Microeconomia. Prof. Jefferson

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1 NOÇÕES DE ECONOMIA. 1 Introdução; 2 ; 3 A racionalidade econômica do governo. 4 Impostos, tarifas, subsídios, eficiência econômica e distribuição da renda. 5 Quotas e preços máximos e mínimos. 6 Regulação de mercados. 7 Provas de concursos. serviços (trabalho) e pelo conhecimento que evolui à medida que a experiência aperfeiçoa as ferramentas, máquinas, equipamentos e métodos de trabalho (tecnologia). Neste sentido, na definição de economia encontramos vários conceitos importantes, que formam as bases do estudo da ciência econômica. São eles: Atualizada Introdução A microeconomia t como foco o estudo do preço, da firma, do mercado (estrutura, oferta, danda e proprietários dos fatores de produção) e da concorrência, ou seja, as partes fundamentais da economia. Quando estas partes são agregadas, estudadas conjunto, passam a pertencer ao campo de estudo da macroeconomia. A etimologia da palavra economia é: eco (oikos) que quer dizer casa e nomia (nomos) que quer dizer lei, postanto, economia significa as leis que governam a casa. Para nosso estudo, a palavra casa guarda um sentido mais amplo, ou seja, consiste no conjunto da sociedade humana (incluindo o governo) numa determinada região geográfica 1 e num determinado espaço econômico 2. Neste sentido, pode-se dizer que seriam as leis que governam a sobrevivência da sociedade humana. Não deixa de ser uma definição, mas ainda estreita enquanto entendimento de seu objeto de estudo mais atual. Assim, a economia é uma ciência social aplicada, onde o conceito seria: "Economia é a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decid (escolh) pregar recursos (renováveis, não renováveis e produtivos) produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas". Neste sentido, seis problas fundamentais se propõ de forma marcante, a saber: o quê, para qu, como, quanto, quando e onde produzir. Eles são assim encarados porque parte-se do pressuposto da escassez dos recursos. Então surge a necessidade de escolher pelo mais importante, a prioridade, dentro das possibilidades encontradas, de outra forma, satisfazer as necessidades infinitas do ser humano frente os recursos escassos. As questões o quê, para qu, quanto, quando e onde produzir são determinadas pelo estudo de mercado e pelas circunstâncias da sociedade. O como é definido pela utilização dos fatores de produção. Os fatores de produção são representados pelo terreno e seus recursos naturais (terra), pelas máquinas, equipamentos, ferramentas, edificações, instalações, capital de giro, etc. (capital), pela capacidade presarial e atividade humana na produção de bens e 1 Região geográfica para este texto será entendida como uma superfície contínua, que agrega elentos geográficos contínuos e elentos espaciais que possu fronteiras comuns. 2 Para este texto, o espaço econômico abstrato está constituído pelo conjunto de relações que se refer aos diversos fenômenos econômicos, sociais, institucionais e políticos independentes e não possui fronteiras geográficas definidas. Escolha Escassez Necessidades Recursos Produção Distribuição Partindo-se do conceito de que as necessidades humanas são ilimitadas, função de recursos que não estão disponíveis a todos, pois são considerados escassos, obriga a sociedade a escolher entre alternativas de produção e de distribuição dos resultados da atividade produtiva aos vários grupos sociais, não importando se os produtos são substitutos ou complentares. Assim, algumas considerações dev ser feitas: Custo de oportunidade (escolha): o valor de uso do qual as pessoas desist, também definido como o valor da melhor opção abandonada. Escassez: as pessoas quer mais do que pod obter com os recursos disponíveis. Para atender as necessidades de consumo da sociedade, exist restrições pelas quais passam o setor produtivo, diante dos fatores de produção disponíveis. O que e quanto produzir: quais serão os produtos produzidos e as respectivas quantidades; Estoque de recursos produtivos ou fatores de produção: terra, capital, trabalho e tecnologia; Como produzir: os produtores escolherão dentre os métodos (processos, gestão, etc.) mais eficientes, aquele que tiver o menor custo de produção possível; Complexo de unidade de produção: constituído pelas firmas; Conjunto de instituições: setor público, setor privado sociedade civil, mídia, educação, igreja, etc. Ou seja, são instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais que formam a base da organização da sociedade; Sista capitalista ou economia de mercado: regido pelas forças de mercado (oferta e danda), predominando a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção, com certa regulação do Governo; Economia centralizada: neste caso, um órgão central de planejamento determina a maioria dos preços dos bens e serviços, salários e quotas de produção e de recursos; Análise Marginal: a análise dos custos e benefícios da unidade marginal de capital, b, serviço ou insumo. Funcionamento de uma Economia Como funciona a economia de um país? Vamos discutir por meio de um modelo simples, baseado na dinâmica que envolve dois atores econômicos: a família e a presa. Estas duas instituições estão envolvidas um sista restrito de duas variáveis. A primeira variável, 1

2 representada pelo consumo, estabelece a relação da família no sista econômico. A segunda variável, a produção, estabelece a relação da presa no sista econômico. As ações da família e das presas estabelec um circuito interativo ou fluxo circular de renda, que representa a atividade econômica de um país. Assim, as presas produz bens e serviços que serão consumidos pelas famílias, mediante a um pagamento. Por outro lado, a renda recebida pelas famílias é formada por: trabalho para as presas, pelo qual receb também um pagamento, estimulando a produção; prestam dinheiro para as presas, pelo qual receb juros como runeração; ativo permanente (edificações, máquinas, equipamentos, ferramentas, veículos, instalações, etc.), por meio do qual a presa executa o processo produtivo com o objetivo de obter lucro; edificações, máquinas, equipamentos, ferramentas, veículos, etc., que as famílias alugam para as presas com o objetivo de receber aluguel. A este encontro, entre ofertantes, dandantes e proprietários dos fatores de produção, constitui o mercado, o qual pode ser definido como sendo o local (ou contexto) que compradores e vendedores de bens, serviços e recursos estabelec contato e realizam transações. Não se pode esquecer que este movimento está preso a um dado nível de desenvolvimento científico e tecnológico. Como se trata de uma economia capitalista, ela t por finalidade a obtenção de lucro, com o objetivo de acumulação de capital, traduzido termos de crescimento econômico. Esse lucro somente se realiza quando as mercadorias são vendidas. Se há uma interrupção mais duradoura neste circuito de compra e venda de mercadorias, tos a presença de crise econômica. 2 Atualizada Sistas Econômicos Do ponto de vista da economia, existe uma diferenciação e inter-relação de áreas um universo, onde suas partes constituídas atuam da forma com que foi idealizada um determinado contexto histórico. Esta estrutura é denominada de sista econômico ou social. Conforme Gonzaga de Souza (2004), o sista econômico reúne o conjunto de relações ou de instituições que caracterizam a vida econômica de uma determinada sociedade, localizada no tpo e no espaço. Os sistas econômicos distingu-se pela natureza das relações sociais de produção, da propriedade dos meios de produção, privada ou coletiva, e pela forma de repartição do produto, isto é, do rendimento do trabalho e da propriedade. Ao longo dos anos, houve notável acréscimo do conhecimento relação aos processos de evolução econômica, que merec um estudo no que se refere aos diferentes tipos de sistas econômicos. São eles: O sista comunitário: é o estágio onde a formação da estrutura social é primária e s existência de classes. A economia é simples, onde os processos produtivos ainda são incipientes e as necessidades são satisfeitas aos moldes do extrativismo (catadores, coletores) e alimentar. O sista pré-capitalista: este estágio já apresenta uma evolução, pois existe uma interligação e inter-relação entre os aglomerados populacionais, onde o excedente produtivo vaza através do processo mercantil. Fica estabelecida a instituição da propriedade, da formação de classes antagônicas e na apropriação do rendimento ou de excedentes (existe o conceito de lucro). O sista capitalista: o capitalismo t seu basamento na livre atividade econômica, nas diferenças entre as classes sociais (agravamento dos antagonismos de classe, onde Marx disserta sobre a luta de classes), na ampliação da propriedade dos meios de produção, na maximização da produção e com objetivo de obtenção de lucro por efeito da acumulação de capital e na especulação monetária e financeira. Em relação ao sista capitalista, Smith (1996) considera que o comércio implica uma liberdade de circulação de mercadorias (não esquecer que um dos fundamentos de Adam Smith é a tal desigualdade geradora do crescimento). Para este autor o progresso pode ser dividido 4 etapas: A caça: seria o estado original rude, de caçadores. Existe pouca propriedade e conseqüentente raramente existe qualquer tipo de magistrado ou qualquer tipo de administração de justiça; Pastoril Pré-Feudal: baseada na agricultura nômade, com criação de rebanhos, portanto uma forma mais complexa de organização social. Começam a existir a propriedade privada, cuja manutenção e garantia, requer suporte da lei e da ord. O governo é instituído para dar suporte à propriedade, agindo na defesa dos que t posse e pod custeá-lo com impostos; A Sociedade Agrícola: estágio dos latifúndios feudais, onde a sociedade necessita de novas instituições, como o salário determinado pelo mercado e de preendimentos livres, lugar de controlados pelo governo; A Sociedade Comercial: seria um estágio de interdependência, onde há perfeita liberdade que atua a mão invisível 3. Isto porque, havendo liberdade, o 3 Conceito elaborado por Adam Smith (1996), onde o equilíbrio entre a oferta e danda (mercado) se estabelece s interferência dos

