Programação Preliminar do XXII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia

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1 Programação Preliminar do XXII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia 24 de Agosto de 2017 Curso Pré-Congresso CPC 1 - DIABETES NA GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO DE DMG COMO JANELA DE OPORTUNIDADE PARA A VIDA DA MULHER ESTADO DA ARTE DO DIAGNÓSTICO DE DIABETES NA GESTAÇÃO INDICADORES CLÍNICOS DE PROGNÓSTICO MATERNO E FETAL MANEJO CLÍNICO E FARMACOLÓGICO DURANTE A GESTAÇÃO CONTRIBUIÇÃO DO ENDOCRINOLOGISTA NO SEGUIMENTO DA GESTANTE DIABÉTICA PROPEDÊUTICA MATERNA E FETAL: O QUE INVESTIGAR, COMO E QUANDO? RESOLUÇÃO DA GESTAÇÃO: QUANDO INDICAR E COMO CONDUZIR? ASSISTÊNCIA DO RECÉM-NASCIDO AO ADOLESCENTE FILHO DE MÃE DIABÉTICA CPC 2 - INFECÇÕES GENITAIS DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO GENITAL POR CHLAMYDIA TRACHOMATIS: QUAL O VALOR DOS ANTICORPOS SÉRICOS? INFECÇÃO POR MYCOPLASMA HOMINIS, MYCOPLASMA GENITALIUM, UREAPLASMA UREALYTICUM: TRATAR? HIGIENE GENITAL TEM PAPEL NA PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES? CANDIDÍASE, VAGINOSE BACTERIANA E TRICOMONÍASE: O QUE HÁ DE NOVO? MICROBIOMA, PROBIÓTICOS E INFECÇÕES UROGENITAIS: ONDE ESTAMOS? ENDOMETRITES E SALPINGITES SILENCIOSAS E SINTOMÁTICAS: COMO DIAGNOSTICAR E TRATAR? INFECÇÃO GENITAL E CARCINOGÊNESE: SEMPRE O HPV? HERPES SIMPLES VÍRUS: TRANSMISSÃO APENAS NA FASE ATIVA? CPC 3 - HIPERTENSÃO ARTERIAL NO CICLO GRAVÍDICO PUERPERAL ATUALIZAÇÃO DE CONCEITOS E CLASSIFICAÇÃO ABORDAGEM DA HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA PREDIÇÃO DA PRÉ-ECLÂMPSIA PREVENÇÃO DA PRÉ-ECLÂMPSIA CONDUTA NA IMINÊNCIA DE ECLÂMPSIA E ECLÂMPSIA CONDUTA NA SÍNDROME HELLP PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DO BEM ESTAR FETAL FUTURO DA MULHER PRÉ-ECLÂMPTICA

2 CPC 4 - ENDOCRINOLOGIA GINECOLÓGICA AVALIAÇÃO ENDÓCRINA EM GINECOLOGIA ANOVULAÇÃO CRÔNICA E ESTRESSE SOP: COMO ABORDAR NA MULHER QUE NÃO QUER ENGRAVIDAR SOP: COMO ABORDAR NA MULHER QUE QUER ENGRAVIDAR SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL INSUFICIÊNCIA OVARIANA PRECOCE: QUAIS AS REPERCUSSÕES TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL: O QUE HÁ DE NOVO? TRATAMENTO HORMONAL DA MIOMATOSE UTERINA CPC 5 - MEDICINA FETAL ULTRASSONOGRAFIA DE PRIMEIRO TRIMESTRE: QUAL É SEU PAPEL NA ERA DA PESQUISA DO DNA FETAL NO SANGUE MATERNO ULTRASSONOGRAFIA MORFOLÓGICA FETAL: QUAL É SEU ALCANCE NA AVALIAÇÃO DE MALFORMAÇÕES? AVALIAÇÃO ECOGRÁFICA DO COLO UTERINO MATERNO COMO MÉTODO PREDITOR DE PREMATURIDADE: FAZER OU NÃO FAZER? DISCORDÂNCIA DE CRESCIMENTO NA GEMELARIDADE: COMO CONDUZIR? GASTROSQUISE FETAL: IDADE GESTACIONAL E VIA DE PARTO INTERFEREM NOS RESULTADOS ADVERSOS? MALFORMAÇÃO CARDÍACA FETAL: IDADE GESTACIONAL E VIA DE PARTO MAIS ADEQUADAS PARA RESOLUÇÃO DA GESTAÇÃO DIAGNOSTIQUEI UMA MALFORMAÇÃO FETAL: COMO CONTAR PARA OS PAIS? ESTADO DA ARTE EM CIRURGIA FETAL CPC 7 - ATUALIDADES EM ANTICONCEPÇÃO ANTICONCEPÇÃO NAS PORTADORAS DE ENXAQUECA ANTICONCEPÇÃO E TRATAMENTO DO SANGRAMENTO DO ÚTERO AUMENTADO SIU-LNG E CÂNCER DE MAMA: ATUALIZAÇÃO ALTERAÇÕES DO HUMOR EM ANTICONCEPÇÃO ANTICONCEPÇÃO NO PUERPÉRIO: ATUALIZAÇÃO ANTICONCEPÇÃO E SOP: NOVAS ABORDAGENS ANTICONCEPÇÃO E ALTERAÇÕES NA MASSA MAGRA E GORDURA CORPORAL ANTICONCEPÇÃO E HPV CPC 8 - PREMATURIDADE E RESTRIÇÃO DO CRESCIMENTO FETAL COMO AVALIAR O COLO UTERINO CORTICÓIDE: COMO UTILIZAR E ATÉ QUANDO TOCÓLISE: QUAL O MELHOR ESQUEMA? NEUROPROTEÇÃO COM SULFATO DE MAGNÉSIO: QUANDO UTILIZAR COMO DIFERENCIAR O RESTRITO DO PEQUENO CONSTITUCIONAL? DESAFIOS PARA O DIAGNÓSTICO CORRETO RCF TARDIA: COMO SEGUIR? QUANDO RESOLVER E QUAL A VIA DE PARTO?

