A INFLUÊNCIA DA MASSA CORPORAL E DA MASSA MUSCULAR DO BRAÇO NO TESTE DE BARRA
|
|
- Thomaz Nobre Caires
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso A INFLUÊNCIA DA MASSA CORPORAL E DA MASSA MUSCULAR DO BRAÇO NO TESTE DE BARRA Autor: Felipe Carvalho de Oliveira Orientador: Prof. Dr. Roberto Nóbrega Brasília - DF
2 FELIPE CARVALHO DE OLIVEIRA A INFLUÊNCIA DA MASSA CORPORAL E DA MASSA MUSCULAR DO BRAÇO NO TESTE DE BARRA Artigo apresentado ao curso de Graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Educação Física. Orientador: Prof. Dr. Roberto Nóbrega Brasília
3 Artigo de autoria de Felipe Carvalho de Oliveira, intitulada A INFLUÊNCIA DA MASSA CORPORAL E DA MASSA MUSCULAR DO BRAÇO NO TESTE DE BARRA apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 25 de novembro de 2011, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. Dr. Roberto Nóbrega Orientador Educação Física - UCB Prof. MSc. Odalis Valerino Fernandez Avaliador Educação Física UCB Brasília
4 A INFLUÊNCIA DA MASSA CORPORAL E DA MASSA MUSCULAR DO BRAÇO NO TESTE DE BARRA Resumo O trabalho tem por objetivo comparar a influência da massa corporal e a massa muscular no teste de barra. A amostra do estudo foi composta por 25 indivíduos, sendo 11 do sexo feminino e 14 do sexo masculino. Verificamos que a relação existente entre a massa muscular do braço e o desempenho no teste de barra apresentou fraca significância. O fator massa corporal influenciou no desempenho do teste estático e dinâmico. Contudo, observou-se que mesmo fraca, a relação ocorre proporcionalmente direta em alguns indivíduos, sendo que quanto maior a circunferência de muscular do braço do individuo, melhor o desempenho no teste. Palavras Chaves: Massa corporal, massa muscular do braço, teste de barra. 1. Introdução A atividade física tem sido caracterizada como qualquer movimento corporal produzido pela musculatura esquelética, que resulta num gasto energético acima dos níveis de repouso (CASPERSEN, POWELL & CHRISTENSON, 1985). Desta maneira, este comportamento inclui todas as atividades realizadas diariamente, seja durante o trabalho, nas horas de lazer ou nas demais atividades que influenciam a aptidão física de uma pessoa. A aptidão física tem sido definida como a capacidade de realizar as atividades físicas, dependendo de características inatas e/ou adquiridas por um indivíduo (CASPERSEN, POWELL & CHRISTENSON, 1985). Essas características são influenciadas por alguns componentes motores que envolvem aptidão física. Os componentes motores envolvem a força/resistência e a flexibilidade. São considerados os moduladores do sistema músculo esquelético. A força/resistência refere-se a capacidade do músculo, ou de um grupo de músculos, sustentar contrações repetidas por um determinado período de tempo. Enquanto, a flexibilidade refere-se à amplitude de locomoção muscular. (FLECK & KRAEMER, 2006) Há uma série de exercícios para se determinar a aptidão física de uma pessoa, dentre eles, a RML (Resistência Muscular Localizada) é o trabalho 4
5 realizado em certos segmentos corporais, no qual o indivíduo aplica por um tempo determinado ou por número de repetições uma força de intensidade e aceleração constantes ou variáveis. Atualmente vem sendo enfatizada a importância da força e da resistência muscular localizada (RML) de membros superiores nos planos de preparação física em geral (KOLLATH et al, 1991), destacando a importância da aptidão muscular, que é o estado integrado de força e resistência muscular (ACSM, 1998). Força é a quantidade máxima de trabalho que um músculo ou grupo muscular pode gerar em um padrão especifico de movimento em uma determinada velocidade específica (KNUTTGEN e KRAEMER, 1987). O teste de barra faz parte deste tipo de exercício. Para a melhor compreensão do trabalho faz-se necessário esclarecer a diferença entre teste dinâmico de barra e teste estático de barra. Teste dinâmico de barra tem por objetivo medir indiretamente a força muscular de membros superiores através do desempenho em se elevar acima do nível de uma barra horizontal, executando um número predefinido ou não, de repetições. Repetição é o movimento completo de um exercício. Ela normalmente consiste em duas fases: a ação muscular concêntrica,ou levantamento de carga, e a ação muscular excêntrica, ou o abaixamento de carga.(fleck & KRAEMER, 2006) Teste estático de barra mede indiretamente a força muscular através da permanência na posição suspensa em uma barra horizontal com queixo acima do nível da barra, com os joelhos em extensão Segundo FLECK & KRAEMER (2006), quando um músculo é ativado e desenvolve força, porém não há movimento visível ocorrendo na articulação, acontece uma ação muscular isométrica. Isso pode ocorrer quando um peso é mantido estacionário ou quando uma carga é muito pesada para ser levantada. A força em uma ação isométrica máxima é maior do que a força concêntrica máxima em qualquer velocidade de movimento, porém é menor do que a força excêntrica máxima em qualquer velocidade de movimento. Atualmente a importância do teste de barra estende-se ao meio civil, visto que alguns concursos públicos, em seus editais, como o da Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) e da Polícia Federal, vêm exigindo um número 5