3 lucro dependerá da livre concorrência apresentar à sociedade, aquilo que ela espera de melhor. Em outras palavras, só haverá lucro para aquele que servir melhor a sociedade. O sista comunista: a partir de um primeiro modo de produção com características socialistas. Marx (1983) estabelece sua carta ao proletariado, um sista onde a coletividade controla os meios de produção e receb por sua participação, sua parcela proporcional ao esforço dispensado. O sista socialista: Em relação a este sista, Gonzaga de Souza (2004) descreve: No sista socialista, acabar-se-ía o poder privado de algum usurpador que conseguiu renda, ou riqueza à custa da exploração do trabalho alheio, desapropriando a liberdade do trabalhador usar a sua força de trabalho como queira e entenda sua atividade laboral. Neste sista, a ganância seria substituída pela solidariedade, justiça e eqüidade social. O poder aqui é do povo, coordenado pelo Estado, que controla todos os recursos da sociedade, na busca de um maior b-estar para todos indistintamente de cor, de religião e de sexo. Como se vê, este é um sista utópico que nunca chegaria a tal estágio de vida de uma humanidade bevecida pelo poder, no sacrifício constante do irmão que está mais próximo, e quer sobreviver igualmente como um ser vivo. A coexistência num mesmo sista de modos de produção diferentes t sido denominada, por alguns autores, como economia dualista. Atualizada Economia Positiva e Normativa Economia Positiva: é a parte da ciência econômica que se preocupa com as afirmativas capazes de ser verificadas pelos fatos. Em princípio, todas as afirmações positivas deveriam ser redutíveis a alguma forma que seja testável por referência à evidência pírica. Ou seja, qualquer teoria econômica deve gerar implicações testáveis, do tipo se ocorrer x e y, então z também ocorrerá. Economia Normativa (também chamada de Política Econômica): se preocupa precisamente com juízos de valores; qual resultado é bom e qual resultado é ruim. Exportar mais é bom ou ruim? Aumentar a alíquota do imposto de renda é desejável? Mais prego? São infinitas as questões econômicas sobre as quais se it regularmente juízos de valor, e a maioria delas envolve alguma forma de ação de política econômica governamental. Os resultados concretos da política econômica, contudo, não depend somente dos objetivos dos policy-makers, objeto da economia normativa, mas depend principalmente, da cadeia de eventos que a ação tomada põe movimento até determinar o resultado de fato obtido, objeto da economia positiva. O objetivo da microeconomia é estudar o comportamento de uma unidade econômica individual, seja ela constituída por pessoas, presas ou governo, órgãos estatais. Há, portanto, uma tendência natural para que o sista econômico entre equilíbrio. para verificar como se dá a formação dos preços das mercadorias e serviços, concomitante com o comportamento dos consumidores uma determinada estrutura de mercado. Entre tantas, tos a Teoria da Firma, Teoria da Produção e a Teoria do Consumidor. Neste sentido, a decisão das firmas produzir (oferta) interage com a decisão de comprar (danda) dos consumidores, estabelecendo um sista de mercado, onde o confronto entre a oferta e danda estabelece um preço (preço de mercado), que atende as necessidades tanto da firma quanto dos consumidores. Pelo lado da oferta, a produção é realizada pelas diversas presas (micro, pequenas, médias, grandes, conglomerados, transnacionais, etc. e pelos donos dos fatores de produção), que organizam os fatores de produção (terreno, edificações, máquinas, equipamentos, instalações, ferramentas, capital, trabalho e tecnologia). As firmas têm o propósito de produzir bens (duráveis, siduráveis, perecíveis, intermediários, de capital e se são substitutos ou complentares) e serviços para consumo das famílias, das presas e do governo. Fundamentos Teoria do consumidor: Parte da economia que se preocupa estudar o comportamento da unidade do setor de consumo consumidor. Teoria da firma: Explica o comportamento da firma quando desenvolve a sua atividade produtiva. Firma ou presa: Unidade de produção que atua racionalmente, procurando maximizar seus resultados relativos à produção e lucro. Teoria de produção: Seus princípios gerais proporcionam as bases para a análise dos custos e da oferta de bens produzidos. a) Serve para análise das relações existentes entre produção e custos de produção; b) Análise da danda da firma com relação aos fatores de produção que utiliza. Fator de produção: Bens ou serviços transformáveis produção (terra, capital e trabalho). a)primários: que não são produzidos por outra presa, ou seja, são fatores naturais que exist independentente da ocorrência de processo produtivo; b)secundários: deriva do processo produtivo realizado por alguma presa ou firma, ou seja, necessitam de processo produtivo para criá-los. Produção: Transformação pela presa, utilizando-se dos fatores de produção adquiridos produtos pra venda no mercado. Função de produção: Q = f(x1, x2, x3,...,xn) Função simplificada: Q = f(x1, x2) Por hipótese, a função de produção é uniforme e contínua e desta forma, todos os termos positivos na função. Q > 0; x1 > 0 e x2 > 0 3

4 Processo de produção: Técnica por meio da qual um ou mais produtos serão obtidos pela utilização de determinantes de fatores de produção. 4 Atualizada Análise de curto prazo. Fatores variáveis e Fixos: Q = f(x1, xº2) Onde x1 é o fator variável da função. Onde xº2 é o fator fixo da função. Produtividade média do fator variável Pme = q/x1 Produtividade marginal do fator variável: Entende-se como relação entre as variações do produto total e as variações da quantidade utilizada do fator variável. Pmg = q/ x1 Lei dos rendimentos decrescentes A presa ao atingir um determinado porte, onde o custo marginal para obtenção de uma unidade adicional de produção iguala-se a essa, atingiu seu tamanho ótimo. A partir desse ponto, quando o custo marginal para obtenção de uma unidade adicional tornase maior que ela, a presa entra na zona dos rendimentos decrescentes. Nesse estado a presa, ao incorrer custos mais altos que competidores situação de equilíbrio, passa a perder competitividade de mercado, sendo obrigada a buscar mais eficiência nos seus processos produtivos, onde uma das alternativas poderia ser a redução de sua escala de produção. Essa é a situação que se apresenta para quase todas as presas dos setores tradicionais da economia. Juntamente com essas presas, conviv as presas do setor denominado de "nova economia", que na verdade passam pelo fenômeno dos rendimentos crescentes. Simplificando, descreve o comportamento da taxa de variação da produção quando é possível variar apenas um dos fatores, permanecendo constantes os dais (Coeteris Paribus). Para tomar sua decisão de contratar, a presa t que considerar como o tamanho de sua força de trabalho afeta a quantidade produzida. Utiliza-se a função de produção para descrever a relação entre a quantidade de insumos utilizados na produção e na quantidade de um determinado b. Para fazer a donstração e manter a coerência do modelo proposto, considera-se variável o fator trabalho e se mantém os outros fatores de produção constantes (condição coeteris paribus), ou seja, a terra e o capital. Variando apenas a quantidade de trabalho, o esforço do agricultor resulta uma produção de feijão como donstrada no quadro 5. Na coluna um, tos os custos dos fatores fixos (terra e capital), que por convenção foram fixados 10 unidades monetárias, assim varia-se apenas a quantidade do fator trabalho, representado na segunda coluna. Na coluna cinco, estão representados os custos referentes ao trabalho (mão-de-obra) de cada trabalhador, que é 15 unidades monetárias. A coluna quatro representa a produtividade marginal para cada trabalhador adicional e na coluna dez, há a correspondente receita marginal proporcionada pelo trabalho. Na coluna onze, tos o lucro marginal do trabalho, que se comporta de forma crescente até o terceiro trabalhador e decresce até que seja zero unidades monetárias com a contratação do sexto trabalhador. É neste ponto que o produtor para de contratar mão-de-obra e estabiliza sua produção, pois a receita marginal da produção (coluna dez) se iguala ao custo marginal (coluna sete), onde a partir deste ponto, haverá prejuízos para a firma, relação à sua receita marginal. Segundo este critério, para que a firma tenha seu rendimento máximo, a produção deve ser de 42 toneladas de feijão e a partir da contratação do sétimo trabalhador, a produção acresce para 44 toneladas, mas com lucro marginal negativo de 7,50, ou seja, sofre decréscimo e depois começa a baixar. A explicação para tal comportamento é que existe uma quantidade fixa de terra e capital, onde a produtividade de cada trabalhador pode ser usufruída até o ponto que ocorreria choque entre eles. Analogamente, um usuário de um serviço, pelo qual paga um valor fixo mensal, usufrui deste serviço até o momento o benefício marginal se anule. Em outras palavras, até que esteja satisfeito e saciado pelo serviço, um tpo a mais de utilização seria contabilizado como prejuízo (Ex.: Internet, TV a Cabo, etc.). Rendimento de escala Também chamada de Economia de Escala. Por explo, uma presa pequena necessita se abastecer de insumos através de intermediários comerciais, pois não possui tamanho suficiente para investir na automação de grande parte de suas atividades, de forma a maximizar sua produtividade. Normalmente, quanto menor a presa, mais intensiva mão-de-obra. Por outro lado, ao aumentar seu porte, a presa t a possibilidade de obter economias de escala, já que

5 possuirá maior poder de barganha relação aos fornecedores e mais investimentos capital, possibilitando assim, aumentar sua produção, sua produtividade e conseqüentente, diminuir o custo por unidade de seus produtos. Há, portanto, uma redução no seu custo marginal, ou seja: cada unidade adicional produzida t um aumento de custo menos que proporcional a esse incrento. Esta diminuição pode se traduzir maiores margens de lucro e menores preços para o consumidor final. Rendimentos crescentes de escala Empresas como as grandes fabricantes de software e a indústria farmacêutica, típicas da nova economia, invest grandes quantidades de recursos pesquisa e desenvolvimento na busca de novos produtos que, ao ser patenteados, garant por um longo período de tpo uma exclusividade de mercado. Essas presas passam por um processo inverso às presas tradicionais, de rendimentos crescentes: quanto mais vend, menor a parcela de amortização dos custos de desenvolvimento butida nos produtos vendidos. Após a amortização total dos custos de desenvolvimento, a relação entre custos e preços atinge um mínimo. A Microsoft, por explo, após amortizar os custos de desenvolvimento de um sista operacional, como o Windows XP, t praticamente o custo da mídia e da balag para obtenção de uma unidade adicional de produto. Rendimentos constantes de escala É quando todos os fatores de produção cresc numa determinada proporção e a produção cresce na mesma proporção. Custos Custo Econômico = Custos Privados + Custos Externos, sendo: atividade que não a produção da firma. Portanto, esses valores são estimados a partir do que poderia ser ganho, no melhor uso alternativo. Ex: Capital caixa na presa onde o custo de oportunidade é o que a presa poderia estar ganhando, se estivesse aplicado no mercado financeiro; O custo de oportunidade de investimento na ampliação da presa é o dinheiro que seria pregado no mercado financeiro; Quando a presa t prédio próprio, deve imputar um custo de oportunidade, se tivesse que alugar o prédio; Curto Prazo: é período de tpo que exist custos fixos e custos variáveis. Conceitos Custo Total (CT) = Custos Fixos (CF) + Custos Variáveis (CV) Custos Fixos (CF): custos que independ da quantidade produzida. Ex: Aluguéis, máquinas. Custos Variáveis (CV): são parcelas dos custos que depend da produção e assim mudam com a variação desta. Ex: salários, matérias-primas. Custo Médio (CMe): é o quociente entre o custo total e a quantidade produzida, ou seja: CMe = CT / Q. Custo Fixo Médio (CFMe) = CF / Q Custo Variável Médio (CVMe) = CV / Q Custo Marginal (CMg): é a relação existente entre a variação absoluta do custo total decorrente da variação absoluta da quantidade produzida, ou seja: CMg = CT / Q. Longo Prazo: é o período de tpo que todos os custos são variáveis. Custo Total (CT) = Custo variável de longo prazo Custos Privados: são os custos necessários para se produzir uma mercadoria, ou seja, são os fatores internos que alteram os custos das presas. Ex: Matéria-prima e trabalho; Custos Externos: são os custos que surg por necessidade externa à produção, pelas interferências exógenas, e que dev ser pagas devido ao processo social. Ex: Fábrica de papel no reflorestamento e curtumes no tratamento dos resíduos. Custo Econômico = Custos Contábeis (explícitos) + Custos de Oportunidade (implícitos) Custos Contábeis: Valores que a presa desbolsa na aquisição dos fatores de produção (matérias-primas e insumos). Ex: Matéria-prima e tratamento de resíduos. Custos de Oportunidade (alternativo): Valores que se perd com os recursos seu melhor uso alternativo. Por outro lado, custo de oportunidade de um fator de produção corresponde ao melhor ganho que se poderia obter pregando-se esse fator outra Atualizada Objetivo da presa: é atingir o Tamanho Ótimo de Firma, ou seja, Custo médio mínimo de longo prazo. No longo prazo, não exist fatores fixos e a forma da curva de custo médio de longo prazo é determinada pelas economias ou deseconomias de escala. No início, à medida que a produção se expande, a partir de níveis muito baixos, os rendimentos crescentes de escala causam o declínio da curva de custo médio de longo prazo. Mas, à medida que a produção se torna maior, as deseconomias de escala passam a prevalecer, provocando o crescimento da curva. A produção do tamanho ótimo não é apenas uma produção ótima para uma dada dimensão de planta escolhida, mas revela também a melhor dimensão de planta escolhida, isto é, aquela que iguala nos respectivos pontos de mínimos o custo médio de curto e longo prazo. As presas vão tentar: Manter rendimentos constantes de escala no Tamanho ótimo de Firma; Maximizar a produção para determinado custo total; Minimizar o custo total para um certo nível de produção. 5

