FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS"

Transcrição

1 FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS 1. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS 1.1. FUNÇÃO SENO Seja P a imagem de um ângulo no ciclo trigonométrico. Já vimos que o seno do ângulo é definido como a ordenada de P, ou seja, sen OP. Assim, para obter o seno de, devemos projetar P sobre o eixo vertical Oy, denominado eixo dos senos. y A função seno é a função de em definida por f x O domínio da função seno é sen A função seno é periódica de período. senx. D e a imagem Im 1,1 sen. Vamos analisar o gráfico da função seno, estudando os valores do seno de um ângulo de 0 a. Assim, observe o que acontece com o segmento orientado trigonométrico. 1º. De A até B, ou seja, de 0 até OP y conforme o ponto P dá uma volta no ciclo, o seno cresce de f 0 sen0 0 º. De B até A, ou seja, de até, o seno decresce de f sen 1 3º. De A até B, ou seja, de até 3 4º. De B até A, ou seja, de até, o seno cresce de 3 até f sen 1. até f sen 0., o seno decresce de f 3 3 sen 0 até f sen f sen 1 até f sen 0. 1

2 A análise do seno no ciclo trigonométrico permitiu identificar os intervalos de crescimento, decrescimento e os pontos de máximo e mínimo. Vamos estudar a segunda derivada da função para identificar a sua concavidade. fx senx f' x cosx f" x senx Assim, no 1º e no º quadrantes, onde a função seno é positiva, a segunda derivada será negativa e a concavidade da função estará voltada para baixo. Já no 3º e no 4º quadrantes, onde a função seno é negativa, a segunda derivada será positiva e a concavidade da função estará voltada para cima. Nos arcos de imagem A e A ocorrem mudanças de concavidade, ou seja, esses pontos são pontos de inflexão da função seno. A partir dessa análise, vamos construir um esboço do gráfico da função seno. 1.. FUNÇÃO COSSENO Seja P a imagem de um ângulo no ciclo trigonométrico. Já vimos que o cosseno do ângulo é definido como a abscissa de P, ou seja, cos OP. Assim, para obter o cosseno de, devemos projetar P sobre o eixo horizontal Ox, denominado eixo dos cossenos. x

3 A função cosseno é a função de em definida por f x O domínio da função cosseno é cos A função cosseno é periódica de período. cosx. D e a imagem Im 1,1 cos. Vamos analisar o gráfico da função cosseno, estudando os valores do cosseno de um ângulo de 0 a. Assim, observe o que acontece com o segmento orientado trigonométrico. 1º. De A até B, ou seja, de 0 até OP x conforme o ponto P dá uma volta no ciclo, o cosseno decresce de f 0 cos0 1 até f cos 0. º. De B até A, ou seja, de até, o cosseno decresce de f cos 0 até f cos 1. 3º. De A até B, ou seja, de até 3, o cosseno cresce de f cos 1 até 3 3 f cos 0. 4º. De B até A, ou seja, de 3 até, o cosseno cresce de 3 3 f cos 0 até f cos 1. A análise do cosseno no ciclo trigonométrico permitiu identificar os intervalos de crescimento, decrescimento e os pontos de máximo e mínimo. Vamos estudar a segunda derivada da função para identificar a sua concavidade. fx cosx f' x senx f" x cosx Assim, no 1º e no 4º quadrantes, onde a função cosseno é positiva, a segunda derivada será negativa e a concavidade da função estará voltada para baixo. Já no º e no 3º quadrantes, onde a função cosseno é negativa, a segunda derivada será positiva e a concavidade da função estará voltada para cima. Nos arcos de imagem A e A ocorrem mudanças de concavidade, ou seja, esses pontos são pontos de inflexão da função cosseno. A partir dessa análise, vamos construir um esboço do gráfico da função cosseno. 3

4 1.3. FUNÇÃO TANGENTE Já vimos que, no ciclo trigonométrico, o eixo paralelo ao eixo Oy com a mesma orientação que este e passando pelo ponto A é denominado eixo das tangentes. Vimos também que, se um ângulo tal que k, k, tem imagem no ciclo trigonométrico P, então a tangente de é a medida algébrica do segmento AP 1, onde P 1 é a interseção da reta OP com o eixo das tangentes. A função tangente é a função de D em definida por fx tgx. O domínio da função tangente é Dtg x x k, k A função tangente é periódica de período. tg e a imagem Imtg. Vamos analisar o gráfico da função tangente, estudando os valores da tangente de um ângulo de 0 a. Assim, observe o que acontece com o segmento orientado AP 1 conforme o ponto P dá uma volta no ciclo trigonométrico. 1º. De A até B, ou seja, de 0 até (exclusive), a tangente cresce de f 0 tg0 0 até. º. De B até A, ou seja, de (exclusive) até, a tangente cresce de até f tg 0. 4

5 3º. De A até B, ou seja, de até 3 (exclusive), a tangente cresce de f tg 0 até. 4º. De B até A, ou seja, de 3 (exclusive) até, a tangente cresce de até f tg 0. A análise da tangente no ciclo trigonométrico permitiu identificar os intervalos de crescimento e os pontos de descontinuidade. Vamos estudar a segunda derivada da função para identificar a sua concavidade. fx tgx f' x sec x f" x tgx sec x Assim, no 1º e no 3º quadrantes, onde a função tangente é positiva, a segunda derivada será positiva e a concavidade da função estará voltada para cima. Já no º e no 4º quadrantes, onde a função tangente é negativa, a segunda derivada será negativa e a concavidade da função estará voltada para baixo. Nos arcos de imagem A e A ocorrem mudanças de concavidade, ou seja, esses pontos são pontos de inflexão da função tangente. Nos arcos de imagem B e B também há mudança de concavidade antes e depois, mas eles são pontos de descontinuidade. A partir dessa análise, vamos construir um esboço do gráfico da função tangente. 5

6 1.4. FUNÇÃO COTANGENTE Já vimos que, no ciclo trigonométrico, o eixo paralelo ao eixo Ox com a mesma orientação que este e passando pelo ponto B é denominado eixo das cotangentes. Vimos também que, se um ângulo tal que k, k, tem imagem no ciclo trigonométrico P, então a cotangente de é a medida algébrica do segmento BP, onde P é a interseção da reta OP com o eixo das cotangentes. A função cotangente é a função de D em definida por fx cotgx. cotg O domínio da função cotangente é D x x k, k cotg A função cotangente é periódica de período. e a imagem Imcotg. Vamos analisar o gráfico da função cotangente, estudando os valores da cotangente de um ângulo de 0 a. Assim, observe o que acontece com o segmento orientado BP conforme o ponto P dá uma volta no ciclo trigonométrico. 1º. De A até B, ou seja, de 0 (exclusive) até, a cotangente decresce de até f cotg 0. º. De B até A, ou seja, de até (exclusive), a cotangente decresce de f cotg 0 até. 3º. De A até B, ou seja, de (exclusive) até 3 3 f cotg 0. 3, a cotangente decresce de até 6

