QUESTÕES DE MICROECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS DA FGV PROFESSOR HEBER CARVALHO

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1 Olá caros(as) amigos(as), Hoje, venho comentar as questões de Microeconomia e Finanças Públicas do último concurso aplicado pela FGV, onde essas disciplinas foram cobradas. É o concurso para Assessor Técnico em Economia, do DETRAN/RN, aplicado em Dezembro de Antes, aproveito a oportunidade para divulgar o nosso curso de Microeconomia e Finanças Públicas para o ICMS/RJ, ministrado em parceria com o professor Sérgio Mendes. O resultado está sendo muito bom. Comentamos aproximadamente 350 questões de concurso, dentre as quais temos mais de 190 da FGV (todas as questões são comentadas). Digo tranquilamente que foram abordadas praticamente todas as questões da FGV dos últimos anos e que se relacionam com os assuntos de Micro e Finanças Públicas exigidos no concurso do ICMS/RJ. Assim, o curso também se presta àqueles que pretendem somente treinar questões de concurso, especialmente da banca FGV. Para maiores informações acesse (lembro ainda que o fórum do curso ficará ativo até o dia da prova): ang=pt_br&codigo_produto=1371 Bem, chega de papo! Vamos às questões: Obs: os comentários a seguir estão bastante sucintos. Foram idealizados para quem já estudou os assuntos abordados em referência. 01. (FGV ASSESSOR TÉCNICO - ECONOMIA DETRAN/RN 2010) - Um setor é um monopólio natural. Qual das opções a seguir, o órgão regulador deve escolher para garantir o maior bem-estar para o consumidor? A) O órgão regulador deve quebrar este monopólio e estimular a concorrência. B) O órgão regulador deve determinar que o preço cobrado seja igual ao custo marginal. C) O órgão regulador deve determinar que o preço seja igual ao custo médio. D) Não há nada que o governo possa fazer para melhorar o consumidor, visto que é um monopólio natural (retornos crescentes de escala). E) O órgão regulador deve determinar que o preço seja aquele no qual a curva oferta intercepta a curva de demanda. Referência: Estruturas de mercado. 1 de 11

2 Essa questão já foi cobrada pela FGV em várias ocasiões, em outros certames. O preço dito socialmente ótimo é aquele praticado em um mercado de concorrência perfeita, onde temos: preço = custo marginal. No entanto, para o caso do monopólio natural, o regulador não deve fazer com que o monopolista cobre o preço igual ao custo marginal (portanto, incorreta a letra B). Vejamos por quê: O monopolista natural não deve cobrar um preço que seja igual ao custo marginal, pois a possibilidade de prejuízo será grande, tendo em vista que o custo marginal de produção, no caso de um monopólio natural, é zero (ou quase zero). Imagine um caso de monopólio natural, por exemplo, a companhia de energia elétrica da sua cidade. Depois de implantada a estrutura produtiva, o custo adicional de prover energia elétrica a mais um consumidor (custo marginal) será muito baixo ou até mesmo nulo, uma vez que a rede elétrica, geradores, enfim, já está tudo instalado. Assim, se a firma que integra o monopólio natural resolver cobrar o preço igual ao custo marginal, ela cobrará um preço excessivamente baixo ou até mesmo nulo. Com certeza, haverá prejuízo para o monopolista natural se ele cobrar preços próximos do seu custo marginal. Neste caso, a solução do regulador será fazer com que a firma monopolista cobre um preço que seja igual ao custo médio, e não igual ao custo marginal. Está correta, portanto, a assertiva C. A letra A está errada pois o surgimento de monopólios naturais decorre da própria especificidade de algumas tecnologias de produção, onde é mais interessante para o consumidor que haja apenas uma firma produzindo, em virtude do alto custo inicial de exploração deste tipo de produção, e também do alto custo fixo depois que a estrutura inicial fica pronta. Para este tipo de firma, nós temos a ocorrência de economias de escala (custos médios decrescentes) para toda a faixa relevante de produção. Por exemplo, se existir apenas uma firma de energia elétrica em uma cidade, ela poderá reduzir o custo médio à medida que expande a sua produção. No final, o preço cobrado do consumidor será bem menor do aquele que teríamos se houvesse várias firmas explorando o mesmo serviço. Perceba, então, que o monopólio natural não é algo que o governo deve querer quebrar. Ele deve apenas regular, a fim de evitar a cobrança de preços abusivos. A letra E está errada pois o monopólio não possui curva de oferta. Logicamente, é impossível chegar à conclusão que o preço praticado será aquele em que a curva de oferta intercepta a curva de demanda. 2 de 11