6 Lucro: basicamente se dá pela diferença entre Receita total (RT) e Custo total (CT). 6 Atualizada LT = RT CT Lucro econômico e Lucro contábil. Custos de oportunidade Pode ser definido como o custo de alguma coisa quando se desiste de outra para obtê-la, ou seja, quando de adquire alguma coisa detrimento de outra, esta é o custo de oportunidade da primeira. Seria melhor comprar uma boa máquina de cortar grama, fazer sua manutenção e reparo ao longo de sua utilização, ou contratar um jardineiro para zelar do jardim? Esta escolha depende de onde a satisfação de necessidades é maior. Os consumidores se dirig ao mercado para satisfazer suas necessidades por intermédio da compra de mercadorias. Eles buscam a maximização no sentido de atender suas necessidades da melhor maneira possível. Este procedimento corresponde à racionalidade de seu comportamento na maior parte de suas ações cotidianas. Os Bens e os Serviços As necessidades impulsionam o hom. Ele deve atendê-las concretamente enquanto permanec insatisfeitas, por isso produz os mais diversos bens. Entretanto, termos de desejos, existe uma compulsão para recriar necessidades a exigir spre novos bens. O obstáculo reside justo na disponibilidade de recursos para prover tantos bens, conforme as mais diversas vontades, os recursos são limitados, ou seja, há escassez. Os bens mais concernentes aos seres humanos são os chamados econômicos porque surg da atividade humana seu trabalho social. Os bens econômicos dev ser úteis e transferíveis de uma pessoa para outra mediante compra e venda. Em verdade, trata-se das mercadorias, simultaneamente, com uma dupla face, de valor de troca e valor de utilidade. O valor da mercadoria decorre da quantidade de trabalho nela contida, mensurável através das horas trabalhadas. Aí está presente o valor de troca. O valor de utilidade reside satisfazer qualitativamente necessidades humanas, o que certa medida, traduz um ponto de vista de juízo pessoal. As pessoas pod atribuir diferentes graus de utilidade aos bens. Depende de sua visão de mundo, de sua posição social, de seu estado de satisfação, mas não se nega a utilidade social dos artefatos produzidos pelo hom, apenas o grau dessa utilidade para cada indivíduo. Há também os bens livres, que se encontram abundante quantidade na natureza, capazes de satisfazer a todos. Não é preciso trabalho para se apropriar deles. Como explo, cita-se o ar e um banho de mar. Enfim, os bens pod ser classificados de acordo com sua função. Os bens para atender às necessidades humanas são denominados bens de consumo, as mercadorias de modo geral. Eles pod se repartir duráveis (casas, eletrodomésticos, automóveis), perecíveis (gêneros alimentícios) e siduráveis (rédios, produtos químicos). Já as necessidades de expansão da produção são atendidas pelos bens de capital, também ditos meios de produção. E há ainda as necessidades de transformação na produção que exig determinados bens especiais, até a obtenção de um b de consumo final. Estamos falando dos bens intermediários. O cimento ilustra um explo. Em relação à disponibilidade e utilização dos bens, podos ter os bens substitutos. Estes são bens que no mercado possu similares e faz a mesma função. Ex.: gasolina e álcool; pão de trigo e pão de centeio. Neste caso, o aumento de vendas de um b, causa diminuição de vendas do outro. Tos também os bens complentares. Estes bens possu características de comportamento diferentes, pois são complentados por outros. Ex.: pêssego calda e cre de leite; churrasco e carvão. Neste caso, o aumento de vendas de um b, causa aumento de vendas do outro. Os bens de consumo pod ser distintos quanto à orig de sua obtenção privados e públicos. Os primeiros são produzidos pela iniciativa privada. Os segundos são produzidos pelo Estado e todos se utilizam deles, sejam pobres, rediados ou ricos (água, eletricidade, combustível). Enfim, ao somatório de todos estes bens podos denominar de produto total (PIB), objeto de estudo da macroeconomia. Quanto aos serviços, estes se localizam na distribuição dos bens de consumo e no oferecimento de atividades consagradas a cuidar do b-estar físico e espiritual do hom s criar propriamente objetos materiais. Valor-Trabalho e Valor-Utilidade O preço das mercadorias precisa ser estabelecido de algum modo. Exist, portanto, duas formas de interpretar sua formação. Estas explicações gerais constitu teorias distintas. A primeira é a teoria do Valor-Trabalho. Ela é a primeira forma concebida para entender a questão. Foi desenvolvida pelos economistas clássicos (Smith, Ricardo, Malthus, Marx). Afirma que os preços reflet a quantidade de trabalho neles butida. Este valor determinado pelo trabalho é medido através dos custos de produção. Diz-se que é uma teoria objetiva porque depende do tpo trabalhado, medido horas gastas na execução do produto. A hora trabalhada pode ser mais cara ou barata. Depende da complexidade do trabalho executado. A segunda é a teoria do Valor-Utilidade, que surgiu depois da primeira. A explicação do preço, de forma diferente, partia não mais de um critério objetivo,

7 formulado termos de custos. Refletia o aspecto psicológico, ou seja, a importância que a mercadoria teria para seu consumidor. Quanto mais nos afastamos para a marg da satisfação pessoal, mais diminui o valor. Por isso, esta teoria também foi alcunhada de Teoria Marginalista, no sentido de qu está na marg, numa fronteira limite entre a utilidade e a desutilidade. Neste sentido, o comportamento dos preços não é mais previsível apenas baseado custos da força de trabalho, depende também do Valor-Utilidade. Fatores de Produção Para obter os bens e serviços há a necessidade de recursos à disposição para conseguir produzí-los. Eles são chamados de fatores de produção. A designação fator se deve por se tratar de um elento indispensável, onde os mais importantes são: terra, capital, trabalho e tecnologia. A terra diz respeito à natureza. Envolve não somente a terra cultivável, quanto todos os recursos que ela pode oferecer, tais como os minérios: o ferro, o calcáreo, a argila; as matas; a água. O capital, um sentido físico estreito, compreende os elentos materiais criados pelo hom para agir sobre o objeto a ser trabalhado. Compõ as edificações, as instalações, os equipamentos, as máquinas, as ferramentas, estoques e o capital de giro. Estes elentos, conforme suas grandezas, não constitu mais uma propriedade específica de alguém. O trabalho aciona estes recursos, dando-lhes vida. Sua importância repousa sobre a capacidade (aptidão e habilidade) das pessoas se organizar e agir socialmente cooperação com o objetivo de produzir sua existência. O trabalho funciona como mediador da ação do hom para transformar e dominar a natureza, por meio das máquinas, equipamentos e ferramentas. A tecnologia está vinculada à capacidade de produção desse trabalho. O progresso tecnológico e científico permite o uso mais eficiente do capital pelo trabalho, melhorando os resultados produtivos. Curva CPP A sobrevivência dos seres humanos depende da produção de bens por meio do uso dos fatores de produção. Como há limitações conquistar tais fatores, a escassez impõe escolhas entre eles, de tal forma que todos esses fatores potenciais sejam utilizados o mais perfeitamente possível para proporcionar o pleno prego, dentro das condições existentes. Não se pode ocupar todos os fatores na produção agrícola, n alocá-los inteiramente na produção de máquinas. É necessário um equilíbrio para que tais recursos sejam utilizados da melhor maneira, s a existência de capacidade ociosa. Isto acontecendo, não haveria desperdício n privação. Portanto, é preciso combinar os fatores de produção de tal modo a alcançar esta situação de plenitude diversas alternativas possíveis, como por hipótese, produção de máquinas e alimentos. Quadro: Fronteira de Possibilidade de Produção Portanto: Na alternativa (A) todos os fatores de produção seriam locados para a produção de máquinas; Na alternativa (E) seriam alocados somente para a produção de alimentos; e Nas alternativas intermediárias (B, C e D) os fatores de produção estão distribuídos na produção de um e de outro b. Desta forma pode ser construída a Curva de Possibilidades de Produção (CPP). A curva (ou fronteira) de possibilidade de produção (CPP) é um conceito teórico com o qual se ilustra como a questão da escassez impõe um limite à capacidade produtiva de uma sociedade; escolher entre alternativas de Produção. A produção total de um país t um limite máximo, uma produção potencial ou produto de pleno prego 4, máximo prego e produção s ociosidade. O quadro a seguir explifica as alternativas de produção. 4 A economia define tecnicamente que no pleno prego, todos os fatores de produção são utilizados. Em outras palavras, todos aqueles que quer trabalhar estão pregados. O desprego existente é friccional (transição de uma atividade para outra) ou qu não está pregado é porque não quer trabalhar (desprego voluntário). Todas as máquinas estão pregadas na produção não há máquina ociosa nas presas e n presas falidas. Todo o capital financeiro está pregado na produção (não há especulação financeira, não t dinheiro parado e, portanto, não existe dívida pública). Atualizada No ponto Y (interno à curva), mostra que, quando a produção está dentro da curva, está operando com capacidade ociosa ou com desprego, ou seja, com os fatores de produção subutilizados. Já no ponto Z (acima da curva), traduz uma combinação impossível, uma vez que os fatores de 7

8 produção e a tecnologia de que a economia dispõe seriam insuficientes. Esse ponto ultrapassa a capacidade de produção potencial ou pleno prego dessa economia. Isso permite perceber que, quando há um deslocamento da CPP para a direita e para cima, indica crescimento econômico para o país, função do aumento da quantidade física de fatores de produção. Em outras palavras, o crescimento econômico se dá função de um melhor aproveitamento dos recursos já existentes, do progresso tecnológico, da maior eficiência produtiva e organizacional das presas e da melhoria no grau de qualificação da mão-de-obra. A grande questão da economia surge exatamente do idealismo dessa construção teórica. A curva de possibilidade de produção (ABCDE) mostra a perfeição no uso de fatores. Ela serviria como marco teórico para delimitar duas situações conforme a localização do ponto: abaixo dessa curva de possibilidade, denunciando capacidade ociosa e desprego (subutilização) ou acima, denunciando o superprego (superutilização). Outro raciocínio recorrente é que a curva ABCDE define diversos pontos onde a produção pode se manter, todavia com custo maior ou menor, conforme os deslocamos sobre ela. O custo de produzir uma quantidade cada vez maior de máquinas pode ser extramente alto, da mesma forma que a produção exclusiva de alimentos. O probla reside combinar os fatores de produção com o custo menor. Daí parte-se do princípio de que a porção ideal de produção estaria nos pontos BCD. Por fim, cada um dos pontos da curva de possibilidade de produção spre revela a utilização plena. A questão está como deslocar esta curva para a direita e para cima, de tal maneira que ocorra o crescimento econômico. A produção de mais A e menos B ou menos A e mais B envolve uma escolha entre abandonar um pela produção de outro. Isto se chama custo alternativo ou custo de oportunidade. Qual seu sacrifício (custo) preterir a produção do b A para produzir o b B? Esta opção de deixar de produzir máquinas para produzir produtos agroindustriais é a oportunidade desejada. Isto pressupõe uma escolha. Qual a melhor escolha para uma sociedade: automóveis ou agroindústria? Esta decisão pode ser espontânea, através do mercado, ou racional, através do planejamento. O deslocamento da curva da possibilidade de produção provoca o crescimento da produção para um estágio mais elevado, seja por acréscimo de novos fatores de produção ou por melhor utilização deles. Esse crescimento traduz a acumulação capitalista. A utilização mais eficiente também pode estender o alcance dessa curva, todavia, novos fatores increntam efetivamente a capacidade de produção. Diante do exposto, pode-se observar que alguns dos fatores que causam crescimento econômico, pod ser ditos como segue: Aumento de Investimento: Produção maior, consumo menor e poupar mais, para que essa poupança esteja disponível para investimento. Inovação: Aumentar a produção com a mesma quantidade de insumo. Inovações tecnologia, gestão e marketing. Maior divisão da mão-de-obra: Especialização e a divisão do trabalho. Aumento da disponibilidade de insumos: Mais máquinas, mais trabalhadores e mais terra. 8 Atualizada Custos de oportunidade: Pode ser definido como o custo de alguma coisa é do que se desiste para obtê-la, ou seja, quando de adquire alguma coisa detrimento de outra, esta é o custo de oportunidade da primeira. O Consumo das Mercadorias Os bens de consumo final e intermediário são parcialmente ou totalmente consumidos por seus compradores. No caso de bens perecíveis, são imediatamente consumidos para atender necessidades de sobrevivência imediata. Os alimentos são rapidamente aproveitados. Serv para manter viva a força de trabalho, para ela poder gerar valor. Já os bens duráveis, doram mais, pois suas características físicas imped sua instantânea utilização. Uma casa, um eletrodoméstico, um livro, por explo. Estes também contribu para o b estar das pessoas e uma vida saudável. Em contrapartida, há uma categoria especial de mercadorias. Os bens de capital são consumidos apenas parcialmente no processo produtivo. Doram mais ou menos até se consumir totalmente, dependendo do seu grau de utilização. Seu consumo se completa no momento que se desgastam totalmente, transferindo inteiramente o seu valor às mercadorias produzidas. Desgastaram-se a tal a ponto que não mais consegu transferir valor de modo compensador. Este desgaste implica perda de valor: a depreciação. Quando os bens de capital se encontram trendamente depreciados, seu custo de manutenção se torna superior à receita gerada pelas mercadorias que produz. Precisam ser vendidos e trocados por novos, de preferência, mais modernos. Um caminhão se desgasta mais rapidamente do que uma máquina. A máquina se desgasta mais do que uma ferramenta. A ferramenta se desgasta mais do que uma instalação. E a instalação se desgasta mais do que uma construção. Contabilmente, estes bens se denominam imobilizados porque não pod ser retirados do local de produção, pois comprometeriam irrediavelmente a atividade da presa. Eles serv para gerar valor. Trata-se, por conseguinte, de um consumo especial, feito para produzir. Teoria do Consumidor No caso do comportamento do consumidor, podos citar três os fatores condições coeteris paribus, considerando as dais influências de desprezíveis: Preço (P); Quantidade (q); Renda (R). Aí se pode criar inclusive uma equação matática para refletir o comportamento do consumidor, apenas para afirmar que as quantidades compradas se inter-relacionam com os preços e a renda do indivíduo. Ninguém pode gastar mais do que possui. Portanto, o gasto está limitado à otimização da renda na hora de escolher, da melhor maneira possível, as mercadorias para atender as necessidades de cada um. P a.q a + P b.q b + P n.q n R

