CONSIDERAÇÕES SOBRE A SAFRA 2009/2010
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- Matheus Henrique Pinheiro Laranjeira
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1 CONSIDERAÇÕES SOBRE A SAFRA 29/21 Antonio de Padua Rodrigues Diretor Técnico União da Indústria da Cana de Açúcar (UNICA) 23 de julho de 29
2 ROTEIRO 1. Produção e preços nas últimas safras 2. Safra 9/1 Estimativa da produção na Região Centro Sul Produção até 1/7/29 na Região Centro Sul Mercado de açúcar e de etanol Preços recebidos pelos produtores Perspectivas para os próximos anos 3. Consulta pública ANP e MAPA 4. Projeto Agora
3 EVOLUÇÃO DA MOAGEM DE CANA, PRODUÇÃO DE ÁLCOOL E DE AÇÚCAR REGIÃO CENTRO SUL Produção de cana (69%) Produção de açúcar (31%) Produção de álcool (92%) Fonte: Unica.
4 AÇÚCAR: PREÇOS COTADOS NA BOLSA DE NOVA YORK, CONVERTIDOS EM REAIS 28/29 26/27 27/28 Média 3 últimos anos Fonte: NYBOT, BACEN. Elaboração: UNICA
5 ETANOL HIDRATADO: PREÇOS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES NO ESTADO DE SÃO PAULO 26/27 28/29 27/28 Média 5 últimos anos Nas últimas duas safras, os produtores receberam preços que não remuneraram a atividade Fonte: CEPEA. Elaboração: UNICA
6 VALORES FINAIS DA SAFRA 28/29 REGIÃO CENTRO SUL * Exportação: valores da SECEX Fonte: Unica.
7 1ª ESTIMATIVA DA SAFRA 29/21 REGIÃO CENTRO SUL Fonte: Unica.
8 PRODUÇÃO NA REGIÃO CENTRO-SUL POSIÇÃO EM 16/7/29 COMPARATIVO DE SAFRA PRODUTOS CENTRO SUL SAF 8/9 SAF 9/1 SAFRA ATUAL: VAR. (%) 9/1 SÃO PAULO SAF 8/9 POSIÇÃO: SAF 9/1 16/7/29 VAR. (%) , ,7 18, , ,3 18, , ,3 18,47 AÇÚCAR (mil toneladas) 8.451, ,2 25, , ,4 27, , ,8 2,98 ETANOL ANIDRO (milhões de litros) 2.58, ,5 24, , ,5 29,84 699,5 632, 9,64 ETANOL HIDRATADO (milhões de litros) 5.342, ,1 3, , ,7 33, , ,4 24,82 ETANOL TOTAL (milhões de litros) 7.922, ,6 12, , ,2 1, ,6 3.27,5 15,61 ATR (mil toneladas) , ,5 17, , ,4 17, ,6 8.56,1 17,29 ATR/TC 127,33 125,83 1,18 128,23 126,61 1,26 125,35 124,11,99 MIX Açúcar MIX Etanol 39,49 6,51 42,28 57,72 7,7 4,61 41,57 58,43 45,1 54,9 8,5 6,5 34,77 65,23 35,86 64,14 3,15 1,68 Litros de Etanol / Tonelada cana 44,92 42,54 5,3 43,62 4,7 6,71 47,79 46,64 2,41 Quilos de Açúcar / Tonelada cana 47,91 5,69 5,8 5,79 54,41 7,13 41,53 42,41 2,12 SAFRA ATUAL: 9/1 POSIÇÃO: ACUMULADA CANA (mil toneladas) QUINZENAL DEMAIS ESTADOS SAF 8/9 SAF 9/1 % DE INF.: VAR. (%) 87,8% 16/7/29 CANA (mil toneladas) , ,3 5, , ,5 4, , 1.298,8 6,95 AÇÚCAR (mil toneladas) 1.967, ,2, , ,2 2,67 531,6 483, 9,13 579,2 427,7 26,16 422, 286,1 32,21 157,2 141,6 9,91 ETANOL HIDRATADO (milhões de litros) 1.12,3 1.14, 8,2 698,4 657,3 5,89 43,9 356,7 11,7 ETANOL TOTAL (milhões de litros) 1.681, ,6 14, ,4 943,4 15,8 561,1 498,3 11,2 ATR (mil toneladas) 4.951, ,9 8, , ,7 7, ,4 1.36,1 1,43 ATR/TC 14,88 135,61 3,74 142,57 137,2 3,77 137,19 132,7 3,74 MIX Açúcar MIX Etanol 41,7 58,3 45,41 54,59 8,89 6,36 43,89 56,11 48,9 51,1 11,41 8,93 36,74 63,26 37,27 62,73 1,45,84 Litros de Etanol / Tonelada cana 47,84 43,22 9,67 46,53 4,91 12,8 5,69 48,38 4,56 Quilos de Açúcar / Tonelada cana 55,98 58,67 4,82 59,63 63,93 7,21 48,3 46,9 2,34 ETANOL ANIDRO (milhões de litros)