7 º. De B até A, ou seja, de até (exclusive), a cotangente decresce de f cotg 0 até. A análise da cotangente no ciclo trigonométrico permitiu identificar os intervalos de decrescimento e os pontos de descontinuidade. Vamos estudar a segunda derivada da função para identificar a sua concavidade. fx cotgx f' x cossec x f" x cotgx cossec x Assim, no 1º e no 3º quadrantes, onde a função cotangente é positiva, a segunda derivada será positiva e a concavidade da função estará voltada para cima. Já no º e no 4º quadrantes, onde a função cotangente é negativa, a segunda derivada será negativa e a concavidade da função estará voltada para baixo. Nos arcos de imagem B e B ocorrem mudanças de concavidade, ou seja, esses pontos são pontos de inflexão da função cotangente. Nos arcos de imagem A e A também há mudança de concavidade antes e depois, mas eles são pontos de descontinuidade. A partir dessa análise, vamos construir um esboço do gráfico da função cotangente FUNÇÃO SECANTE Seja um ângulo tal que k, k, e cuja imagem no ciclo trigonométrico é P. A secante de é a medida algébrica do segmento OP', onde P' é a interseção da reta tangente ao ciclo trigonométrico em P com o eixo dos cossenos. 7

8 A função secante é a função de D em definida por fx secx. O domínio da função secante é Dsec x x k, k sec sec Im, 1 1, 1,1. A função secante é periódica de período. e a imagem Vamos analisar o gráfico da função secante, estudando os valores da secante de um ângulo de 0 a. Assim, observe o que acontece com o segmento orientado OP' conforme o ponto P dá uma volta no ciclo trigonométrico. 1º. De A até B, ou seja, de 0 até (exclusive), a secante cresce de f 0 sec0 1 até. º. De B até A, ou seja, de (exclusive) até, a secante cresce de até f sec 1. 3º. De A até B, ou seja, de até 3 (exclusive), a secante decresce de f sec 1 até. 4º. De B até A, ou seja, de 3 (exclusive) até, a secante decresce de até f sec 1. A análise da secante no ciclo trigonométrico permitiu identificar os intervalos de crescimento, decrescimento, os pontos de máximo e mínimo locais e os pontos de descontinuidade. 8

9 Vamos estudar a segunda derivada da função para identificar a sua concavidade. f x secx f' x secx tgx f" x secx tg x sec x Assim, no 1º e no 4º quadrantes, onde a função secante é positiva, a segunda derivada será positiva e a concavidade da função estará voltada para cima. Já no º e no 3º quadrantes, onde a função secante é negativa, a segunda derivada será negativa e a concavidade da função estará voltada para baixo. A partir dessa análise, vamos construir um esboço do gráfico da função cotangente FUNÇÃO COSSECANTE Seja um ângulo tal que k, k, e cuja imagem no ciclo trigonométrico é P. A cossecante de é a medida algébrica do segmento OP", onde P" é a interseção da reta tangente ao ciclo trigonométrico em P com o eixo dos senos. 9

10 A função cossecante é a função de D em definida por fx cossecx. cossec O domínio da função secante é D x x k, k cossec cossec Im, 1 1, 1,1. A função cossecante é periódica de período. e a imagem Vamos analisar o gráfico da função cossecante, estudando os valores da cossecante de um ângulo de 0 a. Assim, observe o que acontece com o segmento orientado OP'' conforme o ponto P dá uma volta no ciclo trigonométrico. 1º. De A até B, ou seja, de 0 (exclusive) até, a cossecante decresce de até f cossec 1 º. De B até A, ou seja, de até (exclusive), a cossecante cresce de f cossec 1 até. 3º. De A até B, ou seja, de (exclusive) até 3 3 f cossec 1. 3, a cossecante cresce de até. 4º. De B até A, ou seja, de até. 3 até (exclusive), a cossecante decresce de 3 3 f cossec 1 A análise da cossecante no ciclo trigonométrico permitiu identificar os intervalos de crescimento, decrescimento, os pontos de máximo e mínimo locais e os pontos de descontinuidade. Vamos estudar a segunda derivada da função para identificar a sua concavidade. f x cossecx f' x cossecx cotgx f" x cossecx cotg x cossec x Assim, no 1º e no º quadrantes, onde a função cossecante é positiva, a segunda derivada será positiva e a concavidade da função estará voltada para cima. Já no 3º e no 4º quadrantes, onde a função cossecante é negativa, a segunda derivada será negativa e a concavidade da função estará voltada para baixo. 10

11 PROF. RENATO MADEIRA A partir dessa análise, vamos construir um esboço do gráfico da função cotangente.. ESTUDO DOS GRÁFICOS Vamos estudar os gráficos de funções trigonométricas da forma fx AsenBx C D. Para isso vamos analisar a influência de cada um dos coeficientes separadamente. Observe que o desenvolvimento feito para a função cosseno se aplica de maneira similar às outras funções trigonométricas..1. REFLEXÃO EM RELAÇÃO AO EIXO Ox A função fx senx possui gráfico simétrico ao gráfico de gx senx em relação ao eixo Ox. 11

12 .. AMPLITUDE A função g x senx tem amplitude 1 e imagem Im 1,1. A função fx Asenx, com A 0, tem amplitude A e imagem Im A,A f. Exemplo: O gráfico da função fx senx tem amplitude A g e imagem Im,. Exemplo: O gráfico da função 1 f x senx tem amplitude 1 A e imagem 1 1 Im, 1

13 .3. PERÍODO A função fx senbx possui período T. B Exemplo: A função fx senx possui período T. Exemplo: A função x f x sen possui período T DESLOCAMENTO HORIZONTAL O gráfico da função fx senbx C é igual ao gráfico igual ao gráfico de gx horizontal de esquerda. C. Se B senbx deslocado na C C 0, o gráfico se desloca para a direita e, se 0, o gráfico se desloca para a B B 13

14 OBSERVAÇÃO Para encontrar o deslocamento na horizontal da função fx senbx C, devemos fazer C Bx C 0 x. Se o resultado for positivo, o deslocamento é para a direita e, se for negativo, o B deslocamento é para a esquerda. Exemplo: A função esquerda. f x senx 4 tem gráfico igual ao de fx senx deslocado de unidades para a 4 Exemplo: A função fx senx 4 tem gráfico igual ao de fx senx deslocado de unidades para a direita. 4 14

15 Exemplo: A função f x direita. senx 4 tem gráfico igual ao de fx senx deslocado de unidades para a 8.5. DESLOCAMENTO VERTICAL O gráfico da função fx senx D é igual ao gráfico de fx senx deslocado na vertical de D unidades. Se D 0, o gráfico se desloca para cima e, se D 0, o gráfico se desloca para baixo. Exemplo: A função fx senx 1 tem gráfico igual ao de gx senx deslocado de 1 unidade para cima. Exemplo: A função fx senx 1 tem gráfico igual ao de gx senx deslocado de 1 unidade para baixo. 15

16 O gráfico de fx AsenBx C D é tal que: A é a amplitude; T é o período; B C é o número de fase, ou seja, o deslocamento na horizontal (para direita, se positivo, ou para a B esquerda, se negativo); e D indica o deslocamento vertical (para cima, se positivo, ou para baixo, se negativo). Exemplo: Construa o gráfico de fx senx º. Constrói-se f 1 x senx. º. Constrói-se f x senx, a partir de f 1, com período 3º. Constrói-se f3 x senx 4, a partir de T f, deslocando-se na horizontal para a direita. 8 16

17 4º. Constrói-se f4 x senx 4, a partir de f 3, com amplitude. 5º. Constrói-se fx senx 1, a partir de f 4, deslocando-se 1 na vertical para cima CÁLCULO DO PERÍODO Seja fx uma função periódica de período P, então o período da função gx AfBx C D é P T. B Note que as funções seno, cosseno, secante e cossecante são periódicas de período e as funções tangente e cotangente são periódicas de período. Exemplo: Calcule o período das seguintes funções. a) y senx b) x y cos c) y tg3x d) x y cotg 3 e) y secx 3 f) y cossecx 6 g) x y tg 3 6 h) cos3x y