9 Como a microeconomia lida com o preço, podos especificar seus dois tipos principais: o preço relativo e o preço absoluto. O relativo diz respeito à relação de uma mercadoria com a outra. O absoluto refere ao preço si, s colocá-lo comparativo com nenhuma outra mercadoria. Se houver uma queda substancial de preço na carne de carneiro, comparada à carne de boi, espera-se que os consumidores procur comprar mais da primeira, mantidas as dais condições constantes, quer dizer, coeteris paribus. As preferências dos consumidores são consideradas constantes. Eles seriam profundamente influenciados pelo preço muito mais do que pelos gostos. Hoje dia, já se afirma nos supermercados que a cerveja preferida é a promoção. A microeconomia estabelece critérios plausíveis para orientar a tomada de decisões no dia-a-dia. Empresas, governos e pessoas pod formular estratégias de atuação obediente a observação de um horizonte de planejamento microeconômico. As presas pod planejar torno dos seguintes aspectos: preço, faturamento, custos de produção e custo alternativo, otimização da produção, avaliação de investimentos, propaganda e publicidade, localização, diferenciação de mercados. Os governos pod decidir acerca de estratégias quanto: impostos, subsídios, preços agrícolas, salários, tarifas públicas, normas disciplinadoras. As pessoas pod decidir sobre os aspectos: orçamento familiar, custos de oportunidade, aplicações financeiras, investimentos, ocasião apropriada. A microeconomia pode se dedicar à análise da produção, também apelidada de oferta, e à análise do consumo, ou danda, ou procura, mas spre encaradas enquanto unidades individuais. Tanto para a produção b como a danda, exist as respectivas teorias explicativas. A Danda Considerando constantes os dais fatores (ceteris paribus), pode-se dizer que a quantidade dandada de um b ou serviço varia no sentido inverso de seu preço, ou seja, a quantidade dandada é tanto maior quanto menor o seu preço, e vice-versa. Essa é a lei da danda. Explo: Danda de tomate um pequeno mercado. Preço do quilo de feijão (R$) Quantidade de quilos por sana 1, , , , , , , Podos também representar algebricamente uma curva de danda. Tos que Qd x = f (p x ) A Oferta Vamos estudar a teoria da danda para observar até que ponto a danda se modifica com as alterações de preços. Em primeiro lugar, é preciso deixar claro o comportamento da danda. Ele se manifesta de modo inversamente proporcional ao preço. Quanto menor o preço, maior a quantidade dandada e a recíproca é verdadeira. Mataticamente, a função de danda pode ser assim descrita: Atualizada Q danda = f (P) A danda de um determinado produto pode ser definida como o conjunto das diversas quantidades de um b ou serviço, que os consumidores estão dispostos a adquirir, um determinado período de tpo. Fatores que influenciam a danda: O preço do produto; Os preços de outros produtos, substitutos ou complentares; A renda dos consumidores; Os gostos e preferências; As expectativas de variação de preços, etc. Lei geral da danda Também se estudará a oferta, que corresponde às quantidades que os produtores estão dispostos a oferecer a um determinado preço por um certo espaço de tpo. Seu comportamento se manifesta de forma diretamente proporcional ao preço. Quanto maior o preço de mercado maior o estímulo à produção. Esta é a Lei Geral de Oferta. Mataticamente, a função da oferta pode assim ser descrita: Q oferta = f (P) A oferta de um produto é definida como o conjunto das diversas quantidades que os produtores estão dispostos a produzir e oferecer, por unidade de tpo. Fatores que a influenciam a oferta: o preço do produto; os preços de outros produtos, substitutos na produção; os custos de produção; a tecnologia; casos fortuitos; etc. 9

10 A lei geral da oferta Considerando constantes os dais fatores (ceteris paribus), pode-se dizer que quantidade ofertada de um b ou serviço varia no sentido de seu preço, ou seja, a quantidade ofertada é tanto maior quanto maior o seu preço, e vice-versa. Explo: Oferta de tomate um pequeno mercado. Preço do quilo de feijão (R$) Quantidade de quilos por sana 1, , , , , , , Assim poderos perceber que o encontro de interesses entre os consumidores e os produtores produzirá um preço de equilíbrio e uma quantidade de equilíbrio. Portanto, tanto o preço como a quantidade, satisfaz o consumidor e o produtor, e neste ponto de equilíbrio encontra-se o chamado preço de mercado. Tos então que Qd x = Qo x. Estrutura de Mercado Podos também representar algebricamente uma curva de oferta. Tos que Qo x = f (p x ) Equilíbrio de mercado Verificaros também como o equilíbrio entre oferta e danda ocorrerá condições de mercado no ponto que ambas interag, formando uma igualdade. Nesse ponto o preço se forma condições concorrenciais. Consideros novamente as duas tabelas de danda e de oferta de tomates. A cada preço do quilo de tomate, as quantidades dandadas e ofertadas são diferentes, com exceção do preço R$ 2,10 o quilo. A qualquer preço acima desse nível a quantidade ofertada é maior, e a qualquer preço abaixo a quantidade dandada é maior. Preço do quilo do tomate (R$) Quantidade Ofertada por sana Quantidade Dandada por sana Diferenças (kg) 1, , , , , , , O mercado constitui um híbrido entre a oferta e a danda. Não se trata de um ou de outro considerados isoladamente, contudo de ambos simultaneamente. Agora este mercado, este espaço de encontro está envolvido por um contexto próprio, de acordo com as condições que se depara a venda de determinada mercadoria ou serviço. Isto quer dizer uma estrutura pertinente ao caso. As estruturas de mercado descrev basicamente, o número e as características das firmas que constitu este mercado (Mercado: conjunto de presas que produz um mesmo produto ou um conjunto de produtos relacionados entre si). As várias formas ou estruturas de mercado depend fundamentalmente de três características: Número de presas que compõ esse mercado; Tipo de produto (homogêneos ou diferenciados); Se exist ou não barreiras ao acesso de novas presas nesse mercado. Assim, o conjunto de produtos que constitu este mercado caracteriza-se pelos conceitos de elasticidades (ver elasticidade). As estruturas básicas de mercado são divididas três: Estruturas básicas clásicas; Outras estruturas clássicas; e Modelos marginalistas de oligopólio. Estruturas básicas de mercado: Concorrência perfeita (ou concorrência pura) É um tipo de mercado que há um grande número de vendedores (presas) e de compradores, de tal sorte que uma presa ou um consumidor, isoladamente, por ser insignificante, não afeta os níveis de oferta do mercado e, consequentente, o preço de equilíbrio. 10 Atualizada

11 É um mercado atomizado, pois é composto de um número expressivo de presas, como se foss átomos. Nesse tipo de mercado dev prevalecer ainda as seguintes prissas: Produtos homogêneos: não existe diferenciação entre produtos ofertados pelas presas concorrentes. Transparência do mercado: Todas as informações sobre lucros, preços etc. são conhecidas por todos os participantes do mercado (informações simétricas). Existe grande número de compradores e vendedores. Esta quantidade refere-se não ao valor acima de determinada quantidade, mas sim ao preço dado para as firmas e para os consumidores; Os produtos são homogêneos, isto é, não existe diferenciação entre produtos ofertados pelas presas concorrentes e exist substitutos perfeitos entre si. Desta forma, não pode haver preços diferentes no mercado; A entrada e saída de firmas no mercado é livre, não havendo barreiras (livre mobilidade). Isto permite que as firmas menos eficientes saiam do mercado e que ingress firmas mais eficientes. Uma característica do mercado concorrência perfeita é que, a longo prazo, não exist lucros extraordinários (onde as receitas superam os custos), mas apenas os chamados lucros normais, que representam a runeração implícita do presário (seu custo de oportunidade, ou o que ele ganharia se aplicasse seu capital outra atividade, que pode ser associado a uma espécie de runeração de mercado). Assim, no longo prazo, quando a receita total se iguala ao custo total, o lucro contábil ou extraordinário é zero, bora existam lucros normais, pois nos custos totais estão incluídos os custos implícitos (custo de oportunidade), o que inclui os lucros normais. Em concorrência perfeita, como o mercado é transparente, se existir lucros extraordinários, isso atrairá novas firmas para o mercado, pois que também não há barreiras ao acesso. Com o aumento da oferta de mercado (devido ao aumento no número de presas), os preços de mercado tenderão a cair, e consequentente os lucros extras, até chegar-se a uma situação onde só existirão lucros normais, cessando o ingresso de novas presas nesse mercado. Nenhuma firma isoladamente t condições de alterar o preço ou praticar preço superior ao estabelecido no mercado. Ela possui uma pequena participação no mercado, e sua atuação não influenciará o preço de mercado por não dispor da quantidade suficiente. Contudo, a esse preço dado pelo mercado, ela poderá vender o quanto puder, limitada apenas por sua estrutura de custos. A curva de oferta, do ponto de vista da presa perfeitamente competitiva, t a configuração de uma reta, mostrando o preço estabelecido pelas forças de mercado (Pe), e todas as firmas componentes desse mercado tornam-se tomadoras de preço. Deve-se salientar que, na realidade, não há o mercado tipicamente de concorrência perfeita no mundo real, sendo talvez o mercado de produtos hortifrutigranjeiros o explo mais próximo que se poderia apontar. Monopólio O mercado monopolista se caracteriza por apresentar condições diametralmente opostas às da concorrência perfeita. Nele existe, de um lado, um único presário (presa) dominando inteiramente a oferta e, de outro, todos os consumidores. Não há, portanto, concorrência, n produto substituto ou concorrente. Neste caso, ou os consumidores se submet as condições impostas pelo vendedor, ou simplesmente deixarão de consumir o produto. O fato de possuir um único vendedor que fixa o preço do seu produto, também o caracteriza como sendo uma estrutura teórica, onde a danda da firma é a danda do setor. As hipóteses deste mercado são: O setor é constituído por apenas uma única firma; A firma produz um produto para o qual não haja um substituto próprio; Existe concorrência entre os consumidores; A curva de receita média é a curva de danda do mercado. Pressupondo que a entrada de uma outra firma afeta a estrutura de mercado monopolista, há a existência de barreiras para a manutenção do monopólio, que pod ser: Dimensão reduzida do mercado; Monopólio Puro ou Natural: Ocorre quando o mercado, por suas próprias características, exige a instalação de grandes plantas industriais, que operam normalmente com economias de escala e custos unitários bastante baixos, possibilitando a presa cobrar preços baixos por seu produto, o que acaba praticamente inviabilizando a entrada de novos concorrentes. Elevado volume de capital: A presa monopolista necessita de um elevado volume de capital e uma alta capacitação tecnológica. Patentes: Enquanto a patente não cai domínio público, a presa é a única que detém a Atualizada 11

