UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO 2013

2 Sumário 1. APRESENTAÇÃO JUSTIFICATIVA Contexto da Inserção do Curso na Região Contexto de Inserção do Curso na Instituição Contexto de Inserção do Curso na Legislação Vigente PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO Fundamentos Ético-Políticos Fundamentos Epistemológicos Fundamentos Didático-Pedagógicos PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO ÁREAS DE ATUAÇÃO CONCEPÇÃO DO CURSO Objetivo Geral Objetivos Específicos Pressupostos Metodológicos de Ensino em Nutrição Estrutura e Organização do Currículo Pressupostos Metodológicos de Ensino Currículo Pleno Fluxograma Ementário Normatização do Estágio Curricular Obrigatório e Não obrigatório do Curso de Graduação em Nutrição CCS Trabalho de Conclusão de Curso Caracterização, Fins e Objetivos Da realização do TCC Atividades Complementares Diagnóstico do Curso e Avaliação do Desempenho Acadêmico Planejamento para Implantação do Curso de Nutrição ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS REFERÊNCIAS COMISSÃO ELABORADORA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO 1. APRESENTAÇÃO O projeto político pedagógico do curso de Nutrição da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) foi elaborado segundo as normativas educacionais, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN, e as Diretrizes Curriculares para o Curso de Nutrição do Ministério de Educação e Cultura, a Resolução do Conselho Federal do Nutricionista nº 200/98. Certas adequações foram feitas para favorecer uma formação humanista do profissional nutricionista e adaptações ao contexto sócio-econômico e político do país e da região. Informações Gerais sobre a UFES A Universidade Federal do Espírito Santo UFES foi fundada em 5 de maio de 1954, pelo então governador Jones dos Santos Neves, a partir das Escolas e Institutos de Ensino Superior então existentes. Sua federalização ocorreu em 30 de janeiro de 1961, pela Lei nº 3.868, por meio do ato administrativo do então Presidente da República Juscelino Kubitschek. Esta é uma Instituição Federal de Ensino Superior (IFE), pesquisa e extensão, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), com sede na cidade de Vitória, capital do estado de Espírito Santo. Apesar da maior concentração de seus cursos situarem no campus da Grande Vitória, possui ainda, campus nas cidades de São Mateus norte do estado, e Alegre sul do estado. Sua organização estrutural compreende a Reitoria, Vice-Reitoria, Pró-Reitorias, Centros, Departamentos e Colegiados de cursos. Atualmente, a UFES oferece mais de 50 cursos de graduação nas áreas de Artes, Biomédicas, Ciências Agrárias, Ciências Exatas, Ciências Humanas e 3

4 Naturais, Ciências Jurídicas e Econômicas, Educação Física, Tecnologia e Pedagogia. Além desses, também oferece cursos de graduação à distância. A UFES além de continuamente formar profissionais nas diversas áreas, oferece inúmeras opções de pós-graduação (mestrado, mestrado profissional, doutorado) e especialização. São 30 cursos de mestrado e 5 cursos de doutorado, além de diversas especializações em uma grande variedade de áreas de conhecimento. Todos os cursos estão vinculados às seguintes unidades de compõe a UFES: Centro de Artes; Centro de Ciências Agrárias; Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas; Centro Tecnológico; Centro de Ciências da Saúde; Centro de Ciências Humanas e Naturais; Centro de Educação Física e Desportos; Centro de Educação; Centro de Ciências Exatas; Centro Universitário Norte do Espírito Santo. Os Centros são divididos ainda em Departamentos que se constituem na menor fração da estrutura universitária, para todos os efeitos de organização administrativa, didático-científica e de distribuição de pessoal docente. Em relação ao Centro de Ciências da Saúde (CCS), atualmente, possui 8 cursos de graduação: Odontologia, Medicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia e Nutrição. As disciplinas ofertadas são oferecidas por treze departamentos. Pelo menos, 4 desses departamentos relacionam-se ao curso de Nutrição: Morfologia, Ciências Fisiológicas, Patologia e Departamento de Educação Integrada em Saúde. Além disso, o CCS possui um Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (HUCAM), onde são realizadas as atividades práticas dos cursos de graduação deste centro. Além desse hospital, diversas Unidades de Saúde do Estado do Espírito Santo e outros hospitais da região, também são disponibilizados às atividades práticas e profissionalizantes dos alunos. 4

5 O CCS localiza-se no campus de Maruípe (Thomas Tommasi), no município de Vitória, e disponibiliza uns dos poucos cursos gratuitos de Medicina, Enfermagem, Odontologia, Farmácia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia e Nutrição do estado do Espírito Santo. Indissociáveis do ensino, o CCS oferece, ainda, atividades de pesquisa e extensão de excelência, através de diversos cursos de Pós-Graduação, Especialização e Extensão Universitária. Com isso, propicia a formação de profissionais especializados no ensino e na pesquisa, conscientes do seu papel social. Dentro desse contexto, o CCS, é atualmente o maior prestador de serviços da UFES à sociedade capixaba. Estas atividades são orientadas e desenvolvidas por docentes altamente qualificados, tendo como resultado uma produção científica e uma prática profissional integrada e abrangente, que se estendem da assistência primária a procedimentos da fronteira do conhecimento aplicado. As atividades da Universidade são complementadas ainda pelos seguintes órgãos suplementares: Biblioteca Central. Coordenação de Interiorização. Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (HUCAM). Instituto de Odontologia (IOUFES). Instituto Tecnológico (ITUFES). Núcleo de Assessoria Jurídica e Auditoria Interna. Núcleo de Processamento de Dados (NPD). Prefeitura Universitária. Radio e Televisão Universitária. Restaurante Universitário (RU). Missão da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Gerar avanços científicos, tecnológicos, artísticos e culturais, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, produzindo e socializando conhecimento para formar cidadãos com capacidade de implementar soluções que promovam o desenvolvimento sustentável. 5

6 Missão do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFES Ser um Centro formador de profissionais de saúde, comprometidos com fundamentos éticos e morais, com capacidade de interferir nas transformações sociais sempre buscando a melhoria da qualidade de vida da população e contribuindo para o desenvolvimento na sua área de abrangência, graduando enfermeiros, farmacêuticos e bioquímicos, médicos e odontólogos. Missão do Curso de Nutrição do CCS da UFES Formar Nutricionistas generalistas, humanistas, críticos e comprometidos com a melhoria da qualidade de vida da população. Capacitados a atuar, visando à segurança alimentar e a atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, pautados em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural da população. 2. JUSTIFICATIVA 2.1. Contexto da Inserção do Curso na Região O Estado do Espírito Santo (ES) localiza-se na região Sudeste do Brasil e ocupa uma área de ,519 km 2, possuindo 78 municípios, com população estimada em 2013 de habitantes. A base da sua economia é a agricultura e a agropecuária, extrativismo mineral, industrial metalúrgica e de um setor terciário vigoroso, caracterizado por comércio, prestação de serviços de educação e saúde. Vitória é a capital do Espírito Santo, onde fica situado o Centro de Ciências da Saúde da UFES. Sua região metropolitana é composta pelos municípios de Fundão, Serra, Vila Velha, Cariacica, Viana e Guarapari. A região metropolitana apresenta uma população estimada em habitantes, o que corresponde a 44% da população do Estado (fonte, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE). Por ser um grande centro urbano, Vitória apresenta diversos problemas sócio-econômicos que repercute, sobretudo, 6

7 no estado de saúde da população. Assim, a alta incidência de hipertensão arterial, principalmente na população de baixa renda, a obesidade, a desnutrição infantil, dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias vertentes nutrição clínica, nutrição coletiva e saúde pública é essencial para a promoção, prevenção e melhora das condições de vida e saúde do trabalhador e da população em geral. A inserção do Curso de Nutrição é importante, na medida em que é voltado principalmente para a promoção de saúde do indivíduo como um todo e que, portanto, visa atender os três níveis de atenção à saúde, ou seja, prevenção, promoção e reabilitação. Ao mesmo tempo, o avanço do conhecimento em saúde coloca para a Universidade o desafio de, concomitantemente ao compromisso com a produção do conhecimento biomédico e clínico de uma forma geral, incorporar como objeto de ensino, pesquisa e extensão outras áreas imprescindíveis para o aprofundamento da reflexão sobre saúde. O crescente avanço da pesquisa em Nutrição e suas bases fizeram com que, nos últimos anos, atingisse grande importância no nível médico, sanitário e social. Também, ampliou-se de tal maneira que hoje é pauta no âmbito econômico e político do país. No Brasil, a formação em Nutrição é relativamente recente e, portanto, também é recente a inserção maciça do profissional nutricionista no mercado de trabalho. A história do curso de Nutrição no Brasil iniciou-se em 1939, durante o governo de Getúlio Vargas. Nesse ano, foi criado o primeiro curso de Dietistas no Brasil, na Universidade de São Paulo. Naquela ocasião, o curso de Nutrição não era considerado de nível superior e possuía um ano de duração. Pouco depois, na década de 40, criaram-se mais cursos de Nutrição no Rio de Janeiro - os cursos da Universidade do Rio de Janeiro UNIRIO (30/4/1943); da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ (24/5/1944); e o da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ (10/1/1946). Na década de 50, mais dois cursos foram implementados um na Bahia (Universidade Federal da Bahia UFBA, em 12/04/56) e outro em Pernambuco (Universidade Federal de Pernambuco UFPE, em 26/4/1957) (ASBRAN, 1989). Portanto, os primeiros cursos de Nutrição surgiram na Região Sudeste (1 em São Paulo e 3 no Rio de Janeiro) e somente depois de quase duas décadas surgiram os primeiros cursos na Região Nordeste (1 na Bahia e 1 em Pernambuco). 7

8 A partir de 1964, através da Portaria nº 514/64-MEC que fixou o primeiro currículo mínimo de matérias, foi determinada a duração mínima de 3 anos para todos os cursos do País. No final dessa mesma década (1968), mais um curso foi criado no Rio de Janeiro, totalizando sete cursos no Brasil (5 na região sudeste e 2 na região nordeste). O reconhecimento do curso de Nutrição, pelo Conselho Federal de Educação (CFE), como sendo de nível superior ocorreu em 5/11/62 por meio do Parecer nº 265 DOU (Processo nº /54). Em 1967 foi sancionada a Lei nº 5.276/67 regulamentando a profissão de Nutricionista e em 1968 o Nutricionista foi enquadrado como profissional liberal (Portaria Ministerial nº MTCI de 23/9/ DOU 15/10/1968) (ASBRAN, 1992) (CALADO, 2003). Ao final da década de 70 mais 21 novos cursos foram criados (nordeste, sudeste e sul) e na década de 80 mais 12 vieram se somar aos já existentes (nordeste, sudeste e sul). Ainda na década de 70, foi criado os Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas (Lei /10/78), solidificando ainda mais a profissão. Em 1991 foi aprovada a Lei nº 8.234/91 de 17/9/1991 (DOU de 19/9/1991) em substituição a lei de 1967 que regulamentou o exercício profissional do Nutricionista, incorporando os avanços no campo da atuação do nutricionista, ficando revogada a Lei nº 5.276/67. Depois disso, até o ano de 1996, ano da promulgação da Lei n o de 20/12/1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, foram criados mais 5 novos cursos (Centro-oeste, sudeste e sul). Portanto, até 1996 havia no Brasil 45 cursos de Nutrição. Até essa data, no entanto, não havia nenhum curso de Nutrição no estado do Espírito Santo. Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (Lei nº de 20/12/1996) - foram criados mais 224 novos cursos, totalizando 269 cursos em todo o Brasil, em fevereiro de 2006 (Calado, 2006). A LDB possibilitou a criação do primeiro curso de Nutrição do Espírito Santo, em 1999, na cidade Vila Velha. Até a presente data, mais 6 (seis) foram criados no Espírito Santo, totalizando 7 (sete) cursos de Nutrição (Tabela 1). Apesar da ampliação dos cursos de Nutrição no Brasil a partir de 1997, grande parte dessa expansão é atribuída à inserção desse curso em IES do setor privado (Calado, 2006). No Espírito Santo, com exceção do curso de Nutrição da 8

9 cidade de Alegre, todos os demais são oferecidos por instituições privadas (Tabela 1). Com o aumento do número de profissionais nutricionistas no Brasil, resultante da crescente elevação no número de cursos oferecidos por todo o país, houve uma diversificação nas áreas de atuação, além das 3 áreas clássicas (Nutrição Clínica, Alimentação Coletiva e Nutrição em Saúde Pública) (Villar et al., 1997), a saber: Nutrição Esportiva, Marketing em Nutrição, Indústria de Alimentos e Docência (CFN, 2005). Além disso, ressalta-se a presença obrigatória do nutricionista no Programa de Alimentação Escolar (CFN, 2005). Também, destaca-se a sua participação ativa em programas de Segurança Alimentar e Nutricional e diversos outros programas propostos pelo governo. A inclusão ativa do nutricionista, principalmente na saúde pública, atingiu seu marco a partir da aprovação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) pelo Ministério da Saúde (portaria nº 710) em Nessa ocasião, ocorreram mudanças importantes no âmbito da Nutrição, a qual foi ratificada pelo governo em setembro de 2003, e a Resolução n.200, do Conselho Federal de Nutricionistas, que define atribuições principais e específicas para o profissional conforme áreas de atuação, documento este que contempla, entre outras, a área de Saúde Coletiva. A introdução dessa política forneceu elementos sobre as demandas associadas à atuação do nutricionista, direcionando a política de fomento à graduação em Nutrição. A PNAN prioriza sete diretrizes, a saber: Estímulo às ações intersetoriais com vistas ao acesso universal aos alimentos. Garantia da segurança e da qualidade dos alimentos e da prestação de serviços nesse contexto. Monitoramento da situação alimentar e nutricional. Promoção de práticas alimentares e estilo de vida saudável. Prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e de doenças associados à alimentação e nutrição. Promoção do desenvolvimento e capacitação de recursos humanos. Entretanto, mesmo com a grande expansão dos cursos de Nutrição no Brasil, ainda há carência de profissionais, considerando os novos campos de atuação do profissional nutricionista. Um fato que ilustra esse contexto é a carência da participação do nutricionista nos serviços de saúde. Segundo dados do IBGE (2002), 9

10 nas regiões Sul e Sudeste, existem apenas 2,24 e 2,26 nutricionistas, respectivamente, por 10 mil habitantes. Esses valores reduzem ainda mais quando se trata de estabelecimentos de saúde. Nesse caso, há, apenas, 0,48 e 0,67 profissionais por estabelecimentos de saúde nas regiões Sul e Sudeste, respectivamente. Embora não haja dados numéricos em relação ao estado do Espírito Santo, haja vista que a maior concentração dos cursos de Nutrição encontra-se nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, é de se esperar que os referidos índices acima, sejam ainda menores nesse estado. Ao mesmo tempo, o Espírito Santo é um estado que apresenta um elevado índice de desenvolvimento sócio-econômico e, portanto, possui um mercado de trabalho bastante diversificado para o profissional nutricionista. As novas tendências no mercado de trabalho sejam compondo equipes de saúde multidisciplinares ou atuando em instituições privadas ou públicas de vários gêneros (grandes empresas, creches, marketing, clubes esportivos, etc), ampliam as áreas de atuação do nutricionista generalista. Dessa forma, contribui, juntamente com os demais profissionais de saúde, para a melhoria da qualidade de vida da população. Os profissionais da Nutrição do ES estão inscritos no CRN-4, com sede no estado do Rio de Janeiro e possui aproximadamente (oito mil oitocentos e sessenta e dois) nutricionistas registrados. No Espírito Santo a população de nutricionistas perfaz um total de cerca de 900 (novecentos) profissionais, determinando assim, a proporção de 01 (um) nutricionista por habitantes, e que segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o ideal é uma média de um profissional para 500 habitantes. Atualmente no ES, estão aprovados pelo Ministério da Educação (MEC) oito (oito) cursos particulares de graduação em Nutrição. Tabela Cursos de Nutrição no Espírito Santo. Município Instituição Nº de Vagas Portaria do MEC Vitória Faculdade Salesiana de Vitória - UNISALES Vitória Faculdades Integradas São Pedro FAESA Vila Velha Centro Universitário Vila Velha UVV 100 * de 05/08/ * de 07/12/ * de 14/05/

11 Colatina Centro Universitário do Espírito 100 * 365 de 03/02/2005 Santo UNESC Cachoeiro de Itapemirim Centro Universitário São Camilo CUSC 120 ** CAS 013/05 de 10/10/2005 Guarapari Faculdade de Ciências da 80 ** de 05/12/2005 Saúde de Guarapari Santa Tereza Escola Superior São Francisco de Assis ESFA 80 ** 489 de 04/06/2007 Alegre Universidade Federal do 25 * 44/2005 de 16/11/2005 Espírito Santo * Número do documento de reconhecimento pelo MEC. ** Número do documento de autorização pelo MEC. Espírito Santo é um estado que, nos últimos anos, têm tido uma grande aceleração do desenvolvimento sócio-econômico. Devido a isso, torna-se necessária à inclusão urgente de Nutricionistas qualificados, que atuem em diversos setores de atenção à saúde primária ou secundária, e que orientem a população por meio da educação, prevenção e tratamentos, em direção a uma vida mais saudável Contexto de Inserção do Curso na Instituição A Universidade Federal do Espírito Santo, por meio do CCS, vêm formando profissionais na área de saúde com comprovada excelência, além de ser um dos principais prestadores de assistência médica à sociedade capixaba. Além disso, oferece diversos cursos de mestrado, doutorado e especializações em diversas áreas do conhecimento da saúde. A concepção de saúde proposta aos alunos dos cursos do CCS está diretamente relacionada à qualidade de vida e educação da população, assim como a inserção do profissional na vida política, social e cultural das comunidades da região em que irá atuar. Pautado nesses preceitos, a Universidade desenvolve uma série de programas e projetos de extensão direcionados às comunidades. Essas atividades caracterizam-se por projetos multidisciplinares de atenção primária e secundária à saúde, proporcionando, por um lado, aos alunos o contato com a realidade da estrutura de serviços e necessidades da saúde da população, e por outro, à própria população o acesso a serviços gratuitos e de qualidade. A criação do Curso de Nutrição, portanto, reforçará esses programas numa atuação 11

12 multiprofissional e interdisciplinar, possibilitando à comunidade, serviços em saúde que contemplem o indivíduo como um todo. Além disso, a expansão de cursos oferecidos pela Universidade Federal do Espírito Santo é tida como um instrumento de fortalecimento dessa instituição. Há, nesta iniciativa, a intenção de introduzir uma oportunidade de ensino público e gratuito em Nutrição, ainda não existentes na macro-região de Vitória, podendo, inclusive, avançar para a realização de pesquisa e extensão, promovendo assim, inovação na área de saúde, além de capacitar recursos humanos. Tal expansão implica na criação de infra-estrutura, captação e requalificação de recursos humanos também dispostos na Lei nº , de 12 de Janeiro de 2005, sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação. A Universidade Federal do Espírito Santo tem experiência já consolidada nas áreas da saúde, por meio dos cursos de Medicina, Enfermagem, Odontologia e Farmácia. Portanto, faz sentido pautar a expansão universitária em novos cursos que apresentem íntima relação com ciências biológicas e ambientais, além da educação. Além do mais, a utilização da infra-estrutura já disponível para outros cursos e programas torna a Universidade Federal do Espírito Santo competente para a implementação do curso de Nutrição. Desta forma, a Universidade maximiza o aproveitamento dos investimentos em recursos materiais e humanos, oferecendo à comunidade mais um profissional competente para atender à demanda social e promover a qualidade de vida da população. 2.3 Contexto de Inserção do Curso na Legislação Vigente O Curso de Nutrição proposto pela UFES, adequa-se aos referenciais normativos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9394/96), das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Nutrição e da Resolução do Conselho Federal de Nutricionistas nº 200/1998. Portanto, esse projeto tem como foco a formação de um nutricionista generalista, preocupado com a promoção, proteção, manutenção e recuperação da saúde e prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais. Além disso, também visa à formação de um profissional engajado na ciência e que atenda, não só as exigências da saúde, mas também àquelas relacionadas com a da educação da sociedade. Para isso, o projeto 12

13 político pedagógico é direcionado a uma formação não limitada as abordagens tradicionais do ensino, mas transcendendo-as e incorporando-as à luz de novos conhecimentos, habilidades, compromissos éticos, sociais e, sobretudo, da cidadania. Observando-se a relação de algumas dessas leis com a Saúde, é interessante ressaltar a presença do conceito de Saúde em muitos documentos hoje vinculados a essa área e aos quais a UFES pretende estar alinhada. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 6º, considera a saúde como: [...] um direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação (art. 196). Em seu artigo 198, inciso II, a Constituição determina como diretrizes para a concretização desse direito social, o [...] atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais e, no inciso III, participação da comunidade (BRASIL, 1988). Para garantir, entretanto, o cumprimento dos preceitos constitucionais em saúde, o governo estipulou à Lei 8.080/90 (artigo 5º, inciso III) o Sistema Único de Saúde, que determina [...] a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, como realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas. Em seu artigo 7º (inciso I) garante a universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência. Ainda no artigo 7º (inciso II), determina a integralidade de assistência, entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigido para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema ; e nos incisos VII, X e XII, propõe que o estabelecimento de prioridades e a orientação programática deverá ser referendada por dados epidemiológicos e que as ações em saúde, meio ambiente e saneamento básico deverão ser de forma integrada, atendendo a todos os níveis de assistência com capacidade de resolução. À luz desses preceitos, a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, na Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de 2001, instituiu que as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de nutricionistas. Com isso, garante a qualidade na formação acadêmica 13

14 do graduado em Nutrição, assegurando qualidade na formação acadêmica, preparando o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional. As diretrizes Curriculares permitem que os currículos propostos possam construir um perfil acadêmico e profissional que lhe confira competências, habilidades e conteúdos dentro de perspectivas e abordagens contemporâneas de formação pertinentes e compatíveis com as referências nacionais e internacionais, capazes de atuar com qualidade, eficiência e resolutividade, no Sistema Único de Saúde, considerando a Reforma Sanitária Brasileira. Neste cenário, o Nutricionista, enquanto profissional da saúde, deve estar apto, dentro do contexto do seu trabalho, a enfrentar questões contemporâneas que emergem constantemente. Ao mesmo tempo, deve ser capaz de promover e/ou colaborar na construção de políticas públicas na área de saúde que promovam à inclusão social, exercendo, assim, a cidadania plena. 3. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO O eixo norteador do Curso de Nutrição da Universidade Federal do Espírito Santo foi desenvolvido sob três pontos básicos: fundamentos ético-políticos, fundamentos epistemológicos e os fundamentos didático-pedagógicos Fundamentos Ético-Políticos O Curso de Nutrição proposto pela Universidade Federal do Espírito Santo foi delineado visando à formação de um profissional cidadão, comprometido com a ética e com a política coerentes com a profissão que irão exercer. Dessa forma, além de produzir o conhecimento técnico específico, a Universidade Federal do Espírito Santo também se preocupa com a capacitação do indivíduo em suas relações sociais, culturais, políticas, econômicas e éticas. A Universidade Federal do Espírito Santo acredita que o conhecimento produzido sob os pilares da ética e da política democrática, contribui para a construção de uma sociedade mais justa e mais solidária onde tanto a Educação quanto a Saúde, sejam de acesso livre a todas as camadas sociais. 14