18 RESOLUÇÃO: a) T b) T 4 c) T d) T e) T f) 1 T g) T 6 h) 16 T 3 Sejam f 1 x e f x duas funções periódicas de período P 1 e P, respectivamente, com P P1 P. Se 1 n 1, P n onde n 1 e n são inteiros positivos e primos entre si, então as funções f f x f x f x e f f x f x f x são periódicas de período P np 1 n1p. 1 1 Exemplo: Calcule o período das seguintes funções. a) y tg3x cos4x b) RESOLUÇÃO: x y sen cos3x c) y secx senx 1 1 a) tg3x : P1 ; cos4x : P 3 ; 4 P1 3 T 3 P 3 3 x b) sen : P1 4 ; cos3x : P ; 1 3 P1 4 6 T P c) y secx senx : P1 P senxcosx 1 senx 1 1 senxcosx y secx senx senx cosx cosx cosx cosx 1 1 senx : P cosx : P ; 1 ; P1 1 T 1 P 3. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS Vamos agora estudar as funções trigonométricas inversas. Todas as funções trigonométricas que nós estudamos não são bijetoras. Para podermos definir suas funções inversas, vamos restringir o domínio das funções de maneira conveniente a fim de obter uma função bijetora. O gráfico das funções trigonométricas 18

19 inversas pode ser obtido refletindo-se o gráfico da função trigonométrica em relação à reta y x (bissetriz dos quadrantes ímpares) FUNÇÃO ARCO SENO Seja f :, 1,1 tal que fx senx uma função bijetora, então a sua inversa é 1 f : 1,1, tal que 1 f x arcsenx. Assim, temos: 1 y f x senx x f y arcseny. PROPRIEDADE FUNDAMENTAL: arcsenk, k1,1 sen k, Propriedades: arcsenx arcsenx, x 1,1 senarcsenx x; x 1,1 arcsenseny y; y, A figura seguinte mostra o gráfico da função arco seno. 19

20 3.. FUNÇÃO ARCO COSSENO Seja f : 0, 1,1 1 tal que fx que f x arccosx 1 cosx uma função bijetora, então a sua inversa é f : 1,1 0, tal. Assim, temos: 1 y f x cosx x f y arccosy. PROPRIEDADE FUNDAMENTAL: arccosk, k1,1 cos k 0, Propriedades: arccosx arccosx, x 1,1 cosarccosx x; x 1,1 arccoscosy y; y 0, A figura seguinte mostra o gráfico da função arco cosseno. 0

21 3.3. FUNÇÃO ARCO TANGENTE Seja f :, tal que f x tgx uma função bijetora, então a sua inversa é f 1 x arctgx. Assim, temos: 1 y f x tgx x f y arctg y. PROPRIEDADE FUNDAMENTAL: arctgk, k tg k, 1 f :, tal que Propriedades: arctgx arctgx, x tg arctgx x; x arctg tg y y; y, A figura seguinte mostra o gráfico da função arco tangente. 1

22 3.4. FUNÇÃO ARCO COTANGENTE f : 0, tal que fx Seja 1 cotgx uma função bijetora, então a sua inversa é f : 0, tal que f 1 x arccotgx. Assim, temos: 1 y f x cotgx x f y arccotg y. PROPRIEDADE FUNDAMENTAL: arccotgk, k cotg k 0, Propriedades: arccotg x arccotgx, x cotg arccotgx x; x arccotg cotgy y; y 0, A figura seguinte mostra o gráfico da função arco cotangente.

23 3.5. FUNÇÃO ARCO SECANTE Seja f : 0,,, 11, tal que fx secx uma função bijetora, então a sua inversa é 1 f :, 11, 0,, tal que 1 f x arcsecx. Assim, temos: 1 y fx secx x f y arcsecy. PROPRIEDADE FUNDAMENTAL: arcseck, k sec k 0,, Propriedades: arcsecx arcsecx, x secarcsecx x; x, 1 1, arcsec sec y y; y 0,, A figura seguinte mostra o gráfico da função arco secante. 3

24 3.6. FUNÇÃO ARCO COSSECANTE Seja f :,0 0,, 11, f :, 1 1,,0 0, 1 é 1 y fx cossecx x f y arccossecy. tal que fx cossecx uma função bijetora, então a sua inversa 1 tal que f x arccossecx. Assim, temos: Propriedade Fundamental: arccosseck, k cossec k,0 0, Propriedades: arccossec x arccossecx, x cossec arccossecx x; x, 1 1, arccossec cossec y y; y,0 0, A figura seguinte mostra o gráfico da função arco cossecante. 4

25 3.7. OUTRAS PROPRIEDADES cos arcsenx 1 x, x 1,1 sen arccosx 1 x, x 1,1 arcsenx arccosx, x 1,1 arctgx arccotgx, x arcsecx arccossecx, x, 1 1, 1 arcsenx arccossec ; x 1,1 0 x 1 arccosx arcsec ; x 1,1 0 x 1 arctgx arccotg ; x x * 1 arctgx arccotg ; x x * 3.8. QUADRO RESUMO FUNÇÃO INVERSA DOMÍNIO IMAGEM y arcsenx x 1,1 y, y arccosx x 1,1 y 0, y arctgx x y, y arccotgx x y0, y arcsecx x, 1 1, y0, y arccossecx x, 1 1, y, 0 5

26 Exemplo: Calcule o valor das expressões a seguir: a) 1 arcsen b) arccos c) arctg 3 d) arccotg1 e) arcsec f) 3 arccossec 3 g) 1 arcsen h) arccos 3 i) arctg 1 arccotg 3 j) RESOLUÇÃO: a) 1 arcsen b) 6 arccos c) arctg d) arccotg1 e) arcsec f) arccossec g) 1 arcsen 6 h) 3 5 arccos 6 i) arctg j) arccotg 3 6

27 EXERCÍCIOS DE COMBATE 1. (EPCAr 3A 008) Resguardado seu respectivo domínio, o gráfico que representa um período da função f definida por fx sen x cos x 3 cos xcotg x é. Assinale a alternativa cujo gráfico pode representar a função f(x) cosx 1 4 a) b) 7

28 c) d) e) 3. (ITA 008) O conjunto imagem e o período de f x sen (3x) sen(6x) 1 são, respectivamente, a) b) 3,3 e, e 3 c), e 3 d) 1,3 e 3 e) 1,3 e 3 4. (ITA 1998) Seja f: a função definida por fx senx cosx. Então: a) f é ímpar e periódica de período. b) f é par e periódica de período. 8

29 c) f não é par nem ímpar e é periódica de período. d) f não é par e é periódica de período 4 e) f não é ímpar e não é periódica. 5. (ITA 006) Seja f: definida por f x 77 sen5x 6 e seja B o conjunto dado por B x : fx 0. Se m é o maior elemento de B,0 e n é o menor elemento de B0,, então m n é igual a a) 15 b) 15 c) d) e) (ITA 000) Considere f: definida por x f x sen3x cos. Sobre f podemos afirmar que: a) é uma função par. b) é uma função ímpar e periódica de período fundamental 4. c) é uma função ímpar e periódica de período fundamental 4 3. d) é uma função periódica de período fundamental. e) não é par, não é ímpar e não é periódica. cosx 7. (AFA 015) Considere as funções reais f e g definidas por 1 f x 1, 1 g x fx sen x e marque a alternativa INCORRETA. a) O conjunto imagem da função f é o intervalo 0,1. b) A função g é ímpar. 9

