AVALIAÇÃO MORFOMÉTRICA E DESEMPENHO DE BEZERROS HOLANDESES EM DIFERENTES INSTALAÇÕES 1

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1 AVALIAÇÃO MORFOMÉTRICA E DESEMPENHO DE BEZERROS HOLANDESES EM DIFERENTES INSTALAÇÕES 1 Mylene Müller 2 Renata Wolf Suñé Martins da Silva 3 Laís F. Mielke 4 1 Parte do projeto de pesquisa do segundo autor, financiado pela EMBRAPA 2 Prof a. Adj a. do Campus Dom Pedrito/UNIPAMPA/Dom Pedrito, RS. mylenemuller@yahoo.com.br 3 Pesquisadora - EMBRAPA CPPSul, Bagé, RS. renata@cppsul.embrapa.br 4 Mestranda da UFPel/ Pelotas, RS Resumo Objetivou-se avaliar o desempenho de bezerros holandeses mantidos em abrigos coletivos ou a céu aberto, durante os meses de maio a agosto. Foram utilizados 12 bezerros, durante a fase de aleitamento, distribuídos nas seguintes instalações: abrigos coletivos ou a céu aberto. Houve efeito do tratamento (P<0,05) sobre o ganho de peso total. Não houve efeito (P>0,05) do tratamento para o ganho médio diário, altura da cernelha e perímetro torácico. As diferentes instalações (abrigos coletivos ou a céu aberto) afetaram ganho de peso total de bezerros holandeses. Os bezerros criados a céu aberto ganharam mais peso do que os animais criados em abrigos coletivos. Palavras chave: abrigos, ganho de peso, manejo Abstract The objective of this trial was to evaluate performance of Holstein calves kept in different housing systems, during the months of May to August. Twelve calves were raised, during milking phase, in one of the following housing systems: hutches or no shelter. There was an effect of treatment (P <0.05) on the weight gain. No effect (P> 0.05) of treatment for weight daily gain, back height and girth. The different housing systems (hutches or no shelters) affected gain total weight of Holstein calves. Calves created no shelters more weight gain than animals creared in hutches. Key words: hutches, management, weight gain Introdução

2 Na pecuária leiteira, a fase da cria constitui-se no momento mais crítico da criação, onde se estimam índices de mortalidade entre 10 e 20% (SUÑÉ, 2009). A contaminação ambiental, a aglomeração de animais, a incidência de ventos e umidade que podem estar presentes no local onde os animais estão sendo mantidos são determinantes na incidência de diarréias, pneumonias e consequentemente ao baixo desempenho dos animais, gastos com medicamentos e mortes. Por conseqüência os sistemas de criação utilizados nessa fase exercem grande influência no desempenho desses animais, pois facilitam o manejo e auxiliam a proteger os animais de condições climáticas adversas. Para garantir um bom desempenho, segundo Castro e Zanetti (199), durante os três primeiros meses de vida, os ganhos de peso deverão ser iguais ou superiores à taxa de 0,5% do peso vivo, proporcionando bom desenvolvimento ósseo. Entretanto, a construção de instalações tradicionais como bezerreiros de alvenaria ou de madeira onde os animais são mantidos em grupo, além de apresentar grande participação no volume de capital imobilizado com a atividade produtiva ano (CUNHA et al., 200a), tem apresentado os problemas inerentes a criação em grupo, como baixo desempenho e alta incidência de problemas sanitários. Por outro lado tem-se observado que a criação de bezerros em abrigos individuais resulta minimizar estes problemas, com menor mortalidade e um desejável maior consumo de concentrado, fator decisivo no desaleitamento de bezerros mais precocemente. Uma alternativa seria a utilização de sistemas de criação de bezerros em estacas a céu aberto, todavia, em virtude das baixas temperaturas no inverno faz-se necessário uma avaliação mais detalhada. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos de diferentes instalações, abrigos coletivos (controle) e de estacas a céu aberto, sobre o desempenho de bezerros holandeses durante a fase da cria, na região da campanha do Rio Grande do Sul. Materiais e Métodos O experimento foi conduzido no EMBRAPA Pecuária Sul, em Bagé, RS, no setor de gado leiteiro durante o período de outono inverno (maio a agosto). Foram utilizados 12 bezerros, da raça Holandês Preto e Branco, do