3 CPC 9 - INFERTILIDADE CONJUGAL E REPRODUÇÃO ASSISTIDA ESTUDO CRÍTICO DO CASAL INFÉRTIL HISTEROSSALPINGOGRAFIA: COMO INTERPRETAR PESQUISA DO FATOR OVARIANO O FATOR MASCULINO: O QUE O GINECOLOGISTA DEVE SABER? INSEMINAÇÃO INTRA-UTERINA: INDICAÇÕES E TÉCNICA SELEÇÃO DE PACIENTES PARA FIV AVALIAÇÃO CRÍTICA DOS RESULTADOS EM FERTILIZAÇÃO IN-VITRO PREVENÇÃO DA SÍNDROME DE HIPERESTÍMULO OVARIANO CPC 10 - TROMBOFILIAS E OUTRAS CAUSAS DE ABORTO DE REPETIÇÃO ABORTO DE REPETIÇÃO: DEFINIÇÃO E EPIDEMIOLOGIA SÍNDROME ANTIFOSFOLÍPIDE E ABORTAMENTO DE REPETIÇÃO TROMBOFILIAS HEREDITÁRIAS E ABORTAMENTO DE REPETIÇÃO TROMBOPROFILAXIA: QUANDO INDICAR? INVESTIGAÇÃO GENÉTICA NO ABORTAMENTO DE REPETIÇÃO INCOMPETÊNCIA CERVICAL IMUNOLOGIA DA REPRODUÇÃO E ABORTO HABITUAL? QUANDO HÁ BENEFÍCIO NO USO DA PROGESTERONA NA PREVENÇÃO DO ABORTAMENTO DE REPETIÇÃO? CPC 11 - PTGI DIFERENÇAS DO RASTREAMENTO PÚBLICO E PRIVADO DO CA DE COLO UTERINO ESCLARECENDO O PAPEL DO HPV NAS LESÕES ANAIS E DE OROFARINGE VACINAS HPV ATUALIZAÇÃO. HÁ NOVAS VACINAS A CHEGAR? IMUNOTERAPIA NA INFECÇÃO POR HPV ENTENDENDO A BIOLOGIA MOLECULAR NA INFECÇÃO POR HPV E SUA APLICAÇÃO NO DIA A DIA CONDUTA NAS ALTERAÇÕES CITOLÓGICAS: O QUE MUDOU NAS DIRETRIZES DO INCA 2016 TRATAMENTO DA LESÃO CERVICAL DE ALTO GRAU: EZT 1, 2 E 3 LESÃO GLANDULAR E MICROINVASIVA DO COLO: O QUE FAZER? CPC 12 - UPDATE SOBRE INFECÇÕES NO CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL SÍFILIS HEPATITES TOXOPLASMOSE HIV HPV VULVOVAGINITES CORIOAMNIONITE CLAMÍDIA

4 Debate Informal DBI 1 - COLO UTERINO CURTO: EVIDÊNCIAS SOBRE INTERVENÇÕES DBI 2 - ABORDAGEM DAS QUEIXAS SEXUAIS PELO GINECOLOGISTA DBI 3 - QUANDO INDICAR O CARIÓTIPO? DBI 4 - TRATAMENTO DA BEXIGA HIPERATIVA: FÁRMACOS, TOXINA BOTULÍNICA, NEUROMODULAÇÃO, FISIOTERAPIA. DBI 5 - PLACENTA PRÉVIA E ACRETISMO - OTIMIZANDO O PARTO DBI 6 - INFECÇÃO GENITAL PELO HPV: DÚVIDAS EM DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO. DBI 7 - SEXUALIDADE DBI 8 - DESTINO DA PLACENTA DBI 9 - INFERTILIDADE CONJUGAL: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DBI 10 - VULVOVAGINITES EM GESTANTES Sessão Interativa SI 1 - HEMORRAGIA APÓS PARTO ( ATONIA UTERINA, RESTOS PLACENTÁRIOS, COAGULOPATIA) SI 2 - GINECOLOGIA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Top Tema TT 1 - AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL PREMATURIDADE EXTREMA RESTRIÇÃO DE CRESCIMENTO DIABETES MELITUS GEMELIDADE AVALIAÇAO INTRAPARTO TT 2 - PROPEDÊUTICA COMPLEMENTAR NA ROTINA GINECOLÓGICA: QUANDO SOLICITAR OS EXAMES? CAPTURA HÍBRIDA PARA HPV DOSAGEM DO CA-125 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA PELVE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MAMÁRIA PESQUISA DE TROMBOFILIAS

