NEGOCIAÇÃO COLETIVA A NíVEL DE EMPRESA *
|
|
- Lucinda Azeredo Lemos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NEGOCIAÇÃO COLETIVA A NíVEL DE EMPRESA * LÚCIA HELENA DO PASSO CABRAL * * 1. Fase preliminar - da negociação coletiva a nível de empresa; 2. Fase de pesquisa; 3. Fase final - conclusões. 1. Fase preliminar - da negociação coletiva a nível de empresa A negociação coletiva tem sido objeto de uma atenção especial no campo do direito do trabalho e, sob um novo enfoque, está atraindo os juristas, como por exemplo Orlando Gomt:s. sustentando que "a mesa de negociações é um instrumento civilizado para rt:sol ver os conflitos das condições de trabalho", dando-se às partes liberdade para que elas mesmas resolvam seus problemas. O diálogo entre as grandes empresas e os trabalhadores se dá em países nos quais se atinge alto grau de desenvolvimento - como na França e nos EUA - e a privatização do direito coletivo é a tendência marcante das legislações trabalhistas dos principais países do Ocidente. Ao escolhermos como nosso tema de estudo a negociação coletiva a nível de empresa, tivemos um único objetivo: estudar a matéria atentamente, apresentando aqui um apanhado de dados sobre o assunto e levantando questões e problemas acerca do tema, tais como: 1. O modelo de negociação coletiva adotado em outros países seria o conveniente para o Brasil? 2. A negociação coletiva a nível de empresa seria um embrião de plurissindicalismo? 3. O regulamento concordado deve abranger todos os trabalhadores daquela unidade da empresa, ou somente os empregados sindicalizados? 4. Esse regulamento deve ser uniforme para todos os trabalhadores daquela empresa ou deve variar segundo a categoria profissional? 5. E se houver uma transgressão desse regulamento, que sanção deve ser adotada? Segue-se a nossa fase de pesquisa. presente trabalho, apresentado ao Curso de Direito do Trabalho, Processo Trabalhista e Previdência Social, promovido pelo Centro de Atividades Didáticas do INDIPO, em 1984, mereceu a nota máxima e está sendo publicado por decisão do Conselho Editorial da Revista de Ciência Política. Advogada. R. C. poi., Rio de Janeiro, 27(3):88-92, set.! dez. 1984
2 2. Fase de pesquisa o nosso tema tem, como ponto de partida a convenção coletiva de trabalho. Isto porque a convenção coletiva de trabalho é o gênero que abrange a espécie, acordo coletivo de trabalho, do qual a negociação coletiva a nível de empresa é uma modalidade. 2.1 Convenção coletiva de trabalho 1: o acordo intersindical, no âmbito das categorias representativas. No dizer de Délio Maranhão, "é a solução por via de acordo, dos interesses coletivos de grupos ou categorias, através do estabelecimento de normas e condições de trabalho reguladas, durante o prazo da respectiva vigência, das relações individuais entre os integrantes ou grupos convenentes".! Pressupõe a convenção coletiva a existência de um grupo, considerado como tal, que substitui o indivíduo nas negociações com o empregador, para o ajuste das condições da prestação de trabalho, e buscando a solução convencional ou processual de conflitos de interesse coletivo. Não vamos aqui nos ater às infindáveis discussões teóricas acerca da natureza jurídica das convenções coletivas. Parece-nos relevante apenas ressaltar que, historicamente, a convenção coletiva nasceu no campo do direito privado, regulando relações de direito privado: o Estado praticamente a ignorava. Então, é compreensível que os juristas procurem explicá-la pela figura do contrato. Mas, seguindo a lição de Duguit, "todo contrato é uma convenção, mas há muitas convenções que não são contratos, que, outrossim poderiam ser chamados de uniões - duas ou mais pessoas se ajustam sobre um ponto determinado - mas como conseqüência desse acordo não se vê surgir uma situação jurídica subjetiva, uma relação individual entre credor e devedor; percebe-se, ao contrário, o nascimento de uma regra permanente ou, então, de uma situação jurídica objetiva. Não se pode dizer que haja contrato. O aspecto exterior do ato é contratual, a substância não".2 A convenção coletiva é, pois, uma figura especial, sui generis, ao mesmo tempo normativa e contratual, segundo Délio Maranhão "um contrato-atoregra" Acordo coletivo 1: uma convenção coletiva de âmbito normativo reduzido, celebrado entre os sindicatos representativos da categoria profissional econômica, visando a estipulação das condições de trabalho aplicáveis no âmbito da empresa ou das empresas. 1 Maranhão, Délio. Direito do trabalho. 11. ed. Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getulio Vargas, p Duguit, Leon. Traité de droit constitutionnel. Paris, Baccard, p Maranhão, Délio. op. cito p Negociação coletiva 89
3 o campo de aplicação do acordo coletivo é menor que o da convenção coletiva, vez que atinge apenas os empregados das empresas acordantes. O acordo coletivo é uma espécie de convenção coletiva. 2.3 Negociação coletiva A nível de empresa é, intuitivamente, uma modalidade de acordo coletivo. Pode ser definida como um método, um procedimento, segundo Orlando Gomes como "uma técnica através da qual se pretende constituir um regulamento coletivo de condições de trabalho, quer seja para a própria criação deste regulamento, ou para sua substituição ou alteração, simplesmente".4 Sendo a negociação coletiva a nível de empresa um método através do qual os trabalhadores possam reivindicar os seus direitos, pleitear condições de trabalho - expresso através de um regulamento firmado, diretamente, pelos trabalhadores e os órgãos da empresa - poder-se-ia dizer que correspondem às tratativas ou negociações preliminares, aos entendimentos para a realização dos contratos CÍveis. Examinando o direito comparado, verificamos dois modelos aos quais as negociações coletivas obedecem: a) o primeiro é o modelo autoritário, estatizado, publicista, carregado de intervenção estatal; b) o segundo é um modelo autárquico, no qual é quase nula a intervenção do Estado, existe maior privatização das negociações - e é neste sentido que se desenvolve toda a tendência da moderna contratualística e que representa uma reação contra o autoritarismo estatal. 