30 c) A função real h definida por 1 h x gx possui duas raízes no intervalo 0,. d) O período da função real j definida por 1 j x gx é. 8. (AFA 014) Sejam f e g funções reais dadas por senx f x e gx, cada uma definida no seu cosx domínio mais amplo possível. Analise as afirmações abaixo. I. O conjunto solução da equação fx gx contém infinitos elementos. II. No intervalo 3 5, 4 4, a função f é crescente. III. O período da função f é p. Sobre as afirmações é correto afirmar que a) apenas III é verdadeira. b) apenas I e II são verdadeiras. c) todas são falsas. d) apenas II e III são verdadeiras. 9. (AFA 013) Uma piscina com ondas artificiais foi programada de modo que a altura da onda varie com o tempo de acordo com o modelo x x x f x 3sen sen sen 4 4 em que y fx é a altura da onda, em metros, e x o tempo, em minutos. Dentre as alternativas que seguem, assinale a única cuja conclusão NÃO condiz com o modelo proposto. a) A altura de uma onda nunca atinge metros. b) Entre o momento de detecção de uma crista (altura máxima de uma onda) e o de outra seguinte, passamse minutos. c) De zero a 4 minutos, podem ser observadas mais de duas cristas. d) As alturas das ondas observadas com 30, 90, 150,... segundos são sempre iguais. 10. (AFA 013) Sejam as funções reais f, g e h definidas por senx cosx f x cossecx secx, g x secx e hx cossecx 0,., nos seus domínios mais amplos contidos no intervalo 30

31 A(s) quantidade(s) de interseção(ões) dos gráficos de f e g ; f e h ; g e h é(são), respectivamente a) 0, 0 e 4 b) 3, 1 e 4 c), 3 e 4 d) 0, e (AFA 01) Considere A o conjunto mais amplo possível na função real f : A, dada por senx cosx f x cossecx secx. Sobre a função f é correto afirmar que k a) A x x, k. b) é periódica com período igual a. c) é decrescente se x x k x k, k d) é ímpar.. 1. (AFA 011) O período da função real f definida por a) b) c) 4 d) sen3x senx f(x) cos3x cosx é igual a 13. (AFA 010) Sobre a função real f definida por a) Imf 1,. 3 b) é decrescente para todo x, 4 4. c) possui 8 raízes no intervalo 0,. d) tem período igual ao período da função real g dada por gx fx. f x 1 6 senx cosx, é INCORRETO afirmar que: 31

32 14. (AFA 009) Considere a função real f : A 1,3 x 1 sen definida por fx 6. Sabendo-se que a 1 função f é inversível, é correto afirmar que um possível intervalo para o conjunto A é a) b) c) d) 7, , , , (AFA 009) Em relação à função real f definida por fx 18sen xcos x é INCORRETO afirmar que a) Imf, 1 b) tem seu valor mínimo como imagem de algum x, 8 4. c) seu período é igual a 8. d) é estritamente crescente em 3, (EFOMM 01) O gráfico da função sen x f x arc tg x cosx 5 7 de coordenadas: intercepta o eixo x nos pontos a),0 7 e 5,0 b),0 7 e 5,0 c),0 7 e 5,0 d) 0, 7 e 0, 5 3

33 e) 0, 7 e 0, (EsPCEx 015) A população de peixes em uma lagoa varia conforme o regime de chuvas da região. Ela cresce no período chuvoso e decresce no período de estiagem. Esta população é descrita pela expressão 3 t P t 10 cos 5 em que o tempo t é medido em meses. É correto afirmar que 6 a) o período chuvoso corresponde a seis meses do ano. b) a população atinge seu máximo em t 6. c) o período de seca corresponde a 4 meses do ano. d) a população média anual é de animais. e) a população atinde seu mínimo em t 4 com animais. 18. (EN 015) Sejam A a matriz quadrada de ordem definida por função real tal que T f x det A A, onde representa a função y fx no intervalo x é cosx cosx A cosx 1 e f a T A representa a matriz transposta de A. O gráfico que melhor a) b) c) d) 33

34 e) 19. (EN 014) Considerando que a função fx cosx, 0 x, é inversível, o valor de tgarccos 5 é a) b) c) 1 d) e) (EN 013) Qual o valor da expressão x trigonométrica arctgx arctg x 1 4 a) 3 b) 1 c) 6 d) e) 4 x cossec x cotg, onde x é a solução da equação definida no conjunto 1? 34

35 1. O valor de arcsen(1 / 3) arcsen(3 / 4) é: a) b) arcsen arccos c) 10º d) e) 14 3 arcsen arccos 1. O valor de arcsen( / 3) arcsen(3 / 4) é: a) b) arcsen arccos 1 c) 150º d) e) arcsen arccos Qual o valor de arcsen sen000? a) 000 b) c) 17 9 d) 9 e) 9 35

36 4. Resolva a equação arcsen(x 3) arcsen(x) arcsen(x). 5. A soma das soluções da equação a) 3 x x 1 arctg arctg arctg é: 3 5 b) 4 c) 5 d) 6 e) 8 6. (IME 010) O valor da expressão y sen arcsen a 1 arccos a 1 a ( 1,0), é: a) 1 b) 0, onde a é um número real e c) 1 d) e) (IME 001) Calcule o valor exato de: 4 5 sen arccotg cos arccossec

37 GABARITO 1. f x sen x cos x cosx cosx 1 cosx 3 senx cotgx cos x cotg x O gráfico da alternativa d é o que corresponde à multiplicação da cossenoide em 0, por RESPOSTA: D 1.. A função tem imagem 3,1, período P e está deslocado x 0 x unidades para a 4 8 direita. Logo, o gráfico correto é o da alternativa d). RESPOSTA: D 3. fx sen 3x sen6x 1 sen6x cos6x sen6x 4 Logo, o conjunto imagem é dado por, e o período é dado por. 6 3 RESPOSTA: C 4. 1 f x senx cosx 5 senx cosx 5 5 Seja tal que cos e 5 sen 1, então 5 fx 5senxcos sencosx 5senx Análise da paridade: f 5 sen 5 sen 5 sen f 5sen 5sen0 0 37

38 Como 1 4 sen sen cos , então f f e f f. Logo, f não é par e nem ímpar. Cálculo do período: P. RESPOSTA: C k f x 77 sen5 x 0 sen 5x 0 5x k, k x, k k B x : f x 0 x : x,k 6 5 O maior elemento de B,0 O menor elemento de B 0, 4 m n RESPOSTA: E ocorre quando k 0, então m. 6 ocorre quando k 1, então n x x x f x sen3x cos sen3x cos sen3x sen Análise da paridade: x x x f x sen 3x sen sen3x sen sen3x sen f x Logo, f é uma função ímpar. É possível chegar a essa mesma conclusão a partir do fato de f ser uma diferença de duas funções ímpares, que também é uma função ímpar. Obtenção do período: O período de sen3x é ; e o período de 3 período de x f x sen3x sen é 4. RESPOSTA: B x sen é 4. Como e mdc 6,1 1, então o