9 MERCADO DE ETANOL
10 COMPARATIVO DE SAÍDAS DE ETANOL REGIÃO CENTRO SUL POSIÇÃO EM 16/7/29 COMPARATIVO DE SAÍDAS DE ÁLCOOL REGIÃO CENTRO SUL 1 m3 MÊS MERCADO TOTAL MERCADO EXTERNO MERCADO INTERNO TOTAL 8/9 9/1 8/9 9/1 8/9 9/1 ABR MAI JUN JUL 1ª Quinz TOTAL ANIDRO ABR MAI JUN JUL 1ª Quinz TOTAL HIDRATADO ABR MAI JUN JUL 1ª Quinz TOTAL VAR (%) 23,2 14,75 17,9 12,33 17, ,24 3,6 1,48 3,51 3, ,41 19,69 26,26 19,75 23,39
11 EVOLUÇÃO DA TAXA DE JUROS E DO CRÉDITO DIRETO AO CONSUMIDOR CONCEDIDO PARA A COMPRA DE VEÍCULOS A crise financeira reduziu drasticamente o crédito disponibilizado para a compra de veículos no final de 28 Fonte: Bacen.
12 LICENCIMENTO DE AUTOVEÍCULOS LEVES (CICLO OTTO) NO BRASIL Média 3 últimos anos Apesar da redução do crédito, a isenção do IPI incentivou a compra de novos veículos e até junho/9 o licenciamento de autoveículos novos aumentou em 5% Fonte: Anfavea.
13 EXPANSÃO DA DEMANDA NACIONAL DE ETANOL NO BRASIL Veículos flex já representam 35% da frota total (Ciclo Otto) Venda mensal de etanol hidratado (E 1) Frota flex fuel Fonte: ANP e ANFAVEA. Elaboração: UNICA
14 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ETANOL Civil Mês Meses Var. (%) Vol. (mil l) Valor (US$ mil) Vol. (mil l) Jan % 2,% Fev % 66,% Mar % 43,% Abr % 32,% Mai % 41,% Jun % 25,% Jul %,% Ago %,% Set %,% Out %,% Nov %,% Dez %,% % 36% % 76% Subtotal Soma: Total Valor (US$ mil) Vol. (mil l) Valor (US$ mil) Exportações de etanol se reduziram em 26% até junho/29 Fonte: Secex. Elaboração: UNICA
15 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ETANOL Países a Vol. (mil l) Participação (%) 1 CBI ,61% 2 UNIÃO EUROPÉIA ,6% 3 ÍNDIA ,87% 4 JAPÃO ,51% 5 CORÉIA DO SUL ,76% 6 ESTADOS UNIDOS ,8% 7 NIGÉRIA ,53% 8 MÉXICO ,55% 9 GANA 9.675,67% ÁFRICA DO SUL 9.411,6% ,3% % 1 OUTROS TOTAL Destaque até junho/29 redução das importações americanas e aumento das exportações para a Índia Fonte: Secex. Elaboração: UNICA
16 CALIFÓRNIA: VITÓRIA PARA ETANOL DE CANA LCFS é o programa de combustível de baixo carbono Califórnia consome 7 bilhões de litros de gasolina LCFS reduz o nível de carbono no transporte em 1% até 22 Mesmo com o uso da terra, o etanol de cana é o melhor solução NOVO: reconhecimento da mecanização e bioelectricidade Gramas de CO2 por megajoule Fonte: California Air Resources Board s Low Carbon Fuel Standard, Abril de 29. Créditos concedidos 2.Bioelectricidade Crédito de 7 gco2/mj pela cogeração já hoje 3.Mecanização Crédito de 8.2 gco2/mj pela mecanização
17 CALIFÓRNIA: VITÓRIA PARA ETANOL DE CANA NOTA: valores em gramas de CO2 equivalente por megajaule. Sujeito a modificação durante processo de audiência publica. Fonte: California Air Resources Board s Low Carbon Fuel Standard, Abril de 29.
18 ETANOL HIDRATADO: PREÇO LÍQUIDO RECEBIDO PELOS PRODUTORES NO ESTADO DE SÃO PAULO 1,,95,9,85 /litro $ R,8,75 Média 28 (25 a 27),7,65,6, Semanas do ano Crise financeira criou pressão no caixa das empresas e o preço do etanol se reduziu drasticamente em plena entressafra Fonte: Cepea.