3 nascimento até os 60 dias de vida durante a fase de aleitamento. Os animais foram distribuídos ao acaso, em dois tratamentos, com seis animais por tratamento. Para garantir que os tratamentos possuíssem o mesmo número de machos e de fêmeas, os animais experimentais foram sorteados dentro de cada sexo. Assim, o tratamento controle e o estaca foram compostos por três machos e três fêmeas cada. Os tratamentos consistiam em avaliar o desempenho de bezerros da raça Holandesa durante a fase da cria sob o sistema de abrigos coletivos (controle) e de estacas a céu aberto, na região da campanha do Rio Grande do Sul. Os bezerros foram mantidos em piquetes arborizados, com gramínea perene e receberam ad libitum feno de azevém, e concentrado comercial, este fixado a quantidade máxima diária de 2 kg. Na tabela 1 estão os dados referentes a composição bromatológica do feno de azevém, e do concentrado comercial, ofertado aos bezerros durante o experimento. Os valores apresentados na tabela foram obtidos através da média de três amostras, de cada alimento. As análises bromatológicas foram realizadas no Laboratório de Nutrição Animal, da EMBRAPA Pecuária Sul. Tabela 1 Composição bromatológica dos alimentos utilizados na dieta de bezerros holandeses Alimentos MS MM MO FB EE PB NDT Feno de azevém 91,0 5,24 94,6 35,2 1,93 10,25 51,9 Concentrado comercial 93,6 6,13 93, 4,15 2,64 15,9 9,5 MS: matéria seca; MM: matéria mineral; MO: matéria orgânica; FB: fibra bruta; EE: extrato etéreo; PB: proteína bruta; NDT: nutrientes digestíveis totais. A água foi fornecida ad libitum, disponível em tempo integral. Semanalmente, os animais foram mensurados, para a obtenção do peso vivo (kg), e para as variáveis morfométricas, como altura da cernelha (cm) e perímetro torácico (cm). Foram também registradas as freqüências de diarréia dos bezerros, nos dois tratamentos, através de observações diárias, e anotações em planilhas específicas.

4 Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5%, utilizando-se o SPSS Resultados e Discussão A média de peso ao nascer dos machos foi de 40,3Kg e das fêmeas 3,4Kg. A Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa indica peso de 45Kg e 40Kg como padrões para os machos e as fêmeas ao nascimento, respectivamente (ABCBRH, 2011). Todavia, considerando as variações existentes entre rebanhos, a presença de bezerros oriundos de vacas primíparas, os valores de peso ao nascer foram compatíveis com os padrões exigidos da raça Holandesa. Os valores médios obtidos para o ganho médio diário (GMD), ganho de peso total (GP Total), altura da cernelha (Altura) e perímetro torácico (Perímetro T) dos bezerros holandeses para as diferentes instalações encontram-se na Tabela 2. Houve efeito do tratamento (P<0,05) para a variável ganho de peso total. Para as demais variáveis estudas (ganho médio diário, altura da cernelha e perímetro torácico), não houve diferença significativa (P>0,05), sendo este último não se mostrando no experimento, como um indicador seguro do peso corporal. Tabela 2 Valores médios obtidos para o ganho médio diário (GMD), ganho de peso total (GP Total), altura da cernelha (Altura) e perímetro torácico (Perímetro T) dos bezerros holandeses para as diferentes instalações. Tratamento GMD (kg) GP Total (kg) Altura (cm) Perímetro T (cm) Estaca 0,61 33,3 a 10,33 15 Controle 0,49 26,33 b,1 14 a,b Médias com letras diferentes na mesma coluna diferem estatisticamente (P<0,05). Diferentemente, Cunha et al. (200a) avaliando bezerros mestiços Holandês x Zebu, mantidos em abrigos individuais, sob sombrites ou a céu aberto, não observaram efeito do tipo de instalação sobre o desempenho