2.4 Categoria profissional - os sindicatos Como bem observa o mestre Orlando Gomes, examinando o art. 611 da CLT e seus parágrafos, "se pretendeu neste dispositivo legal contornar nitidamente a figura da categoria profissional - é uma norma jurídica, mas examinada a fundo, verifica-se a intenção do legislador em definir a categoria profissional". A similitude das condições de vida compõe a expressão social elementar compreendida como categoria profissional, porém o vínculo social básico de profissão pode criar certas dificuldades na criação de regulamentos coletivos (art. 611, 19, CLT). À medida que o direito do trabalho foi evoluindo, surgiu a necessidade de se saber que limites teriam estas entidades - os sindicatos - como também de se saber que competência teriam para firmar acordos, bem como até que ponto esses preceitos obrigariam as categorias representadas. 4 Gomes, Orlando. Palestra proferida no IV Congresso Brasileiro de Direito Social, em 17 de maio de 1984, na Faculdade de Direito da USP. 90 R.C.P. 3/84
4 2.5 Autonomia privada coletiva Então, para se explicar a atuação dessas entidades, passou-se a estudar, ao lado da autonomia privada, a autonomia privada coletiva, que é o poder reconhecido a certas pessoas jurídicas de direito privado (como os sindicatos ou outras organizações de trabalhadores) de auto-regularem seus interesses, mediante um acordo de vontades com a outra parte (o sindicato patronal ou a outra organização de trabalhadores). Através da autonomia privada coletiva, explica-se também o poder de coação de tais normas acordadas, exigindo-se a estrita observância das cláusulas estabelecidas nos acordos coletivos, pelo seu exercício. E ainda, pelo estudo da autonomia privada coletiva, compreende-se a influência desta nas relações de direito individual, vez que não há possibilidade de revogação individual das normas estabelecidas através da autonomia coletiva. Conclui-se, pois, que a autonomia coletiva é um conceito em moda para explicar a atuação dos trabalhadores e empregadores na realização dos acordos coletivos, estando eles próprios regulando, dirigindo seus interesses. 2.6 Regulamento coletivo Surge, então, a figura do regulamento coletivo, procedente de um acordo que tem como fonte a vontade das partes expressadas através do contrato - esse regulamento coletivo é um complexo de cláusulas negociais que regem, num ato só, as condições de trabalho de uma pluralidade de trabalhadores, que serão subordinados a um mesmo regime jurídico. O regulamento coletivo pode ter várias procedências: a) pode decorrer de uma lei - aqui então, será um regulamento imposto, autoritário, legal; b) pode provir também de uma sentença normativa - caso em que também será imposto; c) pode ainda resultar do acordo, do encontro de vontades, como em qualquer contrato - e este é que se caracteriza como um verdadeiro regulamento, pois exige-se que as partes interessadas em firmar, elaborar, amoldar seus interesses, o façam através de um acordo coletivo. Dentre esses regulamentos, o que nos interessa examinar é justamente o regulamento coletivo, que é fruto de um concurso de vontades das partes, ainda que esta vontade seja representada pelo sindicato da respectiva categoria profissional. 2.7 Regulamento concordado de empresa Consagrado pela legislação espanhola, que reconhece os acordos coletivos de empresa, firmados diretamente pelos empregados, onde não houver a respectiva associação de classes. 5 5 Segadas Vianna. Instituições de direito do trabalho. 8. ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, p Negociação coletiva 91
5 Os regulamentos concordados são elaborados de modo direto e imediato, ao contrário daqueles em que há participação dos sindicatos, e é necessário não confundi-los. Cumpre também distinguir o regulamento concordado de empresa do contrato coletivo de trabalho, vez que estes são caracterizados por disposições que vão, futuramente, fundamentar outros contratos que virão a ser celebrados; as normas coletivas têm caráter de lei, as cláusulas regulamentares não têm tal característica. 3. Fase final - conclusões Após este breve estudo da matéria, entendemos que existe uma necessidade de afastar as negociações coletivas do paternalismo estatal, que abraça, dirige e determina as condições e o procedimento das convenções e acordos coletivos. Em nosso sistema, é preciso, para se usar a expressão em moda, democratizar as negociações coletivas; deve-se impregnar a negociação coletiva do espírito do direito privado, do espírito da negociação das partes - espírito este que pode ser materializado através do regulamento concordado de empresa, firmado diretamente pelos interessados, pelos trabalhadores. Todavia, o acolhimento do regulamento concordado de empresa não significa o afastamento, o alijamento das entidades sindicais das negociações coletivas. Somos de opinião que os sindicatos devem deter o monopólio da negociação coletiva; porém, em não existindo representação sindical ou seção sindical dentro da empresa, deve-se processar a negociação através de outros grupos representativos de trabalhadores, eleitos internamente na empresa. Concluímos, então, que a palavra de ordem é privatização, ou melhor, reprivatização da negociação coletiva a nível de empresa, pois este é o caminho da composição - e não havendo negociação ou acordo, fatalmente as partes terão que recorrer ao Judiciário. 92 R.C.P. 3/84
A CLT cuidou de definir expressamente o conceito de uma Convenção Coletiva de Trabalho, em seu artigo 611:
Conceito Entende-se por Convenção Coletiva de Trabalho como sendo um acordo de caráter normativo, pactuado entre dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais, com o
Leia maisA ESTRUTURA SINDICAL BRASILEIRA E A 4a REVOLUÇÃO Maria Lucia Benhame.
