FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO/2012

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1 I DADOS DA INSTITUIÇÃO FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO/2012 Nome/ Código da IES: O939 Caracterização de IES: instituição privada sem fins lucrativos, confessional. Estado: Goiás - Município: Anápolis Composição da CPA: Coordenadora Representantes do Corpo Docente Representantes do Corpo Discente Magna de Souza Moreira Prof. Lidiane Ribeiro dos Santos Prof. Ednaldo Maximiano da Silva Nário Mota de Almeida Maxwel Gonçalves Fernandes Representante do Corpo Técnico Administrativo Alonso Pereira Ribeiro Representantes da Sociedade Civil Dr. Joseval dos Reis Brito (Advogado) Dr. Giorgio Henrique Gonçalves (Odontólogo) Período de mandato da CPA: 1 ano com possibilidade de renomeação. Ato de designação da CPA: Portaria Direção Geral de 15 de março de II CONSIDERAÇÕES INICIAIS A auto-avaliação da FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS, tendo como parâmetro as dimensões instituídas pelo SINAES, foi realizada utilizando-se vários procedimentos metodológicos. Destacam-se: Seminários para sensibilização da comunidade interna da Instituição docentes, discentes, técnicos e diretorias, para fixar a importância da participação de todos no processo de avaliação institucional e sensibilização para a importância da pesquisa documental. As informações e análises desenvolvidas permitiram construir um perfil institucional sem, contudo, atingir a profundidade desejada em todas as dimensões de análise. As análises integraram os temas e indicadores anexados ao projeto para Avaliação Interna, uma vez que este foi o próprio instrumento que orientou o processo. O estudo avaliativo envolveu várias ações que passam a ser apresentadas nos itens a seguir que tratam do processo de trabalho. III - O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Na FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS o processo da auto-avaliação institucional envolveu a realização de um grande conjunto de ações, com a participação dos diferentes segmentos que integram a comunidade universitária. Nas ações desenvolvidas, a CPA atuou como mobilizadora, catalisadora, executora e, sobretudo, como construtora deste documento final. Sua primeira ação foi a montagem do projeto de autoavaliação institucional. Definido o projeto, foram planejadas as ações para sua execução. Além dos eventos como seminários e encontros de trabalho, algumas ações foram de longa duração, como a elaboração dos relatórios e deste próprio relatório, enquanto outras foram permanentes, como: as reuniões de trabalho e estudo da CPA; o atendimento às solicitações internas e externas; preparação para divulgação das ações. A seguir, são apresentadas súmulas destas ações, executadas simultânea ou sequencialmente, na busca da realização dos objetivos definidos no projeto de auto-avaliação institucional. IV- AÇÕES PRELIMINARES Antes de ter início todo o processo, duas ações preliminares foram realizadas: a estruturação da Comissão Própria de Avaliação e a definição do projeto de auto-avaliação institucional.

2 V - CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) Segundo o que define a Lei /2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), a Diretora Geral da FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS constituiu, através da Portaria Direção Geral de 15 de março de 2012, a Comissão Própria de Avaliação CPA, com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP (art.11). Para formalizar a composição da CPA, que segundo a citada Lei deve ter a participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo das instituições de educação superior e da sociedade civil, por meio de suas representações, a direção da FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS solicitou a indicação dos membros aos responsáveis pelos setores. VI O PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Projeto de auto-avaliação da FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS foi organizado de maneira a demonstrar duas fases da Instituição: na primeira foi apresentada uma visão geral da FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS, indicando-se os antecedentes, as tentativas de auto-avaliação do ensino de graduação e a possível implementação desse processo. O segundo bloco expressa o processo de avaliação institucional, definindo: os objetivos, as estratégias de execução, a metodologia, o cronograma de execução, a gestão da avaliação. VII SEMINÁRIOS DE SENSIBILIZAÇÃO PARA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS Com objetivo de sensibilizar a comunidade acadêmica sobre a importância em avaliar a instituição bem como dar conhecimento sobre o SINAES, CONAES e CPA, foi realizado um seminário com o tema: Seminário sobre avaliação institucional, envolvendo: Diretoria, servidores técnicos administrativos, docentes e discentes. Cronograma: * Apresentação da CPA * Histórico das avaliações anteriores * Palestra com o tema: A avaliação institucional no âmbito do CONAES e SINAES e Apresentação do PDI. O seminário atendeu aos objetivos propostos. Envolveram-se todos os segmentos da comunidade acadêmica. Houve uma boa participação. VIII INSTRUMENTOS PARA A AUTO - AVALIAÇÃO De acordo com as dimensões do SINAES e deliberação da CPA, foram elaborados questionários para a avaliação institucional dirigidos aos discentes, docentes, coordenações e corpo técnico administrativo. Também foi feita avaliação nos setores por amostragem de documentos e entrevistas. IX - REUNIÕES DE TRABALHO DA CPA A partir de março de 2012 a CPA se reuniu periodicamente para: 1. discutir a questão da avaliação da educação superior; 2. elaborar o projeto de auto-avaliação institucional, os planos de trabalho, os relatórios; 3. planejar ações; 4. organizar eventos; 5. decidir sobre estratégias de ações; 6. avaliar ações, redefinir diretrizes e executar todas as atividades que lhe foram atribuídas pela própria legislação. X - DIVULGAÇÃO DAS AÇÕES DA CPA As ações da CPA foram divulgadas utilizando-se de meios disponíveis como: reuniões, panfletos e no home Page: ações essas que constantemente são atualizadas.