15 3.2. Fundamentos Epistemológicos O Curso de Nutrição a ser oferecido pela Universidade Federal do Espírito Santo está organizado de tal modo que seja capaz de produzir desenvolvimento e satisfação das necessidades sociais visando à melhoria da qualidade de vida, dentro da sociedade na qual se insere. Dessa forma, foi fundamentado em bases epistemológicas voltadas para a geração de conhecimentos sustentados pelo ensino, pela prática e pesquisa, com ênfase na formação generalista e multiprofissional. Para tanto, a construção do ensino estará centrados nos aspectos metodológicos presentes na atual LDB: identidade, autonomia, diversidade, interdisciplinaridade, contextualização e flexibilidade; e na relação do curso com a sociedade no qual está inserido. Vale ressaltar a preocupação com o constante exercício do analisar, do questionar, do sugerir novos rumos para os experimentos e experiências a serem vivenciadas pela comunidade acadêmica. Essa orientação configura-se no conhecimento voltado para a interdisciplinariedade e a busca da integração da Nutrição com um novo paradigma científico, o qual está voltado para a construção de uma sociedade mais solidária, que favoreça a promoção da saúde coletiva e individual Fundamentos Didático-Pedagógicos O Curso de Nutrição está articulado de maneira tal que produza interação entre a teoria e a prática de disciplinas e atividades acadêmicas. Para isso, pretende-se trabalhar as disciplinas objetivando a produção do conhecimento de forma interdisciplinar. O aprendizado interdisciplinar surgiu da necessidade de se trabalhar sob o ponto de vista multiprofissional. Os profissionais de saúde, trabalhando como equipes multiprofissionais, contribuem tanto para o avanço da ciência como para a construção de um Sistema de Saúde mais eficiente. É evidente em diversos setores da saúde, primária ou secundária, que a prática do trabalho em equipe, conduz a melhores resultados. Dentro desse contexto, podemos exemplificar, por exemplo, a redução do tempo de internação em hospitais. 15

16 Ao mesmo tempo, a interdisciplinaridade favorece formação de profissionais produtores de conhecimento e não em meros receptores de informações. É nesta interação que se materializa o compromisso social, a possibilidade de participação e a visualização da pluralidade de dimensões do objeto do curso; preparam assim, de forma global, o profissional cidadão, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. 4. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, nossa missão é formar o profissional nutricionista generalista, humanista e crítico, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e a atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentam fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural de sua região e país. Em razão das necessidades, demandas e expectativas relativas ao desenvolvimento do setor saúde na região, bem como as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Nutrição, espera-se que o educando adquira tanto conhecimentos técnicos como conhecimentos científicos e que estes dêem suporte a uma competente futura atuação profissional. Esta atuação deve acompanhar de forma sistemática e crítica os permanentes desafios tecnológicos e as mudanças ocorridas no mundo do trabalho, antevendo essas mudanças, impondo e ampliando espaços, considerando e incorporando princípios humanísticos que valorizem a melhoria da qualidade de vida da sociedade em que vive. O ensino, quando considerado como ação educativa que conjuga Ensino, Pesquisa e Extensão direcionam o aluno de forma integrada à construção da cidadania e do saber de forma universal. Neste sentido a produção e sociabilização do saber são tarefas da instituição de ensino, como também a condução desde educando para um processo de formação contínuo de construção de competências que demandam de aperfeiçoamento e atualização constantes. O futuro profissional deve ter como princípio a educação continuada enquanto um processo permanente que garantirá a sua atuação na sociedade de forma competente e responsável. A 16

17 liderança, a capacidade de tomar decisões e de interagir com outros profissionais deve ser uma preocupação constante desse futuro nutricionista, respaldado por princípios éticos, humanísticos e a visão holística do ser humano. O Nutricionista deve ser capaz de planejar, executar e avaliar ações e atividades de atenção alimentar e nutricional que envolva seu principal objeto de trabalho: a alimentação e nutrição do homem, tendo como meta fundamental a garantia da segurança alimentar, contribuindo para a promoção e recuperação da saúde, prevenção de doenças e, conseqüentemente, a melhoria da qualidade de vida do indivíduo e da coletividade. A formação do profissional nutricionista deve contemplar uma série de competências, habilidades e atitudes, as quais foram elaboradas com base nas Competências e Habilidades definidas nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Nutrição, tendo também como referência os documentos: "Definições e Atribuições Principais e Específicas dos Nutricionistas, conforme Área de Atuação elaborada pelo Conselho Federal de Nutricionistas; e a Lei n o 8234, de 17/09/91 que regulamenta a profissão do Nutricionista. Competências gerais Aplicar técnicas de comunicação e de relações humanas que permitam adequada relação com o paciente, comunidade e equipe multiprofissional; Utilizar a informática como instrumento de trabalho; Assumir posições de liderança e tomar decisões; Realizar o trabalho dentro do mais alto padrão de qualidade e princípios da ética; Ter capacidade crítica, analítica e reflexiva; Ter responsabilidade social e compromisso com a construção da cidadania; Ultrapassar as barreiras culturais, sociais e pessoais na interação com os pacientes, grupos e comunidade; Incorporar a educação continuada como princípio de qualificação profissional; Participar do planejamento e da gestão dos recursos econômicos e financeiros nas diferentes áreas de atuação; Integrar e atuar em equipe multiprofissional de saúde; Prestar consultoria na área de Alimentação e Nutrição. 17

18 Competências específicas: Planejar e avaliar projetos para as unidades de alimentação e nutrição, bem como da adequação de instalações físicas, equipamentos e utensílios; Planejar, implantar, organizar, gerenciar e avaliar todas as etapas dos processos de produção e distribuição de refeições; Exercer o controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência; Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua utilização na alimentação humana; Prescrever, avaliar e supervisionar dietas para pacientes, planejando programas de reeducação alimentar específicos para cada tratamento; Realizar estudos em laboratórios de pesquisas alimentares, universidades e centros científicos para investigação dos nutrientes e das propriedades dos alimentos; Realizar a avaliação alimentar e/ou nutricional em indivíduos e coletividades; Planejar e atuar em políticas e programas de alimentação e nutrição; Exercer a vigilância alimentar e nutricional (produção, armazenamento e comercialização, distribuição e utilização biológica dos alimentos); Atuar na formulação e execução de programas de vigilância sanitária dos alimentos; Realizar o planejamento alimentar e nutricional de acordo com as demandas da clientela: no âmbito individual, familiar e coletivo; Planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos; Desenvolver atividades relacionadas à seleção, recrutamento e programas de capacitação dos recursos humanos; Planejar e desenvolver programas e ações de educação alimentar para indivíduos, grupos específicos e coletividades; Desenvolver estudos e pesquisas na área de alimentação e nutrição; Colaborar na formação de profissionais da área de saúde e nutrição; Assessorar no planejamento, implantação e avaliação de programas e serviços na área de alimentação e nutrição; Planejar, executar e avaliar atividades didático-pedagógicas na área de alimentação e nutrição para o ensino fundamental, médio e os cursos de 18

19 graduação em nutrição e outras áreas afins; Atuar como consultor para ações em marketing em serviços relacionados a alimentação e nutrição. Habilidades Acessar, selecionar e manejar informações; Identificar, analisar e interpretar os problemas da saúde, alimentação e nutrição na prática profissional; Buscar, selecionar e integrar os conhecimentos necessários para as soluções dos problemas; Utilizar a metodologia científica na aquisição e produção do conhecimento; Utilizar o raciocínio investigativo clínico para a compreensão dos problemas e tomada de decisões; Utilizar e manejar apropriadamente as técnicas, os instrumentos, procedimentos e outros recursos tecnológicos aplicados na prática profissional do nutricionista; Utilizar de forma adequada os meios de comunicação verbal e não verbal nas relações de trabalho e no atendimento ao indivíduo e/ou coletividade; Gerenciar, organizar, coordenar, liderar e capacitar equipes de trabalho da sua área de competência. Atitudes Compreender o papel do exercício profissional como instrumento de promoção de transformações sociais; Apropriar-se de novas formas de aprender, conectadas com a realidade concreta, aprimorando a independência intelectual, o exercício da crítica e a autonomia no aprender; Desenvolver a atitude científica, valorizando a produção e utilização do conhecimento científico-tecnológico, aprimorando o rigor científico e intelectual em suas ações sociais e profissionais; Aprimorar valores éticos e humanísticos essenciais para o exercício profissional tais como a solidariedade, respeito à vida humana, convivência com a pluralidade e diversidade de pensamento; Assegurar o mais alto grau possível de qualidade na atenção prestada ao 19

20 indivíduo e coletividade, com responsabilidade e compromisso; Reconhecer os limites e as possibilidades da sua prática profissional; Buscar constante aprimoramento profissional através da educação continuada. 5. ÁREAS DE ATUAÇÃO O campo de atuação do Nutricionista está cada vez mais amplo e exigente, cabendo ao profissional estabelecer uma relação entre a sociedade moderna e o cultivo dos valores humanistas. Desta forma, o conceito de saúde e os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) são elementos fundamentais que deverão ser enfatizados. O profissional terá por certo um mercado aberto para atuar em diversas áreas e segmentos, quais sejam: Nutrição Clínica: 1. Presta assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e em consultórios de nutrição e dietética, prescrevendo, planejando, avaliando e supervisionando dietas para enfermos, mediante diagnóstico médico, e/ou indivíduos sadios. Estas dietas devem ser individualizadas e prescritas conforme o estado nutricional, clínico e sócio-econômico-cultural do paciente. 2. Trabalha também em bancos de leite com a função de garantir a qualidade higiênico-sanitária do leite humano, desde a coleta até a distribuição, e incentiva também o aleitamento materno por meio de programas de orientação nutricional. 3. Presta assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e em consultórios de nutrição e dietética, prescrevendo, planejando, avaliando e supervisionando dietas para gestantes, puérpera e nutrizes. 4. Trabalha no setor de pediatria atua avaliando, orientando, elaborando e supervisionadando dietas Alimentação Coletiva: 1. Participa da gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição em indústrias, hospitais, refeições transportadas, catering, creches, escolas, restaurantes, comércios e hotéis. Esta gestão envolve principalmente funções como planejamento, organização e supervisão no controle de qualidade na 20

21 produção da refeição, treinamento a funcionários do serviço de alimentação, elaboração e cálculo de cardápios. 2. Coordena em empresas de comércio de cesta básica atividades de controle de qualidade dos alimentos que compõem a cesta e seleciona os gêneros que constituem esta cesta. Saúde Coletiva: 1. Realização de atendimento em Unidades de Saúde, prescrevendo, planejando, avaliando e supervisionando dietas à comunidade que integra. Ao mesmo tempo, participar de programas de orientação e educação alimentar em equipes multiprofissionais. Deve ainda, participar do planejamento e apresentação de palestras e cursos sobre temas de nutrição e saúde para os usuários que integram os programas e para a comunidade; atendimento no ambulatório de puericultura e orientação alimentar para mães e crianças. 2. Em creches e escolas promove a avaliação nutricional de indivíduos, programas de orientação e educação alimentar, considerando as necessidades específicas de cada faixa-etária. 3. Na Vigilância Sanitária participa da equipe e faz cumprir a legislação que promove a saúde da população. Desenvolve suas atividades em laboratórios bromatológicos, físico-químicos e microbiológicos. Pesquisa: 1. Nas suas diferentes áreas de atuação, o Nutricionista realiza ou participa de investigação científica visando a obtenção de novos conhecimentos cuja aplicação possibilite o aperfeiçoamento de seu desempenho em prol da comunidade. Assessoria e Consultoria: 1. O nutricionista seleciona, interpreta, avalia e utiliza os resultados de pesquisa na área da alimentação, nutrição, bromatologia e tecnologia de alimentos, aplicando-os no ensino, no desempenho de atividades em órgãos normativos, no planejamento de serviços e programas de alimentação e nutrição. 21

22 Indústria de Alimentos: 1. Oferece apoio técnico aos setores de marketing no desenvolvimento e divulgação do produto alimentício. 6. CONCEPÇÃO DO CURSO 6.1. Objetivo Geral Garantir a formação generalista de Bacharéis em Nutrição, em conformidade à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Portanto, o curso de Nutrição pleiteado pela Universidade Federal do Espírito Santo visa formar profissionais capazes de atuarem na educação e na promoção, proteção, manutenção e recuperação da saúde e prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, de forma competente, humanista, ética e inovadora Objetivos Específicos Possibilitar a compreensão do indivíduo de forma integral em todas as dimensões de sua humanidade. Possibilitar a apropriação de conhecimentos biológicos, humanos e sociais, biotecnológicos e nutricionais que fundamentem a promoção, proteção, prevenção e recuperação através da Nutrição. Desenvolver visão contextualizada e humanista quanto à posição do profissional Nutricionista e a sua posição de elemento integrante e indispensável na equipe de saúde; Estimular o auto-desenvolvimento através do ensino, da pesquisa, da extensão e da educação continuada com visão globalizada que forneçam subsídios para as transformações necessárias à realidade da comunidade. Fortalecer a inserção da Nutrição no processo histórico-cultural da Atenção à Saúde pela Educação para a Saúde no estado de Espírito Santo. Possibilitar a compreensão da importância da articulação entre as ações e do princípio da integralidade na Atenção à Saúde Coletiva. Fornecer subsídios para compreender as Políticas de Saúde e as Normas sanitárias gerais da Região onde exercer a profissão. 22

23 Favorecer a apropriação de conhecimentos que possibilitem a produção de alternativas e inovações para novas formas de atuação profissional no âmbito educacional, coletivo, hospitalar e clínico. Fornecer condições de atuação em prol da prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde individual e coletiva dentro de princípios éticos, sociais, políticos, econômicos e culturais. Possibilitar o reconhecimento de que a cultura dos indivíduos, a participação efetiva e concreta na elaboração e desenvolvimento de estratégias em Saúde Pública se constitui na melhor forma de controle sobre sua saúde e sobre o meio ambiente, Fortalecer no Ensino de Graduação em Nutrição a perspectiva de iniciação científica, enquanto um processo contínuo e permanente, subsidiando a formação do cidadão. 7. Pressupostos Metodológicos de Ensino em Nutrição 7.1. Estrutura e Organização do Currículo A estrutura curricular do curso de Nutrição da Universidade Federal do Espírito Santo foi elaborada visando abranger os conhecimentos dos seguintes campos: Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Sociais, Humanas e Econômicas, Ciências da Alimentação e Nutrição e Ciências dos Alimentos, todos eles determinados pelas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Nutrição. I - Ciências Biológicas e da Saúde incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos; II - Ciências Sociais, Humanas e Econômicas abrange o estudo do homem e de suas relações sociais, do processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações, contemplando a integração dos aspectos psico-sociais, culturais, filosóficos, antropológicos e epidemiológicos norteados pelos princípios éticos. Também deverão contemplar conhecimentos relativos às políticas de saúde, educação, trabalho e administração; III Ciências da Alimentação e Nutrição neste contexto incluem-se: 23

24 Compreensão e domínio de nutrição humana, dietética e de terapia nutricional capacidade de identificar as principais patologias de interesse da nutrição, de realizar avaliação nutricional, de indicar a dieta adequada para indivíduos e coletividades, considerando a visão ética, psicológica e humanística da relação nutricionista-paciente. Conhecimento dos processos fisiológicos e nutricionais dos seres humanos gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento, atividades físicas e desportivas, relacionando-as ao meio econômico, social e ambiental. Abordagem da nutrição no processo saúde-doença, considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo, conservação e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população. IV - Ciências dos Alimentos - incluem-se os conteúdos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância sanitária e controle de qualidade dos mesmos Pressupostos Metodológicos de Ensino Os campos mencionados acima deverão contemplar conteúdos que visem à formação de um profissional nutricionista generalista, humanista e crítico. Este profissional deverá estar capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e a atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e a nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais. Dessa forma, poderá contribuir para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. Para tanto, é importante salientar a participação do professor não apenas como educador do processo ensino-aprendizagem de conteúdos e conteúdos programáticos, mas também como elemento chave da relação destes com o mundo. Deverá ser capaz de desenvolver habilidades e competências na formação do profissional, dando condições de exercício pleno da cidadania, com capacidade crítica e reflexiva sobre temas e questões relativos à Nutrição, consciente de sua 24

25 inserção na sociedade, nas múltiplas relações com o meio no qual centralizará sua atuação. Enfim, devem ser contemplados alguns elementos indispensáveis para formação do profissional pretendido, a saber: A indissocialidade entre ensino, pesquisa e extensão O ensino deve ser entendido como o espaço da produção do saber. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão, promovendo a inserção precoce do aluno na prática, em projetos têm como objetivo priorizar o espaço universitário para trabalhos de pesquisa e extensão, trazendo o contexto externo, a ser trabalhado (teorizado), para dentro da sala de aula. A interdisciplinaridade A integração disciplinar permite a análise dos objetos de estudo sob diversos olhares constituindo-se questionamentos permanentes e contribuindo para a formação de um profissional crítico. A formação profissional para a cidadania O espírito crítico e a autonomia intelectual devem ser desenvolvidos para que o profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais. A responsabilidade, compromisso e solidariedade social A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser o ponto integrador das ações de extensão vinculadas ao currículo. Decorrente da grande área de ação da ciência da nutrição e alimentação e suas constantes inovações, o aluno deve ser incentivado a buscar sua experiência em novos campos e, portanto, deve ser reconhecido o esforço de atualizar-se. Para que esses princípios sejam adotados, a UFES propõe a seguinte dinâmica metodológica no ensino do Curso de Nutrição: 1. A construção do conhecimento da área de competência dos nutricionistas darse-á a partir da problematização em nível pessoal, sócio-cultural e ambiental por meio da análise de sua evolução histórica, utilizando-se estratégias de ensino apropriadas e processos de investigação científica aplicados aos problemas de saúde atuais, discutindo-se os aspectos éticos, sociais, econômicos e políticos relacionados. 25

26 2. O contínuo aperfeiçoamento do processo ensinar-aprender deverá ser construído coletivamente, num espaço de diálogo que valorize as relações teoria/prática, sujeito/objeto e reflexão/ação/reflexão. Essa dimensão prática estará permeando todo o trabalho na perspectiva da sua aplicação didática, social, econômica e cultural. 3. A adoção de procedimentos e equipamentos do cotidiano social e profissional para se promover competências e habilidades que sirvam ao exercício de intervenções e julgamentos práticos baseados em teorias científicas, assim como para articular uma visão holística do ser humano e do fenômeno saúde/doença. 4. A ampliação das modalidades didáticas e uso de materiais variados como, por exemplo, vídeo, CD, Internet, jornal, entrevista, seminário, projeto de trabalho, simulação, experimentação, demonstração, prática assistida, painel, comunicação oral, relatório escrito, aula expositiva, estágios, visita técnica de estudo, etc., para que se assegure uma dinâmica de aula capaz de estimular o interesse e as aplicações adequadas nas ações dos futuros profissionais nutricionistas. 5. Na avaliação, o professor não poderá simplesmente avaliar as capacidades de seus alunos relacionar, inferir, interpretar, analisar, sintetizar, esquematizar, problematizar, hipotetizar, realizar testes experimentais, entrevistar, intervir, propor, etc. mas deverá compreender que, antes de avaliar, terá que ensinar o que deve ser feito para conseguirem esses procedimento e adotar as atitudes e os valores desejados, pois a apropriação dos objetos de aprendizagem se dá em nível dos conceitos, dos procedimentos, das habilidades, do desempenho e das atitudes. 6. A garantia de que a reflexão, a pesquisa e a ação sejam conteúdos procedimentais que devem estar embasados por critérios epistemológicos e que também devem embasar as argumentações, as construções de conceito, os princípios, os modelos, as relações, os avanços e outros aspectos relacionados à área de atuação do Nutricionista. A observância a esses itens levou à criação da Matriz Curricular que ora se apresenta e cujas funções estão definidas e apresentadas através do Projeto Pedagógico do Curso. 26

27 7.3. Currículo Pleno Modalidade: Bacharelado em Nutrição A distribuição semestral das disciplinas a serem ofertadas pelo curso em caráter obrigatório e suas respectivas cargas horárias semestrais são apresentadas na matriz curricular abaixo. MATRIZ CURRICULAR NUTRIÇÂO CCS/ UFES MATRIZ CURRICULAR NUTRIÇÃO CCS/UFES VERSÃO Aprovada pelo CCNUTRI em 30/04/2013 1º SEMESTRE Área de Formação Teóricas Exercício Laboratório C. H.T. Semestral Biologia Celular e Embriologia MOR Geral Anatomia Humana MOR Química Aplicada à Nutrição DEIS Ética e Exercício Profissional DEIS Antropologia, Nutrição e Sociedade DEIS Educação Integrada em Nutrição I DEIS Fundamentos da Pesquisa DEIS Científica Optativa 1 (60h) TOTAL DO 1º SEMESTRE º SEMESTRE Bioquímica DCF Histologia MOR Fisiologia Humana DCF Imunologia PAT Epidemiologia Nutricional DEIS Composição de Alimentos DEIS

28 TOTAL DO 2º SEMESTRE º SEMESTRE Nutrição e Metabolismo DEIS Microbiologia Geral PAT Parasitologia Geral PAT Bromatologia DEIS Bioestatística DEIS Farmacologia DCF Patologia Geral PAT Optativa 2 ou 5 ou 8 (45h) TOTAL DO 3º SEMESTRE º SEMESTRE Microbiologia e Higiene dos DEIS Alimentos Nutrição e Dietética DEIS Saúde Coletiva DEIS Avaliação Nutricional DEIS Técnica Dietética I DEIS Educação Integrada em Nutrição II DEIS TOTAL DO 4º SEMESTRE º SEMESTRE Nutrição em Saúde Coletiva DEIS Educação Nutricional e Didática DEIS Nutrição da Mulher, Criança e DEIS Adolescente Técnica Dietética II DEIS Psicologia Aplicada à Nutrição DEIS TOTAL DO 5º SEMESTRE º SEMESTRE Planejamento e Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição I DEIS Tecnologia de Alimentos DEIS

29 Nutrição e Saúde no DEIS Envelhecimento Patologia da Nutrição e Dietoterapia I DEIS Educação Integrada em Nutrição III DEIS Optativa 3 ou 4 ou 6 ou 7 ou 9 ou 10 ou 11 (30h) TOTAL DO 6º SEMESTRE º SEMESTRE Planejamento e Gestão em DEIS Unidades de Alimentação e Nutrição II Patologia da Nutrição e Dietoterapia II DEIS Estágio Curricular em Nutrição em Saúde Coletiva DEIS Trabalho de Conclusão de Curso I DEIS TOTAL DO 7º SEMESTRE º SEMESTRE Estágio Curricular em Nutrição DEIS Clínica Estágio Curricular em Unidades de Alimentação e Nutrição DEIS Trabalho de Conclusão de Curso I I DEIS TOTAL DO 8º SEMESTRE

30 Currículo Pleno: CÓDIGO DISCIPLINA Período CRÉD. MOR06682 MOR05823 DIS07221 DIS07226 DIS10069 FSI10064 MOR10065 FSI10067 DIS10268 DIS07225 DIS10264 PAT10265 PAT10266 Biologia Celular e 1 Embriologia Geral 3 Anatomia Humana 1 3 Química Aplicada à 1 Nutrição 3 Ética e Exercício 1 Profissional 2 Antropologia, Nutrição e 1 Sociedade 3 Educação Integrada em 1 Nutrição I 1 Fundamentos da 1 pesquisa científica 2 Bioquímica 2 5 Histologia 2 3 Fisiologia Humana 2 5 Imunologia 2 2 Epidemiologia Nutricional 2 3 Composição de Alimentos 2 2 Nutrição e Metabolismo 3 3 Microbiologia Geral 3 3 Parasitologia Geral 3 2 C.H. Semestral T.E.L. 60h h h h h h h h h h h h h h h h PRÉ-REQUISITO Química aplicada à Nutrição Biologia Celular e Embriologia Geral Anatomia Humana/ Biologia Celular e Embriologia Geral Biologia Celular e Embriologia Geral Bioquímica/ Fisiologia Humana Biologia Celular e Embriologia Geral/ Bioquímica Histologia, Fisiologia Humana e Imunologia DIS10267 Bromatologia h Química Aplicada à 30