3 GABARITO: C 02. (FGV ASSESSOR TÉCNICO - ECONOMIA DETRAN/RN 2010) - Sobre os sistemas tributários, pode-se afirmar que: A) Um sistema tributário eficiente é equitativo. B) A cobrança de impostos indiretos (como o ICMS) tem a vantagem de ser fácil de arrecadar e progressiva. C) A introdução de impostos gera um peso morto, pois cria distorções na alocação de recursos. D) Um imposto de valor único de R$1000 independentemente da renda é muito mais ineficiente do que o sistema de alíquotas diferenciadas porque não é progressivo. E) Um imposto é regressivo quando os mais pobres pagam menos impostos que os mais ricos. Referência: Tributação A) Incorreta. A equidade nem sempre anda junto com a eficiência (eventualmente, podemos ter equidade e eficiência, mas não é algo que ocorre, obrigatoriamente). Podemos ter um sistema tributário eficiente, do ponto de vista estrito da eficiência econômica, mas que não é justo (não é equitativo). Assim, entenda que eficiência não implica, necessariamente, equidade, e vice-versa. B) Incorreta. No Brasil, os impostos indiretos (como o ICMS) são regressivos. Isto já é algo amplamente conhecido e divulgado nos livros e materiais que tratam do tema. Quanto à facilidade de arrecadação, é algo polêmico. Por ser um imposto do tipo de IVA (Imposto sobre o valor adicionado), a doutrina sugere que ele seja de fácil fiscalização, devido ao seu caráter autofiscalizador. No que se refere especificamente à arrecadação, e também ao caso brasileiro, é bastante recorrente a crítica em relação à sonegação fiscal, o que sugere que a arrecadação do imposto não é fácil. Então, veja que um ponto de vista nos diz que o imposto é autofiscalizador, mas, ao mesmo tempo, existe bastante sonegação. As informações são contraditórias, apontando conclusões distintas. Ainda não observei outras questões que nos mostrassem de modo inequívoco qual é a conclusão da banca a respeito da questão (se a arrecadação é fácil, ou não). O fato é que esta assertiva, com certeza, está errada pela alusão à progressividade do imposto indireto. C) Correta. 3 de 11

4 D) Incorreta. Do ponto de vista da eficiência economia, um imposto de valor único de R$1.000 independentemente da renda (imposto tipo lump-sum tax) é muito mais eficiente do que o sistema de alíquotas diferenciadas. E) Incorreta. Um imposto é regressivo quando os mais pobres pagam mais impostos que os mais ricos. GABARITO: C 03. (FGV ASSESSOR TÉCNICO - ECONOMIA DETRAN/RN 2010) - A economia do país A possui as seguintes curvas de demanda e oferta por milho: 1. Curva de demanda por milho: q = 80 2p 2. Curva de oferta por milho: q = p Suponha que a economia do país A, que comercializava milho ao preço internacional de 5, seja fechada ao comércio internacional por algum motivo. Com o equilíbrio do mercado doméstico, marque a alternativa correta: A) O bem-estar cai em 75. B) O bem-estar aumenta em 75. C) A quantidade produzida aumenta em 10 unidades. D) A demanda doméstica cai em 20 unidades. E) A quantidade ofertada iguala a quantidade demandada em 50 unidades. Referência: Políticas de comércio internacional Como primeiro passo, vamos esquematizar a situação da economia antes do fechamento 1, desenhando as curvas de oferta e demanda: 1) Curva de demanda: quando q=0, p=40 (ponto B da figura) 2) Curva de oferta: quando p=0, q=20 (ponto C. Vale ressaltar que se fizermos q=0, p<0; então é melhor fazer p=0) 3) No equilíbrio entre oferta e demanda: 80 2p = p No equilíbrio: p=10 (quando p=10, q=60 ponto E) Já temos dois pontos da curva de demanda e oferta. Assim, podemos traçar as curvas (retas): 1 Antes do fechamento, com a economia aberta, o preço praticado internamente é o preço internacional, P=5. 4 de 11

