O TURISMO COMO OPÇÃO DE LAZER

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1 O TURISMO COMO OPÇÃO DE LAZER RAQUEL XAVIER GOMES FRANZINI Universidade do Vale do Itajaí RESUMO O presente artigo visa criar uma discussão entre algumas questões sobre o lazer e o turismo, a partir de pesquisa bibliográfica, parte integrante da pesquisa que a autora vem desenvolvendo no seu mestrado, em que procura analisar os conceitos de lazer, trabalho, tempo livre de turismo como opção de lazer. Isto porque estes fatores são também responsáveis pelas mudanças que a sociedade atual vem sofrendo, principalmente no âmbito social, no que diz respeito à busca de qualidade de vida. E também porque já se constatou que o lazer é uma criação cultural, em uma análise antropológica. Procura-se incluir o turismo como espaço encontrado pelo homem atual para satisfação, relaxamento, divertimento, ou, mesmo, fuga da realidade. A opção por viagens é fator que influi no imaginário e que desperta o interesse do ser humano. Sair da rotina em busca do novo parece ser objetivo de muitos, atualmente. PALAVRAS-CHAVE: lazer; turismo; criação cultural; lazer turístico INTRODUÇÃO A escolha por estudar o lazer está intimamente relacionada com a necessidade de melhor compreensão acerca do turismo como um fenômeno social e como manifestação do lazer contemporâneo. Ao considerarmos que o tempo livre nasce com a industrialização, o tempo do não-trabalho é o espaço para as atividades compensatórias. Para ilustrar o ponto de partida dos questionamentos a seguir, partimos da percepção da realidade de uma grande centro, a cidade de São Paulo, em que as pessoas estão sujeitas ao estresse gerado por suas atividades diárias e pela própria característica daquele município. Nasce, então, no cidadão, a necessidade de se afastar do elemento gerador do estresse, em qualquer espaço de tempo que tenha para isso. Ele procura, pois, sair da cidade, em busca de novidade ou mesmo daquilo que não encontra no local onde vive e trabalha. Busca satisfação e bem estar, para assim melhorar a sua qualidade de vida, quando do retorno às atividades obrigatórias do cotidiano. A constatação de que o homem atual tem mais tempo livre, mas tem dificuldades para sua utilização, desperta-nos a atenção pelo fato de que as pessoas ainda vivem em uma sociedade do trabalho, em que trabalhar é a essência da vida e o lazer é considerado supérfluo. O lazer é uma necessidade humana assim, como o trabalho. A grande questão gira em torno de como diferenciamos estes dois tempos. Não nos acostumamos ainda a utilizar nosso tempo livre de maneira natural, mas o ritmo de vida acelerado em que vivemos, fruto de constantes mudanças, nos faz lentamente reavaliar o sentido das coisas. O sujeito pós-moderno entende o lazer como parte de sua cultura; no entanto, nem sempre percebe que o aproveitamento do tempo de lazer para si próprio é algo fundamental ao seu bem estar na sociedade. O lazer representa atualmente uma válvula de escape, um meio para encontrar a liberdade e

2 a criatividade, um recurso para formação pessoal. Sendo assim, as viagens são atraentes pela oportunidade de se fazer algo que não seja o usual, e assim descansar, conhecer novos locais, divertir-se de maneira diferente. São oportunidades para recarregar as energias perdidas no dia-a-dia. É por isso que a possibilidade de viajar está no imaginário de cada um. Há que se apontar, também, que muitos viajam para esquecer a sua realidade, viajam para fugir dos problemas cotidianos. A criação cultural do tempo de lazer aponta o turismo como parte dessa realidade. Os grandes avanços tecnológicos, os meios de transporte, a qualidade dos hotéis, dos equipamentos de lazer, e todo o produto turístico demonstram que há um tempo que pode ser destinado ao divertimento, ao prazer e à satisfação. O lazer turístico é uma opção que o indivíduo faz para utilização de seu tempo livre, deslocando-se para um determinado local, com o objetivo de recuperar ou encontrar um bem estar que lhe falta. É importante alertar para o fato de que existem