39 7. cosx f x 1 sen x cos x 1 sen 4x 1 sen x sen 4x g x f x 1 sen 4x que é um função ímpar. a) CORRETA: 1 sen4x 1 1 sen4x sen4x sen4x 1 Imf 0,1 b) CORRETA: sen 4 x sen 4x sen 4x g x gx, o que implica que g é uma função ímpar c) INCORRETA: 1 1 sen 4x h x g x 0 sen4x 1 4x k, k k x,k 8 Se x 0, S 8, ou seja, há apenas uma raiz nesse intervalo. d) CORRETA: 1 1 sen 4x j x g x 1 sen4x 1 sen 4x 1 0 j x Assim, o período de j é P. 4 RESPOSTA: C 8. senx senxcosx f x senx cosx cosx, com cosx 0 x k,k. 39

40 I) FALSA fx gx senx senx 1 senx 1 x k, k Mas essas soluções não pertencem ao domínio de f, logo S. II) FALSA Contraexemplo: III) VERDADEIRA 3 3 f sen 4 4 e f sen 0, ou seja, 3 e 4 3 f f0. 4 O período de f x senx é p. A seguir encontra-se um esboço do gráfico das duas funções, onde podem ser observados os pontos de 3 5 descontinuidade de f, o seu comportamento no intervalo, 4 4 e o seu período. RESPOSTA: A 9. x x x x x x f x 3sen sen sen 3cos sen sen x x x 3 x x 3 x sen cos sen sen sen sen cosx 3 3 cos x 4 4 Como a função senx tem imagem 1,1, então a imagem de 3 f x sen x é 3 0,. O período de 3 3 f x cos x é 4 4 (minutos). a) CORRETA, pois o valor máximo de f é 3 1,5. b) CORRETA, pois o período de f é. 40

41 3 3 c) INCORRETA, pois o período de f é e f0 cos0 0 não é uma crista. 4 4 d) CORRETA, pois o período de f é min 60 s. RESPOSTA: C 10. O domínio de senx cosx f x cossecx secx é tal que x 3 Df 0, 0,,,,. senx cosx senx cosx f x sen x cos x 1 cossecx secx 1 senx 1 cosx O domínio de g x 3 secx é tal que x k Dg 0,,. A imagem da função gx k, onde k, que limitado a, onde k, que limitado a secx é Im 1, O domínio de hx cossecx é tal que x k D 0,0,,. A imagem da função hx cossecx h 3,. g 0, resulta 0, resulta e ela assume o valor 1 em 0,,, onde k, que limitado a é Im 1, g. 0, resulta e ela assume o valor 1 em Como os pontos em que g e h assumem o valor 1 não estão no domínio de f não há pontos de interseção entre f e g, e nem entre f e h. Os pontos de interseção entre g e h são dados por: 1 1 senx secx cossecx 1 tgx 1 tgx 1 x,,, cosx senx cosx Logo, há 4 pontos de interseção entre g e h. Observe o gráfico a seguir representativo das três funções. RESPOSTA: A 41

42 11. O domínio da função cossecx é dado por senx 0 x k,k. O domínio da função secx é dado por cosx 0 x k,k. Além das restrições anteriores, o domínio de senx cosx f x cossecx secx deve satisfazer cossecx 0 e secx 0, o que ocorre sempre que essas funções estão definidas. k Assim, A x x,k. Para x A, temos: senx cosx senx cosx f x sen x cos x 1 cossecx secx 1 senx 1 cosx Logo, a função f é constante e, portanto, não é periódica de período, não é decrescente em nenhum intervalo e não é ímpar. RESPOSTA: A 1. sen3x senx senxcosx f(x) tgx cos3x cosx cosxcosx Como o período da função tgx é, segue que o período da função f(x) é. RESPOSTA: D 13. fx 1 6senxcosx 1 3 senx a) CORRETA: Imf 1, b) INCORRETA: 3 x, 4 4 f(x) é decrescente em, 4 e crescente de 3, 4. 4

43 c) CORRETA: há 8 raízes em 0,. d) CORRETA: O período de f(x) é 1. O período de gx fx é o mesmo de f, pois a multiplicação por somente altera a amplitude da senoide, não afetando o seu período. RESPOSTA: B 14. x 1 sen x f x 6 1 sen 6 1 A função f : A 1,3 é se, e somente se, a função x g x sen 6 for bijetora de A em 0,1. Como a função seno é bijetora de, em [0,1], o conjunto A pode ser o conjunto-solução de x 4 7 x Observe a seguir o gráfico da função f : RESPOSTA: B 15. fx 18sen xcos x 1 senx cosx 1sen 4x cos 8x a) CORRETO cos8x 0,1fx cos8x, 1 Imf, 1 b) CORRETO O valor mínimo ocorre quando k cos8x 0 8x k,k x,k

44 Assim, um dos valores de x para o qual a função assume seu valor mínimo é 3, c) CORRETO O período de y cos8x é T. O período de y cos8x é T. 8 d) INCORRETO Como 3 f f, a função não pode ser estritamente crescente em , Observe a seguir o gráfico da função: RESPOSTA: D 16. O gráfico de fx intercepta o eixo x quando fx 0. Assim, sen x f x arc tg x 0 arc tg tg x 0 x 0 cosx tgx tg x x k,k x Logo, o gráfico de fx intercepta o eixo x em infinitos pontos, dentre os quais,0 5 e 7,0. RESPOSTA: A 44

45 17. Restringindo o período de análise a um ano, t deve ser um número natural de 0 a 1. A função 3 t P t 10 cos 5 6 tem período T 1. 6 A função é simétrica em relação à reta 3 y Assim, a população média anual é de animais. A função cresce de t 0 a t, decresce de t a t 8 e cresce de t 8 a t 1. Assim, o período chuvoso ocorre nos dois primeiros e nos quatro últimos meses do ano. De forma, que temos 6 meses chuvosos e 6 meses de seca. A população atinge seu máximo quando 0 t 1 t t cos 1 k, k t 1k, k t P 10 cos A população atinge seu mínimo quando 0 t 1 t t cos 1 k, k t 1k 8, k t P 8 10 cos A seguir encontra-se o gráfico de 3 t P t 10 cos 5, para 0 t 1 6, onde é possível identificar o que foi calculado acima. RESPOSTA: A 45

46 18. cosx cos x senx cosx cosx cosx cosx senx cosx T senx cosx A A cosx 1 cosx 1 cosx 1 T 4senx 0 T A A f x det A A 8senx 0 A função f x períodos completos. 8senx tem imagem 0,8 e período T. Portanto, entre e temos dois A construção do gráfico é feita sequencialmente: 1 ) hx senx (função básica) ) gx senx (reduz o período à metade) 3º) jx senx (parte negativa é espelhada para cima) 4 ) fx 8 senx 8senx (imagem ampliada de 0,1 para 0,8 ) RESPOSTA: D 19. arccos cos 0, 5 5 0, sen sen 1 cos

47 1 sen 5 1 tgarccos tg 5 cos 5 RESPOSTA: E 0. Sejam arctgx e x arctg, então tg x, x 1 x tg e,, x 1. x arctgx arctg tg tg tg 1 x tg tg x x x 1 x x x x 1 0 x 1 x x 1x x 1x x 1 Como x 1 0 x 1, então 1 x. Logo, x cossec x cotg cossec cotg RESPOSTA: D 1. 1 arcsen(1 / 3), 0 sen e 3 cos 3 arcsen(3 / 4), 0 3 sen e 4 cos sen sen( ) Como 0 é preciso identificar se encontra-se no 1º ou º quadrante. Para tanto vamos calcular o seu cosseno cos cos( ) 0 Logo, está no 1º quadrante e arcsen arccos 1 ou 47

