Sazonalidade de preço e quantidade comercializada de batata-doce nos CEASAs da região Sudeste do Brasil

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1 Sazonalidade de preço e quantidade comercializada de batata-doce nos CEASAs da região Sudeste do Brasil Karoline Maso dos Reis 1 ; Elimari Bento Salviano 2 ; Fellipe Jaculi Valdisser Faria 3 ; Hamilton César de Oliveira Charlo 1 1 IFTM-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro- Campus Uberaba, Rua João Batista Ribeiro n Mercês Uberaba-MG. karol.mazzo6@gmail.com; hamiltoncharlo@iftm.edu.br. 2 Jumil- Rua Ana Luiza n Vila Maria Batatais-SP. elimari@hotmail.com.br. 3 UFTM-Universidade Federal do Triângulo Mineiro- Av. Frei Paulino n. 30 Abadia Uberaba- MG. fellipe.jaculi@gmail.com RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a sazonalidade de preços e a quantidade comercializada de batata-doce na região Sudeste do Brasil. Foram compilados dados da quantidade comercializada e dos preços da batata-doce nas Centrais de Abastecimento dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Os preços de comercialização da batata-doce foram deflacionados pelo IGP-DI para a base de janeiro de Observou-se que a oferta do produto tem crescimento mais lento que seu valor. Considerando os resultados obtidos, conclui-se que a batata-doce pode ser uma boa alternativa ao produtor. Palavras-chave: Ipomoea batatas, sazonalidade, preços, comercialização, região Sudeste. ABSTRACT Seasonality of prices and sold sweet potato amount in CEASAs of the Southeast of Brazil The aim of this paper was to evaluate the seasonal question of prices and sold sweet potato (Ipomoea batatas) quantity in the Southeast of Brazil. Data were compiled about marketed quantity and prices of sweet potato in CEASAS (The Supply Centries) from Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro and Espírito Santo. The trade prices of sweet potato were gone downhill by IGP-DI, concerning about 2012 January terms. It is eminent that the product supply has grown slower than its value. Considering presented results, it is concluded sweet potato can be an attractive alternative for the producer. Key-words: Ipomoea batatas, seasonality, prices, marketing, The Southeast of Brazil. A batata-doce (Ipomoea batatas) é uma planta herbácea com caule rastejante, que atinge 3 m de comprimento, e folhas com pecíolos longos. Trata-se de uma planta perene, porém cultivada como anual (Filgueira, 2008). É considerada uma cultura rústica, pois apresenta grande resistência a pragas, pouca resposta à aplicação de fertilizantes, e cresce em solos pobres e degradados (Silva et al., 2002). A batata-doce é considerada uma das doze culturas mais importantes do mundo. De extrema importância social, é cultivada em quase todos os países, sendo vital para o Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 661

2 suprimento alimentar da população, principalmente as mais carentes (Barrera, 1986). No Brasil, a batata-doce é cultivada em todas as regiões. Embora bem disseminada no país, está mais presente nas regiões Sul e Nordeste, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Pernambuco e Paraíba (Silva et al., 2002). Ocorre em 111 países, sendo que cerca de 90% da produção é obtida na Ásia, 5% na África e 5% no restante no mundo. A China é o maior produtor mundial, destacando-se com 100 milhões de toneladas (Woo, 2001 citado por Silva; Lopes; Magalhães, 2004). No Brasil, a cultura apresenta custos de produção relativamente pequenos, com baixos níveis de investimentos, e de retorno econômico elevado (Miranda et al., 1989). Apesar da grande tendência de diminuição de consumo per capita do brasileiro, verifica-se pelos dados estatísticos que em 2005 a batata-doce ainda ocupava o sexto lugar entre as hortaliças mais plantadas no Brasil, correspondendo à produção anual de toneladas, obtidas em uma área estimada de hectares (IBGE, 2005). Diante disto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a sazonalidade de preços e quantidade comercializada de batata-doce na região Sudeste do Brasil. MATERIAL E MÉTODOS Para a realização deste trabalho, foram compilados dados da quantidade comercializada e dos preços da batata-doce nas Centrais de Abastecimento do Estado de Minas Gerais, Centrais de Abastecimento de São Paulo, Centrais de Abastecimento do Rio de Janeiro e Centrais de Abastecimento do Espírito Santo. Foram levantados os dados dos CEASAs em Minas Gerais, de Juiz de Fora (CEARM), Uberlândia (CEART), Governador Valadares (CEARD) e Belo Horizonte (CEAMG) no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2011 e Barbacena (CEARB) no período de 2000 a Em São Paulo, foram coletados dados dos CEASAs São Paulo, São José dos Campos, Guaratinguetá, Sorocaba, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru, Presidente Prudente, Araçatuba, Araraquara, Franca, Marília, Piracicaba, no período de janeiro de 2003 a dezembro de Já no Rio de Janeiro, levantaram-se dados dos CEASAs de Grande Rio, Nova Friburgo, Paty de Alferes, São Gonçalo e São José de Uba, no período de janeiro de 2002 a Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 662

