LEUCORRÉIA (CORRIMENTOS GENITAIS)
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- Moisés Nathan Jardim Rodrigues
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1 Faculdade de Medicina de Santo Amaro Liga de Saúde da Mulher LEUCORRÉIA (CORRIMENTOS GENITAIS) André Augusto S. Dos Santos Juliana da S. Milhomem Renato César Monteiro Maio/2011
2 LEUCORRÉIA A leucorréia (ou corrimento vaginal) - também chamado de vaginite ou vulvovaginite. São as alterações caracterizadas por um fluxo vaginal anormal, geralmente com volume aumentado. Pode ter ou não cheiro desagradável, com edema, prurido ou ardência na vagina ou na vulva e podendo ser acompanhado por disúria. É um dos problemas ginecológicos mais comuns e uma das causas mais freqüentes de consulta ao ginecologista.
3 Os Lactobacilus mantém o ecosistema vaginal por pelo menos três mecanismos: 1. Produção de ácido láctico que mantém o ph normal de 4,0 (3,8-4,2). O meio ácido é hostil a proliferação de espécies potencialmente patogênicas 2. A produção de peróxido de hidrogênio é tóxica à microflora anaeróbica 3. Os micropilis dos lactobacilus (pequenas projeções da parede celular), aderem aos receptores das células do epitélio vaginal, impedindo a aderência de patógenos. A transição de normal para anormal, particularmente no caso de vaginose bacteriana, vincula elevação do ph e substituição da flora, predominantemente de lactobacilus, por organismos patogênicos (na maioria das vezes cocóide)
4 Corrimentos Vaginal Classificação Etiológica: Inespecíficos Exacerbação de bacilos de Doderlein Atrofia do epitélio vaginal (pós-parto, pós-menopausa) Mucorréia Colpite actínica Específicos Bacterianos Fúngicos Protozoários
5 Corrimentos Vaginais Tipos: Corrimento vaginal fisiológico Vulvovaginites infecciosas Vaginose bacteriana Candidíase vulvovaginal Tricomoníase vaginal Vaginite inflamatória descamativa Vulvovaginites não-infecciosas Irritativas Alérgicas Vaginose citolítica Cervicites HPV Gonocócica Clamydia trachomatis
6 CORRIMENTO VAGINAL FISIOLÓGICO Composição complexa Muco cervical Transudado da parede vaginal Células vaginais epiteliais descamadas Fatores que interferem na quantidade Idade Excitação sexual Estresse Fase do ciclo menstrual Temperatura ambiente gravidez
7 CORRIMENTO VAGINAL FISIOLÓGICO Características Transparente ou branco Inodoro Aspecto mucóide, homogêneo ou pouco grumoso À microscopia: lactobacilos, cels. epiteliais descamativas e raros leucócitos
8 CORRIMENTOS VAGINAIS ESPECÍFICOS Bacterianos Gardnerella vaginallis Mobiluncus mulieris Neisseria gonorrheae Chlamydia trachomatis Actinomyces sp., Fusobacterium sp., Leptothrix vaginallis Cocos Coliformes (Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter) Bacilos difteróides
9 Corrimentos genitais específicos Fúngicos Candida albicans, tropicalis e glabrata Protozoários Trichomonas vaginallis Toxoplasma gondii Rizópodes (Entamoeba histolytica, coli e gengivalis)
10 Vaginose bacteriana Doença infecciosa causada por flora patogênica complexa, primariamente anaeróbica Associada a odor fétido e aumento da secreção vaginal Sem ardor vulvar ou prurido A denominação vaginose em lugar de vaginite, prende-se ao fato de que esta infecção geralmente não produz lesões inflamatórias (ausência ou raros leucócitos na secreção) nos tecidos da vagina (GARDNER, 1983)
11 VAGINOSE BACTERIANA Principal Agente etiológico: Gardnerella vaginallis É denominada de vaginite inespecífica. CORRIMENTO BRANCO-AMARELADO SECREÇÃO HOMOGÊNEA (RAROS LEUCÓCITOS) NEM SEMPRE PROFUSO, QUE EXALA ODOR CARACTERÍSTICO: PEIXE PODRE 50% DAS MULHERS ASSINTOMÁTICAS NO HOMEM É ASSINTOMÁTICA NA GESTAÇÃO PODE LEVAR A AMNIOREXE PREMATURA Aspecto Macroscópico
12 VAGINOSE BACTERIANA Aspecto Microscópico:
13 Vaginose bacteriana Há um do ph > 4,5 vaginal as aminas se volatizam e são liberadas: -trimetilaminas. -cadaverinas. -putrecinas. Diagnóstico: Corrimento homogêneo com odor de peixe podre Tem pouco prurido que piora após a menstruação ou relações sexuais. Teste das aminas (Whiff). (KOH a 10% positivo) Citologia Cervico Vaginal: Clue cells
14 TRATAMENTO Metronidazol - 500mg,VO, 12/12hs, 5 a 7 dias. Clindamicina - 300mg, VO, 12/12hs, 5 a 7 dias. Secnidazol - 2g, VO, dose única. Clindamicina (Dalacin ) - creme, por 3 dias. Estearato de eritromicina - 500mg, VO, de 6/6 hs, por 7 dias.