19 MERCADO DE AÇÚCAR
20 EVOLUÇÃO DO CONSUMO MUNDIAL DE AÇÚCAR a n to d s e õ ilh M /8 7 /7 6 /6 5 /5 4 /4 3 /3 2 /2 1 /1 / 9 / Consumo de açúcar possui baixa elasticidade renda e vem apresentando uma taxa geométrica média de crescimetno de 2,1% a.a. Fonte: FOLicht, LMC, UNICA, Copersucar e USDA.
21 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DO CONSUMO MUNDIAL DE AÇÚCAR 18 Déficit a n to sd e õ ilh M Produção Consumo Fonte: FOLicht, LMC UNICA e Copersucar. Elaboração: UNICA. Nota: 8/9* preliminar. 9/1** estimativa. * /1 9 * /9 8 /8 7 /7 6 /6 5 /5 4 /4 3 /3 2 /2 1 /1 / 9 / 8 9 1
22 ESTIMATIVAS DIVERSAS DO DÉFICIT MUNDIAL DE AÇÚCAR PARA SAFRA 28/9 Fonte Déficit estimado (milhões de toneladas) Ano safra considerado ISO 7,8 Outubro 28 a Setembro 29 F.O.Licht 4,5 5 Outubro 28 a Setembro 29 LMC 8,9 Outubro 28 a Setembro 29 Czarnikow 12,6 Ano safra Kingsman 11,56 Ano safra USDA 8,8 Fonte: ISO (International Sugar Organization) 4.mar; FOLicht 7.abril; LMC Sugar Bulletin abril/29; Czarnikow 18.fev; Kingsman 23.fev ; USDA maio/28. Elaboração: UNICA
23 ÍNDIA: IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE AÇÚCAR Safra Produção Consumo 12,7 18,5 Exportação/importa ção -2,1 19,2 18,5 1,1 28,3 21 1, , 14,7 23-3,?? 24-24,5?? Balanço oferta e demanda também deve sofrer pressão Paquistão, China, Rússia, Austrália e UE Fonte: ISMA. Elaboração: FCStone.
24 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE AÇÚCAR Civil Mês 28 Meses Quant. (t) Valor (US$ mil) 29 Quant. (t) Var. (%) Valor (US$ mil) Quant. (t) Valor (US$ mil) Jan % 81% Fev % 35% Mar % 63% Abr % 48% Mai % 61% Jun % 4% Jul % % Ago % % Set % % Out % % Nov % % Dez % % % 53% % 42% Subtotal Soma: Total Exportações brasileiras de açúcar bateram recorde no primeiro semestre de 29 Fonte: Secex.
25 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE AÇÚCAR Países Quant. (t) Participação (%) 1 RÚSSIA ,6% 2 ÍNDIA ,19% ,99% ,86% 5 NIGÉRIA ,75% 6 ARÁBIA SAUDITA ,46% 7 MARROCOS ,37% 8 ARGÉLIA ,16% 9 MALÁSIA ,1% 1 IÊMEN ,72% OUTROS ,34% TOTAL % 3 BANGLADESH 4 Fonte: Secex. EMIRADOS ÁRABES UNIDOS
26 COTAÇÕES DO AÇÚCAR NA BOLSA DE NOVA YORK Preço futuro Fonte: ICE.
27 CONSULTA PÚBLICA ANP E MAPA
28 ESTRUTURAS DISTINTAS DOS MERCADOS DE ETANOL E DE GASOLINA ETANOL GASOLINA Petrobrás responsável por mais de 95% 4 produtores reunidos em 2 grupos CONCORRENCIAL Empresa de comercialização Operando mercado físico Agente de comercialização MONOPÓLIO Distribuidoras: 1 maiores respondem por mais de 7% do mercado OLIGOPSÔNIO/ OLIGOPÓLIO Operando mercado futuro Mais de 3. postos revendedores CONCORRENCIAL Fonte: Elaborado a partir de dados da ANP e UNICA
29 CONSULTA PÚBLICA INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Formaliza as normas de cadastramento de unidades industriais produtoras de açúcar e etanol (SAP CANA) Surge a figura da pessoa jurídica, controlada por produtores, que promove a comercialização da produção destes ou de terceiras empresas. Essa pessoa jurídica deverá se cadastrar no MAPA e enviar as informações de aquisições e comercialização de etanol. Entendemos que a figura da empresa comercializadora trará grande contribuição para o mercado de etanol, aumentando a força de negociação dos produtores diante do mercado de distribuição, altamente concentrado.