5 Preço s B 40 Oferta Preço de equilíbrio do mercado doméstico (preço após o fechamento) E E Preço internacional, com a economia aberta 5 O F C D A 80 Demanda Quantidade Agora que montamos as curvas de demanda o oferta, podemos prosseguir com o raciocínio: Sem considerar o fechamento da economia, o preço do milho transacionado internamente é R$ 5 (que é o preço internacional). Assim, teremos o seguinte: Antes do fechamento comercial (substituindo P=5 em Qd e Qs): Qd = 70 Qs = 40 O excedente do consumidor é a área do triângulo 5_D_B (área abaixo da curva de demanda e acima da linha do preço). Assim, o excedente do consumidor é igual a: (base x altura)/2 = (70 x 35)/2 Excedente do consumidor = O excedente do produtor é a área abaixo do trapézio O_C_F_5 (área acima da curva de oferta e abaixo da linha do preço). Assim, o excedente do produtor é igual a (considere o trapézio de cabeça para baixo, com a altura dada pelo segmento O_5 e com a base maior sendo 5_F): ((base maior + base menor).altura)/2 = (( ).5)/2 Excedente do produtor = 150 Nota a área de um trapézio é ((base maior + base menor).altura)/2 5 de 11

6 Situação após o fechamento 2 (substituindo P=10 em Qd e Qo): Qd = = 60 Qo = = 60 Para esta nova situação, o excedente do consumidor será a área do triângulo 10_E_B. Assim, o excedente do consumidor será igual a: (base x altura)/2 = (60 x (40 10))/2 = (60 x 30)/2 Excedente do consumidor = 900 O excedente do produtor é a área abaixo da linha do preço (para P=5) e acima da curva de oferta. Assim, o excedente do produtor será igual à área do trapézio O_C_F_5: (( ).10)/2 = 400 Excedente do produtor = 400 Agora, veremos as variações nos excedentes: Variação no excedente do consumidor = = -325 (ou seja, perda de bem estar dos consumidores no valor de 325) Variação no excedente do produtor = = 250 (ou seja, ganho de bem estar dos produtores no valor de 250) Somando tudo: = -75 (perda de bem-estar) GABARITO: A 04. (FGV ASSESSOR TÉCNICO - ECONOMIA DETRAN/RN 2010) - Sobre os custos de produção, analise: I. Nas decisões de maximização dos lucros, as firmas escolhem produzir a quantidade onde a receita marginal igual ao custo marginal. II. No curto prazo uma firma deve suspender a sua operação, quando a receita total for inferior ao custo total médio e no longo prazo deve suspender a operação, quando a receita total for inferior ao custo variável médio. III. A curva de custo marginal intercepta as curvas de custo total médio e custo variável médio no mínimo. Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s): A) I, II B) I, III C) II, III 2 Depois do fechamento, adotamos o preço doméstico de equilíbrio como sendo aquele praticado internamente (onde a curva de demanda intercepta a curva de oferta). 6 de 11

7 D) I, II, III E) N.R.A. QUESTÕES DE MICROECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS DA FGV Referência: Teoria dos custos e estruturas de mercados. I. Correta. Bem básica essa assertiva. É a condição de maximização de lucros, válida para qualquer estrutura de mercado. II. Incorreta. No LONGO PRAZO uma firma deve suspender a sua operação, quando a receita total for inferior ao custo total médio e no CURTO PRAZO deve suspender a operação, quando a receita total for inferior ao custo variável médio. III. Correta. A figura abaixo resume as relações entre a curva do Cmg, Cme e CVme: Custo em R$ Cmg A B Cme CVme Quantidade produzida (Q) A curva do Cmg corta as curvas de Cme e CVme em seus pontos de mínimo (pontos A e B). GABARITO: C (a meu ver, o gabarito é a letra B. Incrivelmente, a banca não anulou essa questão, em gabarito definitivo) 05. (FGV ASSESSOR TÉCNICO - ECONOMIA DETRAN/RN 2010) - Sobre a teoria da firma, analise: I. Em mercados competitivos, as firmas saem do mercado quando o preço é inferior ao custo total médio. II. No longo prazo, com a entrada e saída de firmas, o lucro econômico de uma firma em mercados competitivos é zero. 7 de 11

8 III. Firmas que atuam em mercados de concorrência monopolística, em equilíbrio, apresentam lucros positivos. Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s): A) I, II B) I, III C) II, III D) I, II, III E) N.R.A. Referência: Mercados I. Correta. As firmas saem do mercado (deixam de produzir) apenas quando o preço é inferior ao custo variável médio, isto se estivermos considerando o curto prazo. No longo prazo, elas saem se o preço é inferior ao custo total médio. Pelo gabarito da banca, na ausência de especificação, ela considerou a situação de longo prazo como a referência a ser adotada. Por isso, o gabarito oficial é correta. A meu ver, deveria haver a especificação no longo prazo.... II. Correta. Em longo prazo, a firma competitiva aufere receitas totais exatamente iguais aos custos totais (lucro zero). III. Incorreta. As firmas que atuam em mercados de concorrência monopolística apresentam lucro zero, se estivermos falando de longo prazo (na ausência de especificação, parece-nos que esse é o entendimento da banca: adotar o longo prazo como regra). GABARITO: A 06. (FGV ASSESSOR TÉCNICO - ECONOMIA DETRAN/RN 2010) - Sabendo-se que a elasticidade preço da demanda por gasolina é de 0,75 e que a elasticidade preço da oferta de gasolina é de 0,25, que fração do imposto específico sobre a gasolina será pago pelos produtores? A) 0% B) 25% C) 50% D) 75% E) 100% Referência: Tributação Normalmente, as questões de incidência tributária nos dão as equações de demanda e oferta. A partir delas, fazemos os cálculos e verificamos a repartição da incidência tributária. 8 de 11