5 Peso (kg) animal. Os autores obtiveram valores de ganho médio diário (GMD) de 0,41; 0,49 e 0,50 kg, para bezerros de 1 a semanas, semelhantes aos obtidos neste experimento. Cunha et al. (200b), também não observaram efeito do tratamento sobre o desempenho de bezerros mestiços. Já Place et al. (199) com dados de 21 rebanhos nos Estados Unidos, observaram diminuição no ganho de peso de bezerros mantidos em baias coletivas em relação aos criados em grupos e em abrigos. Os dados médios referentes a evolução do peso corporal (kg) e da altura da cernelha (cm) dos bezerros holandeses submetidos aos tratamentos estaca e controle encontram-se na Figura Figura 1 Evolução do peso corporal (kg) dos bezerros holandeses para os 0 tratamentos estaca (Peso E) e controle (Peso C) e da altura da cernelha (cm), para Peso os E tratamentos Peso estaca C (Altura Altura E) e controle E (Altura Altura C C) Os dados de freqüência de diarréia foram seis bezerros no tratamento controle, com três recidivas, totalizando 100% dos animais com diarréia e 50% recidivas. No tratamento estaca houve somente um caso de diarréia, representando 16,6% dos animais. Estes dados são de suma importância para explicar o maior ganho de peso total observado nos bezerros criados em

6 estaca e como elemento essencial na avaliação das duas instalações. Segundo Gonçalves et al. (2000), um dos problemas da bovinocultura de leite é a incidência de diarréia em bezerros causada pela proliferação de microrganismos indesejáveis que se alojam no sistema intestinal dos animais, impedindo a boa absorção dos nutrientes e causando, desta forma, transtornos no desempenho. Estes resultados corroboram com Suñé (2009), ao ressaltar que além do baixo custo de investimento existe baixo nível de contaminação na criação de bezerros em estaca. Botteon et al. (200) avaliando a freqüência de diarréia em 194 bezerros de 63 Unidades Produtoras de Leite C, entre os estados de RJ e MG, observaram que 19,5% dos bezerros lactantes apresentavam fezes características de diarréia, valor esse semelhante ao encontrado para o tratamento estaca. Conforme os mesmo autores, a diarréia é uma enfermidade complexa, com diversos fatores determinantes envolvidos. Desta forma, foi verificado neste experimento que as instalações podem exercer forte influência sobre os animais, sendo um fator determinante para a ocorrência de diarréia em bezerros. Conclusões Nas condições em que esta pesquisa foi realizada, as diferentes instalações (abrigos coletivos e em estacas a céu aberto) afetaram o ganho de peso total de bezerros holandeses, mas não afetaram as medidas morfométricas. Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA HOLANDESA ABCBRH. [2005]. O gado holandês: o padrão da raça e as características. Disponível em: < Acesso em: 10/0/2011. BOTTEON, R.C.C.M.; BOTTEON, P.T.L.; SANTOS JÚNIOR, J.C.B. et al. Freqüência de diarréia em bezerros mestiços sob diferentes condições de manejo na região do médio Paraíba Rio de Janeiro e Minas Gerais.

7 Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, v. 45, n. 2, p , 200. CASTRO, A.K.M., ZANETTI, M.A. Estudo da inclusão de fibra na dieta de bezerros da raça Holandesa. Revista Brasileira Zootecnia, v.2, n.6, p , 199. CUNHA, D.N.F.V.; CAMPOS, O.F.; PEREIRA, J.C. et al. Desempenho, variáveis fisiológicas e comportamento de bezerros mantidos em diferentes instalações: época chuvosa. Revista Brasileira Zootecnia, v.36, n.4, p , 200 (supl.)a. CUNHA, D.N.F.V.; CAMPOS, O.F.; PEREIRA, J.C. et al. Desempenho, variáveis fisiológicas e comportamento de bezerros mantidos em diferentes instalações: época seca. Revista Brasileira Zootecnia, v.36, n.4, p. 4-54, 200 (supl.)b. GONÇALVES, G.D.; SANTOS, G.T.; RIGOLON, L.P. et al. Influência da adição de probióticos na dieta sobre o estado sanitário e desempenho de bezerros da raça Holandesa. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, vol.3, n.1, SUÑÉ, RW. Criação da terneira e da novilha leiteira. Documentos 93. Embrapa Pecuária Sul Disponível em: < Acesso em: 02 ago PLACE, N.T.; HEINRICHS, A.J.; ERB, H.N. The effects of disease, management, and nutrition on average daily gain of dairy heifers from birth to four months. Journal of Dairy Science, v. 1, n. 4, p , 199.

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