30 CONSULTA PÚBLICA REVISÃO RESOLUÇÃO ANP 5 O conceito de fornecedor de etanol passa a incluir a empresa comercializadora de etanol, controlada por produtores (artigo 2º, IV) complementar à minuta do MAPA, Surge a figura do agente de comercialização, pessoa física ou jurídica que opera em bolsa de mercadorias e futuros (artigo 2º, I). Esse agente, caso eventualmente receba o etanol negociado em bolsa, em virtude de liquidação física do contrato respectivo, poderá comercializar esse produto para uma distribuidora de combustível. A inclusão do agente de comercialização terá especial importância para o desenvolvimento de novos contratos de etanol, perante a BM&F, direcionados para o mercado interno.
31 PROJETO AGORA
32 A maior iniciativa de comunicação institucional da cadeia produtiva sucroenergética do Brasil. Missão: Desenvolver um amplo esforço integrado de comunicação e marketing que transmita à opinião pública os benefícios da produção e do uso de energias renováveis e sustentáveis de origem agrícola.
33 Objetivos do Projeto AGORA Esclarecer e promover questões relacionadas com as mudanças climáticas e meio ambiente, destacando a contribuição do etanol e da bioeletricidade; Informar e fomentar a cadeia produtiva sucroenergética, salientando os seus impactos e benefícios sobre a economia brasileira; Ampliar o consumo de etanol em veículos automotores, incentivar novos usos do produto (motocicletas, ônibus, tratores, bioplásticos, etc.) e o crescimento da bioeletricidade; Esclarecer mitos sobre o setor sucroenergético.
34
35 Categorias Start up: Criação de marca, Logo eselo; criação e administração do Site Agora; criação, finalização e impressão do folheto Agora, lançamento do Projeto Agora no Ethanol Summit 29 Valor (emreais) % , 2,1% Plano de Mídia Segmentado (produção +divulgação) +assesoria imp , 29% Estudo cadeia produtiva do Ethanol e da Bioeletricidade (FEA-USP RP) 15., 2,5% Produção, construção stand Padrão do Projeto Agora eventos nacionais 4., 9,5% Prêmio Top Etanol e Top Bioeletricidade 5., 12% Programa de seminários e exposição no Congresso Nacional (13-15/1) e nas Assembléias Legislativas de SP (17/11), GO e MG 3., 7,1% 3., 7,1% , 27,1% 15., 3,6% TOTAL Projeto Agora 4.2., 1% TOTAL Contribuição do Setor Sucroenergetico no Projeto Agora 2.1., 5% Consumidorese Público em Geral Governos AçõesProjeto AGORA Visitas organizadas às empresas do setor (pesquisa, fornecedores de máquinas e insumos, produção, distribuição, etc.) Kits educacionais, site comreportagens e videos adicionais, concurso de Projeto Educacional trabalhos escolares, prêmios e brindes, etc. Outroscustosoperacionais
36 Açõesde Comunicação do Setor Sucroenergetico Contribuição para o Projeto Agora Valor (emreais) % 2.1., 49% Cartilhas Ethanol (Fiat, Ford, VW, GM, Honda, Toyota, Basf e futuras..) 5., 12% Evento junto à Abiauto de visita a Usina comimprensa setor automotivo 15., 3% Materias informativos vários do setor (Folders, Rel. Sust, Folhetos) 5., 12% Participação comstand emeventos do setor 15., 3% Midia paga e anúncios extraordinários 61., 14% Ações Comunicação relacionadas c/ eficiencia motores Flex (AEA, etc) 7., 2% Materiais promocionais (banners, pins, bonés, canecas, adesivos, etc) 15., 3% 7., 2% 4.3., 51% CustosAdicionais TOTAL Contribuição do Setor Sucroenergetico
37 DEMONSTRATIVO DO RATEIO ESTADO MOAGEM 8/9 VALOR R$ ACRE ALAGOAS ,56 AMAZONAS ,92 BAHIA ,73 CEARÁ ,84 ESPIRITO SANTO ,91 GOIÁS ,6 MARANHÃO ,96 MATO GROSSO ,7 MATO GROSSO DO SUL ,16 MINASGERAIS ,36 PARÁ ,26 PARAIBA ,13 PARANÁ ,27 PERNAMBUCO ,11 PIAUÍ ,17 R. G. NORTE ,71 R. G. SUL ,17 RIO DE JANEIRO ,6 RONDONIA ,43 SANTA CATARINA SÃO PAULO ,15 SERGIPE ,25 TOCANTINS ,17 Fontes: MAPA e Unidades Produtoras
38 Obrigado
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