6 mínimo de flexões na barra para o ingresso na profissão, além de estar diretamente ligada a esportes como alpinismo e ginástica artística. Vários estudos foram realizados no sentido de precisar as variáveis que influenciam diretamente no desempenho da flexão na barra fixa (SILVA, 1999 E KOLLATH et al, 1991) É importante citar a relação entre massa corporal e força muscular, que influenciam no desempenho. Em vista disto, o objetivo do presente trabalho é fazer uma comparação entre a massa muscular do braço, massa corporal total e o desempenho no teste de barra através da utilização de ferramentas como circunferência muscular do braço (CMB), que avalia a reserva de tecido muscular sem correção da massa óssea. É obtida a partir dos valores da circunferência de braço (CB) e da prega cutânea tricipital (PCT). 1. Metodologia Amostra Este estudo envolveu uma amostra de 25 voluntários (14 homens e 11 mulheres), estudantes universitários, com idade entre 18 a 25 anos, praticantes de atividade física, foram excluídos da amostra voluntários com histórico de doenças cardiovasculares ou ósteomioarticulares de qualquer segmento dos membros superiores que pudessem impedir a realização dos exercícios propostos nesta pesquisa. Instrumentos Para a realização do estudo foi utilizado a mensuração de 3 medidas antropométricas sendo elas: massa corpórea, circunferência de braço e dobra cutânea tricipital. Para a mensuração da massa corporal foi utilizada a balança Filizola eletrônica/digital com resolução de 100 g (modelo Personal Line ). O avaliado se 6
7 posicionou em pé, de costas para a escala de balança, com afastamento lateral dos pés, permanecendo com a plataforma entre os mesmos. Em seguida, o sujeito foi colocado sobre o centro da plataforma, ereto, com o olhar em um ponto fixo a sua frente. A mensuração do diâmetro de braço foi realizada com uma fita antropométrica Sanny, sem trava, modelo SN Para mensurar o perímetro do braço, foi recomendado que marcasse à caneta o local da medida no braço direito e esquerdo. A medida foi realizada com o braço do avaliado flexionado com um ângulo de noventa graus realizando uma contração muscular. A medida perimetral do braço tenso é feita com a trena em circunferência no local mais saliente do bíceps. A última medida antropométrica foi a de dobras cutâneas realizada no tríceps utilizando o adipômetro Sanny, modelo AD Essa dobra foi medida apenas no braço direito, na parte posterior do braço, na linha média entre o processo acromial da escápula e o processo do olecrano da ulna, o avaliado deve ficar da posição antropométrica. A dobra cutânea foi demarcada à caneta no braço direito verticalmente com diâmetro de 2 dedos (indicador e médio). Em seguida foi pinçada com a mão esquerda em cima das linhas, por cima, enquanto o adipômetro era segurado com a mão direita e pinçava 1,0 cm abaixo dos dedos. A medida deve ser verificada imediatamente ou com até 3 segundos após a entrada do aparelho para evitar a compressão da gordura. A medida foi tomada três vezes com um e o valor final foi a média entre as três medidas. O teste foi dinâmico para os homens, e estático para as mulheres. No teste masculino só era contada a execução completa, ou seja, subindo com o queixo acima da barra, a barra poderia ser feita tanto supinada como pronada ficava a critério do avaliado. Enquanto o avaliado realizava o teste os outros contavam as repetições. As mulheres com o auxilio dos outros avaliados já eram colocadas na posição com o queixo acima da barra, assim que deixasse o apoio, iniciava a cronometragem. Os resultados desse teste e das medidas antropométricas foram devidamente registrados e o acesso aos dados era irrestrito. 7
8 Para auxiliar o estudo utilizamos a fórmula de CMB (FERREIRA, 2008) representada da seguinte maneira por: CMB: CB-(0,314xPCT) 2. Procedimentos Todos os voluntários assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido informando os propósitos bem como os riscos e benefícios para cada participante, respeitando a resolução nº. 196/96, sobre normas e diretrizes regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Abaixo segue uma figura demonstrativa do teste de barra, bem como suas empunhaduras, pronada e supinada respectivamente. Fonte: Instituto de Pesquisa de Capacitação Física 3. Resultados e Discussão Abaixo segue a Tabela 1 que apresenta os valores coletados como: massa corporal, circunferência muscular do braço e repetições no teste dinâmico de barra aplicado nos homens. 8