5 TT 3 - GEMELARIDADE PREDIÇÃO E PREVENÇÃO DE PREMATURIDADE SEGUIMENTO PRÉ-NATAL QUANDO INDICAR FOTOCOAGULAÇÃO À LASER QUANDO INDICAR O PARTO? ASSISTÊNCIA AO PARTO TT 4 - COMO ORIENTAR AS DOENÇAS MAMÁRIAS BENIGNAS MAIS COMUNS? O QUE FAZER QUANDO A ORIENTAÇÃO VERBAL NÃO FOR SUFICIENTE NAS MASTALGIAS? QUANDO O FIBROADENOMA NECESSITA DE DIAGNÓSTICO TRIPLO OU CIRURGIA? FLUXO PAPILAR: O RECEIO DAS PACIENTES É JUSTIFICADO? COMO ABORDÁ- LO? ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. QUAL A CONDUTA FRENTE AO CISTO MAMÁRIO? TT 5 - MANEJO DE SITUAÇÕES CRÍTICAS DE OBSTETRÍCIA EM UTI CRISE HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO EMERGÊNCIAS HEMORRÁGICAS SEPSE MATERNA COMPLICAÇÕES DA ANEMIA FALCIFORME TEP E OUTRAS CONDIÇÕES NECESSITANDO ANTICOAGULAÇÃO TT 7 - PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER GINECOLÓGICO 1. ESTADO ATUAL DAS VACINAS CONTRA HPV: EFICÁCIA E COBERTURA. 2. EDUCAÇÃO SEXUAL E O CÂNCER DE COLO DO ÚTERO 1.TERAPIA HORMONAL E CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. 2. OBESIDADE E CÂNCER 1. RISCO GENÉTICO DE CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. 2. CÂNCER DE OVÁRIO HEREDITÁRIO 1. TABAGISMO E CÂNCER DE COLO E VULVA. 2. RASTREAMENTO DO CÂNCER EM MULHERES IMUNOSSUPRIMIDAS 1.CIRURGIA REDUTORA DE RISCO NO CÂNCER DE OVÁRIO. 2. MARCADORES TUMORAIS: QUAIS E QUANDO? TT 8 - DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL DIAGNÓSTICO CLÍNICO E ULTRASSONOGRÁFICO DA MOLA HIDATIFORME COMO PROCEDER O ESVAZIAMENTO MOLAR: ORIENTAÇÕES PRÁTICAS SEGUIMENTO PÓS MOLAR E IMPORTÂNCIA DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL QUANDO REALIZAR HISTERECTOMIA NA DOENÇA TRAFOBLÁSTICA GESTACIONAL

6 TT 9 - QUESTÕES POLÊMICAS EM VULVOVAGINITES MICOPLASMA E UREAPLASMA DEVEM SER SEMPRE TRATADOS? SOROLOGIA POSITIVA PARA CLAMÍDIA DEVE SER VALORIZADA? MAL CHEIRO GENITAL RECIDIVANTE: O QUE SUSPEITAR? INFECÇÕES FÚNGICAS E PROBIÓTICOS HIGIENE GENITAL NOS DIAS DE HOJE TT 10 - ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL EM MEDICINA FETAL RASTREAMENTO NO PRIMEIRO TRIMESTRE AVALIAÇÃO DO RISCO DE PREMATURIDADE QUANDO INDICAR CIRURGIA FETAL PLANEJAMENTO DO PARTO MALFORMAÇÕES LETAIS 25 de Agosto de 2017 Debate Informal DBI 11 - PREDIÇÃO E PREVENÇÃO DA PRÉ-ECLÂMPSIA DBI 12 - PREVENÇÃO PRIMÁRIA DO CÂNCER DE MAMA: O QUE O GINECOLOGISTA DEVE SABER. DBI 13 - DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO NO BRASIL: DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DBI 14 - ENDOMETRIOSE NA MULHER QUE QUER ENGRAVIDAR: COMO CONDUZIR DBI 15 - DIAGNÓSTICO DA RESTRIÇÃO DO CRESCIMENTO FETAL: QUE CURVA UTILIZAR? DBI 16 - CONTROVÉRSIAS NO TRATAMENTO DO CLIMATÉRIO DBI 17 - TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DAS DISFUNÇÕES SEXUAIS DBI 18 - DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE A AMAMENTAÇÃO DBI 19 - INFECÇÃO URINÁRIA RECORRENTE E RESISTÊNCIA BACTERIANA DBI 20 - HISTEROSCOPIA NOS PÓLIPOS, NA INFERTILIDADE E NA CIRURGIA ENDOMETRIAL DBI 21 - POLÊMICAS NA ASSISTÊNCIA AO PARTO VAGINAL OPERATÓRIO