31 2+0+2 Nutrição Bioestatística h FSI10703 Farmacologia h Fisiologia Humana/ Bioquímica Patologia Geral h Histologia/ Fisiologia Humana/ Imunologia Microbiologia e Higiene dos Alimentos h Microbiologia Geral DIS10479 Nutrição e Dietética h Nutrição e Metabolismo Saúde Coletiva h Epidemiologia Nutricional/ Antropologia, Nutrição e Sociedade DIS10481 Avaliação Nutricional h Bioestatística e Nutrição e Dietética (co-requisito) DIS10482 Técnica Dietética I h Bromatologia DIS10070 Educação Integrada em Nutrição II h Nutrição em Saúde Coletiva h Saúde Coletiva DIS10704 Educação Nutricional e Didática h Avaliação Nutricional Nutrição da Mulher, da Criança e do Adolescente h Nutrição e Dietética/Avaliação Nutricional DIS10707 Técnica Dietética II h Técnica Dietética I DIS10066 Psicologia Aplicada à Nutrição h Planejamento e Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição I h Técnica Dietética II DIS10705 Tecnologia de Alimentos h Microbiologia e Higiene dos Alimentos Nutrição e Saúde no Envelhecimento h Avaliação Nutricional/ Nutrição e Dietética 31

32 Patologia da Nutrição e 6 Patologia Geral/ Dietoterapia I 6 120h Imunologia/ Avaliação Nutricional/ Nutrição e Dietética DIS10270 Educação Integrada em Nutrição III h Planejamento e Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição II h Planejamento e Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição I Patologia da Nutrição e Dietoterapia II h Patologia da Nutrição e Dietoterapia I Estágio curricular em 7 Nutrição em Saúde Nutrição em Saúde Coletiva/ Educação Coletiva 240h Nutricional e Didática/ Nutrição da Mulher, Criança e Adolescente/ Nutrição e Saúde no Envelhecimento DIS10868 Trabalho de Conclusão de Curso I h Ter completado todas as disciplinas do curso até e inclusive o 5º período Estágio Curricular em 8 Patologia da Nutrição e Nutrição Clínica Dietoterapia II/ Nutrição DIS h da Mulher, Criança e Adolescente/ Nutrição e Saúde no Envelhecimento Estágio Curricular em 8 Planejamento e Gestão DIS11448 Unidades de Alimentação e Nutrição h em Unidades de Alimentação e Nutrição II/ Microbiologia e Higiene dos Alimentos DIS11179 Trabalho de Conclusão de Curso II h TCCI 32

33 Créditos obrigatórios de disciplinas optativas: 08 Disciplinas Optativas: CÓDIGO DISCIPLINA CRÉD. DIS10107 Libras 4 Nutrição e Atividade DIS10709 Física 2 Práticas em Nutrição Clínica 1 Práticas em Nutrição em Saúde Coletiva 1 Nutrição Experimental 2 Toxicologia dos Alimentos 2 DIS10484 Marketing em Nutrição 1 Análise Sensorial de Alimentos 3 Informática em Saúde 1 Nutrição e Saúde do Trabalhador 1 Fitoterapia 2 Suporte Nutricional 3 C.H. Semestral T.E.L. 60h h h h h h h h h PRÉ-REQUISITO --- Fisiologia Humana/ Avaliação Nutricional/ Nutrição e Dietética Nutrição e Metabolismo/ Nutrição e Dietética Nutrição em Saúde Coletiva Fisiologia Humana Microbiologia Geral --- Tecnologia dos Alimentos Bioestatística --- Farmacologia Patologia da Nutrição e Dietoterapia I 33

34 Carga Horária do Curso: 2550 h/a (2550) (125 créditos) - Disciplinas Obrigatórias 720 h/a (48 créditos) Estágios Curriculares; 120 h/a (8 créditos) Disciplinas Optativas; 200 horas Atividades Complementares 3590 (181 créditos) Total. Integralização do Curso: Mínima: 4 anos Média: 5 anos Máxima: 6 anos 34

35 7.4 Fluxograma FLUXOGRAMA DE DISCIPLINAS DO CURSO DE NUTRIÇÃO CCS VERSÃO O PERÍODO 2 O PERÍODO 3 o PERÍODO 4 o PERÍODO 5 o PERÍODO 6 o PERÍODO 7 o PERÍODO 8 o PERÍODO MOR05823 FSI10067 PAT10266 DIS10705 DIS11404 ANATOMIA HUMANA 60 FISIOLOGIA HUMANA 90 PARASI- TOLOGIA GERAL 45 Microbiologia e Higiene dos Alimentos 90 Nutrição em Saúde Coletiva 90 Tecnologia dos Alimentos 75 Patologia da Nutrição e Dietoterapia II 120 Estágio Curricular em Nutrição Clínica 240 MOR06682 BIOLOGIA CELULAR E EMBRIOLOGIA GERAL 60 ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 45 Antropologia, Nutrição e Sociedade DIS Educação Integrada em Nutrição I 30 DIS10069 Fundamentos da Pesquisa Científica 45 MOR10065 HISTOLOGIA 60 IMUNOLOGIA 30 DIS10268 Epidemiologia Nutricional 60 DIS07225 COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS 45 DIS10264 NUTRIÇÃO E METABOLISMO 60 PATOLOGIA GERAL 45 FSI10703 Farmacologia PAT Microbiologia Geral 60 DIS10267 BROMATO- LOGIA 60 DIS10479 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 90 DIS10481 Avaliação Nutricional 90 SAÚDE COLETIVA 60 DIS10070 Educação Integrada em Nutrição II 30 DIS10704 Educação Nutricional e Didática 90 Nutrição da Mulher, da Criança e do Adolescente 120 DIS10066 Psicologia Aplicada à Nutrição 30 Nutrição e Saúde no Envelhecimento 45 Patologia da Nutrição e Dietoterapia I 120 DIS10270 Educação Integrada em Nutrição III 30 Estágio Curricular em Nutrição em Saúde Coletiva 240 DIS10868 Trabalho de Conclusão de Curso I 30 DIS11448 Estágio Curricular em UAN 240 Ter completado todas as disciplinas até e inclusive o 5º período DIS07221 FSI10064 DIS10482 DIS10707 DIS11179 QUÍMICA APLICADA À NUTRIÇÃO 75 OPTATIVA 1 (60h) Planejamento e Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição I 90 Carga Horária: Carga Horária Total: 3590 horas BIOQUÍMICA 90 Bioestatística 45 OPTATIVA 2 OU 5 OU 8 (45h) TÉCNICA DIETÉTICA I 75 TÉCNICA DIETÉTICA II 60 OPTATIVA 3 OU 4 OU 6 OU 7 OU 9 OU 10 OU 11 (30h) Planejamento e Gestão em Unidades de Trabalho de Conclusão de Alimentação e Nutrição II 75 Curso II 30 Atividades Complementares (200 horas)

36 7.5 Ementário Disciplinas Obrigatórias: Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Biologia Celular e Embriologia Geral Código MOR06682 Tipo Obrigatória Período 1º Departamento MOR Teórica Exercício Laboratório Total / créditos Carga Horária h / 3 Ementa Conceitos sobre a biologia celular e molecular. Célula procariota e eucariota. Composição química da célula. Métodos de estudo da célula. Membrana plasmática. Sistema de endomembranas. Citoesqueleto e movimentos celulares e sua interação com a célula-matriz extracelular. Núcleo. Ciclo celular. Conhecimento sobre hereditariedade, malformações congênitas e suas causas. Embriologia: gametogênese, primeiras fases do desenvolvimento, gastrulação e estabelecimento da forma externa do embrião, anexos embrionários e ação dos medicamentos no desenvolvimento embrionário. Objetivos Analisar a célula como unidade estrutural, funcional e de origem dos seres vivos, destacando o plano unificado de organização molecular. Estudar o desenvolvimento embriológico do ser humano, dando ênfase nas formações das estruturas vitais e da locomoção. Compreender os princípios genéticos da hereditariedade com destaque para as principais doenças causadas por alterações gênicas e cromossômicas. Identificar as fases do desenvolvimento embrionário do ser humano. Bibliografia Básica JUNQUEIRA LC e CARNEIRO J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan BURNS GW, BOTTINO PJ. Genética. São Paulo: Guanabara Koogan GRIFFITHS A. Introdução à genética. São Paulo: Guanabara Koogan KEITH L. Moore. Embriologia Básica. São Paulo: Guanabara Koogan GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N.; GARCIA, C. Embriologia: estudos dirigidos para aulas praticas. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, Bibliografia Complementar STRACHAN, T. & READ, A. P. Genética Molecular Humana. Porto Alegre, Editora Artes Médicas

37 WOLPERT, L. et al. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. Porto Alegre, Editora Artes Médicas. VOET & VOET. Fundamentos de Bioquímica. 3ª Ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas. JUNQUEIRA, L. C.; ZAGO, D. Embriologia Médica e Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N.; GARCIA, C. Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Anatomia Código MOR05823 Tipo Obrigatória Período 1º Departamento MOR Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 3 Ementa Anatomia humana. Anatomia Geral. Estudo de todos os Sistemas Orgânicos Objetivos Desenvolver habilidades para a identificação dos diferentes órgãos e estruturas do corpo humano quanto à forma, localização e função. - Reconhecer as estruturas que compõe o corpo humano. - Conhecer a morfologia e identificar as relações e disposições dos órgãos com suas funções Associadas à saúde e as doenças que acometem o organismo. Bibliografia Básica DÂNGELO JG. e FATTINI CA. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu GARDNER E, GRAY DJ, O RAHILL R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan SOBOTTA J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan MACHADO, B.M. Neuroanatomia funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, Bibliografia Complementar PASTALANGA N. Anatomia e Movimento Humano. São Paulo: Manole DANGELO JG. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. São Paulo: Atheneu NETTER FH. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed ROHEN JW, YOKOCHI C, JEN-DRECOLL EL. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole 37

38 KAPIT W, ELSON LM. Anatomia: um livro para colorir. São Paulo: Roca Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Química Aplicada à Nutrição Código DIS07221 Tipo Obrigatória Período 1º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 3 Ementa Introdução à Química aplicada à Nutrição. Química, saúde e meio ambiente: princípios e reflexões. Grandezas e medidas. Matéria, Energia e Sistemas. Introdução ao estudo: Ligações, Fórmulas e Reações Químicas. Equilíbrio Químico. Estequiometria. Reações de oxi-redução. Ácidos, bases e sais. Soluções. Introdução à Química Orgânica. Hidrocarbonetos, álcoois, fenóis e éteres. Aldeídos, cetonas e ácidos carboxílicos. Ésteres, Aminas e Amidas. Compostos orgânicos de função mista e outras funções. Objetivos Entender a constituição da matéria sob o ponto de vista da química e identificar fenômenos físicos e químicos; Reconhecer propriedades químicas das substâncias e suas ligações; Entender aspectos qualitativos, quantitativos e energéticos de uma reação química, bem como a forma como se processam no organismo humano, sobretudo as reações de ácidos e bases e de oxidação-redução; Identificar fatores que determinam a solubilidade de uma substância em outra e reconhecer a sua importância; Reconhecer moléculas orgânicas a partir de sua estrutura, grupo funcional e atividade biológica. Discutir e analisar a influência da química na saúde da população, o impacto ambiental e a busca pela sustentabilidade. Bibliografia Básica BOBBIO, F.O. & BOBBIO P.A. Introdução à química de alimentos. 2.ed./3.ed., São Paulo: Varela, 1992/2003. RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008/ v. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v. Bibliografia Complementar BARBOSA, L. C. de A. Introdução à Química Orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, p. BETTELHEIM, F.A. et al. Introdução à bioquímica. São Paulo: Cengage Learning, v. BETTELHEIM, F.A. et al. Introdução à química geral. São Paulo: Cengage Learning, p. MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C de A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson Makron Books, p. 38

39 SACKHEIM, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8. ed. São Paulo: Manole, ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, xv, 965 p. FOWLER, Harold Gordon.; GOBBI, Nivar.; TAUK, Samia Maria. Analise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. rev. e ampl. - São Paulo: Ed. da UNESP, p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Ética e Exercício Profissional Código Tipo Obrigatória Período 1º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa Fundamentada na ética, a disciplina aborda a problemática do exercício profissional, identifica e analisa a legislação pertinente e a ação das entidades de classe na sociedade e na fiscalização do exercício profissional. Bioética e meio ambiente. Objetivos Identificar os princípios éticos e os valores morais. Discutir sobre a bioética e as questões ambientais que impactam a saúde das populações. Analisar o papel do profissional com relação à sociedade, na construção de uma prática ética. Identificar a responsabilidade moral e jurídica no exercício da profissão. Interpretar o código de ética como elemento norteador da escala de valores que permearão a vida profissional. Identificar áreas de sombreamento na formação profissional. Bibliografia Básica JUNGES J.R. Bioética: perspectivas e desafios. São Leopoldo: UNISINOS, OLIVEIRA, M.A.de. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola, SINGER, P. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, Bibliografia Complementar BOSI, M.L.M. Profissionalização e conhecimento. A Nutrição em questão. São Paulo: Hucitec, VAZ, L. A consciência moral. Belo Horizonte: síntese, BRASIL. Lei Nº de 17 de setembro de Regulamenta a profissão de Nutricionista. Diário Oficial da União (República Federativa do Brasil). Brasília, set Resolução CFN Nº 141 de 22 de outubro de Dispõe sobre o código de ética dos nutricionistas e dá outras providências. Diário Oficial da União (República Federativa do Brasil). Brasília, dez

40 MENDONÇA, Adriana Rodrigues dos Anjos et al. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. 1. ed. São Paulo: Iátria, p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Antropologia, Nutrição e Sociedade Código Tipo Obrigatória Período 1º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 3 Ementa Percepções do processo saúde e doença em diferentes grupos étnicos e populacionais e as perspectivas quanto ao trabalho em saúde. A importância Nutrição como uma questão política e social. A Antropologia como reconstrução teórica da realidade social. Estudo sobre a evolução da alimentação do homem ao longo dos séculos. Histórico e contemporaneidade da Dietética. Conceitos e terminologias dietéticas. Hábitos alimentares. Os códigos que regulam a produção e o consumo de alimentos. O encontro etnográfico e o diálogo teóricoprático: a herança e a realidade negra e indígena na formação da cultura alimentar brasileira.. Objetivos Despertar nos alunos a consciência dos valores da ciência nutricional oportunizando o desenvolvimento das competências pertinentes à nutrição básica. Analisar o sistema de saúde em suas particularidades e relações com os processos sociais mais amplos que conformam o campo da saúde. Entender a antropologia como campo de estudo, bem como a história do pensamento antropológico: teorias, métodos e práticas. Ao mesmo tempo, inserir o conhecimento a cerca da antropologia alimentar no Brasil, suas tendências e estudos atuais. Bibliografia Básica LAPLANTINE, François. Antropologia da doença. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, p BOSI, M L H. Profissionalização e conhecimento: a nutrição em questão. 1. ed. São Paulo: Hucitec, BOSI, M L H. Profissionalização e conhecimento: a nutrição em questão. 1. ed. São Paulo: Hucitec, ORNELLAS, Liesolette Hoeschl. Alimentação através dos tempos. 4ed. EdUFSC, p. CANESQUI, Ana Maria. GARCIA, Rosa Wanda Diez. Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Ed. Fiocruz p. Bibliografia Complementar POULAIN, JEAN-PIERRE. Sociologia da alimentação: os comedores e o espaço socialalimentar. Ed da UFSC, 2004, 311 p. ISBN: CANESQUI, Ana Maria. Ciências Sociais e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec, p. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, p. QUEIROZ, Marcos S.; FREITAS, Sérgio Ferando Torres de. Saúde e doença: um enfoque antropológico. Bauru, 40

41 SP: EDUSC, p. SAVARIN, B. Fisiologia do Gosto. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sobre o regime da economia patriarcal. 51. ed. rev. São Paulo: Global, p. GARNELO, Luiza; PONTES, Ana Lúcia de Moura (Org.). Saúde indígena: uma introdução ao tema. Brasília, D.F.: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão: UNESCO, p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Educação Integrada em Nutrição I Código DIS07226 Tipo Obrigatória Período 1º Departamento FAR Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 1 Ementa A disciplina visa fornecer instrumentos ao aluno para que o mesmo possa entender as origens e a formação da profissão de Nutricionista no Brasil, bem como o público alvo, a estrutura curricular e as especificidades do curso de Nutrição. Introdução à vivência universitária: oportunidade e desigualdade nas relações sociais, de gênero e raça na construção do saber. Através da discussão dos conceitos de Integração e Integralidade, o aluno terá a oportunidade de identificar os pontos comuns das disciplinas do semestre, problematizando e vivenciando os conteúdos abordados durante o período. Objetivos Conhecer, acompanhar, dimensionar, interpretar e avaliar as necessidades do Curso em um processo dinâmico na construção dos saberes integrados. Construir eixos integradores do processo de aprendizagem vivenciado nas disciplinas. Bibliografia Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO (1991). Histórico do nutricionista no Brasil 1939 a 1989: coletânea de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, p. BOSI, M.L.M. A face oculta da nutrição: ciência e ideologia. Rio de Janeiro : Espaço e Tempo, p. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. O que é interdisciplinaridade?. São Paulo, SP: Cortez, p. Bibliografia Complementar ARRUDA, B.K.G. Saúde e Nutrição os grandes desafios. Cadernos de Saúde Pública, R.J., 2 (1): 9-12, Jan/Mar, ZOTELLI, L.; DIAS, J.S.; MARTINS, C. Nutrição: Trajetória histórica e perspectivas futuras. Nutrição em Pauta, 41

42 [16], 91. Julho/Agosto São Paulo. BOSI, M.L.M. Profissionalização e conhecimento: a nutrição em questão. São Paulo: Hucitec, VALLA, V. V. (Org.). Saúde e Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000 VASCONCELOS, F. de A.G. de. O nutricionista no Brasil. Ver. Nutr. May/Aug. V15, n.2, p Disponível em: SILVA, Jailson de Souza e; BARBOSA, Jorge Luiz; SOUSA, Ana Inês. (Org.) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES : DIÁLOGOS ENTRE A UNIVERSIDADE E AS COMUNIDADES POPULARES. Desigualdade e diferença na universidade: gênero, etnia e grupos sociais populares. Rio de Janeiro: UFRJ, Pró-Reitoria de Extensão, p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Fundamentos da Pesquisa Científica Código DIS10069 Tipo Obrigatória Período 1º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa Estudo sobre mundo científico e a prática da pesquisa. Função social da pesquisa. Fundamentação teórica dos tipos e das características da pesquisa. Instrumentalização metodológica. Introdução à construção de projetos e relatórios de pesquisa. Objetivos Desenvolver competência para delimitar a pesquisa. Aprender as etapas do processo de pesquisa Delimitar um problema de pesquisa e construir as etapas de um projeto. Analisar criticamente literatura científica, buscando a construção de evidências no campo da Nutrição. Bibliografia Básica LAKATOS EM. e MARCONI MA. Fundamentos da Metodologia Científica. 6. ed São Paulo: Atlas, CERVO AL e BERVIAN PA. Metodologia Científica. 5. ed São Paulo: Prentice Hall, VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus. 42

43 Bibliografia Complementar ANDRADE MM. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas MARTINS G. Manual para elaborações de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas MOTTA V. Normas técnicas para a apresentação de Monografias. Porto Alegre: Artmed BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 21. ed. Petrópolis: Vozes, p SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Bioquímica Código FSI10064 Tipo Obrigatória Período 2º Departamento DCF Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 5 Ementa Estudo da estrutura e função das biomoléculas: carboidratos, proteínas, lipídios, ácidos nucléicos. Enzimas. Vitaminas e coenzimas. Bioenergética e metabolismo. Metabolismo dos carboidratos. Metabolismo de lipídios. Metabolismo de proteínas. Ciclo da uréia. Ciclo do nitrogênio. Fixação de nitrogênio. Síntese de hormônios. Integração e regulação metabólica. Síntese de proteínas, glicogênio e ácidos graxos. Papel das vitaminas no metabolismo bioenergético. Bases bioquímicas das principais doenças metabólicas relacionadas com a nutrição. Princípios de Biotecnologia. Objetivos Conhecer as estruturas, características e funções das moléculas da matéria viva. Conhecer as reações químicas que determinam a vida humana em estado normal e em alguns estados patológicos. Bibliografia Básica LEHNINGER, A.L. et al. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Ed. Sarvier, STRYER, L. Bioquímica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DEVLIN, TM. Bioquímica em Correlações Clínicas. São Paulo-SP, Editora Blucher, Bibliografia Complementar 43

44 CHAMPE, P.C. Bioquímica ilustrada. 2 ed. Porto Alegre : Artes Medicas, CHEFTEL, J. Introduccion a la bioquimica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza, Acribia, CONN, E.E. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, MARZZOCO, A. Bioquímica Básica. 2 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, VOET, D.V.J. Fundamentos da Bioquímica. RJ: Artmed, Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Histologia Código MOR10065 Tipo Obrigatória Período 2º Departamento MOR Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 3 Ementa Histologia: conceitos básicos dos tecidos e sistemas funcionais estudo dos diferentes tecidos que compõem o corpo humano: tecidos epiteliais de revestimento e glandulares, tecido conjuntivo, tecido muscular, sangue, tecido nervoso e tecido ósseo. Objetivos Reconhecer os diversos tipos de tecidos do corpo humano, identificando suas estruturas microscópicas. Correlacionar a organização estrutural microscópica dos principais órgãos com suas funções. Bibliografia Básica JUNQUEIRA, LUIZ C. - CARNEIRO, JOSÉ. Histologia básica: texto e Atlas. 10 a edição. RJ: Ed. Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROSS, M. H.; ROWRELL. Histologia. 2 ed. São Paulo: Panamericana, Bibliografia Complementar ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina 44

45 Disciplina Fisiologia Humana Código FSI10067 Tipo Obrigatória Período 2º Departamento DCF Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 5 Ementa Fisiologia celular: geração, condução e propagação da atividade elétrica; contração muscular. Fisiologia do sistema nervoso: sensorial, motor somático e autonômico. Fisiologia do Sistema Digestório: processos de digestão e absorção. Fome e saciedade. Fisiologia do Sistema Endócrino. Reprodução, Gravidez e lactação. Sistema Cardiovascular e respiratório. Controle do Volume e da composição dos líquidos corporais pelos rins e equilíbrio ácido-base. Objetivos Conhecer os mecanismos fisiológicos básicos dos sistemas orgânicos e sua correlação com a prática profissional. Desenvolver a capacidade de racionalização para compreensão das funções integradoras que levam a homeostase, bem como despertar o interesse a prática de atividades relacionadas à pesquisa e atividades de extensão. Bibliografia Básica BERNE R. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Fisiologia Básica. Rui Curi e Joaquim Procópio. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Bibliografia Complementar SILVERTHORN DU. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. Manole Fisiologia Humana. Margarida Melo Aires. 4a edição McARDLE WD. Fisiologia do Exercício, energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan GANONG W. Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Fisiologia. Linda S. Constanzo. 3a edição, Disciplina Código Tipo Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Imunologia Obrigatória 45