9 Tabela 1. Distribuição dos valores coletados dos indivíduos masculinos. Indivíduo Massa Corporal (kg) CMB (cm) Teste dinâmico de Barra (repetições) 1 55,8 28, ,4 26, ,5 32, ,6 29, ,3 29, ,1 30, ,2 35, ,9 29, ,0 29, ,5 27, ,6 30, ,6 31, ,5 33, ,2 30,4 5 Média 72,6 30,2 11,4 Desvio Padrão 10,4 2,3 6 De acordo com a Tabela 1 acima, houve uma fraca relação de proporção direta entre circunferência muscular do braço (CMB) e a força mensurada no teste dinâmico de barra, pois o indivíduo 1, que realizou o maior número de repetições (25), possui menor CMB comparado ao indivíduo 7, que executou um número menor de repetições que o individuo 1 (18), mas possui o maior CBM da amostra. O coeficiente linear de Pearson comprova essa fraca relação positiva, pois os valores tabelados são r0,05 0,5324 e r0,01. Como r (calculado) é menor que o valor de r para 0,05 conclui-se que nossos resultados sugerem a existência de uma fraca correlação entre circunferência muscular do braço e repetições no teste dinâmico de barra. Sendo esta afirmação feita com 95% de confiança. Observa-se na Tabela 1 que 50% da amostra masculina (7 indivíduos) conseguiram realizar mais de 10 repetições, sabendo que os indivíduos que fizeram mais repetições possuem uma média de CMB maior (31,4 cm) que os demais indivíduos (29 cm), demonstrando uma relação entre a circunferência muscular e as repetições. Além da CMB, outro fator que pode influenciar o desempenho no teste de força é a massa corporal. Comparando os indivíduos 1 e 14 nota-se que os valores dos mesmos são aproximados, todavia a relação entre a massa corporal é dispersa, 9
10 pois o primeiro possui 55,8 kg e o segundo possui 95,2 kg, ou seja, o indivíduo 14 necessita de uma força maior para poder suspender o corpo que o indivíduo 1. Abaixo segue a Tabela 2, que apresenta os valores coletados como: massa corporal, circunferência muscular do braço duração do teste estático de barra aplicado nas mulheres. Tabela 2. Distribuição dos valores coletados dos indivíduos femininos. Indivíduo Massa Corporal (kg) CMB Teste estático de Barra (s) 15 44,6 17,1 62, ,3 19,6 59, ,2 19,2 40, ,1 18,8 28, ,2 18,2 30, ,6 19,7 36, ,3 20,2 54, ,3 19,6 37, ,6 18,9 12, ,2 21,3 20, ,8 19,9 38,0 Média 60,4 19,3 38,0 Desvio Padrão 7,4 1,1 15,7 Observa-se que há uma fraca relação entre os valores de CMB e o tempo de duração no teste estático de barra feminino. Através do coeficiente linear de Pearson se comprova essa fraca relação negativa, mostrando que nem sempre os altos valores em uma variável se prevalecem em outra, pois os valores tabelados são r0,05 = 0,6021 e r0,01 = 0,7348. Como r calculado (-0,25) é menor que o valor de r para 0,05 conclui-se que nossos resultados sugerem a existência de uma fraca correlação negativa entre circunferência muscular do braço e duração do teste estático de barra. Sendo esta afirmação feita com 95% de confiança. O fator massa corporal influencia no desempenho do teste estático, pois se verificou de acordo com a Tabela 2 acima, o individuo 25 apresenta a maior massa corporal, porém não desenvolveu um tempo maior que os demais indivíduos. Contudo o mais expressivo é o individuo 15 que possui a menor massa corporal e a menor massa muscular, mas obteve o melhor desempenho com 62 s. 10
11 Fato que pode ser explicado por ela não necessitar de uma força muito grande para elevar seu corpo e permanecer estática. Aproximadamente 54,5% dos indivíduos testados não alcançaram o valor da média. O restante dos resultados também foi disperso com relação à massa corporal, e não foi possível estabelecer uma relação direta entre a massa corporal e o tempo de permanência na barra. Provavelmente isso se deva ao fato de não termos nenhum individuo acima da massa normal na amostra do sexo feminino e por isso a massa corporal não teve tanta influência O excesso de adiposidade corporal está relacionado a uma diminuição no desempenho motor, prejudicando a performance de inúmeras tarefas cotidianas realizadas pelos jovens (NEUTZLING, 1998). Em estudo envolvendo crianças e adolescentes de 7 à 17 anos de idade, MALINA et al (1995) verificaram que o segmento populacional apresentando uma maior adiposidade corporal demonstrou uma diminuída performance em diversas tarefas de desempenho motor (força muscular de membros inferiores e superiores, aptidão cardiorrespiratória, agilidade, equilíbrio, velocidade e flexibilidade) em comparação aos seus pares com menor adiposidade corporal. Ou