12 tecnologia apropriada para produzir aquele determinado b. Controle de matérias-primas básicas: Controle das fontes de suprimento de matérias-primas para a produção de seu produto. Por explo, o controle das minas de bauxita pelas presas produtoras de alumínio. Proteção oferecida por leis governamentais: exist ainda, os monopólios institucionais ou estatais setores considerados estratégicos ou de segurança nacional (energia hidroelétrica, energia nuclear, petróleo, etc.). Diferentente da concorrência perfeita, como exist barreiras à entrada de novas presas, os lucros extraordinários dev persistir também a longo prazo mercados monopolizados. Em função destas vantagens, a firma pode obter um lucro maior do que outros setores. Neste contexto, faz-se necessário diferenciar lucro normal de lucro extarordinário: Lucro normal: inclui a runeração o presário e seu custo de oportunidade; Resultado dos fatores que criaram a situação de monopólio e que permit ao monopolista auferir um lucro acima do lucro normal. Nessa estrutura de mercado, a curva de danda da presa é a própria curva da danda do mercado como um todo. Ao ser exclusiva no mercado, a presa não estará sujeita aos preços vigentes. Mas isso não significa que poderá aumentar os preços indefinidamente, conforme se verifica no gráfico abaixo. número de presas, mas poucas dominam o mercado, como a indúsria de bebidas. O setor produtivo brasileiro é altamente oligopolizado, sendo possível encontrar inúmeros explos: montadoras de veículos, setor de cosméticos, indústria de papel, de bebidas, química e farmacêutica etc. No oligopólio, tanto as quantidades ofertadas quanto os preços são fixados entre as presas por meio de conluios ou cartéis. O cartel é uma organização (informal) de produtores dentro de um setor que determina a política de preços para todas as presas que a ele pertenc. Nos oligopólios, normalmente as presas discut suas estruturas de custos, bora o mesmo não ocorra com relação a sua estratégia de produção e de marketing. Há uma presa líder que, via de regra, fixa o preço, respeitando as estruturas de custos das dais, e há presas satélites que segu as regram ditadas pelas líderes. Esse é um modelo chamado de liderança de preços. Como explo no Brasil, podos citar a indústria de bebidas. Podos caracterizar também tanto oligopólios com produtos diferenciados (como a indústria automobilistica) como oligopólios com produtos homogêneos (alumínio, cimento). Quanto aos objetivos da presa oligopolista, a Teoria Microeconômica t duas corrente: A Teoria Marginalista, pela qual o oligopolista maximiza lucros, e a Teoria da Organização Industrial, na qual o objetivo do oligopolista é maximizar o Mark-up, que é igual a: Mark-up = Receita de vendas Custos diretos (ou variáveis) O monopolista não utiliza a igualdade entre oferta e danda para determinar preço e quantidade de equilíbrio. A maximização dos lucros é obtida igualandose o custo marginal à receita marginal. Nesse ponto, determina-se a quantidade que levará ao mercado, traçando-se uma perpendicular ao eixo das abcissas. Essa quantidade, a seguir, é substituída na curva da danda determinando-se o preço de mercado. 12 Atualizada Oligopólio É um tipo de estrutura caracterizada por um pequeno número de presas que dominam a oferta de mercado. Pode caracterizar-se como um mercado que há um pequeno número de presas, como a indústria automobilistica, ou então onde há um grande O preço cobrado pela presa, no modelo de mark-up, é calculado da seguinte forma: Preço = (1 + mark-up). custo direto unitário A taxa de mark-up deve cobrir, além dos custos diretos, os custos fixos, e atender uma certa taxa de rentabilidade desejada pela presa. A Teoria do Mark-up repousa na constatação pírica de que as presas não consegu prever adequadamente a danda por seu produto e, portanto, suas receitas, mas conhec muito b seus custos. Difere assim da Teoria Marginalista, na qual a presa, para fixar seu preço no lucro máximo, precisa prever também as receitas (o que envolve conhecer a danda por seu produto), para igualar suas receitas marginais aos custos marginais. Outras estruturas clássicas de mercado Concorrência monopolista (concorrência imperfeita): caracteriza-se pelo fato de que as presas produz produtos diferenciados, bora substitutos entre si. A curva de oferta é a curva de danda, mas com alta elasticidade; Oligopólio: estrutura de mercado que se caracteriza pela existência de reduzido número de produtores e vendedores, fabricando bens que são substitutos próximos entre si (possu alta elasticidade cruzada); Monopsônio: caracteriza-se pela existência de muitos vendedores e um único comprador;

13 Oligopsônio: mercado no qual poucos compradores, que dominam o mercado e muitos vendedores; Monopólio bilateral: confronto entre o monopolista e o monopsonista. Vale lbrar que todas as estruturas clássicas, o mercado é transparente (todos t informação perfeita) e os agentes são maximizadores de lucro. Além destas, exist os modelos marginalistas de oligopólio, cujos principais são: Modelo de Cournot: é um modelo de duopólio. Idealizado para donstrar que as presas são dependentes da ação de outras no oligopólio, bora os presários não reconheçam esta dependência; Modelo de Sweezzy: conhecido como modelo de danda quebrada. Explica que os preços de oligopólio são relativamente estáveis no longo prazo, mesmo com mudanças nos custos. Onde a danda é elástica acima do preço de equilíbrio e inelástica abaixo deste; Modalidades de associação e concentração de atividades A associação e concentração de atividades t por objetivo fundamental o domínio do mercado por parte das presas. Entre as modalidades de associação e concentração assinaladas na história econômica, destacamos: Trustes O truste é uma modalidade de concentração que, o presário, orientado por interesses monopolísticos e utilizando práticas variadas, procura eliminar os concorrentes de sorte a que somente ele se torne senhor da oferta. No truste as diversas presas perd a sua autonomia econômica e jurídica, permanecendo no mercado uma só presa. Até certo limite, o truste confere a presa o domínio dos preços e quantidades dos bens que produz. Os trustes confer ao presário o privilégio de atuar no mercado de monopólio. Os trustes são proibidos todo o mundo, significando abuso do poder econômico, dominação dos mercados, eliminação da concorrência e aumento arbitrário de lucros, o que a legislação reprime nos termos do parágrafo 4º do Art. 171 da Constituição de 1988 e Lei nº 8.884, de 11/06/64, conhecida como Lei Antitruste. holding detenha da presa de cujo capital social participe. Cartéis Cartéis são acordos, formais ou informais, entre as presas, feito com o objetivo de domínio de mercado. O mercado que facilita sua formação é o de Oligopólio, como já vimos anteriormente. O cartel é um acordo livre entre as presas do mesmo ramo de atividade com o objetivo de atenuar a concorrência. As presas que se cartelizam não perd suas individualidades econômica e jurídica. Os cartéis mais comuns refer-se a acordos sobre preços, condições de venda e de região. No cartel de preços, as presas estabelec um nível de preços para os produtos que fabricam; os de condições, além de estabeleceram os preços, também estabelec regras para as condições de venda, entrega, prazos de venda, descontos, etc. Quando os contratantes delimitam as zonas ou regiões que cada um deve atuar, diz-se que o cartel é de região. A prática do cartel nosso país é como ocorre com o Truste, considerada abuso do poder econômico. Cartel perfeito São oligopolistas que reconhec as interdependências entre si e procuram se unir para maximizar os lucros. Portanto, cartel é uma organização (formal ou informal) que determina a política de preços para todas as firmas que compõ um mesmo setor; Modelos de liderança-preço (Cartel imperfeito) As firmas de um setor oligopolista decid tacitamente estabelecer o mesmo preço, aceitando a liderança de uma firma da indústria. A líder fixa o preço e pode ser, tanto a firma de custo mais baixo como também a maior do mercado. Todas as firmas maximizam o lucro reconhecendo a interdependência que têm entre si. Entretanto, pode haver dificuldade na diferenciação entre os mercados, devido a similaridade entre os produtos comercializados (ex.: refrigerante normal e diet). A caracterização da estrutura de mercado pode estar relacionada à concentração deste, onde a dimensão e o número de firmas são significativos (índices de concentração). Entretanto, o comportamento das firmas pode ocorrer como indica o Paradigma de Bain. Holding O que caracteriza a Holding é o fato de ser uma presa típica de capitais. A holding não desenvolve atividades de produção; é uma presa voltada exclusivamente para a detenção de capitais de outras presas. Explo: A holding B, t x% de participação na C; mais y% na D; mais z% na E e assim por diante. Ter participação no capital de uma presa também significa ter poderes para participar de sua administração. Essa participação é menor ou maior grau, dependendo do percentual do capital social com direito a voto que a Atualizada 13