7 Fórum FO 1 - FÓRUM DE VALORIZAÇÃO DO TOCOGINECOLOGISTA - PARTE I POSTURA DO GINECOLOGISTA NO CONSULTÓRIO POLÊMICAS NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE MARKETING EM CONSULTÓRIO FO 2 - FÓRUM DE VALORIZAÇÃO DO TOCOGINECOLOGISTA - PARTE II JULGAMENTO SIMULADO RESPONSABILIDADE MÉDICA NA ASSISTÊNCIA MATERNO FETAL DENUNCIANTE DENUNCIADO DISCUSSÃO E RESULTADO FINAL DO JULGAMENTO Recomendações Sogesp RS 1 - RASTREIO PRÉ-NATAL DE INFECÇÕES (SÍFILIS, TOXO, HB E HC, CMV, HTLV) RS 2 - ANTIDIABÉTICOS ORAIS PARA TRATAMENTO DO DIABETES GESTACIONAL: PODEMOS UTILIZAR? RS 3 - EXTENSÃO DA CIRURGIA NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO RS 4 - É POSSÍVEL A CONDUTA CONSERVADORA FRENTE À HIPERPLASIA ENDOMETRIAL ATÍPICA? RS 5 - USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO PARA NUEROPROTEÇÃO RS 6 ATUALIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO DE DIABETES GESTACIONAL Sessão Interativa SI 3 - DUVIDAS NO PRÉ-NATAL: (CUIDADOS COM A PELE, EXERCÍCIOS FÍSICOS, NUTRIÇÃO) SI 4 - ENDOSCOPIA PÉLVICA SI 5 - HEMORRAGIAS DO PRIMEIRO TRIMESTRE ( ABORTAMENTO, PRENHEZ ECTÓPICA, MOLA) SI 6 - ONCOLOGIA GENITAL SI 7 - DIABETES E GRAVIDEZ: MANEJO CLÍNICO ( USO DE INSULINA, CORTICÓIDE, DIAGNÓSTICO DE SOFRIMENTO FETAL, MANEJO NO DIA DO PARTO) SI 8 - TERAPÊUTICA HORMONAL DA PÓS-MENOPAUSA SI 9 - ASSISTÊNCIA AO PARTO: ASPECTOS JURÍDICOS, CARDIOTOCOGRAFIA, DISTOCIA FUNCIONAL SI 10 - MASTOLOGIA

8 Melhores Trabalhos Científicos MTCG 1 - MELHORES TRABALHOS CIENTÍFICOS DE GINECOLOGIA MTCO 1 - MELHORES TRABALHOS CIENTÍFICOS DE OBSTETRÍCIA Top Tema TT 11 - URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS NO CICLO GRAVÍDICO PUERPERAL CRISE HIPERTENSIVA IMINÊNCIA DE ECLÂMPSIA E ECLÂMPSIA SÍNDROME HELLP CONDUTA NO PÓS-PARTO IMEDIATO SEGUIMENTO A LONGO PRAZO TT 12 - CÂNCER DE MAMA EM 2017 CIRURGIA CONSERVADORA OU MASTECTOMIA? QUANDO INDICAR MASTECTOMIA PROFILÁTICA CONTRALATERAL? QUANDO INDICAR LINFONODECTOMIA AXILAR DE ACORDO COM AS EVIDÊNCIAS? QUAL A MELHOR ABORDAGEM CIRÚRGICA E SISTÊMICA CONFORME O SUBTIPO DO TUMOR COMO FAZER O SEGUIMENTO DA PACIENTE SOBREVIVENTE DE CÂNCER DE MAMA? TRATAMENTO DOS SINTOMAS CLIMATÉRICOS NAS SOBREVIVENTES DE CÂNCER DE MAMA: FOGACHOS, DISPAREUNIA. TT 13 - MANEJO DO DIABETES MELLITUS NO CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL INDIVIDUALIZANDO A DIETA PARA GESTANTE DIABÉTICA ATIVIDADE FÍSICA DIRECIONADA PARA O CONTROLE GLICÊMICO DAS INSULINAS HUMANAS ÀS ANÁLOGAS ANTIDIABÉTICOS ORAIS: INDICAÇÃO E SEGURANÇA ANTICONCEPÇÃO PÓS-PARTO: PARTICULARIZANDO A ESCOLHA TT 14 - TRATAMENTO DA ENDOMETRIOSE TRATAMENTO HORMONAL CIRURGIA DO ENDOMETRIOMA DE OVÁRIO CIRURGIA DA ENDOMETRIOSE PROFUNDA TRATAMENTOS COMPLEMENTARES A PACIENTE NA PÓS MENOPAUSA COM ENDOMETRIOSE

9 TT 15 - RESTRIÇÃO DO CRESCIMENTO FETAL FATORES DE RISCO DIAGNÓSTICO CLÍNICO E ULTRASSONOGRÁFICO SEGUIMENTO DA RCF PRECOCE SEGUIMENTO DA RCF TARDIA CONDUTA CLÍNICA E OBSTÉTRICA TT 16 - OSTEOPOROSE: PREVENÇÃO E SELEÇÃO TERAPÊUTICA RASTREAMENTO DA PERDA ÓSSEA CÁLCIO E VITAMINA D: SUPLEMENTAÇÃO UNIVERSAL? VITAMINA D: QUANDO DOSAR E TRATAR DEFICIÊNCIA SELEÇÃO DO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DURAÇÃO DO TRATAMENTO E "DRUG-HOLLIDAY" TT 17 - AMAMENTAÇÃO: DESAFIOS PARA O TOCOGINECOLOGISTA BARREIRAS PRÉ-GESTACIONAIS A SEREM SUPERADAS PREPARO ADEQUADO DURANTE O PRÉ-NATAL ESTRATÉGIAS PARA O INÍCIO PRECOCE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS SUPORTE PARA O ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO TT 18 - UROGINECOLOGIA DE CONSULTÓRIO BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA: COMO CONDUZIR? É POSSÍVEL TRATAR AMBULATORIALMENTE A AGENESIA VAGINAL? INTERPRETANDO O ESTUDO URODINÂMICO SINTOMAS IRRITATIVOS APÓS CIRURGIA PARA IUE. O QUE PENSAR? O QUE FAZER? CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS EM UROGINECOLOGIA. SUSPENDER MEDICAÇÕES? AVALIAR FLORA VAGINAL? USAR ESTROGÊNIO? TT 19 - CONTROVÉRSIAS NA ASSISTÊNCIA AO PARTO USO DA OCITOCINA VANTAGENS E REPERCURSSÕES DA EPISIOTOMIA AMNIOTOMIA ANALGESIA AO PARTO: NÃO FARMACOLÓGICA E FARMACOLÓGICA REVISÃO DA CAVIDADE UTERINA E DO CANAL DE PARTO TT 20 - GINECOLOGIA ENDÓCRINA II - ATUALIDADES USO DE ANABOLIZANTES EM ACADEMIA E SUAS CONSEQUÊNCIAS COMO AVALIAR A RESERVA OVARIANA DE QUEM DESEJA ADIAR A MATERNIDADE TRATAMENTO DA HIPERPROLACTINEMIA TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL ATIVIDADE FÍSICA E O CICLO MENSTRUAL