seja, estudos já comprovaram que em relação à força dos membros superiores que é o nosso estudo em questão, o excesso de adiposidade pode prejudicar a performance. Ainda na tabela 2, com relação ao CMB foi verificado que 63,3% dos indivíduos apresentaram essa medida maior que 19,0 cm, esse 63,3% se referem a 7 indivíduos da amostra. E desses 7 indivíduos, 6 estão entre os que ficaram mais tempo na barra. O que não é um valor tão significativo, pois a amostra possui apenas 11 indivíduos. É interessante citar que a diferença das médias de CMB dos homens e mulheres são consideráveis, à medida que estamos lidando com mensuração de força através do teste de barra. Para efeito de comprovação da relação entre as médias de CMB masculino e feminino, foi feito um teste de hipótese. Como t calculado (30,3) foi muito maior que t0,01,(2,807) rejeitamos H0 e concluímos que os resultados médios apresentados pelas amostras masculino e feminino se diferem significativamente, sendo esta afirmação feita com 99% de confiança. 11
12 Geralmente homens têm maior massa muscoesquelética que mulheres, e as diferenças regionais na massa muscoesquelética entre os gêneros são maiores nos membros superiores (JANSSEN et al., 2000). Outras comparações entre os gêneros mostram que existem grandes variações na força de uma mulher comparada à de um homem e que, geralmente a força de uma mulher está mais próxima à de um homem em membros inferiores do que em membros superiores. O peso corporal total e a massa corporal magra podem explicar, em parte, as diferenças entre gêneros na força absoluta. Em um estudo clássico, o 1 RM do supino para mulheres foi de 37% em relação ao dos homens (WILMORE, 1974). Quando expresso relativamente ao peso corporal total e à massa corporal magra, o 1RM do supino para as mulheres foi equivalente a 46 e 56%, respectivamente, ao dos homens. (FLECK & KRAEMER, 2006) 4. Conclusão Ao fim deste estudo verificamos que a relação existente entre massa muscular do braço e desempenho no teste de barra não foi significativa, pois apresentou relação fraca. Fato este que pode ser explicado pela influencia da massa corporal, que dependendo da quantidade que a pessoa possua, influencia diretamente no resultado do teste, pois o mesmo deverá realizar uma força maior para a execução. Percebemos também principalmente na amostra masculina que a massa corporal maior que dificultaria a execução do teste pode ser compensada por uma maior massa muscular do braço, um exemplo disso é o indivíduo 14. Entretanto observou-se que mesmo fraca, a relação ocorre proporcionalmente direta em alguns indivíduos, sendo que quanto maior a circunferência de músculo do braço do individuo melhor o desempenho nos testes. Apesar de não obter uma relação exata de força e massa muscular, o teste de barra possui uma aplicabilidade boa, pois pode ser realizado em muitos lugares e não necessita de muitos recursos Faz-se necessário um estudo mais específico e detalhado das amostras, para se ter uma relação mais precisa e segura entre força, massa de um membro e massa corporal. 12
13 5. Referências Bibliográficas ACSM. American College Of Sports Medicine Position Stand. The recommended quantity and quality of exercice for developing and maintaining cardiorespiratory and muscular fitness, and flexibility en healthy adults. Med. Sci Sports Exerc v. 30(6): p , CASPERSEN, C.J; POWELL, K.E.; CHRISTENSON, G.M. Physical activity, exercise, and physical fitness: definitions and distinctions for health-relates research. Public Health Reports, Rockville, v.100, n.2, p.172-9, FERREIRA, A.P. Efeitos da suplementação de creatina associada ao exercício resistido na função renal, hepática e na composição corporal Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade de Brasília como requisito à obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde, Rio de Janeiro, JANSSEN, I; HEYMSFIELD, S.B; WANG, Z et al. Skeletal muscle mass and distribution in 468 men and women aged yr. Journal of Applied Sport Science Research. v.89. p81-88, 2000 KNUTTGEN, H.G; and KRAEMER, W.J. Terminology and measurement in exercise performance. Journal of Applied Sport Science Research. v1. p.1-10, KOLLATH, J. A., SAFRIT, M. J., ZHU, W. & GAO, L. Measurement Errors in Modified Pull-ups Testing. Research Quarterly for Exercise and Sport. 62 v. (4), p , MALINA RM, BEUNEN GP, CLASSENS AL, et al. Fatness and physical fitness of girls 7 to 17 years. Obes Res. v.3.p , NEUTZLING MB. Sobrepeso em adolescentes brasileiros. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de São Paulo EPM, SILVA, E. B. Efeitos da Freqüência de Treinamento, Ritmo e Pegada na Puxada na Barra Sobre a Força Muscular e Creatina Quinase em Conscritos do Exército Brasileiro Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Educação Física da Universidade Gama Filho como requisito à obtenção do título de Mestre em Educação Física, Rio de Janeiro, STEVEN J. FLECK; WILLIAM J. KRAEMER. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