A ESTRUTURA SINDICAL BRASILEIRA E A 4a REVOLUÇÃO Maria Lucia Benhame ESTRUTURA SINDICAL BRASILEIRA ATUAL LEGISLAÇÃO ORDINÁRIA DÉCADA DE 30 VIGENTE Art. 511. É lícita a associação para fins de estudo, defesa
Leia maisBOLETIM SINDICAL 04 DE TEMA: Acordo coletivo de trabalho. ENVIADO EM 26 de maio de 2009
BOLETIM SINDICAL 04 DE 2009 TEMA: Acordo coletivo de trabalho ENVIADO EM 26 de maio de 2009 1. Dando continuidade ao boletim sindical nº 003/2009 no qual abordamos a convenção coletiva de trabalho, vamos
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Direito Coletivo do Trabalho. Convenções coletivas. Parte I. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Direito Coletivo do Trabalho Convenções coletivas. Parte I Prof. Cláudio Freitas CRFB/88. Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria
Leia maisTRABALHADOR HIPERSSUFICIENTE. Mariá Guitti
TRABALHADOR HIPERSSUFICIENTE Mariá Guitti Í n d i c e 1. Contexto legal 2. O que é o trabalhador hiperssuficiente 3. Cargo de confiança x trabalhador hiperssuficiente 4. Críticas 5. Recomendações C o n
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional do Trabalho da 15 a Região. Vara do Trabalho de Bragança Paulista. Processo nº
Poder Judiciário Tribunal Regional do Trabalho da 15 a Região. Vara do Trabalho de Bragança Paulista Processo nº 0000506-63.2013.5.15.0038 RTOrd C O N C L U S Ã O Nesta data, faço conclusos os presentes
Leia mais3. Vale dizer que só e somente sindicatos poderão firmar convenções - de um lado um sindicato patronal e de outro um sindicato operário.
BOLETIM SINDICAL 03 DE 2009 TEMA: Convenção coletiva de trabalho ENVIADO EM 24 de abril de 2009 1. Dando continuidade ao boletim sindical nº 002/2009 no qual abordamos as premissas básicas do processo
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO DO TRABALHO
TEORIA GERAL DO DIREITO DO TRABALHO CONCEITO DE DIREITO DO TRABALHO Direito do Trabalho é o ramo da Ciência do Direito composto pelo conjunto de normas que regulam, no âmbito individual e coletivo, a relação
Leia maisPARECER DAS NORMAS COLETIVAS E DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
PARECER DAS NORMAS COLETIVAS E DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Com o advento da Lei nº. 13.467/2017, que introduziu no ordenamento jurídico nacional a malfadada Reforma Trabalhista, foram substancialmente alteradas
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Sociais Direitos Sociais Parte 7 Profª. Liz Rodrigues - Direitos coletivos dos trabalhadores (art. 8º a 11 da CF/88): - liberdade sindical e substituição processual; - direito
Leia maisSUMÁRIO Questões de concursos... 73
SUMÁRIO 1. Direito Coletivo do Trabalho: breve evolução histórica. Autonomia. Conceito, denominação e conteúdo. Função. Princípios especiais do Direito Coletivo do Trabalho... 17 1.1. Breve evolução histórica.
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR002368/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 11/07/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039881/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.012988/2017-11 DATA
Leia maisOrganização Sindical BASE LEGAL DO SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO
Organização Sindical BASE LEGAL DO SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO ORGANIZAÇÃO SINDICAL O sistema sindical previsto na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 8º, estabelece diretrizes baseadas nos seguintes
Leia maisOs contratos formalizados com base no Decreto nº 2.271/1997 podem ser mantidos e prorrogados? Qual a tratativa prevista no Decreto nº 9.507/2018?