10 TT 21 - DIA A DIA DO CONSULTÓRIO DICAS PARA ADMINISTRAR BEM O CONSULTÓRIO O TOCOGINECOLOGISTA NAS MÍDIAS SOCIAIS COMO SE PREVENIR COM PROBLEMAS JURÍDICOS COMO FAZER SUA PACIENTE SE SENTIR ESPECIAL TT 22 - CONTROLE DA TRANSMISSÃO VERTICAL DAS INFECÇÕES SÍFILIS HEPATITES B E C CITOMEGALOVÍRUS TOXOPLASMOSE HIV TT 23 - ANTICONCEPÇÃO: "UP-TO-DATE" I EFEITOS NÃO CONTRACEPTIVOS DOS ANTICONCEPCIONAIS DROGAS ILÍCITAS E ANTICONCEPÇÃO: QUAL É A INTERFACE? AS NOVAS PÍLULAS COM ESTRADIOL SÃO MAIS SEGURAS QUANTO AO TROMBOEMBOLISMO VENOSO? A ANTICONCEPÇÃO HORMONAL INTERFERE NA SEXUALIDADE? O QUE HÁ DE NOVO NA ABORDAGEM DA SOP COM ANTICONCEPCIONAIS? TT 24 - RACIONALIZAÇÃO DA PROPEDÊUTICA EM GINECOLOGIA INFANTO PUBERAL PROPEDÊUTICA HORMONAL EXAMES DE IMAGEM: ULTRASSOM EXAMES DE IMAGEM II: USO RACIONAL DE RAIOS-X, TOMOGRAFIA, RESSONÂNCIA E DENSITOMETRIA ÓSSEA) AVALIAÇÃO GÊNICA OTIMIZAÇÃO DA PROPEDÊUTICA TT 25 - CONVERSANDO SOBRE TERAPÊUTICA HORMONAL DA MENOPAUSA INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES ATROFIA GENITURINÁRIA: COMO TRATAR? TERAPIA ANDROGÊNICA: QUANDO INDICAR E COMO PRESCREVER. TH EM SITUAÇÕES DESAFIADORAS: RISCO CARDIOVASCULAR E ALTO RISCO DE CÂNCER DE MAMA ENTENDENDO A TH ACIMA DE 60 ANOS: PARA QUEM E COMO? TT 26 - PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO NA MULHER CONTEMPORÂNEA - UMA OPORTUNIDADE DE PROMOÇÃO DE SAÚDE DA MULHER NUTRIÇÃO EXERCÍCIOS VACINAS SEXUALIDADE DEPRESSÃO

11 TT 27 - CONTROVÉRSIAS EM INCONTINÊNCIA URINÁRIA COMO ESCOLHER A TÉCNICA CIRÚRGICA NO TRATAMENTO DA IUE? O QUE FAZER NA BEXIGA HIPERATIVA REFRATÁRIA? COMO AVALIAR E TRATAR A HIPOCONTRATILIDADE DO DETRUSOR? SANGRAMENTO IMPORTANTE, LESÃO VESICAL E URETRAL NO INTRA- OPERATÓRIO DOS SLINGS DE URETRA MÉDIA. O QUE FAZER? QUAL É A MELHOR TÉCNICA CIRÚRGICA NA MULHER ATLETA? TT 28 - PREMATURIDADE FATORES DE RISCO É POSSÍVEL PREVENIR? MARCADORES PREDITIVOS NA PRÁTICA CLÍNICA CORTICOTERAPIA: ASPECTOS ATUAIS ASSISTÊNCIA AO PARTO PREMATURO TT 29 - SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS NO DIA-A-DIA DO CONSULTÓRIO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E FENÓTIPOS TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO TRATAMENTO COM DESEJO DE GRAVIDEZ TRATAMENTO SEM DESEJO DE GRAVIDEZ NOVAS PERSPECTIVAS TT 30 - ATUALIZAÇÃO EM CIRURGIA GINECOLÓGICA MIOMECTOMIA: QUAL A MELHOR VIA? CIRURGIA ROBÓTICA: É REALMENTE NECESSÁRIA EM GINECOLOGIA? SEGURANÇA DO PACIENTE: SE VOCÊ ACHA QUE SABE, ESTÁ ENGANADO. HISTERECTOMIA VAGINAL: ROTINA? QUANDO NÃO É ERRADO INDICAR OUTRAS VIAS? PATOLOGIA ANEXIAL BENIGNA: A VIA LAPAROSCÓPICA É OBRIGATÓRIA? TT 31 - GRAVIDEZ ECTÓPICA DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ ECTÓPICA TUBÁRIA TRATAMENTO CLÍNICO E CIRÚRGICO DE GESTAÇÃO ECTÓPICA GRAVIDEZ DE LOCALIZAÇÃO DESCONHECIDA: COMO RECONHECER E CONDUZIR PROGNÓSTICO REPRODUTIVO APÓS EPISÓDIO DE GRAVIDEZ ECTÓPICA GESTAÇÃO EM CICATRIZ DE CESÁREA: COMO DIAGNOSTICAR E CONDUZIR TT 32 - COMO LIDAR COM AS DISFUNÇÕES SEXUAIS NO ATENDIMENTO EM GINECOLOGIA GERAL NA ADOLESCÊNCIA NA MENACME NO CLIMATÉRIO NA SENECTUDE