46 Período 2º Departamento PAT Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa Introdução ao estudo da Imunologia, conceitos básicos da imunidade inata humoral e celular, conceitos básicos da imunidade adquirida, reações de hipersensibilidade e alergia clinica, algumas doenças ligadas ao Sistema Imunológico e Imunização. Objetivos Proporcionar conhecimento das propriedades fundamentais da resposta imune para compreensão do mecanismo de ação das vacinas e soros, dos mecanismos de defesa contra diferentes agentes patogênicos, da vigilância imunológica e das doenças do sistema imune. Introdução às técnicas imunológicas utilizadas no laboratório de imunologia para a detecção de antígenos e anticorpos, preparando os alunos à Imunologia Clínica. Bibliografia Básica ABBAS, A. K. Imunologia Celular e Molecular. Editora Revinter, IVAN ROITT & ARTHUR RABSON. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN JANEWAY, C.; TRAVERS, P.; CAPRA, J. D.; WALPORT, M. J. Imunobiologia - O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença. 4 a ed., São Paulo: ArtMed, Bibliografia Complementar ANTUNES, L.J. Imunologia Geral. Ed. Atheneu. São Paulo ROITT, I.M. Imunologia. 5ª. ed. Ed. Atheneu. São Paulo BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Programa Nacional de Imunização Manual de Normas de Vacinação. 3ª. Ed. Brasília f. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Epidemiologia Nutricional Código DIS10268 Tipo Obrigatória Período 2º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 3 Ementa História e fundamentos da epidemiologia. O paradigma da História Natural da Doença e dos fatores 46

47 de risco. Medidas de prevenção de doenças e promoção da saúde. Medida da saúde coletiva: mortalidade, morbidade; incidência e prevalência. Fontes de dados. Indicadores e Índices de Saúde. Transições demográfica, epidemiológica e nutricional. Os desenhos de estudos epidemiológicos: estudos ecológicos, estudos observacionais transversais, estudos longitudinais, estudos de intervenção, estudos observacionais caso/controle. Testes diagnósticos: Sensibilidade, especificidade e valores preditivos. Vigilância epidemiológica e nutricional. Diagnósticos de saúde e nutrição da população. Objetivos O objetivo principal da Epidemiologia Nutricional é investigar a contribuição da alimentação e dos fatores relacionados, no estado nutricional e no aparecimento da doença em humanos. Trata-se de uma área de estudo estimulante, pois permite elucidar sobre as causas potenciais e a prevenção de situações relacionadas com a doença. É assim fundamental, que o nutricionista adquira competências para responder a estes desafios, que desenvolva o espírito interrogativo, que equacione corretamente os problemas e que proponha as soluções adequadas. Pretende-se desenvolver aptidões para que o futuro nutricionista baseie a sua prática diária nos dados da investigação, usando os princípios epidemiológicos. Bibliografia Básica ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, CAMPOS, G.W.S. et al. (orgs). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, KAC, G. et al. Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Fiocruz, Bibliografia Complementar MEDRONHO, RA et al (eds). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Ed. especial. - Brasília, DF: Ministério da Saúde, Disponível em: < > Acesso em: março de ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Obesidade: prevenindo e controlando a epidemia global: relatório da consultoria da OMS. São Paulo: Editora Roca; Disciplina Código Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Composição de Alimentos DIS

48 Tipo Obrigatória Período 2º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa Histórico da Composição de Alimentos. Guias Alimentares. Introdução à composição química e valor nutricional dos grupos de alimentos: carboidratos, proteínas, lipídeos, vitaminas, minerais, fibras, água e eletrólitos, pigmentos naturais. Introdução ao estudo de Tabelas de Composição de Alimentos e à Rotulagem de Alimentos. Objetivos Tornar o aluno apto para reconhecer os grupos de alimentos, sua composição química e valor nutritivo; Conhecer os fatores que interferem com a composição e valor nutritivo dos alimentos; Introduzir o estudo de tabelas de composição dos alimentos; Oferecer subsídios para planejamento dietético. Bibliografia Básica FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9ª ed. São Paulo Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, p. PACHECO, M. Tabela de Equivalentes, Medidas Caseiras e Composição Química dos Alimentos. 1. ed. Rio de Janeiro: Rubio, p. PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos Básicos da Nutrição. 1. ed. São Paulo: Ed. Manole, p. Bibliografia Complementar BOBBIO, F.O. & BOBBIO P.A. Introdução à química de alimentos. 2.ed./3.ed., São Paulo: Varela, 1992/2003. FREITAS, S. M. L. Alimentos com alegação Diet ou Light definições, legislação e implicações no consumo. Ed. Atheneu. São Paulo, p. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia Alimentar para a População Brasileira promovendo a alimentação saudável. 1. ed. Brasília, DF p. PINHEIRO A.B.V, LACERDA E.M.A.; BENZECRY E.H. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, p. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição introdução à bromatologia. Ed. Artmed, Porto Alegre, P. Universidade Federal do Espírito Santo UFES 48

49 Ficha de Disciplina Disciplina Nutrição e Metabolismo Código DIS10264 Tipo Obrigatória Período 3º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 3 Ementa Aborda fundamentos da nutrição e alimentação humana nos seus aspectos bioquímicos e fisiológicos. Estuda o metabolismo de macronutrientes e micronutrientes. Fornece bases científicas para o estabelecimento dos requerimentos nutricionais e das recomendações dietéticas. Objetivos Descrever o metabolismo dos macronutrientes, proporcionando uma visão abrangente dos processos digestivo, absortivo, assim como a regulação destes processos. Estabelecer as correlações entre os diferentes tipos de alimentos com sua função no metabolismo energético. Apontar as características do controle do metabolismo energético, identificar os principais hormônios envolvidos e os processos bioquímicos e metabólicos durante os períodos: bem alimentado, jejum, exercício intenso e trauma. Identificar e correlacionar os diferentes micronutrientes (vitaminas e minerais) presentes em cada tipo de alimento e, sua influência sobre o metabolismo. Apontar as interações nutricionais entre macro e micronutrientes. Bibliografia Básica CARDOSO, M.A. Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause- Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12 ed. São Paulo: Elsevier, SILVA,S.M.C.S; MURA, J.P.Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, 2011 Bibliografia Complementar CHAVES, N. Nutrição básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KARKOW, F.J. Tratado de Metabolismo Humano. 1 ed. Rio de Janeiro: Rúbio, LEHNINGER A.L. Princípios de Bioquímica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, PAMELA C.; CHAMPE, D.R. F.; RICHARD A. H. Bioquímica Ilustrada. 5 ed. São Paulo: ARTMED,

50 COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 4 ed.são Paulo: Manole, 2012 Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Microbiologia Geral Código PAT10265 Tipo Obrigatória Período 3º Departamento PAT Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 3 Ementa Evolução e importância. Características gerais de bactérias, fungos e vírus. Morfologia, citologia, nutrição e crescimento de microrganismos. Efeito dos fatores físicos e químicos sobre a atividade dos microrganismos. Genética bacteriana. Preparações microscópicas. Métodos de esterilização. Meios de cultura para cultivo artificial. Objetivos Proporcionar ao aluno noções básicas de microbiologia nas áreas de bacteriologia, micologia e virologia necessárias ao desenvolvimento de disciplinas profissionalizantes, que dependam deste conhecimento, como também, de utilidade para sua vida profissional futura. Bibliografia Básica FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos, São Paulo: Atheneu, TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu MURRAY, P. R. Microbiologia Médica Editora Guanabara. Bibliografia Complementar GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. São Paulo: Varela, SILVA, N; JUNQUEIRA, V.C. A.; SILVEIRA, N.F. A. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela, Disciplina Código Tipo Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Parasitologia Geral PAT10266 Obrigatória 50

51 Período 3º Departamento PAT Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa Introdução à Parasitologia. Técnicas freqüentemente utilizadas em Parasitologia. Diagnóstico, epidemiologia, profilaxia e tratamento das parasitoses. Classificação dos parasitas de importância médica. Protozoologia médica. Helmintologia médica. Entomologia médica: artrópodes parasitas e vetores de doenças. Objetivos Conhecer a etiologia, características, diagnóstico e tratamento das principais doenças parasitárias humanas do Brasil. Desenvolver habilidades para o entendimento sobre os aspectos biológicos, patológicos, diagnósticos, epidemiológicos e prevenção de parasitoses humanas por meio de fundamentação teórica e prática. Bibliografia Básica NEVES, D. P. Parasitologia dinâmica. 3 ed. São Paulo: Atheneu, Pranchas para o Diagnóstico de Parasitas Intestinais; Organização Mundial da Saúde. Editaora:Ed. Santos Koogan, REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Bibliografia Complementar NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, REY, L. Parasitologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Parasitologia: Uma Abordagem Clínica; Vicente Amato Neto, Valdir Sabbaga Amato, Ronaldo César Borges Gryschek; Elsevier 1ª edição. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Bromatologia Código DIS10267 Tipo Obrigatória Período 3º Departamento DEIS Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos h / 3 51

52 Ementa Introdução à Bromatologia. Amostragem e Controle de Qualidade. Composição centesimal e valor calórico dos alimentos. Determinação da acidez em alimentos. Estudo e composição analítica de componentes dos alimentos: umidade, resíduo mineral fixo, extrato etéreo, proteína, carboidratos e fibras. Alterações em alimentos. Noções de Legislação registro de produtos alimentícios e rotulagem nutricional. Objetivos Estudar as propriedades químicas, físico-químicas e bioquímicas dos alimentos, matérias-primas e componentes alimentares. Compreender as mudanças a nível químico, bioquímico e fisiológico que ocorrem nos alimentos e relacioná-las com a conservação e a qualidade final dos mesmos. Bibliografia Básica CECCHI, HM. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª. ed. Campinas: UNICAMP, FENNEMA, O.R.; DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L. Química de Alimentos de Fennema. 4.ed. Porto Alegre, RS: Artmed, p. GONÇALVES, E.C.B.de A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2. ed. São Paulo: Varela, p. Bibliografia Complementar BOBBIO, P.A. & BOBBIO F.O. Química do processamento de alimentos. 3.ed., São Paulo: Varela, p. FREITAS, S. M. L. Alimentos com alegação Diet ou Light definições, legislação e implicações no consumo. Ed. Atheneu. São Paulo, MORETTO, E. Introdução à ciência de alimentos. 2. ed. ampl. e rev. Florianópolis: Ed. da UFSC, p. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição Introdução à bromatologia. Ed. Artmed, p. SILVA, D.J. Análise de alimentos Métodos Químicos e Biológicos. 3. ed. Viçosa UFV, p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Bioestatística Código Tipo Obrigatória Período 3º Departamento DEIS 52

53 Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa Importância e aplicabilidade da ciência da variação nos problemas biológicos em geral e no campo da nutrição e saúde. Estatística descritiva e inferencial. Tipos de variáveis. População e amostra. Técnicas de amostragem. Distribuição de frequências: construção de tabelas e gráficos. Distribuição normal. Medidas de tendência central, de variabilidade, de associação e de correlação. Teste de hipóteses. Objetivos Apresentar as principais técnicas estatísticas aplicadas aos estudos em saúde humana e na interpretação de artigos científicos. Aborda conceitos e métodos estatísticos aplicados na coleta, organização, descrição, análise, apresentação, interpretação de dados quantitativos e a sua utilização para a tomada de decisão em saúde. Bibliografia Básica MOTTA, V.T. Bioestatística. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, FONSECA, J. S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, p. DAWSON, Beth.; TRAPP, Robert G. Bioestatística: básica e clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: McGraw- Hill Interamericana do Brasil, p. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2 ed, São Paulo/ Rio de Janeiro: Atheneu, VIEIRA, Sônia. Bioestatística Tópicos Avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BERQUÓ, E. Bioestatística. 2 ed. São Paulo: Editora e Universitária Ltda., Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Farmacologia Código FSI10703 Tipo Obrigatória Período 3º Departamento DCF Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos h / 3 53

54 Ementa Estudo dos princípios gerais da farmacocinética, farmacodinâmica, interação de drogas e tópicos da farmacologia sistemática. Introdução à Farmacologia. Vias de administração. Farmacocinética. Fatores modificadores dos efeitos dos fármacos. Internações. Mecanismo de ação dos fármacos. Farmacologia do trato gastrintestinal. Fármacos que afetam a biodisponibilidade de macro e micronutrientes. Alimentos que modificam a ação dos fármacos. Fármacos que interferem no apetite e na nutrição e com efeitos metabólicos importantes. Farmacologia do sistema endócrino. Fármacos antimicrobianos. Histamina e antihistamínicos. Resíduos de drogas e outras substâncias em tecidos comestíveis de animais. Objetivos - Identificar a história do desenvolvimento das drogas e do seu uso pelo homem, e dos conceitos básicos da Farmacologia tais como as vias de administração, a absorção e a eliminação bem como dos mecanismos gerais de ação das drogas. - Apresentar e discutir os efeitos das drogas mais comumente empregadas (e suas interações medicamentosas) nas formulações destinadas ao uso humano e animal, com ênfase para as drogas, com efeito, sobre o trato intestinal e sobre o apetite e o metabolismo. - Compreender os princípios da Farmacologia e abordando os mecanismos e os efeitos das drogas, de forma a poder compreender os seus efeitos sobre a Nutrição. Bibliografia Básica SILVA, P. Farmacologia 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KATZUNG, BERTRAM G. Farmacologia Básica & Clínica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 GOODMAN, L.S. & GILMAR, A.G. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KRAUSE, M. & MAHAN, L.K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Rocca, RANG, H. P.; DALE, M. M. Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Patologia Geral Código Tipo Obrigatória Período 3º 54

55 Departamento PAT Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa Introdução geral à Patologia. Conceitos de Saúde e Doença. Processos mórbidos e suas variáveis. Distúrbios de crescimento e diferenciação Tecidual/Celular. Distúrbios hemodinâmicos. Neoplasias. Processo Inflamatório Agudo e Crônico. Objetivos Analisar e compreender a etiopatogenia das enfermidades e das alterações morfológicas nos órgãos e tecidos como subsídios para a construção do diagnóstico nutricional. Bibliografia Básica BEVILACQUA. Fisiopatologia clínica. São Paulo: Atheneu BOGLIOLO L et al. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan ROBBINS S. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Bibliografia Complementar BARRETO N. Patologia: processos gerais. São Paulo: Atheneu BRASILEIRO FILHO G. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan SCHAJOWICIZ. Neoplasias ósseas e lesões pseudo-tumorais. Rio de Janeiro: Revinter. STEVENS A. Patologia. São Paulo: Manole Ficha de Disciplina Disciplina Microbiologia e Higiene dos Alimentos Código Tipo Obrigatória Período 4º Departamento DEIS Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos h / 5 Ementa 55

56 Principais micro-organismos indicadores e patogênicos em alimentos. Importância dos microorganismos nos alimentos. Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento microbiano. Alterações causadas por micro-organismos. Princípios gerais de conservação dos alimentos. Critérios microbiológicos para avaliação da qualidade de alimentos. Patógenos veiculados por alimentos. Controle higiênico-sanitário na cadeia produtiva de alimentos. Aplicação das legislações no controle de qualidade dos alimentos e Boas Práticas de Fabricação. Procedimentos Operacionais Padronizados. Agentes de limpeza e sanitização aplicados em UANs. Análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC). Atuação da Vigilância Sanitária e outros órgãos de vigilância e monitoramento. Objetivos Reconhecer os índices de qualidade higiênica de alimentos e estabelecer critérios e padrões microbiológicos; Identificar as enfermidades transmitidas por alimentos e aplicar medidas de prevenção; Aplicar os princípios do método APPCC na produção de alimentos; Aplicar medidas para estabelecer as boas práticas de produção, manipulação de alimentos e prestação de serviços no setor alimentício; Analisar e criticar a legislação nacional e internacional de alimentos e a sua relação com a qualidade do produto que é oferecido ao consumidor; Caracterizar e identificar os microorganismos importantes em alimentos; Identificar doenças de origem microbiana veiculadas por alimentos; Caracterizar parâmetros intrínsecos e extrínsecos que afetam o desenvolvimento dos micro-organismos nos alimentos; Avaliar as características físico-químicas dos alimentos; Discutir e avaliar as dimensões sociais, políticas, técnicas e jurídicas decorrentes da atuação da Vigilância Sanitária; Destacar a importância da microbiologia na solução de problemas originários da contaminação por micro-organismos na fase de produção, industrialização, distribuição e armazenamento dos diversos tipos de alimentos. Bibliografia Básica JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, vi, 711 p. SILVA JR, E.A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. atual São Paulo, SP: Varela, 2010, 625p. SILVA, N.da Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, , 16 p. Bibliografia Complementar 56

57 ANDRADE, N.J. Higienização na Indústria de Alimentos. São Paulo: Varela, FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. São Paulo: Varela, SILVA, N.da. Manual de métodos de análise microbiológica da água. São Paulo: Varela, SILVA, N.da Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed. São Paulo: Varela, p. FRANCO, B. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Nutrição e Dietética Código Tipo Obrigatória Período 4º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 4 Ementa Estuda o planejamento, cálculo e análise de dietas para indivíduos sadios, considerando hábitos alimentares regionais, culturais e religiosos. Interpreta e utiliza as recomendações dietéticas. Interpreta métodos de cálculos das necessidades energéticas e de nutrientes para indivíduos sadios nos diferentes ciclos da vida, considerando as condições fisiológicas especiais de crescimento e desenvolvimento, gestação, lactação e atividade esportiva. Objetivos Compreender os conceitos básicos de nutrição e dos fatores ligados aos alimentos. Analisar os mecanismos pelos quais o ser humano recebe e utiliza os nutrientes necessários à vida. Propôr uma dieta adequada para as diferentes faixas etárias e algumas patologias específicas. Bibliografia Básica MAHAN, L.K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005 SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, 2011 VÍTOLO, M. R.. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, Bibliografia Complementar PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5.ed. São Paulo: Atheneu, FISBERG, R.M.; et al. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Barueri: Manole,

58 DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composição química dos alimentos. Rio de Janeiro: Rubio, PHILLIPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Saúde Coletiva Tipo Obrigatória Período 4º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 3 Ementa Fundamentada no conceito de saúde como direito do cidadão a disciplina aborda a organização de sistemas de saúde através do tempo. Previdência e assistência à saúde no Brasil e no mundo. O Sistema Único de Saúde (SUS): arcabouço doutrinário, operacional e jurídico. Planejamento e programação na área de saúde. A trajetória das políticas de saúde e de nutrição no Brasil, o modelo e instrumentos de gestão e planejamento do SUS e sua interface com a Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Objetivos - Fornecer ao aluno elementos básicos de Saúde Coletiva, aplicando-os à Nutrição de maneira a permitir-lhe identificar, analisar, quantificar e tentar soluções aplicáveis aos principais problemas de Nutrição nos diferentes grupos populacionais. - Conceituar saúde coletiva. - Identificar a saúde como direito do cidadão. - Compreender a importância do trabalho em equipes inter / multidisciplinares, na prevenção, promoção e recuperação da saúde. - Conhecer as políticas e programas de saúde. - Analisar as políticas e programas de saúde, propondo medidas que busquem a equidade, visando o acesso universal à saúde. - Refletir sua responsabilidade social como profissional da saúde. Bibliografia Básica CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 58

59 2006. ALMEIDA, E.S.; SHIORO, A.; ZIONI, F. Políticas públicas e organização de sistema de saúde: antecedentes, reforma sanitária e o SUS. In Westphal, M.F.; Almeida, E.S.de. (Org), gestão de serviço de saúde. São Paulo, Edusp, 2001, v.único. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de alimentação e nutrição. 2ª Ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, p. (Série B. Textos Básicos de Saúde). Bibliografia Complementar BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: BRASIL. Ministério da Saúde, PNSN. Condições nutricionais da população brasileira: adultos e idosos. Brasília: INAN, STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, p. MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Org.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo/ Buenos Aires: Hucitec/Lugar Editorial, BUSS, P.M. Uma introdução ao conceito de Promoção da Saúde. In: CZERESNIA, D. (Org). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, p. TEIXEIRA, E. Resenha de livro: Tratamento e Cura - As alternativas de assistência a saúde; de HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. Trad. Eliane Mussnich. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Cap. 4, p In: Rev. Latino-am.enfermagem - Ribeirão Preto - v. 3 - n. 2 - p julho Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Avaliação Nutricional Código DIS10481 Tipo Obrigatória Período 4º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 4 Ementa Métodos e técnicas de avaliação direta e indireta do estado nutricional de indivíduos e populações. Análise dos fatores ecológicos e sócio-econômicos de uma comunidade e suas repercussões sobre a 59

60 nutrição. Planejamento de pesquisa e aplicação de estruturas matemáticas aplicáveis à pesquisa. Objetivos O aluno deverá ser capaz de apropriar-se dos princípios, métodos e técnicas do diagnóstico alimentar/nutricional nos âmbitos individual e coletivo nos diferentes ciclos da vida (gestante, criança, adolescente, adulto e idosos), o indivíduo hospitalizado, em condições especiais (síndrome de down, paralisia cerebral, prematuridade) e o atleta. Bibliografia Básica CARVALHO EB; SALES TRA. Avaliação Nutricional: a base da escolha terapêutica. In CARVALHO, Manual de Suporte Nutricional. Editora Medsi, DUART, ACG. Avaliação Nutricional Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1 ed.: Atheneu, SAMPAIO LR. Avaliação nutricional. In: CUPPARI L. Nutrição do Adulto. UNIFESP, 2002 WAITZBERG DL, FERRINI MT. Avaliação Nutricional. In: Nutrição Enteral e Parenteral na prática Clínica. WAITZBERG, D. L. 2a edição Editora Atheneu.Rio de Janeiro, p. Bibliografia Complementar CARVALHO EB; SALES TRA. Avaliação Nutricional: a base da escolha terapêutica. In CARVALHO, Manual de Suporte Nutricional. Editora Medsi, KATCH FJ, MCARDLE W. Nutrição, controle de peso e exercício. VIEIRA, E. S. A. e col.(trad). Médica Científica, Rio de Janeiro. 327p. KRAUSE MV, MAHAN LK. Alimentos Nutrição e Dietoterapia. Traduzido do Food, Nutrition and Diet Therapy, 8 ed. São Paulo: Livraria Rocca, p. GERUDE M. Terapia Nutricional. Editora Atheneu S. Paulo, 1995 VASCONCELOS FAG. Avaliação nutricional de coletividades. Textos de apoio didático. Editora da Universidade Federal de Santa Catarina. 1993, 154 p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Técnica Dietética I Código DIS10482 Tipo Obrigatória Período 4º Departamento DEIS Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos h / 3 Ementa 60

61 Introdução ao estudo da técnica dietética. Organização e funcionamento do laboratório de Técnica Dietética. Boas Práticas de Manipulação/Fabricação. Indicadores de preparo dos alimentos. Aquisição, recebimento, armazenamento, técnicas de pré-preparo/preparo e consequentes alterações físico-químicas ocorridas nos processos culinários dos grupos alimentares: condimentos, caldos, molhos e sopas; infusos e bebidas; açúcares; cereais, farinhas e massas; leguminosas; óleos e gorduras; leite e derivados; ovos; carnes vermelhas, aves e pescados; frutas e hortaliças. Objetivos Capacitar o aluno ao reconhecimento dos alimentos e de suas características físicas, químicas, biológicas, sensoriais, de digestibilidade e reaproveitamento em técnicas culinárias. Bibliografia Básica CAMARGO, E. B.; BOTELHO, R. A. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos : manual de laboratório. São Paulo: Atheneu, p. DOMENE, S.M.A. Técnica Dietética: teoria e aplicações. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011, 350p. ORNELLAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, p. PHILLIPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, p. Bibliografia Complementar ARAÚJO, M.O.D.; GUERRA, T.M.M. Alimentos Per Capitas. 3 ed. Natal: EDUFRN, PHILIPPI, S.T. Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para decisão nutricional. 3ª edição. São Paulo: Editora Manole, PINHEIRO, A.B.V.; BENZECRY, E.H.; LACERDA, E.M.A.; GOMES, M.C.S.; COSTA, V.M. Tabela para Avaliação do Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. 5ª edição. Rio de Janeiro: Atheneu, PROENÇA, R.P.C.; SOUSA, A.A.S.; VEIROS, M.B.; HERING, B. Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de Refeições. Florianópolis: Editora da UFSC,