14 WILMORE JH. Alteration in strength, body composition and anthropometric measurements consequent to a 10 week weight training program. Med Sci Sports, V.6. p ,
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR
FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso COMPARAÇÃO DA FLEXIBILIDADE E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA ENTRE JOVENS NÃO ATLETAS E ATLETAS INFANTIL E JUVENIL DE
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11
AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima
Leia maisProgramas de Treinamento com Pesos
Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisCurso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016
Curso: Nutrição Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 ANTROPOMETRIA CIRCUNFERÊNCIAS CIRCUNFERÊNCIAS Finalidade das Medidas de Circunferências Podem representar:
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
Leia maisProf. MSc. Paulo José dos Santos de Morais
Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura
Leia maisEFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS
A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos
Leia maisTÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Leia maisQUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Leia mais6º Simposio de Ensino de Graduação
6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL
Leia mais7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$3$5$2&$5*2'($66,67(17(7e&1,&2, )81d 2'((/(75,&,67$$35(1',=
&203$1+,$3$5$1$(16('((1(5*,$±&23(/ &21&85623Ò%/,&21ž 7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$3$5$2&$5*2'($66,67(17(7e&1,&2, )81d 2'((/(75,&,67$$35(1',=,1)250$d (6*(5$,6 7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$ 1.1. Os Testes de Aptidão Física,
Leia maisTÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.
TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisAPTIDÃO FÍSICA PARA A SAÚDE E PARA O DESEMPENHO ESPORTIVO DE ESCOLARES DO PIBID/UNICRUZ/EDUCAÇÃO FÍSICA 1
APTIDÃO FÍSICA PARA A SAÚDE E PARA O DESEMPENHO ESPORTIVO DE ESCOLARES DO PIBID/UNICRUZ/EDUCAÇÃO FÍSICA 1 FUHRMANN, Marlon 2 ; KRUG, Rodrigo De Rosso 3 ; PANDA, Maria Denise Justo 4 Palavras-Chave: Aptidão
Leia maisTreinamento Contrarresistência Conceitos Básicos
Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Prof. Paulo Sergio Gomes, Ph.D. Programa de Pós- graduação em Educação Física Centro de Pesquisas Interdiciplinares em Saúde AVISO Material de propriedade
Leia maisCOMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL CONCURSO PÚBLICO N.º 02/2006
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL CONCURSO PÚBLICO N.º 02/2006 TESTES DE APTIDÃO FÍSICA PARA O CARGO DE ASSISTENTE TÉCNICO I, FUNÇÃO DE ELETRICISTA APRENDIZ INFORMAÇÕES GERAIS : 1. TESTES DE APTIDÃO
Leia maisRELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ Ligia Silva Marcon 1 ; Sergio
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA
EFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA FERNANDO CÉSAR REZENDE PINTO 1, FRANCISCO ZACARON WERNECK 2, EMERSON FILIPINO COELHO 2 1- Pós-graduando Latu Sensu em Treinamento
Leia maisAvaliação da Composição Corporal
Medidas e Avaliação da Atividade Motora COMPOSIÇÃO CORPORAL Refere-se às quantidades dos diversos tecidos que constituem o corpo Avaliação da Composição Corporal Mediante diversas técnicas EEFEUSP - 2017
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go
MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE
Leia maisBaterias de testes para avaliação da Aptidão Física
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Teste de Aptidão Básica (Fleishman, 1964) 1. Teste
Leia mais28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO SOARES, Paula da Silva (Unitri paulasoares_nutricao@yahoo.com.br) MELLO, Cibelle Fonseca (Unitri cibelle.mello@hotmail.com)
Leia maisINFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo, Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O envelhecimento
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem
Leia maisBaterias de testes para avaliação da Aptidão Física
Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Denomina-se bateria a um conjunto de testes cujos resultados possam ser analisados
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS RESUMO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS Carlos Eduardo Mota* Felipe Santana de Souza** Hinahiara Lopes Barreto** Jonas
Leia maisPalavras-chave: exercícios; resultados; saúde.