12 TT 33 - INDIVIDUALIZANDO O PN EM SITUAÇÕES ESPECIAIS TIREOIDOPATIAS OBESIDADE CIRURGIA BARIÁTRICA ADOLESCÊNCIA USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (DROGAS E ALCOOL) TT 34 - MITOS E VERDADES EM DOENÇAS DO TRATO GENITAL INFERIOR O QUE MUDOU NA CONDUÇÃO DAS ANORMALIDADES CITOLÓGIAS PELO INCA EM 2016? QUANDO A ECTOPIA CERVICAL DEVE SER TRATADA? QUANDO ENCAMINHAR PARA AVALIAÇÃO O PARCEIRO DE PACIENTE POSITIVA PARA HPV? QUANDO INDICAR A PESQUISA DE DNA DO HPV DE ALTO RISCO? O QUE HÁ DE NOVO NA CONDUÇÃO DAS NEOPLASIAS INTRAEPITELIAIS CERVICAIS? 26 de Agosto de 2017 Recomendações Sogesp RS 7 - PRESERVAÇÃO SOCIAL E ONCOLÓGICA DA FERTILIDADE FEMININA RS 8 - TESTOSTERONA DEVE OU PODE SER USADA EM MULHERES COM DIMINUIÇÃO OU PERDA DE: INTERESSE SEXUAL, EXCITAÇÃO, CAPACIDADE ORGÁSMICA? RS 9 MEDIDAS DE PROMOÇÃO DA AMAMENTAÇÃO: QUAIS SÃO EFETIVAS RS 10 ASSISTÊNCIA AO PERÍODO EXPULSIVO DO PARTO VAGINAL RS 11 - MANEJO DAS NEOPLASIAS INTRAEPITELIAIS VULVARES RS 12 - INFECÇÃO URINÁRIA DE REPETIÇÃO: COMO FAZER A PROFILAXIA? RS 13 - TERAPIA HORMONAL APÓS TRATAMENTO DO CÂNCER GINECOLÓGICO RS 14 - USO DE CORTICOTERAPIA NA PREMATURIDADE TARDIA (34-36 SEMANAS) Sessão Interativa SI 11 - GESTAÇÃO GEMELAR SI 12 - GINECOLOGIA ENDÓCRINA SI 13 - SÍNDROME HIPERTENSIVAS: COMO EVITAR O RESULTADO ADVERSO MATERNO E FETAL? (HELLP SÍNDROME, CRISE HIPERTENSIVA, ECLÂMPSIA)

13 SI 14 SEXUALIDADE SI 15 - MEDICINA FETAL: DÚVIDAS DE CONSULTÓRIO SI 16 - PTGI E INFECÇÕES GENITAIS SI 17 - COMPLICAÇÕES DA GRAVIDEZ: (CARDIOPATIA, ANEMIA E HIPOTIROIDISMO) SI 18 - ENDOMETRIOSE Top Tema TT 35 - ATUALIZAÇÕES EM DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO CONSENSO DE DIAGNÓSTICO FEBRASGO / SBD TERAPÊUTICA CLÍNICA E FARMACOLÓGICA DA RESTRIÇÃO DE CRESCIMENTO À MACROSSOMIA ASSIMÉTRICA FETAL AVALIAÇÃO DE VITALIDADE FETAL EM DIABETES MELLITUS MOMENTO DO PARTO: QUANDO E COMO? TT 36 - ANTICONCEPÇÃO: "UP-TO-DATE" II MANEJO DO SANGRAMENTO INESPERADO EM ANTICONCEPÇÃO HORMONAL COMO ABORDAR AS TROMBOFILIAS EM ANTICONCEPÇÃO? MIOMA UTERINO: ABORDAGEM CLÍNICA COM ANTICONCEPCIONAIS ANTICONCEPÇÃO E VULVOVAGINITES COMO ESCOLHER O PROGESTAGENIO NA ANTICONCEPÇÃO ORAL? TT 37 - DIAGNÓSTICO EM CÂNCER GINECOLÓGICO 1.EXCISÕES POR ALÇA: INDICAÇÕES E LIMITES. 2. QUANDO PEDIR TESTES DE HPV? 1.DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE MASSAS ANEXIAIS. 2. ULTRASSONOGRAFIA EM MASSAS ANEXIAIS 1. ESPESSAMENTO ENDOMETRIAL: QUANDO INVESTIGAR? 2. BÍÓPSIA, ASPIRAÇÃO OU HISTEROSCOPIA? 1. TOMOGRAFIA, RESSONÂNCIA OU PET/CT: INDICAÇÕES NO CÂNCER GINECOLÓGICO. 2. BIÓPSIAS GUIADAS POR IMAGENS TT 38 - SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DA GRAVIDEZ ROTEIRO PARA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS SANGRAMENTOS NO PRIMEIRO TRIMESTRE DA GESTAÇÃO CRITÉRIOS ULTRASSONOGRÁFICOS PARA DIAGNÓSTICO DE GESTAÇÃO NÃO EVOLUTIVA TRATAMENTO MEDICAMENTOSO E CIRÚRGICO DOS ABORTAMENTOS GRAVIDEZ DE LOCALIZAÇÃO DESCONHECIDA SEGUIMENTO NO TRATAMENTO EXPECTANTE DAS GESTAÇÕES NÃO EVOLUTIVAS