62 SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição. São Paulo: Artmed, TEICHMANN, I. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: EDUCS, TEIXEIRA, A.B.; LUNA, N.M.M. Técnica dietética: fator de correção em alimentos animal e vegetal. Cuiabá: Studio Press, Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Educação Integrada em Nutrição II Código DIS10070 Tipo Obrigatória Período 4º Departamento FAR Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 1 Ementa Problematização e vivências dos conteúdos das disciplinas do período com crescentes níveis de complexidade envolvendo aspectos da formação profissional e as especificidades da Nutrição. Integração e identificação de pontos comuns das disciplinas do semestre. Objetivos Conhecer e desenvolver a integralidade na educação em Nutrição. Identificar e integrar as estruturas básicas e propriedades gerais em comum das disciplinas do período. Identificar a aplicabilidade dos conteúdos à pratica do nutricionista. Bibliografia Básica CAMPOS, Gastão Wagner de Souza (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. da FIOCRUZ, p. PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araújo de. (Org.) UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Instituto de Medicina Social. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE POS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA. Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: UERJ, p. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4. ed Porto Alegre: Artmed, p. Bibliografia Complementar MATTOS, Ruben Araujo de; PINHEIRO, Roseni (Org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. 4. ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESC: ABRASCO, p. 62

63 PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de; CECCIM, Ricardo Burg (Org.). Ensinar saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área da saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: IMS / UERJ: CEPESQ : ABRASCO, p. PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araújo de (Org.). Os Sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: CEPESC, IMS : ABRASCO p. PINHEIRO, Roseni (Org.). Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade: valores, saberes e práticas. 1. ed. Rio de Janeiro: ABRASCO, CEPESC: IMS/UERJ, p. PINHEIRO, Roseni; SILVA JUNIOR, Aluísio Gomes da; MATTOS, Ruben Araújo de (Org.). Atenção básica e integralidade: contribuições para estudos de práticas avaliativas em saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: CEPESC: IMS/UERJ: ABRASCO, p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Nutrição em Saúde Coletiva Código Tipo Obrigatória Período 5º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 4 Ementa Discussão dos conhecimentos em saúde pública e sua aplicação na Ciência da Nutrição, enfatizando o papel do nutricionista na transformação da realidade alimentar e nutricional da população brasileira. Identificação da situação epidemiológica das carências nutricionais e qual é o papel do setor da saúde na prevenção e combate destas carências. Políticas de saúde. Política e programas de alimentação e nutrição no Brasil. Planejamento em nutrição social. Sistemas de vigilância alimentar e nutricional. Objetivos - Compreender a atuação do nutricionista no campo da Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva; - Atuar em políticas e programas de alimentação e nutrição, de vigilância alimentar e nutricional e de segurança alimentar e nutricional, visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional; - Atuar na formulação e execução de programas de alimentação e nutrição, de vigilância alimentar e nutricional e de segurança alimentar e nutricional; - Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população. 63

64 Bibliografia Básica CAMPOS, Gastão Wagner de Souza (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. da FIOCRUZ, p. (Saúde em debate ; 170) ISBN (broch.) TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo et al. Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro: Rubio, reimpr p. ISBN (broch.). MALUF, Renato Sérgio. Segurança alimentar e nutricional. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p. (Coleção conceitos fundamentais) ISBN (broch.).(não TEM NAS BIBLIOTECAS, SUGIRO: PAIM, Jairnilson Silva. Políticas de Saúde no Brasil. In: Rouquayol, Maria Zélia & Almeida Filho, Naomar. Epidemiologia & Saúde. 6 ed.- Rio de Janeiro: MEDSI, 2003, p ) Bibliografia Complementar CASTRO, Josué de. Geografia da fome: o dilema brasileiro: pão ou aço. 10. ed. - Rio de Janeiro: Antares, p. CASTRO, Josué de; CASTRO, Anna Maria de. Fome: um tema proibido : últimos escritos de Josué de Castro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. ISBN (broch.). BOSI, Maria Lucia Magalhaes. A face oculta da nutrição: ciência e ideologia. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI: Jairnilson Silva Paim. Salvador, BA: EDUFBA, p. ISBN (broch.). LIMA, Nísia Verônica Trindade; SANTANA, José Paranaguá de. Saúde coletiva como compromisso: a trajetória da Abrasco. Rio de Janeiro: Fiocruz/Abrasco, p. ISBN (broch.). CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 2. ed. São Paulo: Hucitec, p. (Saúde em debate ; 163) ISBN (broch.). Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Educação Nutricional e Didática Código DIS10704 Tipo Obrigatória Período 5º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Créditos Carga Horária h / 4 Ementa História da educação na saúde como um processo contínuo e universal contribuindo para capacitação integral do indivíduo. Conceito, importância, princípios e objetivos da educação nutricional. Papel que 64

65 desempenha a educação nutricional nos hábitos alimentares. Fundamentos da educação e didática. Aplicação de meios e técnicas didáticas à educação nutricional para diferentes níveis socioeconômicos e culturais da comunidade, visando a mudança de conduta alimentar. Planejamento de Programas de Educação Nutricional. Objetivos Analisar o papel de Educação Nutricional enquanto instrumento de trabalho do profissional Nutricionista; compreender a formação dos hábitos alimentares da população brasileira; analisar o papel do profissional Nutricionista como educador de saúde, enquanto agente de mudança na sociedade; analisar a relação nutricionista/clientela nas diferentes áreas de atuação do profissional. Vivenciar as práticas educativas relacionadas à nutrição. Bibliografia Básica LINDEN, Sônia. Educação alimentar e nutricional: algumas ferramentas de ensino. 2. ed. rev. São Paulo: Varela, p. ISBN (broch.) MANCUSO, Ana Maria Cervato; GARCIA, Rosa Wanda Diez (Coord.). Mudanças alimentares e educação nutricional. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, xxviii, 411 p. (Nutrição e metabolismo) ISBN (broch.) TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo et al. Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro: Rubio, p. ISBN (broch.) Bibliografia Complementar GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, xviii, 283 p. ISBN (broch.) FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37ª edição. São Paulo: Paz e Terra, SAO PAULO (ESTADO). INSTITUTO DE SAUDE. Nutricao e educacao em saude. Sao Paulo: Instituto de Saude, p. (Publicacao 38) RIEDEL, Harald. Didática e prática de ensino: aspectos ideológicos, científicos e técnicos. São Paulo: EPU, VASCONCELOS, Francisco de Assis Guedes de. Avaliação nutricional de coletividades. 4. ed. rev., ampl. e mod. Florianópolis: Ed. da UFSC, p. (Série nutrição) ISBN (broch.) VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, xxvi, 628 p. ISBN (enc.) Disciplina Tipo Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Nutrição da Mulher, da Criança e do Adolescente Obrigatória 65

66 Período 5º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 7 Ementa A saúde da mulher no Brasil e no mundo e em diferentes etnias. Identificação e caracterização do grupo materno-infantil. Reprodução e gestação. Avaliação e acompanhamento nutricional na gestação normal e de risco. Acompanhamento ambulatorial de gestantes. Aleitamento materno. Avaliação e acompanhamento nutricional de nutrizes. Climatério. Introdução à saúde da criança no brasil: a criança negra e indígena. Aspectos fisiológicos e nutricionais, avaliação e acompanhamento nutricional de recém-nascidos a termo e pré-termo, préescolares, escolares e adolescentes. Acompanhamento ambulatorial de crianças e adolescentes. Acompanhamento nutricional de crianças em patologias específicas como desnutrição e carências nutricionais, diarréias, infecções respiratórias agudas, câncer, obesidade, alergias alimentares e diabetes. Objetivos Identificar e caracterizar a saúde da mulher no Brasil e no mundo e em diferentes etnias. Analisar as principais características e alterações na gestação. Identificar as patologias envolvidas com a gestação e sua respectiva conduta dietoterápica. Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição de gestantes e nutrizes, considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos por essa população. Elaborar orientação nutricional e prescrição dietoterápica para gestantes e nutrizes. Trabalhar os aspectos fisiológicos da amamentação e a importância da proteção e promoção do aleitamento materno. Trabalhar aspectos relacionados à atenção nutricional para mulheres no climatério. Capacitar o aluno a diagnosticar, prevenir e/ou tratar eficientemente os problemas de nutrição e saúde do grupo infanto-juvenil, incluindo as especificidades das minorias étnicas como indígenas e remanescentes quilombolas. Ao final do semestre os alunos deverão ser capazes de: compreender causas e estratégias de atuação para os principais problemas de saúde que afetam este grupo; avaliar seu estado nutricional e propor dieta adequada ao seu estado nutricional e de saúde; avaliar o crescimento da criança e adolescente; reconhecer principais fatores que interferem no crescimento. Bibliografia Básica ACCIOLY, E. e cols. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, xxvi, 628 p. WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves (Coord.). Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri, SP: Manole, xxiii, 661 p. Bibliografia Complementar CARVALHO, M.R.; TAMEZ, R.N. Amamentação: bases científicas para a prática profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DOUGLAS, C.R.; Fisiologia Aplicada à Nutrição. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 FEFERBAUM, Rubens; FALCÃO, Mário Cícero (Ed.). Nutrição do recém-nascido. São Paulo: Atheneu, p. PALMA, Domingos; ESCRIVÃO, Maria Arlete Meil Schimith; OLIVEIRA, Fernanda Luisa Ceragioli. (Coord.) ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA. Guia de nutrição clínica na infância e na adolescência. Barueri,SP: Manole, 66

67 2009. xx, 661 p. SETIAN, Nuvarte (Coord.). Obesidade na criança e no adolescente: buscando caminhos desde o nascimento. São Paulo: Roca, xvi, 280 p. CARLSON, Bruce M.; CARLSON, Bruce M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MALDONADO, M.T. Psicologia da gravidez, 6ª ed. Petrópolis: Vozes, ZUGAIB, M.; RUOCCO, R.M.S.A. Pré-natal. 3ª ed. Editora Atheneu, São Paulo, YAMAMOTO, Renato Minoru.. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (BRASIL). Manual de atenção à saúde da criança indígena brasileira.brasília, DF: Fundação Nacional da Saúde, p. Ficha de Disciplina Disciplina Técnica dietética II Código DIS10707 Tipo Obrigatória Período 5º Departamento DEIS Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos h / 3 Ementa A Técnica Dietética no planejamento de Cardápios para coletividades. Adequação de per capitas e preparações para coletividades. Técnicas de preparo de alimentação para diferentes faixas etárias. Técnicas de preparo de alimentação para atendimento dietoterápico. Objetivos Conhecer as regras e técnicas para elaboração de cardápios. Aplicar os conhecimentos adquiridos na Técnica Dietética I, na elaboração de cardápios para sadios e enfermos. Elaborar cardápios para atendimento dietoterápico individual (modificação de consistência, dieta enteral artesanal, diabéticos, celíacos, hipertensos, entre outros). Elaborar cardápios para coletividades sadias em suas diferentes fases (pré-escolares, escolares, adolescentes, adultos, idosos). Elaborar cardápios para alimentações não-convencionais (vegetariano restrito, ovolactovegetarianos). Elaboração de fórmulas lácteas e sua aplicação. Bibliografia Básica SILVA, S.M.C.S.; MARTINEZ, S. Cardápio: guia prático para elaboração. 2ª ed.são Paulo: roca,

68 TEICHMANN, I.T.M. Cardápios: técnicas e criatividade. 7. Ed. Caxias do sul: EDUCS, PHILIPPI, S.T. Nutrição e técnica dietética. São Paulo: Manole, 2006, 402 p. VAN BOEKEL, S.S.; LOPEZ, R.P.S. Manual de fichas técnicas de preparações para nutrição clínica: modificações de consistência e preparações enterais não industrializadas. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2013, 155 p. Bibliografia Complementar ARAÚJO, M.O.D.; GUERRA, T.M.M. Alimentos Per Capitas. 3 ed. Natal: EDUFRN, BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Manual de orientação para a alimentação escolar na educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e na educação de jovens e adultos / [organizadores Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos...et al.] 2. ed. - Brasília : PNAE : CECANE-SC, p. Disponível em: BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Manual de orientação sobre a alimentação escolar para portadores de diabetes, hipertensão, doença celíaca, fenilcetonúria e intolerância a lactose / [organizadores Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos...[et al.] 2. ed. Brasília : PNAE : CECANE-SC, p. Disponível em: BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Manual para aplicação dos testes de aceitabilidade no Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Brasília : PNAE : CECANE-SC, p. Disponível em: BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Relatório do Grupo Técnico de Referências Nutricionais para o PNAE criado pela Portaria MEC nº 246 de 09 de agosto de Brasília: PNAE: CECANE- SC, p. Disponível em: 68

69 BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Relatório do Grupo Técnico de Testes de Aceitabilidade nos alimentos do PNAE criado pela Portaria MEC nº 362 de 08 de dezembro de Brasília: PNAE: CECANE-SC, p. Disponível em: BRASIL, Ministério do Emprego e Trabalho. Parâmetros nutricionais do Programa de Alimentação do Trabalhador PAT. Portaria Nº 193, de 5/12/2006. Disponível em: CASTRO, F.A.F; QUEIROZ, V.M.V. Cardápios: planejamento e etiqueta. Viçosa, Ed. UFV, DAN, W. Nutrição Oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. Ed., São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte: Editora Ateneu, PHILIPPI, S.T. Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para decisão nutricional. 3ª edição. São Paulo: Editora Manole, PROENÇA, R.P.C.; SOUSA, A.A.S.; VEIROS, M.B.; HERING, B. Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de Refeições. Florianópolis: Editora da UFSC, ORNELLAS, L. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8ª ed. Rev. e apl. São Paulo: Atheneu, PINHEIRO, A.B.V.; LACERDA, E.M.A. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5 ed. São Paulo: Atheneu, Disciplina Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Psicologia aplicada à Nutrição 69

70 Código DIS10066 Tipo Obrigatória Período 5º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa Conceito de Psicologia. Abordagem geral das principais áreas de estudo e aplicação da Psicologia. Constituição Psíquica e a relação com as esferas oro-alimentares. Psicopatologia e Nutrição: Transtornos Alimentares e outros transtornos psíquicos que influem na alimentação e no peso. Noções elementares de metodologia na pesquisa psicológica. Objetivos Reconhecer a importância dos conhecimentos da Psicologia como ciência do comportamento que favoreça o autoconhecimento, o conhecimento do outro e as relações interpessoais, compreendendo o desenvolvimento psicológico nas etapas da vida e identificando os fatores psicológicos que interferem na relação saúde-doença. Bibliografia Básica DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, CAMPOS, F. C. B. Psicologia e saúde: repensando práticas. SãoPaulo: Hucitec, 1992 NUNES, M. A. A. et al. Transtornos alimentares e obesidade. Barueri: Manole, Bibliografia Complementar BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 8 ed. São Paulo: Saraiva, D ANDREA, F. F. Desenvolvimento da Personalidade. Rio de Janeiro: Bertrand, GESEL, A. A criança dos 0 aos 5 anos. São Paulo: Martins Fontes, JUNG, C. G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis, RJ: Vozes, LINDZEY, G.; HALL, C. S. Teorias da Personalidade. São Paulo: EPU, Disciplina Código Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Planejamento e Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição I 70

71 Tipo Obrigatória Período 6º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 5 Ementa Unidades de Alimentação e Nutrição: conceitos, histórico e modalidades. Configuração atual do setor de alimentação coletiva. Atribuições do nutricionista na área. Introdução à Teoria Geral da Administração e Economia, Gestão de recursos humanos e necessidades técnico-administrativas específicas. Higiene e segurança do trabalho. Ambiência e Ergonomia. Setores das Unidades de Alimentação e Nutrição. Equipamentos e utensílios de pré-preparo, preparo e distribuição. Novas Tecnologias na Produção de Refeições. Sistema de distribuição de refeições. Organização de lactários, creches e Bancos de Leite Humano (BLH). Análises de rotinas de planejamento, produção e distribuição de refeições e controle higiênicossanitário.. Marketing em serviços de alimentação. Relacionamento da UAN com o cliente. Objetivos Fornecer ao aluno conhecimentos de Administração que o capacitem a gerenciar as UAN e recursos humanos, relacionando com os contextos: social, econômico, cultural, político e ambiental; Apresentar as atribuições do nutricionista na área de alimentação coletiva; Demonstrar como dimensionar equipe de trabalho para UAN, nos diferentes contextos; Fornecer conhecimentos sobre segurança do trabalho e ergonomia; Familiarizar o aluno com os principais equipamentos e utensílios utilizados em Unidades de Alimentação e Nutrição; Apresentar as novas tecnologias empregadas para produção de refeições; Capacitar o aluno para organização de lactários, creches e Banco de Leite Humanos; Demonstrar a aplicação do marketing em serviços de alimentação; Bibliografia Básica ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 4ª Ed. São Paulo: Metha, 2011, 352p. MEZZOMO, I. B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e Administração. São Paulo, Ed. Manole, 5 ª ed., 2002, 432p. PROENÇA, R. P. C. Inovação Tecnológica na Produção de Alimentação Coletiva. Florianópolis: Insular, 135p., TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J.; BISCONTINI, T. M. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 219p.,

72 Bibliografia Complementar ABERC Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual de Práticas de Elaboração e Serviço de Refeições para Coletividade. São Paulo: ABERC, 10ª ed., BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução - RDC nº 216 de 15 de setembro de 2004: dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da União, Brasília, 15 de setembro de BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução - RDC nº 275 de 21 de outubro de 2002: dispõe sobre o regulamento técnico de procedimentos operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos produtores/ industrializadores de alimentos e a lista de verificação das boas práticas de fabricação em estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. Diário oficial da União, Brasília, 06 de novembro de CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus, CRN 4- Conselho Regional de Nutricionistas - 4a Região. Guia de Elaboração do Manual de Boas Práticas para Manipulação de Alimentos. Rio de Janeiro, RJ Disponível em: FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias Gerenciais de Restaurante. São Paulo: Editora SENAC, GANDRA, Y. R.; GAMBARDELLA, A. M. D. Avaliação de Serviços de Nutrição e alimentação. São Paulo: Sarvier, 113p., MAGNÉE, H. M. Administração Simplificada: para pequenos e médios restaurantes. São Paulo: Varela, 129p., MAGNÉE, H. M. Manual do Self-Service: roteiro e guia prático para montagem e administração de restaurantes self-service ou por quilo. São Paulo: Varela, 245p., REGGIOLLI, M. R.; GONSALVES, M. I. E. São Paulo: Atheneu,129p., SENAC. Administração da Alimentação Coletiva. São Paulo: Senac-SP, Disponível em: 72

73 SILVA JR, E.A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. atual São Paulo, SP: Varela, 2010, 625p. VAZ, C. S. Alimentação de Coletividade: uma Abordagem Gerencial. Manual prático do gestor de serviços de refeições coletivas. Sites: Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Tecnologia de Alimentos Código DIS10705 Tipo Obrigatória Período 6º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 4 Ementa Fundamentos de tecnologia de alimentos. Métodos físicos, químicos, biológicos e mistos de conservação dos alimentos. Fluxograma e técnicas de processamento de alimentos de origem vegetal e animal. Análise sensorial. Alimentos para fins especiais. Embalagens. Estudo dos aditivos alimentares: classificação segundo a legislação brasileira e toxicologia. Objetivos Possibilitar a identificação das diferentes técnicas de processamento de alimentos e sua aplicação mais adequada a determinados produtos; Oportunizar a definição dos parâmetros operacionais de 73

74 cada um dos processos, possibilitando a decisão sobre as melhores condições de sua utilização, visando a qualidade nutricional do produto; Oportunizar a análise de aspectos relacionados às exigências da tecnologia de alimentos, desenvolvida nas últimas décadas, com as necessidades nutricionais da população, a custos compatíveis, baseada na utilização de equipamentos atuais; Identificar as causas da deterioração dos alimentos com vistas à escolha do processamento mais adequado e as diferentes técnicas de processamento de alimentos e suas aplicações mais adequadas a determinados produtos; Avaliar as vantagens e desvantagens da aplicação dos processos na industrialização de alimentos. Bibliografia Básica EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, p. MINIM, V.P.R. (Ed.). Análise sensorial: estudos com consumidores. 2. ed. rev. e ampl. Viçosa, MG: Editora UFV, p. OETTERER, M.; REGITANO-D'ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, p. ORDOÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e processos. v.1. Porto Alegre: Artmed, ORDOÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de origem animal. v. 2. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia Complementar CHAVES, J.B.P. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, DUTCOSKY, S.D.. Análise sensorial de alimentos. 3. ed. rev. e ampl. Curitiba: Champagnat, p. MORETTO, E. & FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, Disciplina Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Nutrição e Saúde no Envelhecimento 74

75 Código Tipo Obrigatória Período 6º Departamento FAR Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa Estudo dos aspectos demográficos, bioéticos, socioeconômicos, fisiológicos, bioquímicos e nutricionais do processo de envelhecimento; Conduta dietética para a promoção da saúde e longevidade do idoso. Objetivos - Reconhecer o processo de envelhecimento e sua relação com a alteração nos hábitos e estilo de vida no paciente idoso, associando as alterações degenerativas do envelhecimento com as necessidades nutricionais específicas decorrentes. - Identificar os fatores envolvidos no envelhecimento saudável e na manutenção da qualidade de vida do idoso, reconhecendo e relacionando os fatores emocionais, sócio-culturais e familiares à resistência ao tratamento nutricional em geriatria. - Utilizar as condutas dietéticas específicas em geriatria, elaborando e prescrevendo dietas para esta faixa etária. Bibliografia Básica MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause-Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12 ed. São Paulo: Elsevier, VITOLO, M.R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro:Rubio, SILVA,S.M.C.S; MURA, J.P.Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, Bibliografia Complementar BUSNELLO, F.M. Aspectos Nutricionais no Processo do Envelhecimento. São Paulo: Atheneu, MAGNONI, D.; CUKIER, C.; OLIVEIRA, P.A. Nutrição na Terceira Idade. Sao Paulo: Sarvier, VERAS, R.; LOURENÇO, R. Formação humana em geriatria e gerontologia: uma perspectiva interdisciplinar. Rio de Janeiro: UnATI/UERJ, JACOB FILHO, W.; GORZONI, M.L. Geriatria e gerontologia: o que todos devem saber. São Paulo, SP: Roca, PAPALÉO NETTO, M.; PRADO, A.R.A. Tratado de gerontologia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, MIRANDA, D.E.G.A.; CAMARGO, L.R.B.; COSTA, T.M.B.; PEREIRA, R.C. Manual da Avaliação Nutricional do Adulto e do Idoso. Rio de Janeiro: Rubio,

