variação do consumo de frutas, verduras/ legumes e sucos naturais nos dois úl8mos anos Diminuiu Con?nuou igual Aumentou Frutas Legumes/ verduras Sucos naturais Na opinião do responsável pelo estabelecimento, tanto o consumo de frutas quanto de legumes/ verduras e sucos naturais, vem aumentando nos úl?mos dois anos > execunvo, à la carte > comercial P.29 Ainda pensando nos úl?mos dois anos, o(a) Sr(a) percebeu que o consumo de diminuiu ou aumentou? Base: estabelecimentos que servem frutas/ legumes ou verduras/ sucos naturais

55 Percepção da refeição saudável (es?mulada e única, em %) 55 Grau de preocupação dos clientes com alimentação saudável Pouco mais da metade dos responsáveis pelos estabelecimentos afirma que, de dois anos para cá, os clientes estão cada vez mais preocupados com uma alimentação saudável. Essa sensação é maior na região Nordeste, porém menor no Norte e dentre os restaurantes que possuem o sistema comercial. Nada preocupados 17% > comercial > comercial 54% > autosserviço, execunvo, à la carte Mais ou menos Pouco preocupados Preocupados Muito preocupados preocupados 7% 9% 28% 32% 22% Não sabe: 1% P.30 Alimentação saudável pressupõe uma dieta equilibrada, com o consumo de frutas, verduras/legumes, sucos naturais, grãos e proteínas. Na sua opinião, de dois anos para cá os seus clientes estão Base: total da amostra

56 PESQUISA ASSERT PREÇO MÉDIO 2015 Apresentação dos resultados em março de 2015

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