9 Para esta questão, no entanto, não temos as equações da demanda e da oferta. Neste caso, podemos nos socorrer das seguintes expressões, que definem o percentual da repartição tributária, em termos das elasticidades da demanda e da oferta: Onde a CT C é a carga tributária dos consumidores, e CT V é a carga tributária dos vendedores, tudo em valores percentuais, de tal forma que CT C + CT V = 1. A partir dos valores de elasticidades que foram dados no enunciado, façamos os cálculos, para descobrir a fração do imposto paga pelos produtores: Nota: nas fórmulas acima, eu estou utilizando o valor absoluto (módulo) da elasticidade preço da demanda. Como sabemos, a E PD é um valor negativo. Se eu não utilizasse o valor absoluto da E PD, teríamos que colocar um sinal negativo na frente da E PD. D 07. (FGV ASSESSOR TÉCNICO - ECONOMIA DETRAN/RN 2010) - Com base na tabela calcule, respectivamente, os custos contábeis e os custos econômicos da empresa: A) R$ 680,00 e R$ 930,00 B) R$ 250,00 e R$ 830,00 C) R$ 680,00 e R$ 1030,00 D) R$ 830,00 e R$ 930,00 E) R$ 150,00 e R$ 1030,00 9 de 11

10 Referência: Custos Em primeiro lugar, devemos destacar que o item escola do filho do proprietário não é um custo da empresa, nem do ponto de vista contábil, nem do ponto de vista econômico. Tirando este item, todos os outros são custos econômicos da empresa. Assim, os custos econômicos somam: Custo econômico = Custo econômico = 930 De todos os custos econômicos, o item salário de mercado que o proprietário estaria recebendo no mercado é um custo de oportunidade implícito, que faz parte do custo econômico, mas não faz parte do custo contábil. Assim, os custos contábeis são iguais aos custos econômicos deduzidos o valor desse item. Assim, Custo contábil = Custo contábil = 830 GABARITO: D 08. (FGV ASSESSOR TÉCNICO - ECONOMIA DETRAN/RN 2010) - Sobre os custos de produção, analise: I. O custo variável médio cruza a curva de custo total médio no mínimo. II. A curva de custo fixo é negativamente inclinada. III. A curva de custo marginal intercepta as curvas de custo total médio e custo variável médio no mínimo. Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s): A) I B) II C) III D) I, II, III E) N.R.A. Referência: Custos I. Incorreta. O custo marginal cruza a curva de custo total médio no mínimo. II. Incorreta. A curva de custo fixo é horizontal, tendo em vista que o custo fixo é constante, não muda, ou não varia com o nível de produção. 10 de 11

11 III. Correta. Já comentada e demonstrada graficamente na questão 01. GABARITO: B 09. (FGV ASSESSOR TÉCNICO - ECONOMIA DETRAN/RN 2010) Um dado consumidor possui uma renda de R$ 100,00 e possui função utilidade que depende de dois bens B e L, dada por : U(B,L)= B 1/5 L 4/5. O preço do bem B é de R$ 1,00 e o do bem L, R$ 4,00. Qual o consumo ótimo do bem L e do bem B no ponto de escolha ótima? A) 20 e 20 B) 20 e 80 C) 80 e 20 D) 25 e 50 E) 50 e 25 Referência: Teoria do consumidor. Existe um bizú para extrair o consumo ótimo a partir de funções utilidade do tipo Cobb-Douglas. Os consumos ótimos dos bens B e L serão: Ou seja, o consumo ótimo de B será o expoente de B na função utilidade sobre a soma dos expoentes de B e L multiplicado pela renda dividida pelo preço de B. O mesmo raciocínio se aplica ao bem L. A quantidade ótima de L será o expoente de L sobre a soma dos expoentes de B e L multiplicado pela renda dividida pelo preço de L. Fazendo as contas, encontraremos os consumos ótimos de B e L: GABARITO: A 11 de 11

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