76 Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Patologia da Nutrição e Dietoterapia I Código Tipo Obrigatória Período 6º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 6 Ementa Aborda conceitos básicos da nutrição clínica, da prescrição dietoterápica, do prontuário médico, da interação entre drogas e nutrientes e da interpretação de exames bioquímicos. Estuda os princípios da terapia nutricional enteral e parenteral. Estuda os mecanismos fisiopatológicos e a dietoterapia na obesidade, desnutrição, anemias (ferropriva, falciforme, dentre outras), alergia e meio ambiente, intolerância alimentar e transtornos alimentares. Bem como nas Doenças infecto-contagiosas e do trato gastro intestinal, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Objetivos - Compreender as atribuições do nutricionista na área clínica e os princípios da prescrição dietoterápica; - Descrever e compreender os aspectos gerais das doenças em questão e suas complicações, que possam afetar o estado nutricional; - Promover treinamento na elaboração do diagnóstico nutricional, prescrição de dietas e monitoramento do estado nutricional, com fins preventivos e terapêuticos; - Conhecer as indicações e modificações da dieta normal destinada ao indivíduo enfermo, bem como, as vias de acesso para alimentação. - Discutir casos clínicos das patologias em questão. - Desenvolver o raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos problemas da prática nutricional e na sua resolução. Bibliografia Básica L. Kathleen Mahan, Sylvia Escott- Stump. Krause Alimentos, Nutricao e Dietoterapia 12. Ed. Sao Paulo: Elsevier, 2010, 1358 p. Silva, Sandra Maria Chemin Seabra da; Mura, Joana D'arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. 2. Ed. São Paulo: Roca, Vannucchi, Hélio; Marchini, J. Sérgio. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar 76

77 Bogliolo, Luigi. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cuppari, Lilian. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. Barueri, SP: Manole, Escott-Stump, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Manole, Shils, Maurice E. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 10. ed. Barueri, SP: Manole, Waitzberg, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atheneu, v. Wallach, J. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: Médica Científica,1999. ISOLAURI, Erika; WALKER, W. Allan (Ed.). Doenças alérgicas e o meio ambiente. Vevey, Suiça: Nestle Nutrition, p. JASPER, Rosangela Pinheiro dos Santos (Org.). Guia de informações para pessoas com doença falciforme e familiares. Vitória, ES: PROEX-UFES, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de doenças falciformes. Brasilia: Ministerio da Saúde, p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Educação Integrada em Nutrição III Código DIS10270 Tipo Obrigatória Período 6º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 1 Ementa Problematização e vivências dos conteúdos das disciplinas do período com crescentes níveis de complexidade envolvendo aspectos da formação profissional e as especificidades da Nutrição. Integração e identificação de pontos comuns das disciplinas do semestre. Objetivos Conhecer e desenvolver a integralidade na educação em Nutrição. Identificar e integrar as estruturas básicas e propriedades gerais em comum das disciplinas do período. Identificar a aplicabilidade dos conteúdos à pratica do nutricionista. Bibliografia Básica MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause- Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12 ed. São Paulo: Elsevier,

78 SILVA,S.M.C.S; MURA, J.P.Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, 2011 NOBREGA, F.J. Distúrbios da Nutrição: na infância e na adolescência. Rio de Janeiro: Revinter, 1998 GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro : Elsevier, Bibliografia Complementar MATTOS, R.A.de; PINHEIRO, R.(Org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. 4. ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESC: ABRASCO, p. PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A.de (Org.). Os Sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: CEPESC, IMS : ABRASCO p. PINHEIRO, R. (Org.). Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade: valores, saberes e práticas. 1. ed. Rio de Janeiro: ABRASCO, CEPESC: IMS/UERJ, p. PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A.G. da; MATTOS, R.A. de (Org.). Atenção básica e integralidade: contribuições para estudos de práticas avaliativas em saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: CEPESC: IMS/UERJ: ABRASCO, p. DOUGLAS, C.R. Fisiologia aplicada à nutrição 2 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, VITOLO, M.R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro:Rubio, KARKOW, F.J. Tratado de Metabolismo Humano. 1 ed. Rio de Janeiro: Rúbio, LEHNINGER A.L. Princípios de Bioquímica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Planejamento e Gestão em Unidades de Alimentação II Código Tipo Obrigatória Período 7º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 4 Ementa Introdução à Alimentação para Coletividade; Planejamento de Cardápio e Receituário Padrão; Programa de Alimentação do Trabalhador PAT; Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE Gestão financeira e avaliação de Custos no Planejamento de Cardápios; Refeições transportadas; Serviços de alimentação eventuais. Gestão da qualidade em Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN). Sustentabilidade em UANs. Gestão e Planejamento físico-funcional das Unidades de 78

79 Alimentação e Nutrição. Sistemas de gestão informatizados. Etiqueta e gastronomia. Objetivos Capacitar o aluno para o planejamento de alimentação para populações sadias e enfermas, enfatizando a qualidade, a higiene, a segurança alimentar, assim como a adequação das necessidades biológicas da população alvo. Apresentar o Programa de Alimentação do Trabalhador e Programa de Alimentação Escolar. Demonstrar como planejar e programar compras de materiais e o recebimento do mesmo em UAN nos diferentes contextos; Demonstrar como calcular custos em UAN nos diferentes contextos e o planejamento e aplicação de técnicas de controles de produção em UAN para coletividades sadias e enfermas nos seus diferentes contextos. Demonstrar como realizar o planejamento físico-funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição. Demonstrar a aplicação da etiqueta em gastronomia em UANs. Bibliografia Básica ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 4ª Ed. São Paulo: Metha, 2011, 352p. PROENÇA, R. P. C. et al. Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de Refeições. Florianópolis: UFSC, 221p., SANT ANA, H. M. P. Planejamento físico-funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 304p., SILVA, S. M. C. S.; MARTINEZ, S. Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo, SP: Roca, 279p., TEICHMANN, I. M. Cardápios: técnicas e Criatividade. 7. Ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Manual de orientação para a alimentação escolar na educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e na educação de jovens e adultos / [organizadores Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos...et al.] 2. ed. - Brasília : PNAE : CECANE-SC, p. Disponível em: BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Manual de orientação sobre a alimentação escolar para 79

80 portadores de diabetes, hipertensão, doença celíaca, fenilcetonúria e intolerância a lactose / [organizadores Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos...[et al.] 2. ed. Brasília : PNAE : CECANE-SC, p. Disponível em: BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Manual para aplicação dos testes de aceitabilidade no Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Brasília : PNAE : CECANE-SC, p. Disponível em: BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Relatório do Grupo Técnico de Referências Nutricionais para o PNAE criado pela Portaria MEC nº 246 de 09 de agosto de Brasília: PNAE: CECANE- SC, p. Disponível em: BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Relatório do Grupo Técnico de Testes de Aceitabilidade nos alimentos do PNAE criado pela Portaria MEC nº 362 de 08 de dezembro de Brasília: PNAE: CECANE-SC, p. Disponível em: BRASIL, Ministério do Emprego e Trabalho. Parâmetros nutricionais do Programa de Alimentação do Trabalhador PAT. Portaria Nº 193, de 5/12/2006. Disponível em: CATELLI, S.F.R. Uma garfada de marketing. São Paulo: Via Lettera, FERREIRA, S. M. R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela, p. KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais. São Paulo: Editora Varela, MARICATO, P. Marketing para bares e restaurantes. Rio de Janeiro: Senac Nacional,

81 PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. 2a ed. São Paulo: Manole SILVA FILHO, A. R. A. Manual Básico para Planejamento e Projeto de Restaurantes e Cozinhas Industriais. São Paulo, Ed. Varela, 1996, 232 p. SILVA JR, E.A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. atual São Paulo, SP: Varela, 2010, 625p. VAZ, C. S. Restaurantes: controlando custos e aumentando lucros. Brasília: LGE, VIEIRA, M.N.C.M.; JAPUR, C.C. Gestão da qualidade na produção de refeições. Editora: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2012, 294p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Patologia da Nutrição e Dietoterapia II Código Tipo Obrigatória Período 7º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 6 Ementa Estuda os mecanismos fisiopatológicos e a dietoterapia nas Doenças Cardiovasculares, Câncer, Diabetes Melitus tipo 1 e 2, Hipoglicemia, Síndrome Metabólica, Doença Renal Aguda e Crônica, Estresse metabólico (Sepse, trauma, queimadura e cirurgia), Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas. Câncer e meio ambiente. Aborda os princípios necessários para a prescrição dietoterápica de acordo com as especificidades de cada paciente, enfermidade e prontuário médico. Interpreta exames laboratoriais em cada patologia e avalia a interação droga nutriente. Objetivos Proporcionar conhecimento da relação entre nutrição e processos mórbidos, identificando as alterações nutricionais e sua relação com enfermidades e seus aspectos epidemiológicos. Identificar os agentes agressores, seus respectivos mecanismos de ação e reações teciduais sejam elas adaptativas, reversíveis ou irreversíveis das patologias de interesse nutricional. 81

82 Reconhecer e compreender as alterações inflamatórias (inflamação aguda, crônica e reparo) e suas relações com os sinais e sintomas relacionadas à patologia da nutrição. Identificar os distúrbios circulatórios, sua nomenclatura e repercussões clínicas e suas implicações nutricionais. Descrever e compreender os aspectos gerais das doenças e complicações, que possam afetar o estado nutricional. Compreender as atribuições do nutricionista na área clínica e os princípios da prescrição dietoterápica. Promover treinamento na elaboração do diagnóstico nutricional, prescrição de dietas, monitoramento do estado nutricional e conduta de alta, com fins preventivos e terapêuticos; Desenvolver o raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos problemas da prática nutricional e na sua resolução; Compreender o indivíduo de forma integralizada, sem ignorar a realidade em que vive; Prescrever dietas e orientar cuidados nutricionais adequados para indivíduos, hospitalizados ou em tratamento ambulatorial, que apresentarem distúrbios renais, Diabetes Mellitus, hipoglicemia, doenças cardiovasculares, câncer, estresse metabólico e doenças pulmonares. Analisar a influência do meio ambiente na etiologia, prevenção e tratamento do câncer. Conhecer as indicações e modificações da dieta normal destinada ao indivíduo enfermo, bem como, as vias de acesso para alimentação. Discutir casos clínicos das patologias em questão. Bibliografia Básica Bogliolo, Luigi. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, L. Kathleen Mahan, Sylvia Escott- Stump. Krause Alimentos, Nutricao e Dietoterapia 12. Ed. São Paulo: Elsevier, 2010, 1358 p. Silva, Sandra Maria Chemin Seabra da; Mura, Joana D'arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. 2. Ed. São Paulo: Roca, Bibliografia Complementar Escott-Stump, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Manole, 2008 Waitzberg, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atheneu, V.2. Cecil, Tratado de Medicina Interna, 23ª. ed. Saunders Elsevier, Cuppari, Lilian. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. Barueri, SP: Manole, DE PAOLA, Domingos. Cancer e meio ambiente; introdução a patologia do desenvolvimento social. - 82

83 . Rio de Janeiro: Medsi, MONTORO, Antonio Franco. Meio ambiente e cancer. Sao Paulo: T. A. Queiroz, 1983 Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Estágio Curricular em Nutrição em Saúde Coletiva Código Tipo Obrigatória Período 7º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 16 Ementa Educação nutricional; Dietoterapia; Epidemiologia; Avaliação Nutricional; Nutrição materno-infantil; Saúde Pública; Pesquisa em Nutrição. Programas desenvolvidos nas unidades de saúde. Programa de prevenção e controle de doenças crônico-degenerativas; Ações básicas de saúde. Programa de saúde da família. Atenção ao Idoso. Objetivos Capacitar o aluno na prática de Nutrição em Saúde Coletiva, consolidando o conhecimento teóricoprático dos aspectos fundamentais da Nutrição, comprometida e voltada para a realidade da população. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Ed. especial. - Brasília, DF: Ministério da Saúde, p. MATTOS, Ângela Peixoto. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Manual de orientação para alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria, p. VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, xxvi, 628 p. Bibliografia Complementar ANCONA-LOPES, F. Nutrição e dietética na clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, FAO/FAEA/WHO. Elementos traço na nutrição e saúde Humana. Ed. Roca, BRASIL. Ministério da Educação. RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 38, de 16 de julho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional 83

84 de Alimentação Escolar - PNAE. Disponível em: MINISTÉRIO DA SAÚDE (2012). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Disponível em: Estratégia Global para Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde. Disponível em: Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I Código Tipo Obrigatória Período 7º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 1 Ementa Aplicação dos métodos e técnicas para a elaboração do projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso, do estudo da natureza teórica ou resultado de pesquisa empírica. Formas de demonstração da qualidade e do grau de habilidade adquirida, do aprofundamento temático. Direcionamento das Linhas Orientadoras de Pesquisa e Extensão da Instituição Acompanhamento individualizado das minutas dos trabalhos de conclusão. Importância da problematização. O referencial teórico como norteador a ser construído, bem como apresentação da pesquisa com resultados completos. Objetivos Propor e delimitar tema para desenvolvimento de pesquisa científica. Identificar os principais passos do processo da elaboração de um projeto de pesquisa. Identificar as principais limitações no delineamento adotado para o desenvolvimento da pesquisa. Incorporar questões éticas no projeto, que envolve seres humanos e animais. Sintetizar os conhecimentos adquiridos na literatura científica, respeitando os objetivos do projeto. Elaborar projetos de pesquisa, levando em consideração as normas técnicas estabelecidas e literatura científica. Bibliografia Básica CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento 84

85 científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Atlas, VITOLO, Márcia Regina. Como fazer seu trabalho de Conclusão de Curso em Nutrição. 1. ed. Rio de Janeiro: RUBIO, 2012 Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa: aportes metodológicos. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, p. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p BICAS, Harley E. A.; RODRIGUES, Maria de Lourdes Veronese (Ed.). Metodologia científica. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan: Cultura Médica, xiv, 296 p Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Estágio Curricular em Nutrição Clínica Código DIS11404 Tipo Obrigatória Período 8º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 16 Ementa A disciplina propicia atividades práticas em hospitais e ambulatórios. Aborda a dietoterapia e a evolução clínica de pacientes com necessidades nutricionais específicas. Possibilita diagnosticar o estado nutricional, interpretar exames bioquímicos e promover atenção dietética individual baseada em diferentes patologias. Analisa e discute em grupo, casos clínicos com visão humanista, crítica e pautadas na ética profissional. Avalia as características técnicas e administrativas do local do estágio e sua influência no atendimento na área de saúde e nutrição clínica. Objetivos - Treinar o aluno para a prática profissional em Nutrição Clínica. - Favorecer o contato aluno / paciente. - Integrar uma equipe interdisciplinar. Bibliografia Básica SHILS, M.E. et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. v. 1 e 2. 9ª ed. São Paulo: Manole,

86 L. Kathleen Mahan, Sylvia Escott- Stump. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia 12º Ed. São Paulo: Elsevier, 2010, 1358 p. CHEMIN, S.N; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e dietoteraoia. 1 ed. São Paulo: ROCA, p. Bibliografia Complementar ANCONA-LOPES, F. Nutrição e dietética na clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, CUPPARI, L. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/EPM Nutrição Clínica no Adulto. São Paulo: Manole, DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, FAO/FAEA/WHO. Elementos traço na nutrição e saúde Humana. Ed. Roca, ROBBINS, S. L. Fundamentos de patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CECIL et al. Tratado de Medicina Interna. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Estágio Curricular em Unidades de Alimentação e Nutrição Código DIS11448 Tipo Obrigatória Período 8º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 16 Ementa Características da Unidade de Alimentação e Nutrição. Planejamento em Unidade de Alimentação e Nutrição. Organização e funcionamento. Administração de Recursos Físicos. Administração de Recursos Humanos. Administração de Material. Administração Financeira. Avaliação e Controle. Higiene e Segurança do Trabalho. Objetivos Capacitar o aluno para o desenvolvimento de funções técnicas e administrativas inerentes ao processo produtivo em uma Unidade de Alimentação e Nutrição, estimulando o desenvolvimento de seu potencial crítico. Bibliografia Básica ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 4ª Ed. São Paulo: Metha, 2011, 352p. MEZZOMO, I. B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e Administração. São Paulo, Ed. Manole, 5 ª ed., 2006, 432p. 86

87 SILVA JR, E.A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. atual São Paulo, SP: Varela, 2010, 625p. Bibliografia Complementar FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, p. SANT ANA, H. M. P. Planejamento físico-funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 304p., TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J.; BISCONTINI, T. M. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 219p., PROENÇA, Rossana Pacheco da Costa. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições.1. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II Código DIS11179 Tipo Obrigatória Período 8º Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 1 Ementa Aplicação dos métodos e técnicas para a elaboração do projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso, do estudo da natureza teórica ou resultado de pesquisa empírica. Acompanhamento individualizado das minutas dos trabalhos de conclusão. Finalização dos TCC. Objetivos Adquirir conhecimentos, técnicas e habilidades para o desenvolvimento do projeto e do TCC; Desenvolver a capacidade de realizar consultas bibliográficas em fontes especializadas e aprimorar a capacidade de análise e interpretação crítica dos dados. Desenvolver capacidade para a solução de problemas surgidos no decorrer do desenvolvimento do projeto. Bibliografia Básica FERREIRA, H. S. Redação de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro: Rubio, VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001, 192 p. VITOLO, Márcia Regina. Como fazer seu trabalho de Conclusão de Curso em Nutrição. Rio de Janeiro: RUBIO,

88 Bibliografia Complementar DEMO P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez BARROS AJP. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes RUIZ JA. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas NETO JAM. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva CERVO AL. Metodologia científica. São Paulo: Pearson- Printice-Hall FRANÇA JL. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Minas Gerais: UFMG MARCONI MA, LAKATOS EM. Metodologia científica. São Paulo: Atlas VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, VIEIRA, Sônia. Bioestatística Tópicos Avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Disciplinas Optativas: Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina LIBRAS Código DIS10107 Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 4 Ementa Introdução aos aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A Libras como língua fundamental na constituição do sujeito surdo e sua linguagem. Aspectos históricos e sócio-culturais das comunidades surdas. Bilinguismo como ferramenta de inclusão do surdo em todos os âmbitos sociais e na área da saúde. O papel do intérprete de Língua de Sinais nos atendimentos diversos na área da saúde. LIBRAS como facilitador comunicativo. Importância da Língua de Sinais no trabalho clínico com pessoas surdas. Objetivos Compreender a Libras como primeira língua do surdo com aspectos gramaticais, sociais e culturais da comunidade surda. Constituir o bilingüismo como prática de inclusão social do sujeito surdo no atendimento na área da saúde. Entender o papel do intérprete de Libras como possível ferramenta humana nas práticas do 88

89 dia a dia da clínica e do atendimento na área da saúde. Perceber a importância da Libras no trabalho clínico com pessoas surdas. Orientar a família sobre o diagnóstico e a importância da Libras no desenvolvimento do sujeito surdo em todos os aspectos. Utilizar e praticar a Libras na comunicação com o sujeito surdo. Bibliografia Básica BRASIL. Decreto-lei nº 5.626, de 22 de dezembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília23 de dez Seção 1, p. 30. COSTA, Lucyenne Matos. Traduções e marcas culturais dos surdos capixabas: os discursos desconstruídos quando a resistência conta a história Dissertação (Mestrado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da comunidade surda. São Paulo: Parábola editorial, QUADROS, Ronice M; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Arte Med, Bibliografia Complementar BENVENUTO, Andrea. O surdo e o inaudito. À escuta de Michael Focault. In GONDRA, José; KOHAN, Walter. Foucault 80 anos. Belo Horizonte: Autêntica, SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro, Imago, BERBERIAN, Ana Paula; ANGELIS, Cristiane C. Mori-de; MASSI, Giselle (orgs). Letramento: referências em saúde e educação. São Paulo: Plexus, Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Nutrição e Atividade Física Código DIS10709 Tipo Optativa Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa A disciplina aborda conceitos da nutrição no esporte. Estuda as vias de geração de energia e o metabolismo de carboidratos, proteínas, lipídios e de micronutrientes durante o exercício. Trata de questões relacionadas ao gasto energético, composição corporal e necessidades nutricionais de um 89

90 atleta ou esportista. Analisa recursos ergogênicos nutricionais. Objetivos Capacitar o aluno a aplicar os conhecimentos básicos da bioquímica, fisiologia e nutrição no esporte, visando o melhor desempenho esportivo e a saúde do atleta. Bibliografia Básica MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, lix, 1113 p. L. Kathleen Mahan, Sylvia Escott- Stump. Krause Alimentos, Nutricao e Dietoterapia 12. Ed. Sao Paulo: Elsevier, 2010, 1358 p. DUARTE, Antonio Cláudio Goulart. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, p. Bibliografia Complementar BROUNS, Fred. Fundamentos de nutrição para os desportos. 2. ed. -. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, vii, 151 p. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Nutrição para o esporte e o exercício. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, xxix, 565 p. SETTINERI, Luiz Irineu Cibilis. Nutrição e atividade física. Rio de Janeiro: Atheneu, p. SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. 2. ed. São Paulo, SP: Roca, xlviii, 1256 p. LEHNINGER, Albert L.; COX, Michael M.; NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, xxx, 1273 p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Práticas em Nutrição Clínica Código Tipo Optativa Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 1 Ementa A disciplina propicia o acompanhamento de pacientes ambulatoriais. Aborda as técnicas de avaliação nutricional na prática clínica, manuseio do prontuário e a prescrição dietética para diferentes necessidades nutricionais.possibilita a discussão em grupo de casos clínicos e a conduta nutricional adotada. 90

91 Objetivos Habilitar o aluno para a prática profissional em Nutrição Clínica. Bibliografia Básica SHILS, M.E. et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. v. 1 e 2. 9ª ed. São Paulo: Manole, L. Kathleen Mahan, Sylvia Escott- Stump. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia 12º Ed. São Paulo: Elsevier, 2010, 1358 p. CHEMIN, S.N; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e dietoteraoia. 1 ed. São Paulo: ROCA, p. Bibliografia Complementar ANCONA-LOPES, F. Nutrição e dietética na clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, CUPPARI, L. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/EPM Nutrição Clínica no Adulto. São Paulo: Manole, DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, ROBBINS, S. L. Fundamentos de patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CECIL et al. Tratado de Medicina Interna. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Práticas em Nutrição em Saúde Coletiva Código Tipo Optativa Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 1 Ementa A disciplina aborda as práticas de Nutrição em Saúde Coletiva, manuseio do prontuário e a prescrição dietética para diferentes necessidades nutricionais. Possibilita a discussão em grupo de casos clínicos e a conduta nutricional adotada. Objetivos Capacitar o aluno na prática de Nutrição em Saúde Coletiva, consolidando o conhecimento teóricoprático dos aspectos fundamentais da Nutrição. Bibliografia Básica 91

92 BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Ed. especial. - Brasília, DF: Ministério da Saúde, p. MATTOS, Ângela Peixoto. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Manual de orientação para alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria, p. VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, xxvi, 628 p. Bibliografia Complementar FAO/FAEA/WHO. Elementos traço na nutrição e saúde Humana. Ed. Roca, BRASIL. Ministério da Educação. RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 38, de 16 de julho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE. Disponível em: MINISTÉRIO DA SAÚDE (2012). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Disponível em: Estratégia Global para Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde. Disponível em: Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Nutrição Experimental Código Tipo Optativa Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa Fundamentada nas Ciências Nutricionais, esta disciplina aborda a metodologia da investigação científica, induz à participação ativa no cotidiano da pesquisa em Nutrição Experimental, buscando desenvolver o espírito investigativo para a produção do saber voltado para modificar a realidade Objetivos - Possibilitar ao aluno a compreensão da metodologia do trabalho científico experimental na área da Nutrição. - Oportunizar a participação em trabalhos de investigação científica no laboratório de Nutrição 92