48 Referência: Temas Selectos de Matematicas Elementales G. Dorofeiev e outros pg. 30 RESPOSTA: E. arcsen( / 3), 0 sen e 3 cos 5 3 arcsen(3 / 4), 0 3 sen e 4 cos sen sen( ) Como 0 é preciso identificar se encontra-se no 1º ou º quadrante. Para tanto vamos calcular o seu cosseno cos cos( ) Logo, está no º quadrante e 35 6 arccos 1 Referência: Temas Selectos de Matematicas Elementales G. Dorofeiev e outros pg. 30 RESPOSTA: E 3. o sen000 9 Como, então: 9 arcsensen000 sen 9 arcsensen 9 9 Referência: Chinese Mathematics Competitions and Olympiads A. Liu Pg. 34. RESPOSTA: E 48

49 4. senx 3 arcsenx 3, x 3 1 x 3 3 senx arcsenx, x 1 x cos 0 e cos 1 4x senx arcsenx, 1 x 1 cos 0 e cos 1 x arcsen(x 3) arcsen(x) arcsen(x) sen sen sen cos sen cos x 3 x 1 x x 1 4x 1º caso: x = 0 º caso: x x 1 4x 3 1 4x 1 x Elevando ambos os membros ao quadrado, vem: 3 1 4x 0 1 x As três soluções encontradas satisfazem à condição de existência 1 1 x, logo 1 1 S,0,. RESPOSTA: 1 1, 0, 49

50 5. x x 1 arctg arctg arctg 3 5 x tg x =arctg, x tg x 3 =arctg 3, 1 tg 1 5 =arctg 5 0, tg x x tg tg tg 1 tgtg 5 x x x x 5x 6 0 x 6 x 5 Soma das raízes: 5 x = 1 ou x = 6 RESPOSTA: C 6. a ( 1,0) a 1 1,0 y senarc sen a 1 arc cos a 1 arcsena 1 sen a 1 0 e,0 arccosa 1 cos a 1 0 e, sen cos sen sen y sen 1 RESPOSTA: E 50

51 tg 4 4 cotg tg sen arccotg 1 tg , cossec sen cos 1 sen 1 5 arccossec ,0 0, sen arccotg cos arccossec sen cos RESPOSTA:

MATEMÁTICA MÓDULO 10 EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS 1. EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS BÁSICAS 1.1. EQUAÇÃO EM SENO. sen a arcsena 2k, k arcsena 2k, k

MATEMÁTICA MÓDULO 10 EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS 1. EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS BÁSICAS 1.1. EQUAÇÃO EM SENO. sen a arcsena 2k, k arcsena 2k, k EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS. EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS BÁSICAS Vamos mostrar como resolver equações trigonométricas básicas, onde temos uma linha trigonométrica aplicada sobre uma função e igual

Leia mais

Ana Carolina Boero. Página: Sala Bloco A - Campus Santo André

Ana Carolina Boero.   Página:  Sala Bloco A - Campus Santo André Funções de uma variável real a valores reais E-mail: ana.boero@ufabc.edu.br Página: http://professor.ufabc.edu.br/~ana.boero Sala 512-2 - Bloco A - Campus Santo André Funções de uma variável real a valores

Leia mais

Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental

Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental 1 Funções Definição: Sejam A e B, dois conjuntos, A /0, B /0. Uma função definida em A com valores em B é uma lei que associa

Leia mais

MAT146 - Cálculo I - Derivada das Inversas Trigonométricas

MAT146 - Cálculo I - Derivada das Inversas Trigonométricas MAT46 - Cálculo I - Derivada das Inversas Trigonométricas Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Vimos anteriormente que as funções trigonométricas não são inversíveis, mas

Leia mais

Matemática Régis Cortes TRIGONOMETRIA

Matemática Régis Cortes TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA 1 TRIGONOMETRIA A palavra TRIGONOMETRIA é formada por 3 radicais gregos : TRI (três), GONO (ângulos) e METRIA (medida). Atualmente a trigonometria não se limita apenas a estudar triângulos

Leia mais

1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência.

1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Trigonometria II Prof.: Rogério

Leia mais

A inversa da função seno

A inversa da função seno UFF/GMA Notas de aula de MB-I Maria Lúcia/Marlene 015-1 PARTE III FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS Funções inversas. O que isso significa? A cada valor da imagem corresponde um e só um valor do domínio

Leia mais

1.1. Expressão geral de arcos com uma mesma extremidade Expressão geral de arcos com uma mesma extremidade

1.1. Expressão geral de arcos com uma mesma extremidade Expressão geral de arcos com uma mesma extremidade UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA 1.1. Expressão geral de arcos

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Fundamentos e tópicos de revisão

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Fundamentos e tópicos de revisão Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Fundamentos e tópicos de revisão Professora Renata Alcarde Sermarini Notas de aula do professor

Leia mais

a) 7. b) 6. c) 5. d) 1. e) -1. a) 1 b) 1. c) 1. d) 1. e) 3.

a) 7. b) 6. c) 5. d) 1. e) -1. a) 1 b) 1. c) 1. d) 1. e) 3. TRIGONOMETRIA CIRCULAR ) (UFRGS) Se θ = 8 o, então a) tg θ < cos θ < sen θ. b) sen θ < cos θ < tg θ. c) cos θ < sen θ < tg θ. d) sen θ < tg θ < cos θ. e) cos θ < tg θ < sen θ. ) (UFRGS) O menor valor que

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática Cálculo I - Segunda Avaliação - Segundo Semestre Letivo de 2016-03/12/2016 - FILA A Aluno(a): Matrícula: Turma: Instruções Gerais: 1- A prova

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral I Provas e listas: Cálculo Diferencial e Integral I Período 204.2 Sérgio de Albuquerque Souza 4 de maio de 205 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departamento de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio

Leia mais

Derivadas das Funções Trigonométricas Inversas

Derivadas das Funções Trigonométricas Inversas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivadas das Funções

Leia mais

LISTA DE RECUPERAÇÃO ÁLGEBRA 3º ANO

LISTA DE RECUPERAÇÃO ÁLGEBRA 3º ANO LISTA DE RECUPERAÇÃO ÁLGEBRA º ANO. (Espce (Aman)) O domínio da função real f A), B), 6 C),6 D), E), 8 é. (Unicamp) Seja f() uma função tal que para todo número real temos que f( ) ( )f(). Então, f() é

Leia mais

Funções Trigonométricas. A função Seno. Função Seno. Função Seno: Propriedades. f : R R. = medida algébrica do. CD(f ) = R, Im(f ) = [ 1, 1].

Funções Trigonométricas. A função Seno. Função Seno. Função Seno: Propriedades. f : R R. = medida algébrica do. CD(f ) = R, Im(f ) = [ 1, 1]. Funções Trigonométricas função Seno Função Seno Função Seno: ropriedades (a) sen( + π) = sen() R R f () = sen() segmento (b) sen() = sen( ) Se está no primeiro ou segundo quadrante então sen() é positivo.

Leia mais

Extensão da tangente, secante, cotangente e cossecante, à reta.