pessoas que viajam por puro prazer, já que não têm grandes preocupações, por terem, provavelmente, boas condições financeiras. PRINCIPAIS CONCEITOS E REFERENCIAIS LIGADOS AO TEMA Trabalho e Lazer Para iniciarmos nossa discussão, é preciso reforçar que entendemos lazer especificamente como fruto das sociedades industriais, em que o tempo destinado ao trabalho é separado do tempo livre. A idéia de trabalho mudou com a industrialização, devido ao seu caráter de tempo estipulado, com um limite arbitrário, não regulado pela natureza. Sua organização é específica, de modo que o tempo que sobra é de livre escolha do indivíduo. Logo, as reduções da jornada de trabalho, no decorrer da história, foram sempre em benefício do aumento do tempo fora do trabalho. O lazer insere-se, portanto, como opção para utilização de tempo livre. Conforme o estudo de Camargo (1998), o trabalho nasceu do termo latino tripalium, que designava um instrumento de tortura - naquela sociedade escravagista, uma minoria não trabalhava e vivia apenas para o seu desenvolvimento pessoal. Esta ociosidade na civilização greco-romana era associada à concepção de cidadão livre, de homem completo, como aquele que ocupava o tempo consigo mesmo e com suas atividades físicas, artísticas e intelectuais. O lazer surge nessa época, embora não fosse democratizado. Com a divisão do tempo entre lazer e trabalho, os trabalhadores começam a diferenciar o tempo de não-trabalho como sendo tempo livre. Para Boullón (1985), o tempo livre é o que vem depois do tempo dedicado ao trabalho, ao descanso e a outras obrigações secundárias. Para ocupar esse tempo, pode-se optar por diversas atividades, como a prática de esportes, jogos, caminhadas, excursões, hobbies, viagens, atividades culturais e outras. Em síntese, uma mescla de ações e tarefas eleitas livremente e realizadas pelo corpo e pela mente, de forma satisfatória. É um tempo que o homem pode desfrutar como lhe apetecer, quando os aspectos do trabalho e das necessidades básicas estiverem satisfeitas. Para tentar entender melhor essa realidade, partimos do princípio de que o tempo hoje é um artigo de luxo para pessoas extremamente compromissadas com o trabalho. Por outro lado, encantam-se com a possibilidade de sair de sua rotina para descansar ou utilizar este tempo para aprender ou conhecer algo novo. A criação do tempo de lazer favorece a oportunidade de sua otimização para se fazer algo que não seja o usual. Esta opção pode ser feita pelo turismo, com viagens escolhidas em virtude de inúmeras motivações. Não podemos esquecer que o lazer é tão importante quanto o trabalho. Como bem expressa Marcellino (1990, p. 25). Considerar apenas uma esfera da atividade humana, seja ela o trabalho ou o lazer, é entender o homem de maneira parcial. E muitos autores, fascinados pelas possibilidades abertas pelo progresso

3 tecnológico, liberando tempo das obrigações profissionais, passaram, numa atitude radicalmente oposta à mitificação do trabalho, a propor o elogio do lazer, como finalidade da existência e ideal da felicidade. É importante destacar que cada ser humano tem uma relação com o trabalho e com o lazer, fruto da realidade em que está inserido e dos valores que possui. Por isso encontramos pessoas que adoram trabalhar, outras que só querem se divertir, e também as que conseguem entender que trabalho e lazer são partes iguais e de mesma importância para a vida sadia e que cada um deles pode enriquecer consideravelmente o outro. Não podemos nos esquecer que alguns precisam ter mais renda e que outros apenas preferem ter mais dinheiro. O problema com relação ao lazer é que geralmente se subestima o fato de que a maior parte da humanidade ainda tem como atividade principal o trabalho e nele gasta todo o seu tempo e energia. Lazer e ócio O termo lazer (do latim licere, ser permitido ) não é recente. Surgiu na civilização greco-romana, já então significando o oposto de trabalho. Essa civilização, de sociedades escravagistas, inventou a cultura do lazer, mas não soube e nem quis democratizá-la. O ideal de cidadão