14 Estas estruturas de mercado para os ofertantes e dandantes são concomitantente: Ofertantes/Dandantes Concorrência perfeita/ concorrência perfeita; Concorrência imperfeita ou monopolista/ concorrência imperfeita ou monopolista; Monopólio/ monopsônio; Oligopólio/ oligopsônio; As características das estruturas básicas de mercado estão simplificadamente mostradas no quadro comparativo abaixo. Elasticidade Cada produto t sua própria sensibilidade com relação às variações dos preços e da renda. Essa sensibilidade ou reação pode ser medida através do conceito de elasticidade. Genericamente, a elasticidade reflete o grau de reação ou sensibilidade de uma variável quando ocorr alterações outra variável condições coeteris paribus (mantendo-se tudo o mais constante). Elasticidade -preço da danda É a resposta relativa da quantidade dandada de um b X às variações de seu preço, ou, de outra forma, é a variação percentual na quantidade procurada do b X relação a uma variação percentual seu preço. Mataticamente, tos: Ep = - Variação percentual Q Variação percentual P = Q 1 Q 0 Q 0 P 1 P 0 Como a relação entre preço e quantidade dandada é inversa, ou seja, a uma alteração positiva de preços resultará uma variação negativa da quantidade dandada, o valor encontrado da elasticidade-preço da danda será spre negativo. Para que sejam evitados problas com o sinal, a fórmula da elasticidade-preço é acompanhada do sinal negativo. P 0 Explo: Preço inicial (P0): $20,00 Preço final (P1): $16,00 Quantidade inicial (Q0): 30 Quantidade final (Q1): 39 Ep = - (39 30) = - 0,3-0,2 = 1,5 Significa que, dada uma queda de 20% no preço, a quantidade dandada aumenta 1,5 vezes os 20%, ou seja, 30%. Trata-se de um produto cuja danda t grande sensibilidade a variação do preço. Isso nos rete aos conceitos de danda elástica, inelástica e unitária: Danda elástica: (Ep > 1) A variação da quantidade dandada supera a variação do preço. Os consumidores desses produtos t grande reação ou resposta, nas quantidades, a eventuais variações de preços. Em casos de aumentos de preços, diminu drasticamente o consumo; quando há quedas do preço de mercado, aumentam o consumo um percentual maior que a queda do preço. Danda inelástica: (Ep < 1) Ocorre quando uma variação percentual no preço provoca uma variação percentual relativamente menor nas quantidades dandadas. Neste caso, uma redução, suponhamos, de 10% nos preços, provoca um aumento de 5% nas quantidades dandadas. Os consumidores desse produto reag pouco a variações no preço, isto é, possu baixa sensibilidade ao que acontece com os preços no mercado. Danda de elasticidade-preço unitária: (Ep = 1) As variações percentuais no preço e na quantidade são de mesma magnitude, porém sentido inverso. Neste caso, uma redução, suponhamos, de 10% nos preços, provoca um aumento de 10% nas quantidades dandadas. Fatores que influenciam o grau de elasticidade -preço da danda Disponibilidades de bens substitutos: Quanto mais substitutos houver para um b, mais elástica será sua danda, pois pequenas variações seu preço, para cima, por explo, farão com que o consumidor passe a adquirir seu substituto, provocando queda sua danda mais que proporcional à variação do preço. Essencialidade do b: Se o b é essencial, será pouco sensível à variação de preço; terá, portanto, danda inelástica. Importância do b, quanto a seu gasto, no orçamento do consumidor: Quanto mais importante o gasto referente a um determinado b (maior ponderação) relação ao gasto total (orçamento) do consumidor, mais sensível torna-se o consumidor a alterações seu preço, ou seja, a danda é mais elástica. Por explo, a elasticidade-preço da danda de carne tende a ser mais elevada que a de fósforos, já que o consumidor gasta uma parcela maior de seu orçamento com a carne do que com fósforos. 14 Atualizada

15 Relação entre Receita Total do Produtor e o Grau de Elasticidade A receita total do produtor, que equivale ao gasto total dos consumidores, para uma dada mercadoria é igual à quantidade vendida vezes seu preço unitário de venda. RT = P x Q Onde, RT = receita total; P = preço unitário; Q = quantidade vendida. Dada uma variação no preço do produto, o que acontecerá com a receita total do produtor? Tal resposta dependerá da reação dos consumidores, isto é, do grau de elasticidade-preço da danda. Pod ocorrer três possibilidades: Danda elástica A redução no preço do b tenderá a aumentar a receita total, pois o aumento percentual na quantidade vendida será maior do que a redução percentual do preço. Da mesma forma, um aumento de preço provocará uma redução da receita total. Danda inelástica O raciocínio é inverso. Um aumento de preço provoca aumento da receita total, e a redução de preço provoca diminuição da receita total. Danda de elasticidade unitária Um aumento ou uma redução de preço não afeta a receita total, já que o percentual de variação no preço corresponde a igual percentual de variação na quantidade ( sentido contrário). Elasticidade - Renda da Danda: O coeficiente de elasticidade-renda da danda (Er) mede a variação percentual da quantidade da mercadoria comprada resultante de uma variação percentual na renda do consumidor. Ep = Variação percentual da Q 1 Q 0 quantidade dandada Q 0 = Variação percentual na renda R 1 R 0 do consumidor R 0 saber qual a mudança percentual que ocorre na quantidade dandada do b X quando se modifica percentualmente o preço de um outro b. Desse modo, a elasticidade-preço cruzada da danda (Exy) mede a variação percentual na quantidade dandada do b X com relação à variação percentual no preço do b Y. Exy = Variação percentual da quantidade dandada de um b X Variação percentual no preço de um b Y = Q x1 Q x0 Q x0 P y1 P y0 P y0 Se X e Y for bens substitutos, Exy será positiva (Exy > 0): uma aumento no preço do guaraná deve provocar uma elevação do consumo de soda. Se X e Y for complentares, Exy será negativa (Exy < 0): um aumento no preço da camisa social levará a uma queda na danda de gravatas. Elasticidade -Preço da Oferta O mesmo raciocínio utilizado para a danda também se aplica para a oferta, observando-se, no entanto, que o resultado da elasticidade será positivo, pois a correlação entre preço e quantidade ofertada é direta. Quanto maior o preço, maior a quantidade que o presário estará disposto a ofertar. Ep = Variação percentual da quantidade ofertada Variação percentual do preço do b Q 1 Q 0 Q 0 R 1 R 0 As elasticidades da oferta são menos difundidas que as da danda. A elasticidade-preço da oferta mais frequentente estudada é a dos produtos agrícolas, sendo inclusive apontada como a principal causa da inflação, de acordo com a chamada corrente estruturalista. A racionalidade econômica do governo = R 0 Se a elasticidade-renda da danda é negativa, (Er < 0), o b é inferior, ou seja, aumentos de renda levam a quedas no consumo desse b. Se a elasticidade-renda da danda é positiva, mas menor que 1, (0 < Er < 1), o b é normal, isto é, aumentos de renda levam a aumentos no consumo. Se a elasticidade-renda da danda é positiva e maior que 1, (Er > 1), o b é superior ou de luxo, ou seja, aumentos na renda do consumidor levam a um aumento mais que proporcional no consumo do b. Por explo: se a elasticidade-renda da danda é de 1,5, um aumento na renda do consumidor de, digamos, 10% levará a um aumento do consumo desse b de 15%. Atualizada Elasticidade -preço cruzada da danda O conceito é muito selhante ao da elasticidadepreço, sendo que a diferença está no fato de que se quer Neste tópico, trata-se do princípio que a estratégia básica dos modelos de expectativas racionais, part da manutenção da visão de mercados que se equilibram, retém o interesse no que é chamado de médio e longo prazo e conclu pelo pessimismo acerca do que a política econômica possa fazer para afetar o prego ou o produto. Neste sentido, os clássicos defend o liberalismo e elaboram o conceito de racionalidade econômica, no qual o indivíduo deve satisfazer suas necessidades s se preocupar com o b-estar coletivo. Essa busca egoísta e competitiva, no entanto, estaria na orig de todo o b público porque qualquer intervenção nessas leis naturais do comportamento humano bloquearia o desenvolvimento das forças produtivas. Usando a metáfora econômica de Smith, os homens, conduzidos por uma "mão invisível", acabam 15

16 promovendo um fim que não era intencional ( outras palavras, a busca egoísta satisfazer suas necessidades, o hom acabaria por ajudar no crescimento da riqueza coletiva). Por outro lado, para um país alcançar o desenvolvimento econômico, terá de efetuar uma série de transformações de estrutura e de sistas e usar o planejamento integrado para tentar introduzir efeitos propulsores na estrutura de mercado, capazes de tirá-lo da inércia até então vigente. Fica claro que tais mudanças são compatíveis com a filosofia política do país e com a definição de objetivos a ser alcançados para a consecução de seu desenvolvimento, onde alguns fatores pod ser observados. O primeiro diz respeito ao excepcional desenvolvimento dos meios de comunicação e da informática, que, conjunto, tornaram as informações de uma forma geral - e as econômicas particular - muito mais acessíveis ao público. Em decorrência dessa popularização da informação muito mais gente passou a entender melhor os acontecimentos e a reagir com muito mais rapidez às variações dos indicadores econômicos. Além disso, os computadores foram tornando possível a elaboração de modelos de análise mais e mais complexos, o que explica, parte, a proliferação dos modelos econômicos fundamentados métodos cada vez mais sofisticados de análise quantitativa. O segundo fator refere-se à crescente interferência governamental nas decisões econômicas, fazendo do Estado, muitas vezes, um dos mais destacados agentes econômicos, mesmo nas economias não socialistas. Em larga medida, tal fenômeno deriva da aplicação generalizada de políticas econômicas inspiradas nas idéias de Keynes. O uso dessas políticas foi tão amplo no Ocidente desenvolvido que se tornou comum o uso da expressão "consenso keynesiano", cujos pilares básicos - independentes entre si - mas convergentes no sentido de ampliar as atividades e estender as fronteiras econômicas do Estado, foram assim descritos pelo Prof. Eduardo Giannetti da Fonseca (Revista de Economia FAAP, 2004:100): 1º) Defesa da economia mista, com forte participação de presas estatais na oferta de bens e serviços e a crescente regulamentação das atividades do setor privado por meio da intervenção governamental nos diversos mercados particulares da economia; 2º) Montag e ampliação do Estado do B- Estar (Welfare State), garantindo transferências de renda extramercado para grupos específicos da sociedade (idosos, inválidos, crianças, pobres, despregados etc.) e buscando promover alguma espécie de justiça distributiva; 3º) Política macroeconômica ativa de manipulação da danda agregada, inspirada na teoria keynesiana e voltada, acima de tudo, para a manutenção do pleno prego no curto prazo, mesmo que ao custo de alguma inflação. O terceiro fator é de caráter ideológico. O mundo vivia sob o clima de permanente tensão provocado pela guerra fria, decorrente da acirrada disputa pela hegonia por parte dos dois grandes blocos: o capitalista, liderado pelos Estados Unidos, e o socialista, liderado pela União Soviética. Esse clima fazia com que a ideologia se constituísse, freqüentente, num fator de influência muito forte a atuar tanto sobre os teóricos da 16 Atualizada Economia, como sobre os responsáveis pela formulação das políticas econômicas. James Buchanan percebeu claramente a força deste contexto, o que fica claro nas duas grandes preocupações que pod ser identificadas por trás da elaboração da teoria da escolha pública. A primeira dizia respeito à excessiva matatização que, cada vez mais, assumia papel central na formulação teórica da época, e da qual a teoria das expectativas racionais é um ótimo explo. Para Buchanan, ao se preocupar elaborar modelos de análise com enorme sofisticação matática, os economistas estavam se esquecendo daquilo que para ele deveria se constituir no essencial da análise teórica: compreender as motivações que explicam as decisões dos agentes econômicos. Com evidente ironia, Buchanan referia-se aos economistas matáticos como "eunucos ideológicos". A segunda preocupação dizia respeito à acentuada politização das decisões econômicas, que era decorrência direta da enorme influência das políticas econômicas de inspiração keynesiana, como já mencionado anteriormente. A transferência para o âmbito da política muitas vezes fazia com que a racionalidade econômica fosse suplantada pelos interesses dos políticos envolvidos na tomada de decisões. Como b observou Buchanan, o economista e o político trabalham com vetores distintos. Enquanto o economista t por parâmetro fundamental suas tomadas de decisão a eficiência, procurando spre a alocação ótima dos recursos escassos, o político t por parâmetro a conquista e a manutenção do poder, o que só pode ser alcançado, no regime docrático, através do voto. Nesse sentido, o político, principalmente períodos eleitorais, t o costume de prometer mundos e fundos para conquistar os votos dos eleitores, desconsiderando, muitas vezes, os limites impostos pela escassez dos recursos produtivos. Sendo assim, e considerando acertadamente que o político é, antes de tudo, um ser humano comum e, como tal, movido à busca de seus interesses pessoais, Buchanan recomenda o estabelecimento de limites à interferência dos políticos nas decisões econômicas. Esses limites dev ser votados pelos representantes docraticamente eleitos e dev ser inseridos na constituição do país, razão pela qual a teoria da escolha pública é também chamada de teoria constitucionalista. Como se vê, James Buchanan desenvolveu uma teoria que propõe uma estreita aproximação entre o direito, a política e a economia. Preocupado com os abusos e com a irresponsabilidade de gestores de política econômica que exageravam na fixação das taxas de juros e no endividamento excessivo, tanto interno como externo, sugeriu um comportamento mais austero das autoridades, sobretudo na observância do equilíbrio fiscal. Neste sentido, genericamente, pode-se entender que a racionalidade econômica do Governo está relacionada com a Teoria das Finanças Públicas, pois está presente função da existência das falhas de mercado (o mercado não consegue se auto-regular de maneira eficiente). Como forma de proporcionar uma correção nesse mercado, se torna necessária a presença do governo 5, do estudo das funções do governo, da 5 A Administração Pública pode classificar-se : Administração Pública sentido objetivo, que "refere-se às atividades exercidas pelas pessoas jurídicas, órgãos e agentes incumbidos de atender