3 XI - DIMENSÕES DA AUTO-AVALIAÇÃO São 10 as dimensões auto-avaliadas na FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS, neste primeiro momento de atuação da CPA: 1. A missão e o plano de desenvolvimento institucional 2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduaçã o, a extensão 3. A responsabilidade social da instituição 4. A comunicação com a sociedade 5. As políticas de pessoal 6. Organização e gestão da instituição 7. Infra - estrutura física 8. Planejamento e avaliação 9. Políticas de atendimento aos estudantes e egressos 10. Sustentabilidade financeira XII DESENVOLVIMENTO A CPA, após uma análise crítica da atual etapa do processo de auto-avaliação, desenvolvido de acordo com a encaminhada à CONAES, poderá elaborar, utilizando o modelo do Quadro I, um relatório que descreva: a) as ações planejadas; b) as ações realizadas; c) os resultados alcançados, destacando as fragilidades e as potencialidades; d) como são incorporados estes resultados no planejamento da gestão acadêmico-administrativa. QUADRO I 1) DIMENSÃO 1: PDI - Grau de conhecimento da comunidade acadêmica quanto à missão e PDI. - Articulação entre PDI, PPI e PPC - Relações do PDI com o contexto social em que a Instituição está inserida. - Análise atenta do PPI, PPC e PDI, fazendo uma comparação entre a coerência e relação. - Reflexão sobre a missão institucional relacionando com as atividades desenvolvidas pela instituição. - Comparação das ações previstas no PDI com o contexto social local. - Efetiva utilização do PDI na confecção dos projetos dos cursos e Projeto institucional. - Cursos ofertados em áreas de grande demanda na cidade em que a IES está inserida. - Atualização contínua do PDI. - Instrumentos de avaliação aplicados confirmam as ações previstas quanto ao ensino. - O PDI é divulgado entre os alunos anualmente em um seminário interno, em parceria com a CPA. - Não houve fragilidade. DIMENSÃO 2: Políticas para ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão. -Currículo das organizações didático- pedagógicas de acordo com fins da Instituição, diretrizes curriculares e inovação da área. - Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o

4 apoio ao estudante, a inovação didático- pedagógica e inovação e uso de novas tecnologias. - Critérios orientadores da atualização curricular. - Atividades de ensino, pesquisa e extensão. - Análise dos projetos dos cursos de extensão e pós graduação à luz do PDI. - Atualização dos currículos dos cursos tendo como finalidade atender ao perfil do egresso. - Questionar sobre a inovação tecnológica na melhoria do ensino. - Verificar a existência de política para iniciação científica. - Refletir sobre a relação entre o ensino e a pesquisa - Serviços de apoio ao estudante. - Inserção de seminários no curso de graduação que atendam ao conteúdo do ENADE e inclusão social. - Os projetos dos cursos de pós graduação e extensão são confeccionados atendendo às necessidades da sociedade. Percebe-se uma coerência e relação entre os cursos que são oferecidos em áreas afins. - Os currículos dos cursos são atualizados atendendo, principalmente, ao conteúdo do ENADE. - Há o estímulo ao uso de novos instrumentos e recursos didáticos visando melhorar o ensino. Isso se prova através de um seminário de qualificação docente que é oferecido no início do semestre. - Ao final do semestre há um seminário de iniciação científica envolvendo trabalhos finais dos alunos do último período onde se percebe a relação clara entre o ensino e o projeto de iniciação científica. - Atendimento psicológico ao estudante. - Programa de bolsa incentivo para os alunos dos cursos de graduação. DIMENSÃO 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL - Não se percebe fragilidades para este aspecto. - Análise dos projetos de responsabilidade social com setor público. - Programa de desconto para os alunos economicamente carentes. - Atendimento psicológico aos estudantes e familiares. - Programas de preservação do meio ambiente. - Mini-curso preparatório - Natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho, com instituições sociais de todos os níveis. - política de inclusão a portadores de necessidades especiais e alunos com situação econômica menos favorecida. - ações para preservação do meio ambiente. - Participação dos estagiários e professores em palestras sobre os temas transversais, oferecidas pela instituição nas escolas públicas. - Realização de um Sarau para conscientização da necessidade de preservar o meio ambiente. - Não houve fragilidade. As ações equivalem às s.