daquela época era o homem livre, ocioso, em plena expressão de si mesmo. (CAMARGO, 1998). O significado do termo lazer pode ser entendido por diferentes estudiosos. Segundo Dumazedier (1980, p. 19), que é um dos pioneiros no estudo, o lazer é: Um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se, ou ainda para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais. Algumas pessoas confundem o termo ócio com o termo lazer. É preciso estabelecer que o ócio tem um caráter que não diz respeito apenas à existência do trabalho. É diferente do lazer, como se manifesta Dumazedier (1999, p. 28): que o lazer não é a ociosidade, não supre o trabalho; o pressupõe. Corresponde a uma liberação periódica do trabalho no fim do dia, da semana, do ano ou da vida de trabalho. Lazer é uma criação cultural da sociedade, decorrente da soma de comportamentos apreendidos e compartilhados, sob diversas condições geográficas e sociais. O lazer como um estilo de comportamento da sociedade urbanoindustrial é também um fator de geração de novos valores (CARMO, 2000, p. 30). Foi determinado pela cultura e decorrente das conquistas sociais, principalmente da conquista de tempo livre, que, por sua vez, permite a efetivação do lazer. (ibidem). O lazer na sociedade contemporânea é alvo da atenção de grande parte das pessoas que trabalham e precisam descansar. A necessidade de se desligar do cotidiano para recarregar as energias perdidas na rotina desperta o interesse por sair das cidades em busca de outros locais. É esta a atual conotação do termo Turismo. Viajar é uma forma de estar em outro local que não seja aquele em que se mora. No entano, os interesses por viagens já se enquadram em outra discussão; queremos, aqui, apenas apontar que o turismo é uma opção de distração, lazer, vivenciado em localidade diferente da rotineira. Na atualidade, o lazer representa uma válvula de escape, um meio para encontrar a liberdade e a criatividade, uma fórmula para fomentar o desenvolvimento social e cultural, um recurso para a formação pessoal e um direito de todo cidadão. Segundo Camargo (1998), hoje se percebe que nossa sociedade está dando uma nova atenção ao lúdico e que o lazer passou a ser um item no rol das necessidades das civilizações e dos direitos dos indivíduos. Encontramos várias opções de entretenimento e de equipamentos de lazer, além do fato de

4 que há, no próprio trabalho e na escola, a preocupação com a criação de momentos mais prazerosos. O interesse pelo tempo de lazer pode trazer muitos benefícios para vida do cidadão. Ao desenvolver o seu bem estar físico e mental, por meio de atividades prazerosas, o homem tende a melhorar a qualidade de sua vida, tendo assim melhor produção em seu trabalho. Turismo e o Lazer O turismo é um fenômeno histórico sem precedentes, na sua extensão e no seu sentido, é uma das invenções mais espetaculares do lazer da sociedade moderna (DUMAZEDIER, 1994, p. 38). É uma manifestação do lazer contemporâneo, constituindo não apenas um fenômeno social e cultural, mas também um novo valor criado pelo homem pós-moderno. A busca incessante por este momento precioso de descontração ou desligamento, gerada por uma necessidade de fazer algo diferente tem-se evidenciado no mundo atual.. Esse tempo de lazer é na verdade um novo valor social da pessoa, um direito de ela dispor de um tempo para a auto-satisfação (TRIGO, 1998). A opção pelas viagens para ocupação do tempo de lazer é um fator marcante em nossa sociedade. Conhecer novos lugares, novas pessoas, novas culturas e, principalmente, sair por um determinado tempo da rotina é o início dessa busca por satisfação, relaxamento, divertimento, ou mesmo fuga da realidade. Desperta o imaginário e o interesse do ser humano. Sair da rotina em busca do novo parece ser objetivo de muitos, atualmente. Nos nossos dias, a necessidade de viajar é sobretudo criada pela sociedade e marcada pelo cotidiano. As pessoas viajam porque já não se sentem à vontade onde se encontram, seja nos locais de trabalho, seja onde moram (KRIPPENDORF, 2000, p. 14). Para compensação