17 teoria da tributação e do gasto público. Vamos a alguns conceitos: Falhas de mercado São fenômenos que imped que a economia atinja o estágio de welfare economics (ou estado de b estar social através do livre mercado 6 ). Em outras palavras, imped que se alcance o Ótimo de Pareto 7 (refere-se à condição na qual os recursos escassos são usados de forma tão eficiente pelas firmas, os bens e serviços são distribuídos de forma eficiente pelo mercado competitivo, que não se pode fazer com que qualquer pessoa melhore sua posição s prejudicar outra pessoa), s interferência do governo. São elas: positiva por aumentar o b estar e diminuir a criminalidade. O governo deverá agir no sentido de inibir atividades que caus externalidades negativas e incentivar atividades causadoras de externalidades positivas. Desenvolvimento, prego e estabilidade Principalmente economias desenvolvimento a ação governamental é muito importante no sentido de gerar crescimento econômico através de bancos de desenvolvimento, criar postos de trabalho e de buscar a estabilidade econômica. Funções do governo Atualizada Existência de monopólios naturais São monopólios que tend a surgir devido ao ganho de escala que o setor oferece (ex. água, energia). O governo acaba sendo obrigado a assumir a produção ou criar agências que impeçam a exploração dos consumidores; As externalidades Uma externalidade pode ser explificada da seguinte forma: uma fábrica pode poluir um rio e ao mesmo tpo gerar pregos. Assim, a poluição é uma externalidade negativa porque causa danos ao meio ambiente e a geração de pregos é uma externalidade concretamente às necessidades coletivas", e Administração Pública sentido subjetivo, que "refere-se aos órgãos integrantes das pessoas jurídicas políticas (União, Estados, Municípios e Distrito Federal), aos quais a lei confere o exercício de funções administrativas." (Direito Administrativo, Maria Sylvia Zanella Di Pietro, 1997, Atlas, págs ). Cada um desses entes políticos possui sua organização administrativa. O Decreto-Lei n.º 200, de 25 de fevereiro de 1967, dispõe sobre a organização da Administração Federal, e seu art. 4º estabelece a divisão entre administração direta e indireta. A Administração Direta constitui-se dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos ministérios, enquanto que a Administração Indireta constitui-se nas autarquias, presas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas. As autarquias e as fundações públicas têm natureza jurídica de direito público, enquanto que as presas públicas e sociedades de economia mista têm natureza jurídica de direito privado. O leitor deve ter mente que esses entes citados pertenc à Administração Pública federal e estão no ordenamento jurídico legal, ou seja, estão positivados (na lei). Exist vários outros entes, que pertenc à Administração Pública Indireta segundo a doutrina (ou seja, o sista teórico de princípios aplicáveis ao direito positivo, consubstanciado pelo consenso dos escritores) e não estão positivados, tais como os entes cooperativos (ou entes de cooperação). 6 Superioridade de Pareto: O b-estar social a um estado x é maior que o de um outro estado y se e somente se há, x, pelo menos um indivíduo com b-estar maior do que y e não há outro indivíduo que tenha um nível de b-estar inferior; ou seja, um estado é superior a outro se é possível aumentar o b-estar de pelo menos um indivíduo s prejudicar os dais. 7 O b-estar de uma sociedade é máximo se não existe outro estado tal que seja possível aumentar o b-estar de um indivíduo s diminuir o b-estar dos dais; isto é, não há forma de melhorar a situação de um, s prejudicar a situação dos outros (também conhecido como eficiência de Pareto). Um governo possui funções alocativas, distributivas e estabilizadoras. Função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos (ex. rodovias, segurança), bens si-públicos ou meritórios (ex. educação e saúde), desenvolvimento (ex. construção de usinas), etc.; Existência dos bens públicos: bens que são consumidos por diversas pessoas ao mesmo tpo, independentente de pagamento de qualquer preço (ex. vias públicas, praias, iluminação pública). Os bens públicos são de consumo indivisível e não excludente. Para ser considerado b público, não precisa ser obrigatoriamente fornecido pelo Estado, mas t que ter características de não rivalidade e não exclusão de consumo. Empresas privadas pod fornecer bens públicos, sendo requisito necessário, que sejam financiados pelo Estado. Assim, uma pessoa adquirindo um b público não tira o direito de outra adquirí-lo também. Exist também os bens meritórios, que apesar de ser passíveis de exclusão pelo mercado e de rivalidade, são necessários para a manutenção mínima das condições de vida do cidadão, como acesso à saúde e educação; Bens privados: são aqueles que, sendo ofertados pelo setor privado, s financiamento, parcialmente financiados pelo Estado ou mesmo ofertados por este, exig o pagamento de um preço pelo consumidor; o Função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais. Um bom explo é a destinação de parte dos recursos provenientes de tributação ao serviço público de saúde, serviço o qual é mais utilizado por indivíduos de menor renda. Na análise das transferências e subsídios, pode-se tratá-los como impostos indiretos negativos; o Função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o prego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado assegurar o atingimento de tais objetivos. São instrumentos típicos desta função as políticas fiscais e monetárias: Política Fiscal: Compras e vendas governamentais e política tributária, considerados também como instrumentos fiscais; Política Monetária: controle de oferta de papelmoeda, depósitos compulsórios do setor financeiro, taxa 17

18 de redesconto e taxa de juros, considerados também como instrumentos monetários. o Função Reguladora: Regular a atividade econômica mediante leis e disposições administrativas (ex.: controle de preços, proteção dos consumidores, etc.). Esta função v se tornando mais significativa, a partir das privatizações realizadas nos anos 1990, onde o Estado passou de produtor para regulador do mercado. Exclusividade: é a propriedade de um b ou serviço pela qual podos impedir uma pessoa de usálo. Rivalidade: é a propriedade de um b ou serviço pela qual sua utilização por uma pessoa impede outras de usá-lo. Bens Privados: Um b privado é um b exclusivo e rival, esta categoria engloba a maior parte dos bens que conhecos. Quando um b é privado podos impedir que qualquer pessoa o consuma, b como o consumo por parte de uma pessoa não permite o consumo simultâneo de outra. Explos de bens privados são as roupas, as comidas, a maioria dos móveis e cadeiras, como as que vocês estão sentados agora. Bens Públicos: Um b é público quando ele não é n rival n exclusivo, ou seja, é o contrário do b privado. Quando um b é público não podos impedir que alguém o consuma e o consumo por parte de um indivíduo não afeta o consumo dos outros. Como explos de bens públicos, podos citar a iluminação das ruas e a defesa nacional. Recursos Comuns: São bens rivais mas não exclusivos. Não podos impedir que alguém use um recurso comum, mas quando alguém usa impede outros de usar. Os peixes do mar são um explo de recurso comum, é impossível impedir que alguém pesque no mar, mas quando alguém pesca um peixe impede outro de fazer o mesmo; outros explos de recursos comuns são os parques públicos e as águas dos rios. Bens Sujeitos a monopólio Natural: Os bens sujeitos a monopólio natural são bens exclusivos mas não rivais, ou seja, podos impedir alguém de usá-lo, mas seu uso por parte de um indivíduo não impede o uso de outros. Um explo é o sinal da TV a cabo. Informação simétrica: todos os agentes possu as mesmas informações, não existindo privilégios individuais. Informação assimétrica: se a informação é distribuída de forma imperfeita, uma das partes contratantes t conhecimento insuficiente (para tomar decisões precisas) sobre a outra parte envolvida uma transação. Por explo, pode ocorrer o caso que o grau de honestidade dos gerentes de uma presa só é de fato conhecido totalmente pelos próprios gerentes; ou que estes gerentes tenham mais informações que os acionistas sobre o andamento de suas presas. A presença de informação assimétrica leva à seleção adversa e risco moral. Seleção adversa: é um probla de informação assimétrica que acontece antes de a transação ocorrer tomadores com risco de crédito elevados são os que mais ativamente buscam préstimos. Portanto, as partes contratantes que mais provavelmente produzirão um resultado indesejável são também as que mais provavelmente não pagarão. Como a seleção adversa aumenta as chances de um préstimo ser concedido a 18 Atualizada um mau pegador, os prestadores pod decidir não conceder préstimo algum, mesmo havendo riscos de crédito bons no mercado. Para amenizar a seleção adversa pode ocorrer: pagamento pela informação: já que a informação não é livre, como quer os clássicos, uma solução prática seria pagar a especialistas pela obtenção da informação. Mas, mesmo nesse caso, não estaríamos livres de outros problas como, por explo, o probla do free-rider (ou carona) que seria aquele agente que não pagaria pela informação e, mesmo assim se aproveitaria dela. Esse agente levaria uma vantag de custo sobre aqueles que pagaram pela informação. Regulamentação do governo: o governo poderia, por explo, produzir e disponibilizar, simultaneamente, as informações para todos os agente, minimizando o probla da informação assimétrica. Risco moral: surge após a transação ocorrer. O prestador corre o risco de o tomador se engajar atividades indesejáveis do ponto de vista do prestador, porque diminu a probabilidade de recuperação do préstimo. Por explo, uma vez obtido um préstimo os tomadores pod correr grandes riscos porque estão jogando com o dinheiro de outra pessoa. Como o risco moral reduz a probabilidade de recuperação de um préstimo, os prestadores pod decidir que prefer não conceder um préstimo. Equilíbrio Geral e B-estar Econômico Até então estivos discutindo como os agentes econômicos, consumidores e produtores, ajustavam-se de forma individual aos preços, de acordo com suas preferências e tecnologias disponíveis de produção. Vamos agora discutir como estas decisões individuais afetam a alocação de recursos e a distribuição dos bens produzidos de uma economia como um todo, isto é, uma análise de equilíbrio geral onde há uma base fixa de recursos (denominada de dotação) para as atividades de produção e consumo. Observe que, nestas condições, estes preços relativos reflet os custos de oportunidade de cada b na medida que cada preço pode ser expresso relação ao valor de uma unidade marginal de outro b. A opção de adotar um b t um custo determinado relação ao valor do outro b. Ou seja, as decisões, com base nos preços de mercado, maximizariam a produção e o b-estar social, de tal forma que qualquer interferência no mercado somente poderia melhorar o nível de b-estar de um indivíduo se reduzisse o de outro. Equivale dizer que as estratégias de maximização do b-estar dos consumidores e de lucro dos produtores resultariam inevitavelmente na maximização do b-estar social ou da economia e, portanto, a ação do governo no mercado deveria ser evitada, pois tende a reduzir o nível de bestar relação a seu ponto de máximo. Entretanto, as condições exigidas para garantir eficiência nas alocações de mercado são geralmente violadas e exig, então, ações governamentais. Estes desvios são chamados de imperfeições ou falhas de mercado, como por explo: (i) a existência de monopólios ou oligopólios que não asseguram um mercado de concorrência perfeita; (ii) a existência de altos custos de transação nas atividades de troca; (iii) a