Extensão da tangente, secante, cotangente e cossecante, à reta. UFF/GMA Notas de aula de MB-I Maria Lúcia/Marlene 05- Trigonometria - Parte - Tan-Cot_Sec-Csc PARTE II TANGENTE COTANGENTE SECANTE COSSECANTE Agora estudaremos as funções tangente, cotangente, secante

Leia mais

LISTA DE REVISÃO PROVA TRIMESTRAL ÁLGEBRA 3º ANO

LISTA DE REVISÃO PROVA TRIMESTRAL ÁLGEBRA 3º ANO LISTA DE REVISÃO PROVA TRIMESTRAL ÁLGEBRA º ANO. (Espce (Aman)) O domínio da função real f A),, 6 C),6 D),, 8 é. (Unicamp) Seja f() uma função tal que para todo número real temos que f( ) ( )f(). Então,

Leia mais

A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e Máximos e Mínimos - Aula 18

A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e Máximos e Mínimos - Aula 18 A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e - Aula 18 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 10 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106

Leia mais

Resumo Matemática Ensino Médio - 1º ano/série -3º bimestre provão - frentes 1 e 2

Resumo Matemática Ensino Médio - 1º ano/série -3º bimestre provão - frentes 1 e 2 Frente 1 Algumas coisas retiradas de: http://www.brasilescola.com/matematica/funcao-segundo-grau.htm Critério 01: Função Quadrática: Introdução: Toda função estabelecida pela lei de formação f(x) = ax²

Leia mais

MATEMÁTICA A - 11o Ano Funções - Derivada (extremos, monotonia e retas tangentes) Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 11o Ano Funções - Derivada (extremos, monotonia e retas tangentes) Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funções - Derivada extremos, monotonia e retas tangentes) Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios. Temos que, pela definição de derivada num ponto, f ) fx)

Leia mais

Trigonometria. Trigonometria no Triângulo Retângulo. Pré-Cálculo. Trigonometria. Humberto José Bortolossi. Parte 7. trigonometria

Trigonometria. Trigonometria no Triângulo Retângulo. Pré-Cálculo. Trigonometria. Humberto José Bortolossi. Parte 7. trigonometria Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Trigonometria Parte 7 Parte 7 Pré-Cálculo 1 Parte 7 Pré-Cálculo 2 Trigonometria trigonometria Trigonometria

Leia mais

10. OUTRAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS

10. OUTRAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS 0. OUTRAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Consideremos um triângulo retângulo ABC e seja t um dos seus ângulos agudos. Figura Relembremos que, sendo 0 < t < π/, temos tg t = b c (= cateto oposto cateto adjacente)

Leia mais

Para mais exemplos veja o vídeo:

Para mais exemplos veja o vídeo: Resumo de matemática: Frente 1: Critério 01: Função: Função é uma relação do conjunto A para o conjunto B, em que os elementos do conjunto A sempre serão x e os elementos do conjunto B sempre serão y (ou

Leia mais

Capítulo 1 Funções reais de uma variável 1.2 Funções trigonométricas inversas

Capítulo 1 Funções reais de uma variável 1.2 Funções trigonométricas inversas As funções trigonométricas seno, coseno, tangente e cotangente não são funções injetivas, não sendo portanto invertíveis nos respetivos domínios. Para definir as respetivas funções inversas tem de se considerar

Leia mais

Extensão da tangente, cossecante, cotangente e secante

Extensão da tangente, cossecante, cotangente e secante Extensão da tangente, cossecante, cotangente e secante Definimos as funções trigonométricas tgθ = senθ cosθ para θ (k+1)π, onde k é inteiro. Note que os ângulos do tipo θ = (k+1)π secθ = 1 cosθ, são os

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Curso de Graduação em Matemática. Banco de Questões

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Curso de Graduação em Matemática. Banco de Questões Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Curso de Graduação em Matemática Banco de Questões Cálculo 1 Maceió, Brasil 11 de Março de 2010 Sumário 1 2005 3 1.1 1 a Avaliação-21 de fevereiro

Leia mais

A derivada da função inversa

A derivada da função inversa A derivada da função inversa Sumário. Derivada da função inversa............... Funções trigonométricas inversas........... 0.3 Exercícios........................ 7.4 Textos Complementares................

Leia mais

Medir um arco ou ângulo é compará-lo com outro, unitário.

Medir um arco ou ângulo é compará-lo com outro, unitário. Trigonometria A palavra trigonometria vem do grego (tri+gonos+metron, que significa três+ângulos+medida) e nos remete ao estudo das medidas dos lados, ângulos e outros elementos dos triângulos. Historicamente,

Leia mais

LISTA DE RECUPERAÇÃO ÁLGEBRA 3º ANO

LISTA DE RECUPERAÇÃO ÁLGEBRA 3º ANO LISTA DE RECUPERAÇÃO ÁLGEBRA º ANO. (Espce (Aman)) O domínio da função real f A), B), 6 C),6 D), E), 8 é. (Unicamp) Seja f() uma função tal que para todo número real temos que f( ) ( )f(). Então, f() é

Leia mais

Continuidade de uma função

Continuidade de uma função Continuidade de uma função Consideremos f : D f uma função real de variável real (f.r.v.r.) e a um ponto de acumulação de D f que pertence a D f. Diz-se que a função f é contínua em a se lim f x f a. x

Leia mais

1. As funções tangente e secante As expressões para as funções tangente e secante são

1. As funções tangente e secante As expressões para as funções tangente e secante são CÁLCULO L1 NOTAS DA SETA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula definiremos as demais funções trigonométricas, que são obtidas a partir das funções seno e cosseno, e determinaremos

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Funções. Aula 01. Projeto GAMA

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Funções. Aula 01. Projeto GAMA Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Funções Aula 0 08/ Projeto GAMA Grupo de Apoio em Matemática Definição

Leia mais

Fig.6.1: Representação de um ângulo α.

Fig.6.1: Representação de um ângulo α. 6. Trigonometria 6.1. Conceitos Iniciais A palavra trigonometria vem do grego [trigōnon = "triângulo", metron "medida"], ou seja, está relacionada com as medidas de um triângulo, sendo estas medidas de

Leia mais

Seno e cosseno de arcos em todos os. quadrantes

Seno e cosseno de arcos em todos os. quadrantes Trigonometria Seno e cosseno de arcos em todos os quadrantes Seno e cosseno de arcos em todos os quadrantes Exemplo: Vamos determinar X, com 0 x < 2π tal que sen x = - 1 2. Seno e cosseno de arcos em todos

Leia mais

CÁLCULO I. Figura 1: Círculo unitário x2 + y 2 = 1

CÁLCULO I. Figura 1: Círculo unitário x2 + y 2 = 1 CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula no 05: Funções Logarítmica, Exponencial e Hiperbólicas. Objetivos da Aula De nir as funções trigonométricas, trigonométricas

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS. Trigonometria no Triângulo Retângulo e Funções Trigonométricas

LISTA DE EXERCÍCIOS. Trigonometria no Triângulo Retângulo e Funções Trigonométricas LISTA DE EXERCÍCIOS Pré-Cálculo UFF GMA 09 Trigonometria no Triângulo Retângulo e Funções Trigonométricas [0] (* Em sala de aula vimos como usar um quadrado e um triângulo equilátero para obter os valores

Leia mais

MATEMÁTICA MÓDULO 17 APLICAÇÕES DA DERIVADA. Professor Renato Madeira

MATEMÁTICA MÓDULO 17 APLICAÇÕES DA DERIVADA. Professor Renato Madeira MATEMÁTICA Professor Renato Madeira MÓDULO 17 APLICAÇÕES DA DERIVADA 1. TESTE DE MONOTONICIDADE Se f (x) > 0, x, então f é estritamente crescente no intervalo. Se f (x) < 0, x, então f é estritamente decrescente