das energias perdidas no dia-a-dia e para promover uma melhor qualidade de vida, o turismo se afirma como um importante mecanismo de soluções para a vida das pessoas. No entanto, é preciso observar que somente uma nova orientação para o lazer poderá fazer das viagens uma opção que proporcione mais prazer, trocas culturais mais significativas e maior visualização do entendimento do ser humano em relação a si próprio e ao próximo. CONSIDERAÇÕES FINAIS A percepção de que o turismo como uma opção de lazer é fator marcante na utilização do tempo livre das pessoas nos faz refletir sobre a sua importância para a sociedade atual. As mudanças que o mundo vem sofrendo, devido à globalização da economia e aos avanços tecnológicos, afetam a vida das pessoas, que procuram maneiras de se situar neste novo contexto. O lazer faz parte dos assuntos a serem reavaliados, já que surge uma necessidade de melhoria de qualidade de vida, nesta realidade. Não se sabe ao certo o que as pessoas realmente consideram fundamental para sua melhoria de vida, mas percebe-se que, de alguma maneira, caminha-se para a definição desse fato. Viajar é uma maneira de ir ao encontro do que se está procurando, ou apenas um modo de viver novas situações, para reavaliar o cotidiano. Além do fato de que viajar é muito bom, agradável, prazeroso, todos se sentem atraídos pela novidade. As viagens proporcionam a satisfação da curiosidade, divertimento e conhecimento do mundo em que vivemos com o olhar de outras culturas, que sempre têm algo novo para ser conhecido e apreciado. Embora as questões sobre o tema sejam mais amplas, ficam para este primeiro ensaio apenas alguns apontamentos iniciais, para reforçar a idéia de que o turismo é uma opção de lazer marcante em nossa sociedade. A utilização do tempo livre para viagens poderá trazer benefícios para o indivíduo que objetiva aproveitar este tempo para seu desenvolvimento, seja através da descontração, do entretenimento, do

5 conhecimento, seja não fazendo nada ou apenas contemplando. ABSTRACT The main goal of this article is to discuss issues between leisure and tourism, from a bibliographical research, which is a constituent part of the research that the author is developing on her mastership, that tries to analyse the concepts of leisure, work and tourism. This is because those factors are responsible for the changes that the contemporary society has been facing, mainly of social extent, those on life quality issues. It has already been evidenced as well that leisure is a cultural creation in an anthropological analysis. It tries to include tourism as a space discovered by the contemporary men for satisfaction, relaxation, entertainment or even a escape from reality. The choice for trips is a factor that influences in the imaginary and that awakes the interest of the human beings. Staying away from the routine searching for new experiences seems to be the purpose of many, nowadays. KEYWORDS: leisure; tourism; cultural creation. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOULLÓN, R. C. Las Actividades Turísticas y Recreacionales. México: Trilhas, CARMO, E. S. Análise Histórico-Espacial do Fenômeno Turismo em uma Perspectiva filosófica f. Dissertação - (Mestrado em Turismo e Hotelaria). Faculdade de Turismo, Universidade do Vale do Itajai, Santa Catarina, CAMARGO, L. O. de L. Educação para o lazer. São Paulo: Moderna, DUMAZEDIER, J. Sociologia Empírica do Lazer. 2. ed. São Paulo: SESC, Perspectiva, A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: Studio Nobel, Planejamento de lazer no Brasil: a teoria sociológica da Decisão. São Paulo: SESC, KRIPPENDORF, J. Sociologia do Turismo: Para Uma Nova Compreensão do Lazer e das Viagens. São Paulo: Aleph, MARCELLINO, N. C. Lazer e Educação. Campinas: Papirus, TRIGO, L. G. G. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. Campinas, São Paulo: Papirus, Raquel Xavier Gomes Franzini é mestranda do Programa de Pós-graduação em Turismo e Hotelaria na Universidade do Vale do Itajai.

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