1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane
Leia mais25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento
OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE TEÓRICA: Conceitos importantes; Tipos de flexibilidade; Fatores que influenciam a flexibilidade; Importância da flexibilidade; Como avaliar a flexibilidade.
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia maisESTUDO DE CASO: síndrome de Bardet Biedl - perfil da composição corporal e das capacidades biomotoras
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ESTUDO DE CASO: síndrome de Bardet Biedl - perfil da composição corporal
Leia maisINFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS E CADASTRO DE RESERVA PARA A PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA EDITAL Nº 002, DE 24/01/2012.
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS E CADASTRO DE RESERVA PARA A PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA EDITAL Nº 002, DE 24/01/2012. ANEXO V CRITÉRIOS PARA O TESTE DE APTIDÃO FÍSICA RETIFICADO EM
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS
CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS Daiane Priscila Dantas da Silva 1 Pollyana Rafael Santos 2 Frederico Santos de Santana 3 Sandor Balsamo 4 Resumo:
Leia maisAvaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição
Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Paulo Henrique Foppa de Almeida Darci Venâncio Rosa Filho Ana Paula Nunes Resumo dêmicos de Educação Física (Licenciatura
Leia maisAna Claudia Soares 2, Pollyanna Maria De Avila 3, Fabiana Ritter Antunes 4
MENSURAÇÃO DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE E AO DESEMPENHO ESPORTIVO DE ADOLESCENTES PARTICIPANTES DE PROGRAMAS DE MUSCULAÇÃO, EM UMA CIDADE DO NOROESTE DO ESTADO DE RIO GRANDE DO SUL
Leia maisMOTIVOS E BENEFÍCIOS QUE LEVAM A PRATICA DA GINÁSTICA NO GRUPO NO RITMO
MOTIVOS E BENEFÍCIOS QUE LEVAM A PRATICA DA GINÁSTICA NO GRUPO NO RITMO RESUMO Leonardo Gasparini Fernandes Lurian da Rocha Alves Thierri Caruccio Guerra Nabil Ferreira El Hodali Bernardo Carbone dos Santos
Leia mais19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO
19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO Autor(es) TIAGO VIEIRA ARBEX Orientador(es) MARCELO DE
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO E IDOSOS
EXERCÍCIO FÍSICO E IDOSOS Dra. Maria Isabel Toulson Davisson Carrea Coordenadora do Observatório de Metabolismo e Nutrição Msc. Alessandra de Magalhães Campos Garcia Professora de Educação Física coordenadora
Leia maisMEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
Escola de Educação Física e Esporte da USP Avaliação morfológica: peso, estatura, índice de massa corporal MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Profa. Dra. Maria Urbana P. B. Rondon 1º. Semestre/ 2017
Leia maisSAÚDE E MOVIMENTO: Análise do Comportamento alimentar e físico em adolescentes RESUMO
SAÚDE E MOVIMENTO: Análise do Comportamento alimentar e físico em adolescentes Juliane B. ASSIS1; Paloma F. SANTOS2; Paulo S.M. JÚNIOR3; Luzia R.P.RODRIGUES4; Diego P.MARCELINI5 RESUMO A alimentação equilibrada
Leia maisPROVA PRÁTICA DE almoxarife 1ª ETAPA - AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO PROFISSIONAL
PROVA PRÁTICA DE almoxarife A Prova Prática para o cargo de Almoxarife se constituirá de duas etapas: 1ª - avaliação do conhecimento profissional; 2ª - avaliação física. 1ª ETAPA - AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO
Leia mais3.Resistência Anaeróbia
Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisPROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA
PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA Introdução: Este estudo de caso seleciou 21 meninos, com idades entre 9 e 12 anos de uma turma do 2º ano da Escola do
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA Jonathan Moreira Lopes; Vanessa da Silva Lima Universidade Estadual do Ceará jonathan.lopes@aluno.uece.br
Leia maisTÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A
TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO NO DESEMPENHO DE FORCWA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):
Leia maisIMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS.
IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. MÁXIMO, Jefferson Jorcelino 1 Introdução: O índice de massa corpórea IMC é uma medida simples do
Leia maisTÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE
TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).
Leia maisRevista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. ISSN versão eletrônica
399 EXERCICIO RESISTIDO COM PESOS NA REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CACOAL/RO Renam Natel Cuenca 1, Kleber Farinazo Borges 2, Mario Sergio Vaz da Silva 3, Rafael
Leia maisCidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso).
Caro Sr(a) alunos do Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem de Futsal, estamos nos dirigindo a VSrª, para convocá-lo a participar de mais uma etapa componente do processo geral. Nesta etapa, como
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITAPETININGA/SP Concurso Público de Provas nº 01/2015
ANEXO III TESTE DE APTIDÃO FÍSICA T.A.F - ELIMINATORIO E CLASSIFICATORIO 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS 1.1 O Teste de aptidão Física T.A.F é um instrumento usado para medir e avaliar as condições físicas
Leia mais2. Existe uma categoria aberta na Women s Physique Master (idade acima de 35 anos) em competições mundiais.
A categoria Women's Physique foi oficialmente reconhecida como uma nova disciplina esportiva pelo Conselho Executivo da IFBB e o Congresso da IFBB em 11 de novembro de 2012 (Guayaquil-Equador). A categoria
Leia maisINTRODUÇÃO Avaliação Morfofuncional
INTRODUÇÃO Avaliação Morfofuncional Definição de termos Critérios de autenticidade científica Noções básicas de estatística Ma. Ana Beatriz Moreira de C. Monteiro Definição de Termos Diagnóstico: Primeira
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO EM ADOLESCENTES
1 COMPOSIÇÃO CORPORAL ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO EM ADOLESCENTES Cintia Pereira San Martins ** Resumo: O objetivo desta pesquisa foi verificar a composição corporal antes e após
Leia maisRELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA GUARDA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DEL-REI EDITAL Nº 008, DE 09/10/2015. ANEXO III
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA GUARDA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DEL-REI EDITAL Nº 008, DE 09/10/2015. ANEXO III CRITÉRIOS PARA A PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1- A Prova de Aptidão Física será realizada
Leia maisUTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ RAFAEL DE PAIVA PEREIRA THIERS VIEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, ITAJUBÁ MINAS GERAIS
Leia maisLERIANE BRAGANHOLO DA SILVA
1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como
Leia maisIMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS
IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale
Leia maisA CAPACIDADE RESPIRATÓRIA DE CRIANÇAS RESIDENTES NAS ÁREAS RURAIS E URBANAS EM UMA CIDADE NA COSTA NORTE DO RIO GRANDE DO SUL
ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres, Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 A CAPACIDADE RESPIRATÓRIA DE CRIANÇAS RESIDENTES NAS ÁREAS RURAIS E
Leia maisO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES *
O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES * DANILO S. BOCALINI RÉGIS M. P. ANDRADE PATRICIA T. UEZU RODRIGO NOLASCO DOS SANTOS FERNADA P. NAKAMOTO Universidade Federal
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, COM FLEXIBILIDADE E FLEXÕES ABDOMINAIS EM ALUNOS DO CESUMAR
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 07 INTERAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, COM FLEXIBILIDADE E FLEXÕES ABDOMINAIS EM ALUNOS DO CESUMAR Alceste Ramos Régio
Leia maisEquação de Corrida. I inclinação da corrida em percentual (%)
Equação de Corrida VO 2 = (0,2 x V) + (0,9 x V x I) + VO 2rep VO 2 consumo de oxigênio em mililitros por quilo por minuto (ml.kg -1.min -1 ) V velocidade da caminhada em metros por minuto (m.min -1 ) I
Leia maisA INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.
VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício
Leia maisV Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 17 A 23 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 ANÁLISE DAS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL
Leia maisUTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM
Leia maisPRODUÇÃO DE FORÇA MUSCULAR COM E SEM ESTÍMULO INTRÍNSECO EM HOMENS TREINADOS
PRODUÇÃO DE FORÇA MUSCULAR COM E SEM ESTÍMULO INTRÍNSECO EM HOMENS TREINADOS Luciano de Oliveira; Carolina Balduíno Farias; Rogério Márcio Luckwu dos Santos; Renata Leite Tavares Instituto de Educação
Leia maisCORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE
CORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE VALIDAÇÃO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: SILVA, Bianca; GONZÁLEZ, David Alejandro; NAZMI, Aydin ;MODESTO, Deise1; GONÇALVES,
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2017 O presente documento visa divulgar as caraterísticas da prova de equivalência à frequência do 2 º ciclo
Leia maisINFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO
INFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O treinamento de força é considerado uma das modalidades mais populares e crescentes. O treinamento resistido
Leia maisCinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes
Cinesiologia aplicada a EF e Esporte Prof. Dr. Matheus Gomes 1 Cinesiologia PARTE I Descrição dos movimentos e ações musculares 2 Planos e Eixos Plano Frontal ou Coronal (eixo sagital ou ânteroposterior)
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 Cassiane Thums De Souza 2, Susana Da Silva De Freitas 3. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do
Leia maisANTROPOMETRIA: MEDIDAS
QUESTÕES DA AULA ANTROPOMETRIA: MEDIDAS P R O F. R H A D L E R H E R C U L A N I E N G. D E P R O D U Ç Ã O - U N I F E B 1. Quais são as principais diferenças antropométricas entre homens e mulheres?
Leia maisPlano de Frankfurt. Posição Ortostática
Plano de Frankfurt Caracteriza-se por uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais alto do bordo superior do meato auditivo externo correspondente
Leia maisESTUDO ANALÍTICO REFERENTE AO GANHO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES ENTRE HOMENS E MULHERES PRATICANTES DE BODY PUMP
ESTUDO ANALÍTICO REFERENTE AO GANHO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES ENTRE HOMENS E MULHERES PRATICANTES DE BODY PUMP Introdução. ANDRÉ LUIZ QUAGLIOZ COSTA UNIVERSIDAD CATOLICA NUESTRA SEÑORA
Leia maisProf. MSc. Paulo José dos Santos de Morais
Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Conceitos (Kiss, 1987) Avaliação é a interpretação dos resultados obtidos; comparação de qualidade do aluno com critérios preestabelecidos. Medida é a determinação
Leia maisDETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR
DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR LEONARDO GEALH RICARDO ALEXANDRE SPIRONELLO Universidade Estadual de Maringá, Maringá Paraná Brasil leogealh@yahoo.com
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS
ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS Daniele Tavares Martins Orientadora: Profª Ms.Vera Assis INTRODUÇÃO Relevância em
Leia maisÍNDICES DA COMPOSIÇÃO CORPORAL RELACIONADOS À APTIDÃO FÍSICA PARA SAÚDE EM MULHERES ADULTAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO.
ÍNDICES DA COMPOSIÇÃO CORPORAL RELACIONADOS À APTIDÃO FÍSICA PARA SAÚDE EM MULHERES ADULTAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO. INTRODUÇÃO GABRIEL ANDRADE PAZ MARIANNA DE FREITAS MAIA VICENTE PINHEIRO LIMA
Leia mais1ª e 2ª testagem do Programa FitnessGram na turma - 12ºA
1ª e 2ª testagem do Programa FitnessGram na turma - 12ºA Os testes que a seguir se referem, do Programa Fitnessgram, foram aplicados na turma 12ºA em dois momentos distintos a primeira testagem no início
Leia maisArtigo Original. Isabel Bloemer Camilo 1 RESUMO
Artigo Original O TESTE DE SENTAR E ALCANÇAR COMO AVALIAÇÃO DE FLEXIBILIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO CENTRAL DE RONDÔNIA Isabel Bloemer Camilo 1 RESUMO
Leia maisAVALIAÇÃO DO IDOSO. Prof. Ms.Helio Furtado
AVALIAÇÃO DO IDOSO Prof. Ms.Helio Furtado A EXPECTATIVA DE VIDA DO IDOSO A expectativa de vida que em 1950 era de 43,33 anos em 1998 chegou a 68,10 e uma projeção para 2020 a idade média será de 70,11
Leia maisGraduanda em Educação Física na Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Montes Claros-MG. 2
ARTIGO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O NÍVEL DE FORÇA ABDOMINAL DE MULHERES PRATICANTES DE GINÁSTICA DE MINITRAMPOLIM POWER JUMP E DE PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA Laudimiria Katarine Santana Davi Porto
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA GINÁSTICA TERRESTRE E AQUÁTICA NA COMPOSIÇÃO CORPORAL
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018.
CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018. Michele Santos da Rosa Basso¹ Andreza Ferretti Gelatti² Franciele de Oliveira da Silva³
Leia maisAvaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal
Avaliação da Composição Corporal Avaliação da Composição Corporal A análise da composição corporal é a quantificação dos principais componentes estruturais do corpo humano. O tamanho e a forma corporais
Leia maisA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL DO RS
ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres, Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS
Leia maisSistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda
Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.
Leia mais