5 para vestibular. - Aplicação de teste vocacional. - Programa de atendimento psicológico aos alunos envolvendo professores vinculados à Instituição. - cursinho oferecido aos alunos do Ensino Médio preparando-os para o vestibular na faculdade estadual, evolvendo professores da IES. Arrecadação de alimentos para instituições de caridade. - Projeto Escolha Profissional com o objetivo de auxiliar os alunos do ensino médio na escolha de uma profissão. - Projeto Cidadania na praça, organizado pelos professores e alunos dos cursos de Recursos Humanos e Administração. DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE - Meios de comunicação externa utilizados pela IES. - Canais de comunicação interna. - Informação aos usuários no que diz respeito aos aspectos da Instituição. - Web site atualizado com cursos ofertados, informações gerais sobre a instituição. - Murais de divulgação interna sobre eventos oferecidos pela própria instituição e outras instituições. - Catálogo dos cursos oferecidos, publicados na página da Instituição, onde se comunicam as informações sobre a Instituição e sobre o curso escolhido. - Palestras sobre temas atuais oferecidas no auditório da IES e abertas à comunidade externa. - Confecção de panfletos informativos sobre os cursos oferecidos. - Divulgação da IES em jornais e revistas locais. - Participação da IES em feiras culturais. - Outdoor, Busdoor e, Triedo de divulgação da Instituição nas ruas e - Relação da comunicação externa com os projetos institucionais. - Participação efetiva da comunidade nas palestras oferecidas. - Retorno rápido da comunidade na procura pelos cursos oferecidos pela Instituição. Não houve.

6 praças. DIMENSÃO 5: AS POLÍTICAS DE PESSOAL - Regulamentação do plano de carreira para docentes e funcionários técnicos administrativos. - Qualificação profissional e melhoria na vida de docentes e funcionários. - Clima institucional, relação de poder e grau de satisfação. - Plano de Carreira Docente e do Pessoal Técnico Administrativo e de Apoio homologados pelo Ministério do Trabalho e Emprego e já implantados. - Incentivo à continuidade dos estudos e à formação docente regulamentada no plano de carreira. - Parceria com ACIA, CDL para descontos em consultas médicas e outros locais. - Plano odontológico (UNIODONTO). - Apoio aos coordenadores e técnicos administrativos sobre a legislação educacional. O Trabalho é desenvolvido pela Pesquisadora Institucional da IES. - Atendimento psicológico para funcionários e familiares. - Curso de formação para o pessoal técnico administrativo. - Seminários de atualização de práticas docentes a cada semestre. - Oportunidade de participação dos funcionários nos colegiados. - Livre acesso dos funcionários à direção da Instituição. - Envolvimento do corpo técnico administrativo em eventos externos. - Aprimoramento de técnicas voltadas para a ensino- situação aprendizagem Não houve DIMENSÃO 6: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO - Integração entre gestão, órgãos colegiados e comunidade acadêmica. - Existência de plano de gestão no cumprimento dos objetivos. - investimento na comunicação e circulação das informações. - Organização de sistema de arquivo - Há no Regimento Interno da Instituição a existência de um órgão colegiado(conselho Acadêmico). As decisões são tomadas em conjunto com a participação de todos os setores da comunidade acadêmica. É respeitada a - Respeito à liberdade e à participação da comunidade acadêmica nas tomadas de decisões. - Não houve fragilidade para esta ação.

7 opinião de cada um e as decisões são democráticas. Isso pode ser constatado em atas. - Existe um plano de gestão que atende à missão e aos objetivos da Instituição. Este consta no PDI e é atualizado sempre que necessário. - As informações são passadas para a comunidade acadêmica através de reuniões periódicas de trabalho e através de informativos nos murais e web site. - A secretaria geral atende às necessidades de arquivo dos cursos existentes. As informações são salvas em um programa de Gestão Acadêmica, Sophia, adquirido pela instituição em DIMENSÃO 7: INFRA - ESTRUTURA FÍSICA - Ampliação das instalações para atender às necessidades acadêmicas administrativas. - Ampliação do acervo da biblioteca para atender aos novos cursos propostos no PDI. - As instalações gerais, incluindo o laboratório de informática, são modernas e atualizadas. - Adequação do estacionamento às necessidade dos alunos e funcionários. - Construção de 4 salas de aula na sede, mais sanitários, lanchonete e Xerox. - Adequação dos espaços físicos para atender ao ensino, pesquisa e extensão. - Atualização dos livros e instalações da biblioteca. - Melhoria das instalações para atender aos portadores de necessidades especiais. - Melhoria do laboratório de informática. - Disponibilidade de infra estrutura, acervo bibliográfico e equipamentos que atendam às necessidades dos alunos. Não houve. As instalações visitadas por esta comissão atendem à demanda.