14 TT 39 - PASSO A PASSO NA ABORDAGEM DAS QUEIXAS COMUNS NO CONSULTÓRIO IRREGULARIDADES MENSTRUAIS LEUCORREIA MASTALGIA SANGRAMENTO NA PÓS-MENOPAUSA DOR PÉLVICA TT 40 - CONTROVÉRSIAS NO PROLAPSO GENITAL SÍTIO ESPECÍFICO "VERSUS" TELA NO PROLAPSO ANTERIOR DEVEMOS PRESERVAR O ÚTERO NO PROLAPSO APICAL? DILEMAS NO TRATAMENTO DA ENTEROCELE E DA ROTURA PERINEAL LAPAROSCOPIA "VERSUS" VIA VAGINAL NO PROLAPSO TOTAL A CISTOSCOPIA É SEMPRE IMPORTANTE NO INTRA-OPERATÓRIO DA CORREÇÃO DO PROLAPSO GENITAL? TT 41 - ASSISTÊNCIA AO PARTO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS PARTOGRAMA: IDENTIFICAÇÃO DE DISTOCIAS ASSISTÊNCIA AO PERÍODO EXPULSIVO NA PREMATURIDADE DISTOCIA BISACROMIAL FÓRCIPE NAS DISTOCIAS DE ROTAÇÃO PARTO VAGINAL PÓS-CESÁREA TT 42 - EMERGÊNCIAS HEMORRÁGICAS NA SALA DE PARTO PARTO NO ACRETISMO DIAGNOSTICADO ROTURA UTERINA - CATÁSTROFE OBSTÉTRICA DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA - SEMPRE CESÁREA? POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS CONSERVADORAS NA ATONIA UTERINA LACERAÇÕES NO CANAL DE PARTO TT 43 - TRATAMENTO CIRÚRGICO DO CÂNCER GINECOLÓGICO 1. CIRURGIA PRESERVADORA DA FERTILIDADE NO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. 2. TRATAMENTO CIRÚRGICO DOS CARCINOMAS DE COLO ESTÁDIOS IB1 E IIA1 1.CIRURGIA ESTADIADORA DO CARCINOMA DO ENDOMÉTRIO. 2. CIRURGIA NA PACIENTE OBESA COM CARCINOMA DO ENDOMÉTRIO 1. AVALIAÇÃO DA OPERABILIDADE NO CÂNCER DE OVÁRIO. 2. CIRURGIA PRIMÁRIA OU CIRURGIA DE INTERVALO NO CÂNCER DE OVÁRIO 1. LINFONODO SENTINELA: ESTADO ATUAL, TÉCNICA E INDICAÇÕES. 2. INDICAÇÕES DA LINFADENECTOMIA NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO 1. CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA EM CÂNCER GINECOLÓGICO. 2. CIRURGIA ROBÓTICA EM CÂNCER GINECOLÓGICO

15 TT 44 - GINECOLOGIA ENDÓCRINA IV PROPEDÊUTICA EM GINECOLOGIA ENDÓCRINA HIPERANDROGENISMO AVALIAÇÃO METABÓLICA NA SOP SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ANOVULAÇÃO CRÔNICA DISFUNÇÃO TIREOIDIANA TT 45 - TEMAS ATUAIS EM GINECOLOGIA INFANTO PUBERAL SOBREPESO NA ADOLESCÊNCIA IRREGULARIDADE MENSTRUAL NA ADOLESCÊNCIA X SOP TRANSTORNOS MENTAIS ANOREXIA, BULEMIA E DEPRESSÃO IMPACTO DO USO DE DROGAS ILÍCITAS NA FUNÇÃO OVARIANA VACINAÇÃO TT 46 - ATUALIZAÇÃO SOBRE COMPLICAÇÕES INFECCIOSAS NO CICLO GRAVÍDICO PUERPERAL INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR H1N1 INFECÇÃO PUERPERAL MASTITE PUERPERAL TT 47 - PERGUNTAS FREQUENTES DURANTE O PRE-NATAL PELOS E CABELOS VIAGENS ATIVIDADE FÍSICA E CUIDADOS COM O PERÍNEO COSMÉTICA ATIVIDADE SEXUAL TT 48 - INTEGRAÇÃO DO CONCEITO DE NEAR MISS AOS PROTOCOLOS DE RASTREAMENTO E MANEJO DAS COMPLICAÇÕES NA GESTAÇÃO PORQUE NEAR MISS? O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO O PERFIL DE MORBIDADE MATERNA GRAVE E NEAR MISS NO BRASIL O PAPEL DAS DEMORAS NA PROVISÃO DOS CUIDADOS ADEQUADOS ÀS COMPLICAÇÕES MATERNAS PROPOSTA DE RASTREAMENTO DE MORBIDADE MATERNA GRAVE - REDE CLAP E SISPARTO SISTEMA INTEGRADO E INFORMATIZADO DE MANEJO