15 Fúngicos - Candida Organismo comensal Encontrada em pequena densidade no ecossistema vaginal,em 1/3 de pacientes assintomáticas Sintomas aparecem quando passa da forma de colonização para a de franca aderência e infecção
16 CANDIDÍASE
17 Fúngicos - Candida C. albicans ocorre em 2/3 dos casos C. tropicalis e glabrata ocorrem em 1/3 dos casos Maior freqüência: após tratamento com antibióticos, usuárias de A.C.H.O, gestação, imunodepressão
18 Fúngicos - Candida Contágio 1. reservatório do ap. digestivo para a vagina 2. esporos ativos da pele do períneo oriundos das fezes 3. coito 4. toalhas úmidas, assentos sanitários
19 Candidíase Clínica: Prurido vulvar (90%) Acentua-se no prémenstruo Dor em queimação (irritação pela toxina candidina) Disúria,polaciúria, dispareunia Corrimento vaginal leitoso, grumoso, habitualmente sem odor
20 Candidíase Diagnóstico Eritema vulvar, escoriações Conteúdo vaginal com placas brancas e homogêneas aderidas a superfície hiperemiada da vagina ph geralmente normal (3,8 4,2) Brotos ramificados das hifas e esporos à microscopia, com adição de KOH a 10%
21 Candidíase vaginal de repetição Pelo menos quatro episódios em um ano Difícil solução Pacientes sadias, sem fatores promotores Correlação com processos alérgicos Sêmem e menor lubrificação vaginal
22 TRATAMENTO Profilático: Evitar roupas justo. Evitar roupas sintéticos. Evitar duchas vaginais. Evitar desodorantes íntimas. Medicamentoso: Fluconazol, 150mg,VO, dose única. Cetoconazol, 400mg, 1x ao dia, por 5 dias. Itraconazol,200mg, VO, de 12/12hs, por 1 dia. Miconazol óvulo, 100mg, 1 aplicação intravaginal de 1 óvulo, por 10 dias. Nistatina, creme: 1 aplicação vaginal por 14 dias.
23 Tricomoníase Principal agente etiológico: Trichomonas vaginallis ( DONNÉ, 1836 ) Vulvovaginite sexualmente transmissível Protozoário flagelado, 5 por 16 micra Membrana ondulante que o percorre longitudinalmente 25% das vaginites, 50% assintomáticas
24 TRICHOMONAS VAGINALLIS CLÍNICA Disúria Vulvite difusa Corrimento copioso Fétido, amarelo ou verde Bolhoso e muco-purulento No homem é raramente sintomática
25 Trichomonas vaginallis Diagnóstico Corrimento amarelo esverdeado, fétido e bolhoso (35% dos casos) ph vaginal > 4,5 ( 70% dos casos ) Hiperemia e pequenas pápulas na cervix (aspecto de morango ou framboesa 25% dos casos) Presença de Trichomonas móveis entre lâmina e lamínula ou gota pendente com soro fisiológico ( 25% dos casos ) Rastreamento através da técnica de Papanicolaou ( 70% dos casos )
26 TRATAMENTO Abstinência sexual durante o tratamento. Nitroimidazólico-2g, VO dose única. Secnidazol: 2 cp de 1g, VO dose única. Metronidazol: 500mg, VO de 12/13hs por 7 dias. Tratar o parceiro. Evitar álcool durante o tratamento.
27 Corrimentos Vaginal Exame Físico Adequada fonte de luz e espéculo Inspecionar vulva, paredes vaginais e cervix para identificação de lesões, eritema, escoriações e ectopia Avaliar cor, consistência, odor e origem vaginal ou cervical Medir ph da parede lateral da vagina Colher o material em lâmina e adicionar hidróxido de potássio a 10% e solução salina, recobrindo-o com lamínula, à microscopia podemos observar a presença ou não de protozoários flagelados, hifas, esporos ou outros organismos
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