Seminário Nacional COMO FISCALIZAR OS CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACORDO COM O DECRETO Nº 9.507/2018, A IN Nº 05/2017 E OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA Brasília/DF 19 A 21 FEVEREIRO 2019
Leia maisMINISTÉRIO PUBLICO DO TRABALHO
NOTA TÉCNICA n. 02, de 26 de outubro de 2018 CONTRIBUIÇÃO ESTABELECIDA EM ACORDO OU COVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO I - CUSTEIO SINDICAL E REFORMA TRABALHISTA 1. A Lei n. 13.467/17 afastou a compulsoriedade
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Fontes formais autônomas: elaboradas pelos próprios interessados em aplicá-las. (grupos sociais = sindicatos)
DIREITO DO TRABALHO FONTES DO DIREITO DO TRABALHO: MATERIAIS: FORMAIS: Fontes formais autônomas: elaboradas pelos próprios interessados em aplicá-las. (grupos sociais = sindicatos) Convenções coletivas
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 51782 O prazo legal para a compensação de horas excedentes, no sistema do banco de horas, corresponde a 1) uma semana. 2) um mês. 3) um mês, salvo diversamente disposto em convenção ou acordo
Leia maisREGIMES DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO
REGIMES DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO 1 1. EMENTA - Parecer sintético sobre COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO abrangendo aspectos gerais dos regimes de "BANCO DE HORAS", "SEMANA INGLESA" e "SEMANA
Leia mais1. Dissídio Coletivo: - Acordo coletivo: negociação coletiva pelo sindicato dos empregados de uma determinada categoria, diretamente com uma empresa.
1 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PONTO 1: Dissídio Coletivo PONTO 2: Dissídio Coletivo do Trabalho PONTO 3: Competência para Julgamento do Dissídio Coletivo 1. Dissídio Coletivo: - Acordo coletivo: negociação
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES LEI 13.467/2017 MODERNIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Visão Geral Departamento Sindical - DESIN - Considerações Iniciais - Relações Coletivas de Trabalho LEI 13.467/17 Modernização
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 873/19
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 873/19 Publicada em 1º de março de 2019, a Medida Provisória nº 873/19 promoveu alterações em dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho no que pertine à contribuição sindical,
Leia maisProposta de alteração à PPL 136/XIII/4ª. Artigo 8.º. Artigo 32.º-B
Artigo 8.º Artigo 32.º-B 1 -. 2 -. 3 - Se no prazo referido no número anterior o serviço com competência inspetiva do ministério responsável pela área laboral não marcar data para o referendo, a entidade
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Sindical A AUTONOMIA PRIVADA COLETIVA NA JUSTIÇA DO TRABALHO. Guilherme Brandão Advogado
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Sindical A AUTONOMIA PRIVADA COLETIVA NA JUSTIÇA DO TRABALHO Guilherme Brandão Advogado A autonomia privada coletiva complementa o princípio da liberdade sindical. É a manifestação
Leia maisRelatório. Data 18 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 368 - Cosit Data 18 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS DIRETOR DE SOCIEDADE ANÔNIMA.
Leia maisDisciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º Semestre Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula
1. Fontes materiais e formais. 2. Normas Jurídicas de Direito do Trabalho. Constituição, Leis, Atos do Poder Executivo, Sentença normativa, Convenções e Acordos Coletivos, Regulamentos de empresa, Disposições
Leia maisDIREITO DO TRABALHO PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO
DIREITO DO TRABALHO PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO Atualizado em 13/01/2016 PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO PRINCÍPIO PROTETOR Nas relações empregatícios sempre existe o conflito entre o detentor
Leia maisIncorporação de Cláusulas Convencionadas nos Contratos Individuais de Trabalho
Incorporação de Cláusulas Convencionadas nos Contratos Individuais de Trabalho Priscila Gonçalves Cardoso (*) 1. Introdução O presente trabalho, se destina à interpretação do tema relativo à eventual incorporação
Leia maisPODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Davi Furtado Meirelles
PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO Davi Furtado Meirelles Resultado Negativo da Negociação - Mediação - é mais uma tentativa de conciliação, após o insucesso da negociação direta, porém, desta feita,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Direito Coletivo do Trabalho. Entidades sindicais: organização. Parte I. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Direito Coletivo do Trabalho. Parte I Prof. Cláudio Freitas - Natureza jurídica - Organização: estrutura e unicidade CRFB. Art. 8º (...) II - é vedada a criação de mais de uma organização
Leia maisTST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos
TST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos Por Gustavo Filipe Barbosa Garcia Há intenso debate a respeito da integração dos direitos previstos em instrumentos normativos coletivos
Leia maisMINISTÉRIO PUBLICO DO TRABALHO COORDENADORIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA LIBERDADE SINDICAL CONALIS
ENUNCIADO nº 24/CCR (264ª Sessão Ordinária, realizada em 27/11/18 - DOU Seção 1-30/11/18 - pág. 262-263) CONTRIBUIÇÃO SINDICAL. ESTIPULAÇÃO EM ASSEMBLEIA GERAL. DESCONTO EM FOLHA. POSSIBILIDADE. DIREITO
Leia maisREFORMA TRABALHISTA AS CONSEQUENCIAS PRÁTICAS NAS NEGOCIAÇÕES COM SINDICATOS E COMISSÕES DE EMPREGADOS. Cícero Domingos Penha
REFORMA TRABALHISTA AS CONSEQUENCIAS PRÁTICAS NAS NEGOCIAÇÕES COM SINDICATOS E COMISSÕES DE EMPREGADOS Cícero Domingos Penha OBSERVAÇÕES Sobre a reforma A REFORMA... Compreende mais de 114 dispositivos
Leia maisHierarquia das Normas Trabalhistas/ Relação de Trabalho e Emprego/ Empregado e Empregador
Hierarquia das Normas Trabalhistas/ Relação de Trabalho e Emprego/ Empregado e Empregador Hierarquia das Leis Hierarquia das Normas Trabalhistas Princípio da Norma mais Favorável: Existindo duas ou mais
Leia maisDIREITO COLETIVO DO TRABALHO - II
DIREITO COLETIVO DO TRABALHO - II ocriação e Registro do Sindicato o Receitas dos sindicato (contribuição sindical, confederativa, assistencial e mensalidade associativa) ofunções do sindicato / Prerrogativas
Leia maisAlerta Reforma Trabalhista
1 Alerta Reforma Trabalhista Reforma Trabalhista Lei nº 13.467/2017 Em 13.07.2017 foi sancionada, pelo Presidente da República, a denominada reforma trabalhista, com inúmeras alterações na Consolidação
Leia maisPara facilitar o entendimento sobre o BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR, segue abaixo: 1. Processo de Dissídio Coletivo, TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2º
Para facilitar o entendimento sobre o BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR, segue abaixo: 1. Processo de Dissídio Coletivo, TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2º REGIÃO sob o nº. 1001027-97.2015.5.02.0000; 2. Cláusulas
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Direito do Trabalho. Princípios do Direito do Trabalho. Parte II. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Direito do Trabalho Princípios do Direito do Trabalho. Parte II Prof. Cláudio Freitas 5- IN DUBIO PRO OPERARIO Princípios do Direito do Trabalho (...) Infere-se que o objetivo da norma,
Leia maisNOÇÕES GERAIS DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
NOÇÕES GERAIS DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Introdução: O Direito do Trabalho é um conjunto de normas que regula as relações de trabalho entre empregadores e empregados, estabelecendo seus recíprocos direitos
Leia maisBLOCO 02 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL
BLOCO 02 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 PARTE I CUSTEIO SINDICAL ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL Emendas: 263, 425 e 721 Autor: Tipo de emenda: Artigo: Tema:
Leia maisFONTES DE RECURSOS FINANCEIROS DOS SINDICATOS PATRONAIS PÓS REFORMA TRABALHISTA - ASPECTOS JURÍDICOS E LEGAIS
FONTES DE RECURSOS FINANCEIROS DOS SINDICATOS PATRONAIS PÓS REFORMA TRABALHISTA - ASPECTOS JURÍDICOS E LEGAIS CELSO BALDAN Advogado A SITUAÇÃO ATUAL DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL. Quem entende que
Leia maisQUAL O INTERESSE DA PESSOA NUM CONFLITO? ADVERSÁRIO OU A SOLUÇÃO QUE LHE PAREÇA JUSTA.
O ACESSO À JUSTIÇA QUAL O INTERESSE DA PESSOA NUM CONFLITO? ADVERSÁRIO OU A SOLUÇÃO QUE LHE PAREÇA JUSTA. A CONDENAÇÃO DO NO PRIMEIRO CASO, TÍPICO DE MATÉRIA PENAL, SOMENTE O ESTADO PODE PRODUZIR O RESULTADO
Leia maisDIREITO COLETIVO (conceito) DIREITO DO TRABALHO II
Aula 13 O Direito Coletivo do Trabalho. Organização sindical; enquadramento sindical e contribuições sindicais. MARIA INÊS GERARDO www.mariainesgerardo.com.br Conteúdo Programático desta aula O Direito
Leia maisINQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA CONSIGNAÇÃO/DISSÍDIO COLETIVO GRAVE/AÇÃO DE LEANDRO ANTUNES
INQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA GRAVE/AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO/DISSÍDIO COLETIVO LEANDRO ANTUNES PROCEDIMENTOS ESPECIAIS APLICADOS AO PROCESSO DO TRABALHO 1 INQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA GRAVE Art. 853
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2018/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE001124/2018 DATA DE REGISTRO NO MTE: 05/09/2018 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR049944/2018 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.010520/2018-62 DATA DO
Leia maisCONTAGEM REGRESSIVA DA REFORMA TRABALHISTA
PROJETO ZAC DE CAPACITAÇÃO CONTAGEM REGRESSIVA DA REFORMA TRABALHISTA 1 (ENTRADA EM VIGOR DA LEI N. 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017) TEMA: ALTERAÇÕES PROCESSUAIS NO ÂMBITO COLETIVO FALTA DIA 2 A Zilmara