16 TT 49 - CARDIOPATIA NA GESTAÇÃO: O QUE O OBSTETRA PRECISA SABER ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL ASSISTÊNCIA AO PARTO INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ: QUANDO E COMO EDEMA AGUDO DE PULMÃO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA TT 50 - NOVAS RECOMENDAÇÕES DA SECRETARIA DA SAÚDE DE SÃO PAULO PARA A ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL ROTINA LABORATORIAL PLANEJAMENTO COMPARTILHADO DO PARTO NÍVEIS DE ASSISTÊNCIA NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA ACOMPANHAMENTO APÓS O PARTO TT 51 - ROTURA PREMATURA DE MEMBRANAS COMO FAZER O DIAGNÓSTICO NOS CASOS DUVIDOSOS? SEGUIMENTO NO PREMATURO CORIOAMNIONITE: VIGILÂNCIA ANTIBIÓTICOS? CORTICOTERAPIA? QUANDO INTERROMPER A GESTAÇÃO? TT 52 - PROPEDÊUTICA CLÍNICA E POR IMAGEM EM MASTOLOGIA AVALIAÇÃO INICIAL OBJETIVA DAS QUEIXAS EM MASTOLOGIA - CLÍNICA E IMAGEM A TOMOSSÍNTESE PODE SER CONSIDERADA PADRÃO OURO NO RASTREAMENTO E DIAGNÓSTICO EM 2017? MAMOGRAFIA COM CONTRASTE OU A CLÁSSICA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA? COMO O GINECOLOGISTA DEVE ORIENTAR AS CATEGORIAS DE BI-RADS 3, 4 E 5? RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA NA POPULAÇÃO NORMAL E DE ALTO RISCO? TT 53 - GINECOLOGIA ENDÓCRINA III TERAPIA HORMONAL EM GINECOLOGIA ENDÓCRINA ENDOMETRIOSE E ADENOMIOSE SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL SEM LESÃO ESTRUTURAL - DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA INDICAÇÕES DE ANÁLOGO DE GNRH AMENORREIA PRIMÁRIA

17 TT 54 - INDUÇÃO DA OVULAÇÃO RESERVA OVARIANA: IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO ETIOLÓGICA DA ANOVULAÇÃO SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS: TRATAMENTO DA INFERTILIDADE SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS: COMO E QUANDO USAR GONADOTROFINA PREVENÇÃO DE RISCOS E COMPLICAÇÕES TT 55 - INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS EM OBSTETRÍCIA ANEMIA: QUANDO E COMO INDICAR REPOSIÇÃO DE FERRO E FOLATOS TIREOIDOPATIA: COMO RECONHECER E O QUE PRESCREVER COMO DIAGNOSTICAR E TRATAR A ATIVIDADE LÚPICA TROMBOEMBOLISMO: PROFILAXIA E DIAGNÓSTICO PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA TT 56 - CONTROVÉRSIAS EM ALEITAMENTO MATERNO ALEITAMENTO MATERNO APÓS MAMOPLASTIA TRATAMENTO DOS ABSCESSOS MAMÁRIOS SEXUALIDADE E AMAMENTAÇÃO INFECÇÕES SISTÊMICAS REALMENTE INCOMPATÍVEIS COM O ALEITAMENTO MATERNO ANTICONCEPÇÃO HORMONAL: MITOS E EVIDÊNCIAS SOBRE OS ESTROGÊNIOS TT 57 - TROMBOFILIAS HEREDITÁRIAS E ADQUIRIDAS QUAL SUA IMPORTÂNCIA NA GO? QUANDO PESQUISAR E QUAIS EXAMES SOLICITAR? QUANDO E COMO FAZER O TRATAMENTO PROFILÁTICO? ALÉM DA ANTICOAGULAÇÃO, MEDIDAS ADJUVANTES NA PREVENÇÃO DA TROMBOSE. USO DE ANTICOAGULANTES NA PROFILAXIA ANTI TROMBÓTICA : SISTEMA DE PONTOS PARA DECISÃO DO USO. ANTICONCEPÇÃO NAS PORTADORAS DE TROMBOFILIAS TT 58 - ANTICONCEPÇÃO: "UP-TO-DATE" III ENXAQUECAS E CEFALÉIAS: COMO PRESCREVER A ANTICONCEPÇÃO? CÂNCER DE MAMA E SIU-LNG: ANÁLISE CRÍTICA ANTICONCEPÇÃO E TROMBOEMBOLISMO: COMO ABORDAR O TEMA? MANEJO DOS EFEITOS ADVERSOS NA CONTRACEPÇÃO INTRAUTERINA A ARTE DE PRESCREVER ANTICONCEPCIONAIS NAS SITUAÇÕES CLÍNICAS ESPECIAIS: DICAS PRÁTICAS

18 TT 59 - DÚVIDAS INQUIETANTES EM DOENÇAS VULVARES PRINCIPAIS DOENÇAS VULVARES NA INFÂNCIA COMO CONDUZIR O PRURIDO VULVAR CRÔNICO VULVODÍNEA: HÁ SOLUÇÃO? ÚLCERAS VULVARES: SEMPRE UMA DOENÇA SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL? LÍQUENS VULVARES: ALÉM DO CORTICÓIDE TT 60 - REPRODUÇÃO ASSISTIDA: ASPECTOS ATUAIS AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA MULHER NÃO INFÉRTIL INDICAÇÕES DE LAPAROSCOPIA NA INFERTILIDADE MIOMA E INFERTILIDADE VITRIFICAÇÃO DE OÓCITOS AO ALCANCE DO GINECOLOGISTA FERTILIZAÇÃO IN-VITRO ALÉM DA INFERTILIDADE