8 DIMENSÃO 8: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS, RESULTADOS E EFICÁCIAS DA AUTO-AVALIAÇÃO. - Avaliação dos docentes pelos alunos. - Avaliação da infra estrutura e do corpo técnico administrativo pelos alunos. - Processamento e análise das respostas. - Publicação dos resultados. - Encaminhamento à direção. - Conversa com a direção sobre a avaliação da infraestrutura. - Visita da Comissão Própria de Avaliação aos setores e estruturas. - Avaliação das atividades de ensino na graduação. - Avaliação da infra estrutura e técnicos administrativos - Apurar resultados das avaliações e encaminhá-los à direção. - Avaliação semestral em diversos setores. - Publicação dos resultados. - Utilização dos resultados obtidos para melhoria do processo de ensinoaprendizagem. - Melhorar o sistema de avaliação para que os dados possam ser processados com mais rapidez e eficácia. - Está em fase de teste um sistema de avaliação online para que os resultados sejam repassados de forma mais rápida para os alunos, professores e corpo administrativo. DIMENSÃO 9: POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES E EGRESSOS - Projeto de iniciação científica - Projeto de atendimento Psicológico - Critério de seleção voltado para a área do curso em que o aluno se candidata. - Bolsas parciais para que os alunos menos favorecidos permaneçam no curso escolhido. - Parceria com a Organização das Voluntárias de Goiás - OVG e FIES. - Programa de atendimento psicológico aos alunos com dificuldades de adaptação. - Programa de nivelamento. - Programa de iniciação científica. - Apoio ao Centro Acadêmico e participação dos membros nas decisões que se referem aos alunos. - Publicação das condições de oferta dos cursos na página da Instituição. - Política de acompanhamento e permanência dos estudantes - Muitos alunos utilizam o convênio com o FIES e são bolsistas OVG. - A Psicóloga faz entre 80 e 100 atendimentos por ano incluídos alunos, funcionários e familiares de alunos. - O programa de acompanhamento dos egressos pode ser melhorado. - Existe projeto de uma associação para ex - alunos em execução.

9 DIMENSÃO 10: SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA - Administração do orçamento. - Programa de redução de despesas. - Relação entre investimento e orçamento previsto. - Ações para melhorar e administrar o orçamento. - Centralização das compras para melhor controle e redução de gastos excessivos. - Plano de investimento em novos livros, equipamentos de informática para atender ao ensino, à pesquisa e à extensão. - Prestação anual de contas à mantenedora e ao Ministério Público. - Planejamento anual das atividades acadêmicas e administrativas. - Políticas de investimento no ensino, pesquisa e extensão. - Autocontrole em relação ao ativo e passivo. - Acompanhamento contínuo das despesas. - Nível de endividamento baixo e compatível com as receitas. - não houve 2) Descrever como os resultados obtidos são incorporados no planejamento da gestão acadêmica administrativa: Os resultados obtidos sã passados à direção da faculdade que detecta as fragilidades e encaminha à CPA a ação corretiva. Estes resultados são utilizados pela direção no plano de carreira docente e no planejamento da gestão. 3) Justificativas (se considerar necessário): MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CONAES INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA INEP SUGESTÃO DE RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO CONAES/ INEP IV CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste campo, poderão ser destacadas, entre outras, as: - formas de divulgação dos resultados para o corpo social; - dificuldades e facilidades encontradas no percurso desta etapa; - críticas e sugestões para aprimorar o processo. Local e Data: 12 de março de Assinaturas: Coordenador(a) da CPA: Magna de Souza Moreira Membros da CPA: Representantes do Corpo Docente Representantes do Corpo Discente Prof. Lidiane Ribeiro dos Santos Prof. Ednaldo Maximiano Nário Mota de Almeida Maxwel Gonçalves Fernandes Representante do Corpo Técnico Administrativo Alonso Pereira Ribeiro Representantes da Sociedade Civil Dr. Joseval dos Reis Brito (Advogado) Dr. Giorgio Henrique Gonçalves (Odontólogo)

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