Leia maisFONTE. Fontes materiais DIREITO DO TRABALHO 24/02/2016 FONTES E PRINCÍPIOS MATERIAL
FONTES E PRINCÍPIOS DIREITO DO TRABALHO Msc. Roseniura Santos CLT - Art. 8º - As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO Orientador Empresarial Trabalho Temporário-Fiscalização AFT-Revogação dos Arts. 6º ao 14 da Instrução Normativa nº 03
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br As comissões de conciliação prévia instituídas pela Lei N. 9.958/2000 Barreto Júnior * Buscando um meio simples de solucionar os conflitos trabalhistas oriundos da relação capital-trabalho,
Leia maisPROCESSO Nº TST-AIRR C/J PROC. Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (6ª Turma) GMACC/hpgo/afs/fvnt
A C Ó R D Ã O (6ª Turma) GMACC/hpgo/afs/fvnt AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. PREVISÃO DE MULTA NORMATIVA. VEDAÇÃO DE TRABALHO EM APENAS TRÊS FERIADOS POR ANO. DESCUMPRIMENTO. DIA
Leia maisGrupo Parlamentar. Proposta de Alteração à Proposta de Lei n.º 136/XIII/3ª
Grupo Parlamentar Proposta de Alteração à Proposta de Lei n.º 136/XIII/3ª Ao abrigo das disposições constitucionais, legais e regimentais aplicáveis, os Deputados abaixo assinados apresentam a seguinte
Leia maisFONTES DO DIREITO DIREITO DO TRABALHO FONTES FORMAIS DO DIREITO DO TRABALHO FONTES FORMAIS DO DIREITO DO TRABALHO 2
FONTES DO DIREITO Fontes materiais referem-se aos fatores sociais, econômicos, políticos, filosóficos e históricos que deram origem ao Direito, DIREITO DO TRABALHO influenciando na criação das normas jurídicas;
Leia maisDIREITO DO TRABALHO PROFESSOR LEANDRO ANTUNES
DIREITO DO TRABALHO PROFESSOR LEANDRO ANTUNES 1º MOMENTO DO NOSSO ESTUDO: CONCEITO DE DIREITO DO TRABALHO DIREITO DO TRABALHO: DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO; DIREITO COLETIVO DO TRABALHO CONCEITO SEGUNDO
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisFONTES DO DIREITO DO TRABALHO
1. ORDENAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA O que é ordenamento jurídico? O ordenamento jurídico compõe-se de fontes normativas, que são os meios de revelação das normas jurídicas impetrantes. 2. FONTES DO DIREITO
Leia maisACORDO COLETIVO. Palavras-chave: Acordo Coletivo- Convenção Coletiva- Celebração de Contrato de Trabalho.
ACORDO COLETIVO Roberta da Silva Ramos RADTKE 1 RESUMO As negociações em nível de empresa resultam acordos coletivos cujo âmbito de aplicação é menor; é a empresa ou as empresas que participaram da negociação,
Leia maisPARA: DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA ENTIDADE/EMPRESA TAL DE: FULANO (A) DE TAL ESTATÍSTICO (A)
Brasília-DF, 00 de... de 2015. JUNTAR O COMPROVANTE DO PAGAMENTO AO CONSELHO E PROTOCOLAR NO ÓRGÃO. DEVE APRESENTAR ATÉ FEVEREIRO DE CADA ANO, POIS O DESCONTO DE 01 (um) DIA DE TRABALHO ACONTECE NA FOLHA
Leia maisPARECER CONSULENTE: Federação dos Municipários do Estado do Rio Grande do Sul - FEMERGS
PARECER 10-2015 CONSULENTE: Federação dos Municipários do Estado do Rio Grande do Sul - FEMERGS Consulta-nos o Senhor João R. Sehnem, em nome da Federação dos Municipários do Estado do Rio Grande do Sul
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais Contribuições Profissionais. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais Contribuições Profissionais Real Direto Fiscal Proporcional Periódico Legislação Básica Constituição Federal, art. 149 CLT, Art. 580. Lei 12.514/11 Contribuições Profissionais
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Ação de Cumprimento. Prof ª. Eliane Conde
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Ação de Cumprimento Prof ª. Eliane Conde Ação de cumprimento É o meio processual adequado para a defesa dos interesses ou direitos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Disciplina: Direito do Trabalho II Professora: Cláudia Glênia JUR: NÃO DEVE SER USADO COMO CONTEÚDO DE ESTUDO, NÃO DEVE SER
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Dissídio Coletivo Parte 2. Prof ª. Eliane Conde
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Parte 2 Prof ª. Eliane Conde Sentença Normativa Poder normativo (função atípica) Competência: extensão territorial do conflito TRT=
Leia maisParte I Analise apenas quatro das seguintes questões ( valores):
Direito das Relações Jurídicas de Emprego Público Mestrado em Direito e Prática Jurídica - Direito Administrativo e Administração Pública 2016-2017 Turma Noite Prova Escrita 12 de junho de 2017 Duração
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 51089 João moveu reclamação trabalhista contra a Empresa Delta Ltda., pleiteando pagamento de adicional de insalubridade. Alegou, na inicial, que tinha contato permanente com o elemento A, nocivo
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 77, DE 2016