19 existência de externalidades; e (iv) as próprias distorções de ações governamentais que, a princípio, tenderiam a corrigir uma imperfeição num setor e acabam por gerar outra imperfeição outro setor (uma espécie de falha de governo). Contudo, ainda existe a teoria do segundo ótimo que procura donstrar formalmente que, se apenas uma das condições de eficiência paretiana é violada, não é possível assegurar que ações corretivas dos outros desvios permit atingir um ótimo de pareto. Esta afirmação, contudo, pode ser questionada de acordo com as hipóteses sobre interações econômicas e o tipo de imperfeições. De qualquer forma, se todas as correções das falhas de mercado não for realizadas ao mesmo tpo, e persistir um probla de segundo ótimo, resta apenas ao economista identificar melhorias de eficiência um sista ineficiente. Mesmo assim, se estas condições de eficiência paretiana for asseguradas, ainda caberia a decisão de estabelecer a distribuição ótima do consumo que seria garantida neste ótimo social. Dessa forma, se faz necessário definir critérios distributivos para orientar as decisões econômicas de forma a garantir o b-estar social. Obviamente, nenhum analista conseguirá apresentar um critério que não seja contestado pelas partes que se sintam menos beneficiadas. Dessa forma, na avaliação das intervenções no mercado, o procedimento mais apropriado será o de não tentar incluir critérios técnicos distributivos mas, sim, o de identificar os beneficiados e os prejudicados e os seus ganhos e suas perdas. Em termos de eficiência, o procedimento será o de garantir: (i) decisões de investimentos que aument a eficiência do sista com preços mais próximos das taxas marginais de substituição e transformação e (ii) excedentes (benefícios menos custos) suficientente altos de forma que os beneficiados possam compensar os prejudicados. Por explo, a política A que beneficia uns detrimento de outros, mas gera um excedente que a política B pode usar para compensações aos prejudicados de forma que ninguém reduza seu bestar. Este é o princípio do critério de Kaldor-Hicks do teste da compensação (ou da melhoria potencial paretiana) que norteia a análise de custo-benefício discutida anteriormente. Atualizada Bens públicos e externalidades A princípio, o uso eficiente dos recursos ambientais não deveria ser problático se as condições de eficiência foss obedecidas. Assim, como discutido para qualquer b de consumo, a alocação ótima dos recursos ambientais poderia ser resolvida, via mercado, s qualquer intervenção governamental. Para tal, o uso destes recursos deveria ser orientado por preços que representass suas taxas de substituição no consumo ou transformação relação aos outros bens da economia, de acordo com as condições acima discutidas. Ou seja, os preços dos recursos ambientais deveriam, na ausência de distorções, refletir seu custo de oportunidade. Entretanto, observa-se que o uso dos recursos ambientais gera custos e benefícios que não são captados no sista de mercado. Embora estes recursos tenham valor econômico, não lhes são atribuídos preços adequados. Assim, o custo ou benefício privado deste recurso não reflete o seu custo ou benefício econômico (ou social). Vale a pena discutir porque isto acontece! Bens Públicos Primeiramente vamos denominar como bens e serviços privados aqueles que os direitos de propriedade são de tal forma completamente definidos e assegurados que a permuta com outros bens se realiza livrente através de um mercado. Assim, corrigindo as imperfeições que imped o livre funcionamento de um mercado como, por explo, a ausência de concorrência perfeita na sua produção e na sua comercialização, seria possível aumentar o nível de eficiência do seu uso. Por outro lado, chamaros de bens públicos aqueles bens cujos direitos de propriedade não estão completamente definidos e assegurados e, portanto, suas trocas com outros bens acabam não se realizando eficientente através do mercado. Dessa forma, o sista de preços é incapaz de valorá-los adequadamente. Assim, como podos perceber, a definição dos direitos de propriedade despenha um papel-chave no funcionamento do sista de preços e, conseqüentente, no processo de valoração dos bens. A indefinição desses direitos de propriedade, como no caso dos bens públicos, advém, sobretudo, de certas características importantes que substanciam o próprio conceito. Os direitos de propriedade privada atribu a indivíduos ou a organizações os direitos de controlar o acesso a certos recursos ou ativos, incluindo o direito de cobrar por seu uso. Assim, os direitos de propriedade se desenvolv estágios: (a) acesso livre/nãoescassez; (b) acesso livre/escassez; (c) restrições governamentais e (d) direitos plenos de propriedade. Muitos economistas consideram a poluição como um probla que poderia ser resolvido se todos os recursos naturais foss propriedade privada (individual ou coletiva), de modo que os proprietários tivess incentivos para administrar esses recursos ambientais adequadamente. Um b público pode ser aproveitado por inúmeros indivíduos ao mesmo tpo (não-rivalidade) e uma vez que um b público esteja disponível, negar seu acesso a um consumidor é proibitivamente dispendioso (não-exclusão). No outro extro, um b privado puro obedece aos princípios de exclusão e rivalidade. Estes últimos tend a ser eficientente produzidos pelos mercados. Um explo clássico de um b não-excludente seria a defesa nacional, pois a força aérea não pode defender você de um ataque inimigo s levar conta o seu vizinho. Neste caso, a não exclusão ocorre spre que for proibitivamente dispendioso impedir pessoas de aproveitar um b já disponibilizado. Por outro lado, filmes e refeições são bens excludentes, pois pode-se impedir, com um custo relativamente baixo, a alguém que não possua ingresso de assistir a um filme ou de entrar um restaurante se não estiver adequadamente vestido. Quanto ao princípio da não-rivalidade, podos observar que o consumo exaure um b rival no sentido de que ninguém mais possa consumir a mesma unidade daquele b. Por explo, um filé com fritas. Contudo, podos assistir ao mesmo programa de televisão s rivalidade. As transmissões de televisão pod ser 19

20 captadas, simultaneamente, por vários aparelhos de TV. A proteção policial é outro explo de b não-rival, pois podos estar simultaneamente protegidos de assaltantes. É difícil coletar um preço pelo uso do recurso quando não há exclusividade de direitos de uso ou de propriedade. Assim, preços não serv para racionar o uso e gerar receitas para sua conservação, resultando exaustão ou degradação. A determinação de direitos de uso bastante completos e definidos de exclusividade de recursos ambientais, tais como, por explo, água, ar e espécies migratórias, é tecnicamente difícil. Quando a exclusividade não é possível, direitos comunitários de propriedade pod ser desenvolvidos através de critérios de uso como, por explo quotas, licenças ou outras regras de uso ou acesso. Embora de difícil aplicação, se estas regras permit que se comercializ estes direitos, então, será possível gerar níveis de preços mais adequados. A segunda característica é a não-rivalidade de uso. S rivalidade um b pode ser usado por um indivíduo s que haja necessidade de reduzir a quantidade consumida de outro indivíduo. Por explo, o prazer de uma pessoa ao apreciar uma riqueza natural, seja uma catarata, um animal ou mesmo uma floresta, não diminui se outra pessoa está também admirando esta cena. Assim, o preço do b não-rival será determinado somente pela valoração de cada indivíduo e não pela troca no mercado. O custo marginal da inclusão de um outro consumidor é zero, mas, o custo médio por consumidor não. Isto porque a provisão do b (sua conservação ou manutenção) quase spre encerra custos elevados. Nestes casos há que se recorrer a critérios discriminatórios de preços, isto é, que não se baseiam na relação de trocas com outros bens. Provê-los de graça, com custo financiado pelo contribuinte ou, menos ineficientente, exigir pagamentos, mesmo que uniformes, aos verdadeiros usuários. Os bens não-rivais, entretanto, pod se tornar rivais a um determinado nível de uso quando ocorre congestionamento. Por explo, do serviço de telefonia, tráfego ruas e estradas e mesmo visitação a sítios naturais. Nestes casos, também há que se recorrer à discriminação de preços, bora o custo marginal de uso possa ser estimado termos intertporais, considerando os custos marginais de longo prazo quando da ocorrência do congestionamento. 20 Atualizada Externalidades Nos cursos de microeconomia, geral, propõese que o equilíbrio de mercado leva a quantidades produzidas eficientes, no sentido de que o ganho marginal da sociedade será igual à perda marginal da sociedade. Se isto for verdade, se a máxima proferida por alguns economistas liberais: The market never falls 8 fosse verdadeira todos os sentidos e que toda a nossa vida pudesse ser regida pelas leis de mercado, não existiria razão para a implantação de políticas públicas. No entanto, as evidências apontam sentido contrário. O mercado não garante a condição paretoeficiente e a maximização de b estar da sociedade. 8 O mercado nunca cai, nunca falha. Neste sentido, abordaros uma falha de mercado que, de uma forma ou de outra, justifica a atuação do Estado na economia: as externalidades. Isto acontece quando uma firma ao produzir determinado produto lança detritos tóxicos um rio da cidade. Muitas pessoas, que serão afetadas por esta firma, pod não ser consumidoras da firma, ou mesmo n saber o que a firma produz. Da mesma maneira o lago poluído pode prejudicar uma firma especializada pesca mesmo que a firma poluidora não tenha nada a ver com o ramo de pesca. Quando este tipo efeito ocorre dizos que existe uma externalidade. Definição: Uma externalidade ocorre quando as ações de um agente ating o b-estar de outros agentes que não participam da ação. Assim, externalidade existe quando o b-estar de um indivíduo é afetado, não só pelas suas atividades de consumo como também pelas atividades de outros indivíduos. Impostos, tarifas, subsídios, eficiência econômica e distribuição da renda Para que o Estado possa cumprir com suas obrigações, há necessidade de estabelecer fontes de arrecadação. Esta arrecadação é feita por receitas públicas, que pod ser extraordinárias (tporalidade e excepcionalidade) e ordinárias (regular). As receitas ordinárias e extraordinárias irão formar as Receitas Orçamentárias Correntes dos Governos, que pod ser arrecadadas pelas próprias entidades competentes e receitas provenientes de transferências correntes. As receitas pod ser classificadas : Receitas Originárias: rendas provenientes dos bens e presas comerciais ou industriais do Estado, que as explora no mercado privado. São constituídas: o Receita Patrimonial: resultado financeiro da exploração do patrimônio estatal, sendo receitas imobiliárias (aluguel, arrendamentos, etc.) e receitas de concessões e permissões (telecomunicações, transporte, pedágio, etc.); o Receita Industrial, Agropecuária e de Serviços: resultado da venda de mercadorias ou serviços. Receitas Derivadas: receitas do Estado, que por meios coercitivos arrecada do setor privado, função da caracterização de um fato gerador definido Lei. São impostos, Taxas e contribuições de Melhoria (CTN, art. 5º.). A CF/88 reforçou o caráter tributário das contribuições sociais (CF/88, art. 149) e dos Empréstimos Compulsórios (CF/88, art. 148). As contribuições fiscais são espécies de tributos que conced às partes tributadas o direito de contrapartida, n que seja de forma erga omines (contra todos). Após a CF/88 ampliou o espaço das arrecadações por intermédio das contribuições, que de certa forma, pode ser vista como uma tentativa de concentração de recursos nas mãos da União. Contribuições Parafiscais: são receitas de competência da União, cuja capacidade de arrecadação é de certos órgãos públicos e órgãos de representação e defesa de interesses profissionais ou econômicos. Não estão previstas no CTN (ex.: INSS, sista S SENAI, SENAC, SESI, SENAR, SEC, SENAT, SEST, SEBRAE, SDR, INCRA).

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