3 dezembro de dezembro de No Espirito Santo, coletaram-se dados do no CEASA de Grande Vitória no período de janeiro de 1995 a dezembro de Os preços de comercialização da batata-doce foram deflacionados pelo IGP-DI para a base de janeiro de Após o levantamento dos dados, realizou-se a confecção de gráficos, apresentando-se os volumes comercializados e a sazonalidade dos preços. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os dados obtidos no ano de 2009, Minas Gerais foi o estado com maior volume comercializado de batata-doce (43%), seguido por São Paulo (30%), Rio de Janeiro (23%) e Espírito Santo (4%) (Figura 1). São Paulo apresenta os maiores preços e o Rio de Janeiro os menores pagos pelo produto. Entre os valores médios mensais pagos em cada estado, no período de 2003 a 2009, existem variações que atingiram até 35% de diferença entre o valor pago em um estado e outro, sendo que, no mês de setembro, o preço médio em São Paulo foi de R$ 0,84/Kg e no Rio de Janeiro de R$ 0,58/Kg. Ao longo do ano, Minas Gerais tem a maior variação de preço chegando a 30%. Já São Paulo tem o preço mais estável atingindo no máximo 12% de variação (Figura 2). O maior volume comercializado durante o ano concentra-se de março a outubro, e os maiores preços pagos pelo produto de novembro a janeiro, meses com a menor oferta do produto no mercado. Janeiro tem a melhor média de preços, sendo 20% maior que o mês de maio, mês que tem os menores preços. Nos referidos meses, a comercialização varia em 18% (Figura 3). Entre os anos de 2003 a 2009, foi possível a obtenção de dados de todos os CEASAs, a quantidade média anual comercializada foi de toneladas de batata-doce, o que representa crescimento de 19%. Os preços aumentaram em 24% para o mesmo período e tiveram a maior variação entre os anos 2008 e 2004, cerca de 35%. Considerando-se o período de 1995 a 2011, os preços aumentaram 168% (Figura 4). Diante dos resultados obtidos, conclui-se que a batata-doce pode ser uma boa alternativa ao produtor, haja vista a tendência de valorização no mercado e a oferta do produto cujo crescimento é mais lento que seu valor. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 663

4 REFERÊNCIAS BARRERA P Batata-doce: uma das doze mais importantes culturas do mundo. São Paulo: Ícone, 93p. FILGUEIRA FAR Novo manual de olericultura. Viçosa: UFV. 402p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Censo agropecuário 1995/1996. Rio de Janeiro: IBGE. Disponível em: < defalt.shtm>. Acesso em: 20 set MIRANDA JEC Batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam.). Brasília: EMBRAPA- CNPH. Circular técnica, n. 3. Disponível em: < Acesso em: 14 jul SILVA JBC; LOPES CA; MAGALHÃES JS Cultura da batata-doce. In: CEREDA, M. P. (coord). Agricultura: tuberosas amiláceas latinas americano. São Paulo: Fundação Cargil. v.2. p SILVA JBC; LOPES CA; MAGALHÃES JS Cultura da batata-doce (Ipomoea batatas L.). Brasília: EMBRAPA-CNPH. Sistema de produção, n. 6. Disponível em: < batatadoce>. Acesso em: 27 jul Figura 1. Quantidade de batata-doce comercializada nos CEASAs de MG, SP, ES e RJ no ano de [Picture 1. Sold sweet potato amount in CEASAs of MG, SP, ES and RJ for 2009]. IFTM, Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 664

5 Figura 2. Variação sazonal de preços da batata-doce nos CEASAs de MG, SP, ES e RJ, média mensal do período de 2003 a [Picture 2. Seasonal variation of sweet potato prices in CEASAs of MG, SP, ES and RJ, monthly average among 2003 and 2009]. IFTM, Quantidade (t) Preço(R$) ,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Figura 3. Variação sazonal de preços e volume comercializado de batata-doce nos CEASAs de MG, SP, ES e RJ, média mensal do período de 1995 a 2011 [Picture 3. seasonal variation of prices and trade volume of sweet potato in CEASAs of MG, SP, ES and RJ, monthly average among 1995 and 2010]. IFTM, Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 665

6 Figura 4. Variação sazonal de preços e volume comercializados de batata-doce nos CEASAs de MG, SP, ES e RJ, média anual do período de 1995 a [Picture 4. seasonal variation of prices and trade volume of sweet potato in CEASAs of MG, SP, ES and RJ, yearly average among 1995 and 2010]. IFTM, Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 666

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