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 77, DE 2016 Dispõe sobre a substituição processual pelo sindicato da categoria profissional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O sindicato da categoria profissional,
Leia maisPara facilitar o entendimento sobre o BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR, segue abaixo: 1. Página Inicial do Acordo Coletivo de Trabalho 2015/2016; ATENÇÃO à
Para facilitar o entendimento sobre o BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR, segue abaixo: 1. Página Inicial do Acordo Coletivo de Trabalho 2015/2016; ATENÇÃO à Cláusula septuagésima quarta que trata do Benefício
Leia maisDEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 093/2014
DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 207/2014-14/11/2014 BOLETIM 093/2014 Trabalho temporário tem novas normas de fiscalização definidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Por meio da norma em
Leia maisCapacitação de Lideranças Empresariais Sindicais. Módulo VI. Legislação Sindical
2009 Capacitação de Lideranças Empresariais Sindicais Módulo VI Legislação Sindical Iconografia: Conceitos e pontos de vista Organograma e Fluxograma Exemplos e exposições Comparação Atores e responsáveis
Leia maisProcesso do Trabalho I
Processo do Trabalho I»Aula 5 Jurisdição e Competência Parte 1 Introdução Jurisdição Competência Em razão da Matéria Competência Funcional Jurisdição e competência da Justiça a do Trabalho I Introdução
Leia maisBLOCO 15 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL
BLOCO 15 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 PARTE I CUSTEIO SINDICAL ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL Emendas: 587 Autor: Senador Paulo Paim Tipo de emenda: Modificativa
Leia maisPAUTA PARA NEGOCIAÇÃO COLETIVA PARA OS SINDICATOS PATRONAIS
Av. Manoel Dias da Silva, 486 Edif. Empresarial Manoel Dias sala 105-108 Pituba CEP: 40.830-001 Salvador BA. Telefax: (71) 3345-1269 3345-1562 site www.seeb.org.br e-mail atendimento@seeb.org.br. PAUTA
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Competência SÚMULAS SOBRE COMPETÊNCIA Súmula Vinculante 45 A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido
Leia maisPROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR E A LIBERDADE DE CONTRATAR Cesar Luiz Pasold Júnior
PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR E A LIBERDADE DE CONTRATAR Cesar Luiz Pasold Júnior Interpretação clássica: hipossuficiente, ao extremo: - Irrelevância de formação; - Irrelevância de salário; - Irrelevância
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005-2006 Por este instrumento, de um lado, o SINDICATO DA INDÚSTRIA DE MASSAS ALIMENTÍCIAS E BISCOITOS NO ESTADO DE SÃO PAULO, inscrita no CNPJ n.º 62.648.522/0001-51, com
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. DIREITO COLETIVO DO TRABALHO A Greve no Direito Brasileiro (Lei 7.783/89) Parte 2. Profª. Eliane Conde
DIREITO DO TRABALHO DIREITO COLETIVO DO TRABALHO Parte 2 Profª. Eliane Conde - Legitimidade e interesse: A titularidade do direito de greve é dos trabalhadores, pois a eles cabe decidir sobre a oportunidade
Leia maisDEFINIÇÃO DE SINDICATO
AULA 05 SISTEMAS SINDICAIS: CRITÉRIOS DE AGREGAÇÃO DOS TRABALHADORES NO SINDICATO: OFÍCIO OU PROFISSÃO; EMPRESA; RAMO EMPRESARIAL DE ATIVIDADES; CATEGORIA PROFISSIONAL; ASSOCIAÇÃO SINDICAL; UNICIDADE E
Leia maisDanielle de Mello Basso
Mestranda em Direito da Sociedade da Informação. Advogada Especialista em Direito do Trabalho. Conferencista pela OAB/SP e AASP. Professora substituta da FMU e Universidade São Judas. Professora convidada
Leia maisCícero Domingos Penha. Reforma Trabalhista. Presidente Conselho Regional de Relações Trabalhistas FIEMG Vale do Paranaíba
Cícero Domingos Penha Reforma Trabalhista Presidente Conselho Regional de Relações Trabalhistas FIEMG Vale do Paranaíba SOCIOLOGIA DA REFORMA UMA EVOLUÇÃO CULTURAL 1)Traz um equilíbrio de forças nas Relações
Leia maisCumpre, pois, informar:
ASSUNTO: Da possibilidade de redução do período experimental Parecer n.º: Data: Pelo Exº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca da duração do período experimental nas carreiras
Leia maisDESPEDIDA COLETIVA: A CRISE ECONÔMICA E A NECESSIDADE DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA.
DESPEDIDA COLETIVA: A CRISE ECONÔMICA E A NECESSIDADE DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA. Acredito que o pior momento econômico no País já tenha passado, mas é certo que ainda permanece, para algumas empresas, a necessidade
Leia maisCURSO INTEGRAL DE DIREITO DO TRABALHO PARA AFT Prof. Ricardo Resende Estudos Jurídicos Aplicados
AULA 001 (Juiz do Trabalho TRT 6ª Região FCC 2013 Adaptada) Julgue a seguinte assertiva: 001 São princípios constitucionais aplicáveis ao Direito do Trabalho, entre outros, a dignidade humana, os valores
Leia maisComo a consulta permite longa digressão de vários aspectos, tentarei ser objetivo na resposta, abordando-a sob os pontos mais relevantes.