93 Experimental. - Trabalhar cálculos estatísticos. Bibliografia Básica COPELAND, R.A. Methods for analysis a practical guide to laboratory protocols. New York: Chapman e Hall, MARCONI, M.A. & LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar GRISWOLD, Ruth Mary. Estudo experimental dos alimentos. São Paulo: Edgard Blucher/EDUSP, p. MELLO, Agenor. Fisiologia experimental basica. Aracatuba: Norograf, ARAÚJO, Laís Zaú Serpa de. A bioética nos experimentos com seres humanos e animais. Montes Claros, MG: Ed. Unimontes, p. Disciplina Toxicologia dos Alimentos Código Tipo Optativa Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa Introdução a Toxicologia. Substâncias tóxicas naturalmente presentes em alimentos. Contaminantes acidentais dos alimentos. Aditivos químicos intencionais. Substâncias tóxicas formadas durante o armazenamento e processamento. Metabolismo dos tóxicos. Toxicologia Regulatória. Objetivos Compreender e avaliar os riscos toxicológicos de substâncias tóxicas presentes em alimentos; Discutir os principais métodos de análise de substâncias tóxicas em alimentos bem como medidas alternativas e/ ou de boas práticas para evitar ou reduzir seus níveis; Realizar análises críticas sobre a Toxicologia de Alimentos no Brasil e no mundo. Bibliografia Básica CASARETT, L.J.; DOULL, J.; KLAASSEN, C.D.; WATKINS, J.B. Toxicologia: a ciência básica dos tóxicos de Casarett e Doull. 5. ed. - Lisboa: McGraw-Hill, c2001. viii, 864 p. MÍDIO, A.F.; MARTINS, D.I. Toxicologia de alimentos. São Paulo: Varela, p. MÍDIO, A.F. Glossário de toxicologia: (com versão em inglês e espanhol). São Paulo: Roca,

94 95 p. MOREAU, R.L. de M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. de. Toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, xxv, 318 p. Bibliografia Complementar BARI, E.A.; BORGES, E.L.; DORIGATTI, F. Manual de toxicologia e segurança do trabalho. Salvador: COFIC, p. CALABRESE, A.I.; ASTOLFI, E.A. Toxicologia. Buenos Aires: Kapelusz, c p. MORAES, E. de C. F.; FERNICOLA, N.A.G.G.; SZNELWAR, R.B. Manual de toxicologia analitica. São Paulo: Roca, p. SIMÃO, A.M. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. 2.ed. São Paulo : Nobel, OGA, S. GRUPO ZANINI-OGA. Fundamentos de toxicologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, p. Disciplina Código Tipo Departamento Carga Horária Ementa Nutrição e Marketing DIS10484 Optativa DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos h / 1 Princípios de marketing. O processo de comunicação em marketing. Mercados consumidores e comportamento de compra do consumidor. Administração das informações de marketing. Planejamento estratégico. Estratégia de branding (o poder das marcas). Marketing na indústria de alimentos. Publicidade de alimentos para crianças. Marketing em Alimentação Coletiva. Marketing pessoal e empreendedorismo em Nutrição. Objetivos Conhecer os conceitos da comunicação e marketing, segmentação e composto mercadológico; permitir análise da influência do marketing na alimentação e identificação das áreas de atuação do nutricionista em Marketing; Reconhecer a aplicação do marketing no desenvolvimento de produtos e serviços; Proporcionar ao aluno o conhecimento e aplicação de técnicas de motivação individual e de equipes; Relatar a importância da criatividade no marketing e da relação consumidor cliente; Conhecer conceitos e aplicação de empreendedorismo nas diversas áreas de atuação do 94

95 nutricionista. Bibliografia Básica KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, xix, 600 p. HARA, C.M.; HORITA, A.C., ESCANHUELA, M.F. A influência do marketing no consumo. Campinas, SP: Editora Alínea, CATELLI, S. R.F. Uma garfada de marketing. Associação Paulista de Nutrição (APAN). Via Lettera. São Paulo, Série Atualização Científica APAN. Volume 2, 119p. Bibliografia Complementar KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, ed. MARICATO, P. Marketing para bares e restaurantes. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2005, 176p. GARCIA, E. Marketing na saúde: humanismo e lucratividade: [atender, tratar e encantar o clientepaciente]. São Paulo: AB Ed., xiii, 160 p. KOTLER, P. O marketing sem segredos. Porto Alegre: Bookman, p. Disciplina Análise sensorial de Alimentos Código Tipo Optativa Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 3 Ementa Importância, objetivos e aplicação da análise sensorial de alimentos. Propriedades sensoriais dos alimentos. Fatores que afetam a avaliação sensorial. Métodos clássicos de avaliação sensorial. Técnicas experimentais em análise sensorial. Montagem, organização e operação de um experimento de avaliação sensorial. Seleção e treinamento de provadores. Novas ferramentas em análise sensorial. Objetivos Conhecer e distinguir as diferentes técnicas de análise sensorial; Selecionar técnicas sensoriais adequadas aos diferentes propósitos de investigações. Bibliografia Básica DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. 3. ed. rev. e ampl. Curitiba: Champagnat, p. MINIM, V. P. R. [Ed.]. Análise sensorial: estudos com consumidores. 2. ed. rev. e ampl. Viçosa, MG: Editora UFV, p. 95

96 Bibliografia Complementar CHAVES, J.B.P. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, MORAES, M. A. C. Métodos para avaliação sensorial dos alimentos. Campinas: editora da UNICAMP, TEIXEIRA, E. Análise Sensorial de Alimentos. Florianópolis: Editora UFSC, 1987 Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Suporte Nutricional Tipo Optativa Período - Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 3 Ementa Conceito de Suporte Nutricional; Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional (EMTN); Formas de administração da Nutrição Enteral (NE); Tipos de sonda; Indicação, contra-indicação e complicações da NE; Planejamento de dieta enteral, oral e suplementação; Avaliação nutricional para paciente hospitalizado em uso de NE; Aplicação do Suporte Nutricional às doenças da atualidade; Nutrientes imunomoduladores; Nutrientes funcionais; Avanços em NE. Nutrição Parenteral Objetivos Capacitar o aluno no conhecimento teórico-pratíco sobre Suporte Nutricional e da avaliação nutricional de pacientes hospitalizados, do planejamento e elaboração da prescrição e cálculo de dietas para terapia nutricional parenteral, enteral, oral e suplementação, em diversas situações clínicas. Bibliografia Básica WAITZBERG, DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São Paulo: Atheneu, 2009.V 1 v, 2 v. CAMPOS AC. Nutrição em cirurgia. São Paulo: Atheneu, PINOTTI, HM. Nutrição enteral em cirurgia. Fundo editorial Byk. São Paulo, BUCHMAN, AL. Manual de suporte nutricional. São Paulo: Manole,1998. MARTINS, C., MOREIRA, S.M. PIERASON, S.R. Interações Droga-Nutriente - 2ª edição: Bibliografia Complementar NETO, FT. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

97 GRANT, NJ.P. Nutrição parenteral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, ROSS, AC; OLSON, JA; SHILS, ME; SHIKE, N. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença, São Paulo: Manole, Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Informática em Saúde Código Tipo Optativa Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 1 Ementa Noções gerais de processamento de dados e funcionamento de computadores digitais. Entendimento sobre a aplicação de programas de computadores da área da Nutrição, prontuários eletrônicos, sistemas de informação em saúde, bases de dados científicos para uso na prática da saúde baseada em evidências. Aplicação de sistemas de computação em saúde para a construção de bases de dados. Aplicação da informática em Unidades de Alimentação e Nutrição: controle do processo produtivo, funções gerenciais, satisfação do cliente. O uso da informática como ferramenta para a integração da clínica e epidemiologia no contexto do SUS. Objetivos Apresentar os conceitos básicos da informática e o domínio da informação. Apresentar o funcionamento básico das redes de computadores e sua aplicação na área da saúde. Utilização da Internet como meio de pesquisa científica e de busca de informação. Introduzir o aluno nas aplicações da informática na área da saúde e Nutrição. Demonstrar a aplicação da informática nas pesquisas em saúde e Nutrição. Apresentar softwares dedicados à área de saúde e Nutrição. Bibliografia Básica CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, xv, 350 p. CASTIEL, Luis David; VASCONCELLOS-SILVA, Paulo Roberto. Precariedades do excesso: informação e comunicação em saúde coletiva. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, p. CALLEGARI-JACQES,S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artes Médicas,

98 255p. Bibliografia Complementar BAZERQUE, Georges.; TRULEN, Claude. Introdução a informatica. -. Lisboa: Dom Quixote, VEIRA, S. M. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Elsevier, p. ABREU, Edeli Simioni; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Metha, 319p., MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, p. Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Nutrição e Saúde do Trabalhador Código Tipo Optativa Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 1 Ementa Conceitos e evolução da Saúde do Trabalhador, Aplicações práticas das Normas Regulamentadoras dos serviços de alimentação destinados aos trabalhadores; Qualidade de Vida no Trabalho; Segurança Alimentar e Nutricional em Saúde do Trabalhador; Saúde, Ética e Meio Ambiente no trabalho. Legislação Trabalhista. Educação Nutricional voltada para o Trabalhador. Objetivos Refletir e discutir sobre os processos de saúde e doença no trabalho e a qualidade de vida do trabalhador. Analisar a influência do ambiente de trabalho sobre a saúde e a nutrição do trabalhador. Familiarizar com a legislação trabalhista, direitos e deveres do trabalhador na área de alimentação. Demonstrar estratégias de educação nutricional aplicáveis aos trabalhadores. Bibliografia Básica ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; ZANARDI, A. M. P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2007/ AGUIAR, O.B.; KRAEMER, F.B.; MENEZES, M. F.G. Gestão de pessoas em Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: CAMPUS,

99 SEGURANÇA e medicina do trabalho. 72. ed. São Paulo: Atlas, xv, 1000 p. (Manuais de legislação Atlas). LINDEN, S. Educação alimentar e nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Varela, p. Bibliografia Complementar MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Representação no Brasil da OPAS/OMS. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, p. MENDES, R. Medicina do trabalho e doenças profissionais. São Paulo: Sarvier, p. RAMAZZINI, Bernardino. FUNDACENTRO. As doenças dos trabalhadores. Rio de Janeiro: Liga Brasileira Contra os Acidentes de Trabalho, p. BENSOUSSAN, Eddy; ALBIERI, Sergio. Manual de higiene, segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atheneu, p. Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: < Universidade Federal do Espírito Santo UFES Ficha de Disciplina Disciplina Fitoterapia Código Tipo Optativa Departamento DEIS Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos Carga Horária h / 2 Ementa Conceitos importantes em Fitoterapia. Políticas públicas relacionadas com plantas medicinais e fitoterápicos. Princípios ativos vegetais. Noções de controle de qualidade. Principais preparações fitoterápicas. Plantas que atuam no sistema digestivo, sistema nervoso central, no sistema endócrino e obesidade. Plantas antioxidantes, tônicas e adaptogênicas. Noções de toxicidade de plantas medicinais. Interações medicamentosas envolvendo plantas medicinais e fitoterápicos. Prescrição de fitoterápicos pelo nutricionista. Objetivos O objetivo dessa disciplina é conseguir que os alunos adquiram um conhecimento global da Fitoterapia, revisando: a legislação, as características de diferentes princípios ativos e suas aplicabilidades em Nutrição. 99

100 Bibliografia Básica FINTELMANN, Volker; WEISS, R. F. Manual de fitoterapia. 11. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, xviii, 526 p. LEITE, João Paulo Viana (Ed.). Fitoterapia: bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Atheneu, p. ELDIN, Sue.; DUNFORD, Andrew. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole, p. Bibliografia Complementar SCHULZ, Volker.; HANSEL, Rudolf.; TYLER, Varro E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. Barueri, SP: Manole, xix, 386 p. AMORIM, Márcio Filgueiras de.; ROCHA, Danilo. Conhecendo nossas plantas medicinais. Belo Horizonte, MG: Parque Estadual do Rio Doce, p. YARZA, Oscar. Plantas que curam & plantas que matam. Rio de Janeiro, RJ: Belo Horizonte, MG: Garnier, p. LAINETTI, Ricardo.; BRITO, Nei R. Seabra de. A saude pelas plantas e ervas do mundo inteiro. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c p. ALONSO, Jorge. Tratado de fitofármacos y nutracéuticos. Rosario [Argentina]: Corpus, p. 7.6 Normatização do Estágio Curricular Obrigatório e Não obrigatório do Curso de Graduação em Nutrição CCS. De acordo com as exigências das Diretrizes Curriculares para o curso de Nutrição, os estágios curriculares perfazem mais de 20% da carga horária total do curso. Considerando a Lei , de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; Considerando a Resolução- CNE n.5 de 07 de novembro de 2001 que dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Nutrição; Considerando a Resolução n.74/2010 CEPE/UFES, que Institui e regulamenta o estágio supervisionado curricular nos cursos de graduação da UFES; Considerando o Código de Ética do Nutricionista - Resolução do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) n.334 de 10 de maio de 2004; RESOLVE 100

101 Art. 1º - Aprovar o Regulamento sobre a normatização do Estágio Curricular Obrigatório e Não obrigatório do Curso de Graduação em Nutrição CCS, presente em anexo. Estágio Curricular Obrigatório Capítulo I- Da Caracterização Art. 1º O estágio curricular obrigatório é uma atividade prática obrigatória, não remunerada, que embasada por um conteúdo específico de uma área, proporciona ao aluno experiência profissional em vários níveis de conhecimento. Parágrafo Único - O estágio curricular obrigatório é uma disciplina do curso de graduação em Nutrição e, portanto, atendem as normas e regulamentos válidos para todas as disciplinas do curso. Art. 2º - O estágio como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador do curso de Nutrição da UFES e por supervisor da parte concedente do estágio. Art. 3º - A orientação será realizada na modalidade semi-presencial. O professor orientador, docente do curso de Nutrição da área a ser desenvolvido o estágio, realiza a orientação teórica e a avaliação das atividades do estagiário, através de reuniões periódicas nos locais de estágio ou nas dependências do Centro de Ciências da Saúde/UFES. Art. 4º - O nutricionista supervisor, pertencente às instituições conveniadas, deverá estar em situação regular com o Conselho Profissional, na ocasião de realização do estágio curricular. Art. 5º - Caberá ainda ao colegiado do Curso de Nutrição designar um professor com atribuições de Coordenador Geral dos Estágios em Nutrição. Parágrafo Único Além do coordenador geral de estágios, cada área de atuação do estágio, a saber: Nutrição Clínica, Nutrição Coletiva e Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição designará um docente para auxiliar as atividades do coordenador geral. 101

102 Art. 6º - A carga horária total dos Estágios Curriculares Obrigatórios do curso de Nutrição é de 720 horas, distribuídas conforme descrito abaixo: Estágio Curricular em Nutrição em Saúde Coletiva, no 7º período, com carga horária de 240 horas. Estágio Curricular em Nutrição Clínica, no 8º período, com carga horária de 240 horas. Estágio Curricular em Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição, no 8º período, com carga horária de 240 horas. Art. 7º - Para cursar o estágio curricular obrigatório, o aluno deverá estar regularmente matriculado e ter concluído, com aprovação, todas as disciplinas obrigatórias constantes na estrutura curricular do Projeto Pedagógico do Curso, descritas como pré-requisitos. Art. 8º - Os estágios curriculares obrigatórios do curso de Nutrição poderão ser ofertados em turno contrário ao das disciplinas, tendo em vista a jornada de trabalho e horários de funcionamento da maioria das instituições concedentes. Os estágios obrigatórios serão realizados/ofertados no período matutino, vespertino ou noturno. Art. 9º - Os estágios curriculares obrigatórios têm como objetivos: Possibilitar experiências em ambiente de trabalho multiprofissional; Proporcionar a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos em situações de prática profissional; Fornecer visão do conjunto das atividades desenvolvidas dentro das normas hierárquicas nas instituições de saúde, de educação, comunitárias ou prestadoras de serviço; Exercitar habilidades adquiridas pelo aluno/estudante com objetivo de superar situações ainda não vivenciadas academicamente; Possibilitar crescimento científico através de novos estudos e revisões bibliográficas; Permitir o acompanhamento de situações de promoção e prevenção da saúde, curativas e de reabilitação e de inserção social. Capítulo II - Dos Locais de Estágio 102

103 Art Os estágios curriculares obrigatórios poderão ser realizados na própria UFES ou em instituições jurídicas de direito público ou privado, por meio da formalização de convênio. Parágrafo 1º - Para a realização do estágio curricular, é indispensável à celebração de um termo de compromisso entre o estagiário, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino (UFES). Parágrafo 2º - Os estágios somente poderão ocorrer em unidades ou instituições que tenham condições de proporcionar experiências práticas na área de formação do aluno. Art O Estágio Curricular em Nutrição Clínica será realizado no Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes HUCAM. No caso de impossibilidade de alocação de todos alunos no referido Hospital, serão consideradas outras instituições públicas e privadas do estado devidamente conveniadas com a UFES. Art O Estágio Curricular em Nutrição em Saúde Coletiva dar-se-á nos serviços de unidades de saúde municipais e estaduais, abrangendo as comunidades do entorno, suas escolas, creches, asilos, empresas e centros comunitários. Art O Estágio Curricular em Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição será realizado nos restaurantes universitários da UFES e em outras empresas do ramo de alimentação coletiva conveniadas com a UFES. Capítulo III - Do Planejamento e Rotina dos Estágios Art A distribuição do número de alunos por local de estágio será realizada de acordo com a demanda e a oferta de vagas dos locais conveniados, através de sorteio e/ou por critérios definidos pela coordenação de estágios. Quando o sorteio não puder ser realizado, os seguintes critérios serão adotados: demanda por local de estágio e distância entre o local de estágio e a residência do aluno. 103

104 Art Anterior ao início do estágio curricular obrigatório, a coordenação de estágio realizará reuniões com os estagiários e professores orientadores, onde serão abordados os seguintes assuntos: Divisão dos alunos nos campos de estágio; Orientação sobre documentação pessoal necessária para realização do estágio obrigatório; Orientação sobre procedimentos e condutas a serem adotados no estágio; Outras orientações gerais. Parágrafo único A presença dos estagiários nas reuniões que antecedem o início do estágio é indispensável. A ausência do aluno poderá implicar na perda de preferência nos sorteios e/ou definição dos locais de estágio. Capítulo IV - Da Frequência Art A frequência nos estágios não poderá ser substituída por nenhuma outra atividade, como estudos, leitura e elaboração de trabalhos teóricos. Art Os critérios de cancelamento/desligamento do estágio curricular obrigatório são aqueles descritos na Resolução CEPE/UFES 74/2010. Parágrafo Único Afastamento para congressos, cursos, seminários e similares será permitido, mediante o parecer favorável do professor orientador, do supervisor local e do aceite, por parte do estagiário, da reposição da carga horária. Capítulo V Das Competências do Aluno, Coordenador de Estágios, Docente Orientador e Supervisor. Art É de responsabilidade o aluno coletar e entregar as vias devidamente preenchidas e assinadas do termo de compromisso para cada uma das partes (instituição concedente, coordenação de estágios e da instituição de ensino), em tempo hábil, conforme estipulado pelo setor responsável pela administração dos estágios na instituição de ensino (PROGRAD); Parágrafo Único É de responsabilidade do aluno providenciar todos os documentos pessoais e exames exigidos pelas unidades concedentes para realização do estágio. 104

105 Art A presença no campo de estágio só deverá ocorrer se o aluno estiver sob a orientação de um professor do curso de Nutrição da UFES e supervisão de um nutricionista da instituição concedente; Parágrafo 1º - O aluno deverá estar devidamente identificado durante todo tempo que estiver no local de estágio. Parágrafo 2º - Caberá ao aluno respeitar as normas éticas, hierárquicas e administrativas dos locais de estágio. Art Não serão admitidas atividades paralelas ou alheias ao estágio pelo aluno durante a carga horária do mesmo. Art Os danos causados pelo aluno em material e equipamentos existentes nos locais de estágio são de inteira responsabilidade do mesmo. Art O aluno deverá portar sempre o material de uso pessoal necessário às atividades práticas, indicados pelo professor e supervisor. Deve-se evitar levar para o local de estágio grande quantidade de material de uso pessoal, que serão de responsabilidade do aluno. Art Serão impedidos de permanecer no local de estágio alunos inconvenientemente trajados, com posturas e atos inadequados. Parágrafo 1º - Serão consideradas como inconveniente: roupas demasiadamente curtas, justas, transparentes, decotadas, uso de bermudas, sandálias e chinelos e demais situações semelhantes. Parágrafo 2º - Serão considerados posturas e atos inadequados: o uso de palavras de baixo calão, conversas e risos altos, mascar chicletes, fumar, cabelos soltos, unhas grandes ou pintadas de cores berrantes e perfumes fortes, entre outros semelhantes. Art São consideradas atribuições do estagiário em Nutrição: realizar atividades de triagem, avaliação, encaminhamento, planejamento, atendimento, estudo de caso, registro em prontuário, elaboração de relatórios para o supervisor e orientador de estágio, orientação à família, orientação ao paciente, orientação à comunidade, participar das reuniões de equipe, de reuniões de supervisão e orientação, de 105

106 reuniões com a coordenação do curso, de estágio e de projetos ou atividades de intervenção/diagnóstico relacionados à prática da Nutrição, entre outras solicitadas pelo professor orientador e/ou supervisor, pertinente ao estabelecido no termo de compromisso ou no Plano de Trabalho. Parágrafo 1º - O estagiário deverá comparecer ao local de estágio na data e horários especificados, cumprindo com a carga horária pré-determinada. Parágrafo 2º - O aluno deverá comunicar ao orientador e/ou supervisor qualquer intercorrência durante o período de estágio. Parágrafo 3º - O estagiário deverá apresentar comportamento pautado nas regras de boa convivência, respeito e ética profissional. Art O Coordenador Geral dos Estágios terá como atribuições: Avaliar e contatar possíveis instituições concedentes de estágio para o estabelecimento do processo de convênio ou outro instrumento jurídico congênere para a realização do estágio curricular; Organizar e realocar um número suficiente de vagas de estágio curricular obrigatório para todos os alunos em situação regular, aptos a realizarem o estágio, segundo as diretrizes do Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição; Elaborar o cronograma de distribuição dos alunos nos locais de estágio; Manter, sistematicamente, contato com os supervisores locais, fornecendo relatórios periódicos de acordo com cronograma proposto e necessidade; Estabelecer relação de acompanhamento e avaliação dos estágios com os professores orientadores e supervisores; Sistematizar, analisar e tornar público no interior do curso o processo de realização do estágio, e estabelecer a articulação entre os docentes orientadores de estágio; Propor alterações, se necessário, na escala prevista para os locais de estágio; Participar da avaliação da aprendizagem dos alunos; Apresentar relatórios periódicos à coordenação do curso do desempenho das atividades; Convocar e participar das reuniões com os orientadores e supervisores; 106

107 Orientar os estagiários aos procedimentos para elaboração e preenchimento do termo de compromisso, documento indispensável para se iniciar o estágio curricular obrigatório; Art São atribuições dos docentes orientadores: Desenvolver e revisar semestralmente, com o supervisor local, o plano de trabalho do estágio; Acompanhar o desempenho do aluno no estágio; Realizar encontros (reuniões) periódicos com os estagiários para realizar as atividades de orientação no local de estágio ou nas dependências do Centro de Ciências da Saúde/UFES. Solucionar dúvidas de natureza acadêmico-científica e orientar os estagiários quanto aos possíveis procedimentos a serem adotados em situações de desconhecimento ou insegurança profissional; Avaliar com o supervisor local o desempenho dos estagiários, as demandas e necessidades das partes (instituição de ensino, aluno e unidade concedente) visando melhorar o trabalho produtivo de estudantes; Sugerir ao coordenador dos estágios alterações que visem à melhoria do processo de aprendizagem. Fornecer sempre que solicitado pela coordenação dos estágios, relatórios do aproveitamento dos alunos. Zelar pela observância das normas das instituições conveniadas. Propor formas compatíveis de acompanhamento, avaliação e adequação dos alunos com os locais de estágio. Sugerir ao coordenador dos estágios formas de recuperação do aluno cujo aproveitamento esteja aquém do mínimo preconizado. Realizar, ao final do período de estágio, a avaliação final e atribuir uma nota final ao aluno. Art São atribuições do supervisor: Planejar junto com o coordenador geral de estágio a distribuição dos alunos, compatibilizando o número de alunos com a especificidade dos setores; Acompanhar as atividades dos estagiários no serviço; 107