PARECER JURÍDICO Esta consultoria fora solicitada pelo senhor Maurício Trovarelli Tornero, na condição de coordenador do Clube de RH de Extrema e Região, a emitir parecer acerca das nuances que giram em
Leia maisAULA 10: NOÇÕES GERAIS DE CONTRATOS
AULA 10: Prof. Thiago Gomes VOCÊ JÁ CONTRATOU HOJE? 1 O QUE É O CONTRATO? Para suprir suas necessidades o homem interage com seus semelhantes das mais variadas formas, entre elas, o contrato. CONCEITO
Leia maisNegociação Colectiva em 2013
Negociação Colectiva em 2013 VARIAÇÃO SALARIAL 4 3 2 1 0-1 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013-2 -3 IPC Variação Nominal Variação Real Fontes: BTE/DGERT 1 Negociação Colectiva em 2013
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Direito Coletivo do Trabalho. Prof. Hermes Cramacon
DIREITO DO TRABALHO Direito Coletivo do Trabalho Prof. Hermes Cramacon Conceito: complexo de institutos, princípios e regras jurídicas que regulam as relações laborais de empregados e empregadores e outros
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Prof. Guilherme de Luca
DIREITO DO TRABALHO Dos contratos de natureza trabalhista : formação do vínculo précontratual, contratual e pós-contratual Parte 4 Prof. Guilherme de Luca - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL - Art. 442-A CLT. Para
Leia mais10. Nem pode modificar princípios ou definições, 2
SINDICATO DOS ENFERMEIROS DA R.A.M. RUA SANTA MARIA N.º 90- TELEF. 291 22 49 42 291 22 51 15 9060-291 FUNCHAL www.seram.pt seram.sede@hotmail.com EXMª. SR.ª PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO SESARAM
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS LUCROS OU RESULTADOS DOS BANCOS. EXERCÍCIOS 2018 e 2019
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS LUCROS OU RESULTADOS DOS BANCOS EXERCÍCIOS 2018 e 2019 CLÁUSULA 1ª - PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS OU RESULTADOS (PLR) - EXERCÍCIO 2018 Ao empregado
Leia maisMÓDULO 3: DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO - II TEMA 3 - SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
MÓDULO 3: DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO - II TEMA 3 - SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Aula III Suspensões Por Motivo Ilícito Que Se Atribui ao Empregado. Suspensão Disciplinar. Suspensão
Leia maisA nova redação da Súmula 277 do TST e a integração das cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas nos contratos de trabalho.
A nova redação da Súmula 277 do TST e a integração das cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas nos contratos de trabalho. Convenção Coletiva de Trabalho É um ato jurídico pactuado
Leia maisPACTO PARA INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO.
PACTO PARA INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO. O Superintendente Regional do Trabalho no Estado de São Paulo, José Roberto de Melo editou a Portaria MTE nº 92, de 6 de outubro
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000631/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 17/06/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR018605/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46334.001938/2009-12 DATA
Leia maisCONTAGEM REGRESSIVA DA REFORMA TRABALHISTA
PROJETO ZAC DE CAPACITAÇÃO CONTAGEM REGRESSIVA DA REFORMA TRABALHISTA (ENTRADA EM VIGOR DA LEI N. 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017) 1 TEMA: TERMO DE QUITAÇÃO FALTAM DIAS 2 A Zilmara Alencar Consultoria Jurídica
Leia maisARBITRAGEM COMO MEIO DE SOLUÇÃO DOS COFLITOS INDIVIDUAIS DE TRABALHO. AUTOR: José Roberto Fernandes Loureiro Júnior: advogado
ARBITRAGEM COMO MEIO DE SOLUÇÃO DOS COFLITOS INDIVIDUAIS DE TRABALHO AUTOR: José Roberto Fernandes Loureiro Júnior: advogado Questão polêmica é a utilização do juízo arbitral para a solução dos conflitos
Leia maisENTENDA SEUS DIREITOS. O SINDEMED reservou este espaço para esclarecer seus direitos trabalhistas.
ENTENDA SEUS DIREITOS O SINDEMED reservou este espaço para esclarecer seus direitos trabalhistas. As contribuições cobradas pelos Sindicatos são motivos de muitas dúvidas pelos empregados. Assim, a fim
Leia maisREFORMA TRABALHISTA Veja o que muda a partir de Novembro de 2017.
REFORMA TRABALHISTA Veja o que muda a partir de Novembro de 2017. Publicada no dia 14 de Julho, a lei nº 13.467/2017, mais conhecida como reforma trabalhista, promoveu diversas alterações na Consolidação
Leia mais(*) Tema da palestra proferida para a Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (EJUD2) em 13/6/2018
NEGOCIAÇÃO COLETIVA. TEMPORALIDADE DA NORMA COLETIVA. PERSPECTIVAS PARA SOLUÇÃO DO VÁCUO DECORRENTE DA AUSÊNCIA DA NORMA COLETIVA. A VANTAGEM INDIVIDUAL ADQUIRIDA COMO EXCEÇÃO À TEMPORALIDADE DA NORMA
Leia maisDIREITO DO TRABALHO CONCEITO E FUNDAMENTOS
DIREITO DO TRABALHO CONCEITO E FUNDAMENTOS CONCEITO E FUNDAMENTOS O Direito do Trabalho é o ramo do direito que estuda as relações existentes entre empregados e empregadores, vinculados a uma relação de
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Parte 3 Prof. Alexandre Demidoff - Direito de associação sindical: Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: I - a lei não poderá exigir autorização
Leia maisDA NOVAÇÃO. Acadêmica do curso de Direito, Faculdades Santa Cruz. Turma 9SA, Noturno,
DA NOVAÇÃO Agnes Muniz VIEIRA 1 Ariane Fernandes de OLIVEIRA 2 RESUMO: A novação consiste no ato jurídico, previsto nos artigos 360 a 367 do código civil, que tem por finalidade a extinção de uma obrigação,
Leia mais