108 Inserir os estagiários na prática dos serviços, respeitando a etapa de aprendizagem em que se encontram; Participar da avaliação permanente do aluno, observando aspectos cognitivos, comportamentais e de relacionamento interpessoal; Sugerir ao coordenador de estágio adaptações e mudanças que facilitem a realização/desenvolvimento do estágio; Comportar-se de forma ética e exigir dos alunos sob a sua responsabilidade o mesmo; Realizar reuniões semanais de supervisão com cada aluno estagiário, para discutir o andamento das atividades; Orientar o aluno estagiário quanto às normas institucionais; Orientar o aluno quanto à prática profissional; Auxiliar e fornecer ao professor orientador ao final do período de estágio, informações que contribuam para a avaliação final do aluno. Capítulo VI - Da Avaliação Art A avaliação do estagiário será processual e permanente e tem como critérios básicos o desempenho e a apresentação de um relatório final, segundo a área do estágio. Serão levadas em consideração as diversas atividades realizadas pelo estagiário, sendo sua forma de pontuação estabelecida de acordo com as especificidades de cada área. Art O relatório final poderá ser substituído ou complementado por um estudo de caso e/ou projeto, de acordo com a área do estágio desenvolvida, e deverá obedecer às normas para redação constantes nos documentos Manual de Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Graduação em Nutrição e Guia de Normas e Rotinas: Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Graduação Em Nutrição, ambos disponíveis na coordenação de estágios. Parágrafo 1º - Para o estágio curricular obrigatório em Unidades de Alimentação e Nutrição, será exigida, além do relatório, a elaboração e execução de um projeto. Parágrafo 2º - Para o estágio curricular obrigatório em Nutrição Clínica, o relatório final será substituído pela apresentação oral e escrita de um estudo de caso. 108

109 Parágrafo 3º - Para o estágio curricular em Nutrição em Saúde Coletiva, será exigido apenas a entrega de um relatório final. Art A nota final do aluno será dada exclusivamente pelos docentes orientadores, em uma escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez) pontos. Art Para obter aprovação na disciplina estágio curricular obrigatório, o estudante deverá cumprir a carga horária estabelecida do estágio e atender as normas e regulamentos válidos do Curso de Nutrição, ou Resoluções da UFES em vigor. Art É direito do estagiário conhecer os critérios usados e sua nota final, além de receber orientações que possam ajudá-lo no desenvolvimento de suas atividades. Art Em caso de obtenção de média final inferior a 5,0 (cinco), o estagiário será reprovado e, nessa situação, o aluno deverá cursar novamente a disciplina. Capítulo VII - Das Disposições Gerais Art A carga horária para o exercício das atividades de orientação docente prevista neste regulamento são de até 8 (oito) horas semanais de dedicação. Art. 35 As normas disciplinares e demais diretrizes que regulamentam os estágios serão aquelas referidas no Regimento Geral da UFES. Art Casos isolados e omissos serão encaminhados e avaliados pelo Colegiado do Curso e órgãos superiores da UFES. Estágio Curricular Não Obrigatório Art Este regulamento segue as diretrizes estabelecidas pela Resolução CEPE Nº74/2010 UFES, que trata dos estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios e a Resolução CEPE Nº 67/2002- UFES - que trata do estágio curricular não obrigatório. 109

110 Art Para realização de Estágio Curricular Não Obrigatório é necessário que haja registro legal, administrativo e pedagógico, o convênio entre a UFES e a empresa concedente, assinatura de termo de compromisso e acompanhamento (orientação) por um docente do curso, por meio da modalidade não-presencial. Art Essa atividade extracurricular poderá ser contabilizada como atividade complementar, desde que os trâmites de registro administrativo (na PROGRAD - Divisão de Estágios) e pedagógico (no Colegiado de curso) sejam realizados. Art Na Divisão de Estágios da PROGRAD/UFES, o aluno deve verificar se há o convênio na empresa na qual pretende realizar o estágio. Caso não haja, a documentação referente ao convênio deve ser providenciada e entregue no setor responsável da PROGRAD/UFES. Art Para registro pedagógico, o aluno deve procurar a secretaria do colegiado e solicitar abertura de protocolado referente à realização de estágio nessa modalidade. Art São os requisitos para que o aluno possa cursar o estágio não obrigatório: o aluno deverá ter cursado pelo menos 30% da carga horária total do curso; não estar cursando estágio curricular obrigatório. Art Casos isolados e omissos serão encaminhados e avaliados pelo Colegiado do Curso e órgãos superiores da UFES. 7.7 Trabalho de Conclusão de Curso Caracterização, Fins e Objetivos Art. 1º - Este regulamento, em conjunto com as demais normatizações referentes ao curso de Nutrição, estabelece os procedimentos necessários para o planejamento, desenvolvimento, orientação, apresentação e a avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC - do curso de Nutrição. 110

111 1º - O TCC será desenvolvido de forma progressiva e articulado com as demais disciplinas, os estudos e as atividades de pesquisa e extensão de acordo com o Projeto Político Pedagógico do curso de Nutrição. 2º O TCC constitui requisito obrigatório para obtenção do grau de Bacharelado em Nutrição. Art. 2º - O TCC compreende trabalhos de natureza acadêmico-científica e tem por objetivos: I Estimular a formação em pesquisa; II Favorecer a focalização e o aprofundamento de estudos; III Desenvolver hábitos de estudos, capacidade crítico-reflexiva e curiosidade investigativa; IV Incentivar o registro e a síntese de idéias; V Valorizar a produção científica. 1º - O eixo temático do TCC é livre, versando preferencialmente, sobre questões relativas às fundamentações científicas das atuações e práticas nutricionais, quer no âmbito Hospitalar, Unidades de Alimentação e Nutrição, Clínicas, Escolas, Unidades Básicas de Saúde e diferentes equipamentos sociais, dentre outros. O estudante terá que revelar domínio do tema de estudo selecionado, da bibliografia referenciada, de sua capacidade de pesquisa e da sistematização técnica Da realização do TCC Capítulo 1 - Realização Do Trabalho Art. 3º - O TCC será realizado sob a orientação docente nas disciplinas Trabalho de Conclusão do Curso 1 (TCC I) e Trabalho de Conclusão do Curso (TCCII) oferecidas para os alunos a partir do sétimo período. 1º - O TCC deverá ser realizado individualmente ou em dupla, constando de um trabalho observacional, experimental, teórico, revisão bibliográfica, ou protocolo de patente de desenvolvimento de técnicas e produtos, em forma de monografia ou no formato de artigo científico preferencialmente submetido em periódico indexado, 111

112 alicerçada no conteúdo apresentado na matriz curricular do curso, seguindo as normas do manual de estágios do curso de Nutrição. 2º - As disciplinas de TCC I e TCC II terão carga horária de 2 horas semanais respectivamente, sendo que desta carga horária, 1 hora semanal será realizada pelo aluno ou grupo e o professor de Nutrição responsável pela orientação do seu TCC. As disciplinas TCCI e TCCII contarão com um professor coordenador. Art. 4º As disciplinas de TCC comportarão um número mínimo de seis e no máximo de 25 alunos. Art. 5º No ato de sua matrícula na disciplina TCCI o estudante deverá escolher seu professor orientador, de acordo com as linhas de pesquisa relativas ao trabalho de conclusão de curso proposto e em acordo com o mesmo, permanecendo com este até a defesa do trabalho de conclusão de curso. Deverá ser assinado o Termo de Compromisso de Orientação, pelo professor orientador e estudante e entregue ao Coordenador da Disciplina TCC I. Art. 6º Cada estudante deverá elaborar um projeto a ser aprovado e assinado por seu orientador, conforme cronograma da disciplina TCC I e desenvolvê-lo na disciplina TCC II. Art. 7º Durante todo o processo de orientação, cada estudante deverá ser acompanhado por meio de uma ficha contendo os seguintes itens: frequência, assiduidade, interesse e desenvolvimento dos trabalhos, permitindo ao orientador fazer avaliação global das disciplinas TCC I e TCC II Capítulo 2 - Definição Da Temática a Ser Focalizada No TCC Art. 8º - Como atividade de apoio ao desenvolvimento do TCC, os estudos do primeiro ao sexto período do curso de Nutrição serão desenvolvidos de modo a facilitar a aproximação dos alunos com diferentes pesquisas visando, na diversidade educacional com focalização principal de temas emergentes acerca da Ciência da Nutrição. 112

113 Capítulo 3 Elaboração do Projeto e Desenvolvimento do TCC Art. 9º - A etapa de desenvolvimento do TCC será efetivada no 7º e 8º períodos devendo abranger duas horas semanais para os alunos regularmente matriculados nas disciplinas TCCI e II respectivamente. Art O aluno só poderá se inscrever na disciplina de TCC após concluir todas as disciplinas até e inclusive o 5º período. Art O projeto completo do TCC consta como primeira atividade da disciplina de TCC I e deve ser desenvolvido conforme manual de TCC do curso de Nutrição. Art Após a conclusão da primeira atividade, as disciplinas de TCC serão organizadas para orientação ao desenvolvimento dos propósitos enunciados nos projetos. Art Toda alteração, quer seja de orientador e/ou de projeto deverá ser encaminhada para o COLEGIADO DO CURSO em tempo hábil para a conclusão e entrega do trabalho final. Capítulo 4 Apresentação do Relatório Art O aluno deverá apresentar a versão preliminar do TCC em três vias impressas e encadernadas em espiral ao término da disciplina de TCC II. Art A disciplina de TCC II será desenvolvida a partir de atividades de orientação de apresentação de trabalho de TCC e de realização de um Seminário Geral para esse fim. Art 16 - A versão preliminar do TCC deverá ser entregue ao professor 15 dias antes da data do Seminário Geral de Apresentação do TCC. 113

114 Art O TCC deverá obedecer aos critérios e normas técnicas estabelecidos no manual de TCC do curso de Nutrição. Art Após 10 dias da realização do Seminário Geral o aluno deverá entregar a versão final do TCC, sendo que as notas dos trabalhos de conclusão de curso a serem enviadas a PROGRAD só serão encaminhadas pela Coordenação da Disciplina/Secretaria, mediante entrega do CD acondicionado em porta CD, com o arquivo em pdf e 02 (dois) exemplares impressos e encadernados em espiral, devidamente assinado pelos membros da banca. Art No caso de aprovação com ressalvas o aluno deverão proceder a correção do trabalho de acordo com as determinações da banca examinadora seguindo o prazo disposto no Art. 18º. Capítulo 5 Do Seminário Geral de Apresentação de TCC Art O trabalho de conclusão de curso será apresentado em Seminário Geral de Apresentação do TCC, organizado pelo Colegiado de Curso em parceria com os orientadores e coordenadores das disciplinas, à uma Banca Examinadora na modalidade oral Art Para cada Seminário de Apresentação de TCC será constituído uma banca examinadora dos trabalhos. Art O seminário será realizado conforme calendário a ser estabelecido no início de cada semestre pelo colegiado do curso. Capítulo 6 - Do Processo de Avaliação Art Na diciplina TCC I a avaliação consistirá da média aritmética dos pontos atribuídos de 0 a 10 pelo professor orientador e pelo coordenador da disciplina, sendo que o professor orientador deverá encaminhar ao coordenador da disciplina nota atribuída em formulário próprio, conforme cronograma estabelecido no início de cada semestre. 114

115 Art Na disciplina TCC II, o aluno será avaliado por banca examinadora no seminário próprio para esse fim conforme Art. 34º. Art A avaliação será realizada em sessão reservada pela banca examinadora. Art O processo de avaliação focalizará os seguintes aspectos: I - O processo de construção do TCC relatado pelo professor orientador. II - A desenvoltura na apresentação do trabalho. III A coerência do texto produzido. IV A relevância da temática desenvolvida para a atuação profissional dos alunos V Conhecimento técnico. Art A entrega da cópia do trabalho de conclusão de curso aos membros convidados será de responsabilidade do(s) autor(es) da mesma. Art. 28 Cada TCC deverá ser apresentado na modalidade oral. Art.29 Durante a apresentação, os avaliadores poderão solicitar a arguição sobre o TCC. Art. 30 O tempo de apresentação oral do trabalho de conclusão de curso à Banca Examinadora será de no máximo 20 minutos. Art. 31 Após apresentação, os membros da Banca terão 15 (quinze) minutos cada, para arguir o(s) examinando(s). Art. 32 Imediatamente após arguição, os membros da Banca Examinadora reunir-seão e de forma unânime atribuirão uma nota ao trabalho escrito e defendido. Art. 33 Caberá ao professor orientador (Presidente da Banca), declarar a nota concedida. Capítulo 7 - Da Banca Examinadora Art. 34 A Banca Examinadora será constituída por 03 (três) membros assim estabelecidos: 115

116 Art.35 Professor orientador, membro nato e Presidente da Banca Examinadora. Art. 36 Pelo menos um docente do curso de Nutrição ou profissionais de nível superior com conhecimento do tema proposto, sendo preferencialmente nutricionistas ou de área afim. Art. 37 A escolha dos 02 (dois) docentes ou profissionais convidados será acordada entre orientador e o(s) estudante(s). Capítulo 8 -Da Orientação Art Para o desenvolvimento do TCC será obrigatório a orientação de um professor e/ou pesquisador, com titulação mínima de mestre, vinculado a UFES. Art. 39 As orientações serão desenvolvidas prioritariamente por professores do Curso de Nutrição do Departamento de Educação Integrada em Saúde/Nutrição e, após aprovação da Câmara Departamental por professores do Ciclo Básico do Curso de Graduação em nutrição desta instituição, cuja área de conhecimento e/ou estudo apresente afinidade com o tema proposto pelo(s) estudante(s), desde que sejam abrangentes na área da Nutrição. Art As atividades de orientação serão realizadas no interior das disciplinas TCCI e II e serão registradas em instrumentos de controle do professor disponível no manual de TCC do curso de Nutrição. Art Cada professor poderá acumular até 04 alunos de TCC por ano, incluindo TCCI e II. Art A desistência por parte do orientador em continuar o trabalho com determinado aluno deverá ser formalizada no COLEGIADO DO CURSO mediante documento próprio. Art No caso de reprovação em cada uma das etapas do trabalho, os alunos deverão efetuar nova matrícula na disciplina TCC no semestre seguinte. 116

117 Capítulo 9 - Das Atribuições Art O COLEGIADO DO CURSO terá as seguintes atribuições: I Elaborar semestralmente calendário de atividades relacionadas ao TCC. II Efetuar levantamento e divulgar a disponibilidade de disciplinas / vagas para orientação em cada semestre letivo. III Elaborar e acompanhar os procedimentos e instrumentos necessários à formalização do TCC. IV Encaminhar á biblioteca os TCCs aprovados. V Convocar, quando necessário, reuniões com orientadores e orientandos. VI Analisar recursos e resolver os casos omissos. Art OS DEPARTAMENTOS terão as seguintes atribuições: I Oferecer disciplinas de TCC após análise da solicitação do colegiado. II Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos. III Colaborar na realização do Seminário Geral de Apresentação dos TCCs. IV Organizar os encargos docentes da disciplina de TCC de modo que os professores envolvidos na disciplina TCCI providencie continuidade nos semestres seguintes oferecendo TCCII. Art Os Coordenadores das disciplinas TCCI e TCCII terão as seguintes atribuições: I Elaboração e atualização do manual de TCC. II Captação de professores orientadores. III Condução das aulas teóricas das referidas disciplinas, bem como estruturação e organização de calendário de atividades. IVAtuar na organização do SEMINÁRIO GERAL DE APRESENTAÇÃO DO TCC. Art São atribuições dos professores orientadores: 117

118 I Frequentar as reuniões convocadas pelo Colegiado de curso ou pelos DEPARTAMENTOS no que diz respeito aos TCCs. II Preencher e entregar os instrumentos solicitados. III Atender a seus orientandos em horário previamente acordado entre as partes, conforme as disciplinas TCCI e II. IV Atuar na organização do SEMINÁRIO GERAL DE APRESENTAÇÃO DO TCC. V Informar o resultado final do TCC I e II em instrumento próprio. Art Os alunos em fase de desenvolvimento de TCC terão as seguintes atribuições: I Cumprir o descrito no Art. 6º. II Proceder sua matrícula conforme este regulamento. III Comparecer as reuniões convocadas pelo COLEGIADO DO CURSO. IV Comparecer as orientações nos dias e horários estabelecidos conforme o desenvolvimento das disciplinas TCC. V Cumprir o calendário de desenvolvimento do TCC estabelecido pelo coordenador da disciplina e pelos orientadores. Capítulo 10 - Das Disposições Finais Art O não cumprimento do calendário próprio da atividade do TCC pelos alunos implicará em matrícula na mesma disciplina no semestre seguinte. Art Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Nutrição Atividades Complementares A Educação Superior tem suas finalidades instituídas pela Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96, que destaca, no artigo 43, os elementos fundamentais das estruturas e organização dessa modalidade de formação. Compreende-se que as finalidades da Educação Superior são projetadas de modo a assegurar ensino científico articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos culturais, técnicos e científicos. Essa integração deve ocorrer também em atividades extra-classe, 118

119 permitindo ao estudante o aprofundamento da aprendizagem através de atividades nas quais a prática, a investigação e a descoberta sejam privilegiadas. Em relação às práticas extensionistas, a UFES caracteriza a Extensão como atividade institucional que dá o caráter social ao ensino e à pesquisa. O trabalho das atividades de extensão tem a dimensão dupla de levar para a sociedade o que se desenvolve no espaço da formação superior e trazer para o interior da universidade o conhecimento que está sendo construído pela população, para que o mesmo seja transformado, investigado, apreendido, enfim, para que possa haver integração social da instituição de ensino com a sociedade em geral. Em decorrência da concepção da proposta pedagógica construída para o Curso de Nutrição e considerando o contexto sócio-econômico e a situação da saúde regional, projetam-se atividades extensionistas que pretendem socializar o conhecimento Nutricional. Dentre a diversidade das possibilidades de extensão, este projeto destaca para o momento as seguintes atividades: Participação em eventos da área da educação, como congresso, seminário, simpósio, encontro, conferência, jornada, oficina, etc.; Participação como membro de organização de eventos como os mencionados no item imediatamente acima; Apresentação de trabalho científico em evento da área de Nutrição, saúde pública, ciências biológicas e demais áreas afins; Publicação de livro, capítulo, artigo, resenha ou resumo em anais, na área de Nutrição, saúde pública, ciências biológicas e demais áreas afins; Estágio não obrigatório, de acordo com normas vigentes; Atividade de representação estudantil em mandatos específicos; Disciplinas otativas, oferecidas pela UFES, quando excedentes ao número de créditos exigidos; Curso de língua estrangeira realizado em instituição credenciada; Participação regular em grupos de estudos coordenados por professores da UFES; Participação em eventos científicos, culturais e/ou artísticos mediante comprovação; Outras atividades analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada caso, pelo Colegiado. 119

120 As atividades complementares são previstas no projeto pedagógico do curso de Nutrição e incentivadas por meio da atribuição de créditos à carga horária cumprida pelo estudante nas suas realizações. Por serem curriculares, as atividades complementares devem constar no histórico escolar do estudante, ainda que devam ser realizadas fora dos programas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso. Este projeto pedagógico estabelece as seguintes diretrizes para a realização de atividade complementar: Capítulo 1 - Das disposições preliminares Art. 1º - O presente regulamento tem por objetivo normatizar as Atividades Complementares do Curso de Nutrição da UFES, bem como estabelecer meios operacionais para seu acompanhamento e registro. Art. 2º - Consideram-se Atividades Complementares aquelas que, garantindo relação de conteúdo e forma com atividades acadêmicas, se constituam em instrumentos válidos para o aprimoramento na formação básica e profissional. Seus objetivos devem convergir para a flexibilização do curso de Nutrição no sentido de oportunizar o aprofundamento temático e interdisciplinar 1 o As Atividades Complementares devem ser cumpridas durante o curso de graduação, totalizando 200 horas. 2 o As atividades desenvolvidas no Estágio Obrigatório não poderão ser computadas como Atividades Complementares, assim como as Atividades Complementares não poderão ser computadas como atividades de Estágio Obrigatório. 3º - As atividades complementares realizadas pelo estudante devem constar do seu histórico escolar com o número de créditos atribuído. 4 o O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares é requisito indispensável à colação de grau. Capítulo 2 - Da Coordenação de Atividades Complementares 120

121 Art. 3º - A Coordenação das Atividades Complementares será exercida pelo Colegiado do Curso de Nutrição. 1º - Ao Colegiado compete: aprovar as Atividades Complementares dos alunos; exigir a comprovação documental pertinente; atribuir pontuação referente às horas de Atividades Complementares de cada aluno, dentro dos tipos e limites fixados pelo Regulamento. 2º - Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares, após serem visados pelo Colegiado, com a indicação do tipo e carga horária/pontuação computada, serão devolvidos aos alunos, que deverão ter a responsabilidade de guardá-los. Capítulo 3- Da realização das Atividades Complementares Art. 4º - Atividades complementares realizadas antes do início do curso não podem ter atribuição de créditos. Art. 5º - Atividades profissionais em áreas afins realizadas pelos alunos no decorrer do curso podem ser consideradas atividades complementares, desde que previamente autorizadas pelo Colegiado do curso de Pedagogia, ficando a atribuição de créditos a cargo deste colegiado. Art. 6º - As Atividades Complementares serão desenvolvidas sem prejuízo das atividades regulares do curso. 1º - Para obter o registro das Atividades Complementares, o aluno deve elaborar um relatório discriminando as atividades realizadas (conforme formulário expedido pelo Colegiado), acompanhado das cópias dos certificados comprobatórios e apresentá-lo ao Colegiado, em prazo a ser estipulado. 2º - É indispensável a apresentação de relatórios corretos e completos das Atividades Complementares, bem como o fiel cumprimento dos prazos e normas fixadas, sob pena de não serem computadas as horas/pontos de atividades realizadas pelo aluno. 3º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado. Capítulo 4 - Da especificação das Atividades Complementares Art. 7º - As Atividades Complementares a serem desenvolvidas encontram-se abaixo a este regulamento. 121

122 1º Na busca de maior qualidade e atendendo ao art. 2º deste regulamento, a tabela das Atividades Complementares poderá ser alterada a qualquer tempo pelo Colegiado de Curso. ESPECIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBS.: A pontuação (da última coluna) deverá ser convertida em horas de Atividades Complementares, ou seja, cada ponto equivale a uma hora de Atividade Complementar. Ex.: 200 pontos equivalem 200 horas de Atividades Complementares. 7.9 Diagnóstico do Curso e Avaliação do Desempenho Acadêmico Quando consideramos a interseção entre, os objetivos do Curso de Nutrição, o perfil e as competências requeridas do profissional dessa área, a avaliação assume um papel fundamental. É o recurso que possibilita identificar conquistas, 122

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