Leia mais

Escola Naval 2010 ( ) ( ) 8 ( ) 4 ( ) 4 (

Escola Naval 2010 ( ) ( ) 8 ( ) 4 ( ) 4 ( Escola Naval 0 1. (EN 0) Os gráficos das funções reais f e g de variável real, definidas por f(x) = x e g(x) = 5 x interceptam-se nos pontos A = (a,f(a)) e B = (b,f(b)), a b. Considere os polígonos CAPBD

Leia mais

MAT111 - Cálculo I - IF TRIGONOMETRIA. As Funçoes trigonométricas no triângulo retângulo

MAT111 - Cálculo I - IF TRIGONOMETRIA. As Funçoes trigonométricas no triângulo retângulo MAT111 - Cálculo I - IF - 010 TRIGONOMETRIA As Funçoes trigonométricas no triângulo retângulo Analisando a figura a seguir, temos que os triângulos retângulos OA 1 B 1 e OA B, são semelhantes, pois possuem

Leia mais

6. EXTENSÕES DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS

6. EXTENSÕES DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS 6. EXTENSÕES DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Vamos agora estender a noção de seno, cosseno e tangente, já conhecidas no triângulo retângulo, e portanto, para ângulos agudos, para ângulos e arcos quaisquer.

Leia mais

Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi. Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense. Parte de novembro de 2013

Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi. Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense. Parte de novembro de 2013 Folha 1 Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Parte 16 13 de novembro de 2013 Parte 16 Cálculo I -A- 1 Aproximações lineares (afins)

Leia mais

Portanto, = 4 1= 2. LETRA D

Portanto, = 4 1= 2. LETRA D TRIGONOMETRIA PARTE QUESTÃO 0 Maior valor (cos (0,0t) -) 585 r(t) 900 + 0,5.( ) Menor valor (cos(0,0t) ) 585 r(t) 500 + 0,5.() Somando, temos: 900 + 500 000 QUESTÃO 0 P QUESTÃO 0 Queremos calcular f()

Leia mais

Trigonometria no Círculo - Funções Trigonométricas

Trigonometria no Círculo - Funções Trigonométricas Trigonometria no Círculo - Funções Trigonométricas Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em

Leia mais

CÁLCULO I. Figura 1: Círculo unitário x2 + y 2 = 1

CÁLCULO I. Figura 1: Círculo unitário x2 + y 2 = 1 CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula no 04: Funções Trigonométricas, Logarítmica, Exponencial e Hiperbólicas. Objetivos

Leia mais

Trigonometria. Relação fundamental. O ciclo trigonométrico. Pré. b c. B Sabemos que a 2 = b 2 + c 2, dividindo os dois membros por a 2 : a b c 2 2 2

Trigonometria. Relação fundamental. O ciclo trigonométrico. Pré. b c. B Sabemos que a 2 = b 2 + c 2, dividindo os dois membros por a 2 : a b c 2 2 2 Trigonometria Relação fundamental C b a A c B Sabemos que a = b + c, dividindo os dois membros por a : a b c = + a a a sen + cos = Temos também que: b c senα= e cosα= a a Como b tgα= c, concluímos que:

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Aula 8 Funções Trigonométricas Professor Luciano Nóbrega 2º Bimestre GABARITO: 1) 20 m TESTANDO OS CONHECIMENTOS 1 (UFRN) Observe a figura a seguir e determine a

Leia mais

Derivadas 1

Derivadas 1 www.matematicaemexercicios.com Derivadas 1 Índice AULA 1 Introdução 3 AULA 2 Derivadas fundamentais 5 AULA 3 Derivada do produto e do quociente de funções 7 AULA 4 Regra da cadeia 9 www.matematicaemexercicios.com

Leia mais

DERIVADA. A Reta Tangente

DERIVADA. A Reta Tangente DERIVADA A Reta Tangente Seja f uma função definida numa vizinança de a. Para definir a reta tangente de uma curva = f() num ponto P(a, f(a)), consideramos um ponto vizino Q(,), em que a e traçamos a S,

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática. MTM Pré-cálculo

Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática. MTM Pré-cálculo Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática MTM3100 - Pré-cálculo 14 a lista de exercícios (0/11/017 a 01/1/017) 1 Resolva as equações abaixo

Leia mais

ATIVIDADES EM SALA DE AULA Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi

ATIVIDADES EM SALA DE AULA Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi ATIVIDADES EM SALA DE AULA Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ 08 Continuidade e O Teorema do Valor Intermediário [0] (2008.) (a) Dê um exemplo de uma função

Leia mais

Matemática Trigonometria TRIGONOMETRIA

Matemática Trigonometria TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA Aula 43 Página 83 1. Calcule o seno, o cosseno e a tangente de 750. Aula 43 Página 83 2. Calcule o seno, o cosseno e a tangente de π/4. Aula 43 Caderno de Exercícios Pág. 47 1. Obtenha a

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS IFPB» Concurso Público Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico» Edital Nº 136/011 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MATEMÁTICA (Perfil ) «1. Considere as afirmações a seguir acerca das funções

Leia mais

FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NÉBIA MARA DE SOUZA

FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NÉBIA MARA DE SOUZA FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NÉBIA MARA DE SOUZA Vamos lembrar um pouco o ciclo trigonométrico? O eixo y é chamado de eixo das ordenadas e também conhecido como seno, a função seno é positiva no 1º e 2º quadrantes

Leia mais

Matematica Essencial: Trigonometria. Matemática Essencial: Alegria Financeira Fundamental Médio Geometria Trigonometria Superior Cálculos

Matematica Essencial: Trigonometria. Matemática Essencial: Alegria Financeira Fundamental Médio Geometria Trigonometria Superior Cálculos Página 1 de 15 Matemática Essencial: Alegria Financeira Fundamental Médio Geometria Trigonometria Superior Cálculos Trigonometria: Funções trigonométricas circulares Funções circulares Funções reais Funções

Leia mais

Funções Trigonométricas

Funções Trigonométricas Funções Trigonométricas 1) Na figura abaixo, a área do triângulo ABC é 5 A 120 3 C B (a) (15 3) / 4 (b) (15 3) / 2 (c) 15/2 (d) (15 2) / 4 (e) 15 / 4 2) Sabendo-se que tan(x) = - 4/3 e que x é um arco

Leia mais

CÁLCULO I. Reconhecer, através do gráco, a função que ele representa; (f + g)(x) = f(x) + g(x). (fg)(x) = f(x) g(x). f g

CÁLCULO I. Reconhecer, através do gráco, a função que ele representa; (f + g)(x) = f(x) + g(x). (fg)(x) = f(x) g(x). f g CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 03: Operações com funções. Funções Polinominais, Racionais e Trigonométricas Objetivos da Aula Denir operações com funções; Apresentar algumas

Leia mais

CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico)

CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico) 1 INTRODUÇÃO CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico) ARCOS: Dados dois pontos A e B de uma circunferência, definimos Arco AB a qualquer uma das partes desta circunferência

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Primeira Avaliação Primeiro Semestre Letivo de /04/2014 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Primeira Avaliação Primeiro Semestre Letivo de /04/2014 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Primeira Avaliação Primeiro Semestre Letivo de 014 6/04/014 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruções Gerais: 1- A prova pode ser feita a lápis, exceto

Leia mais

- Cálculo 1: Lista de exercícios 1 -

- Cálculo 1: Lista de exercícios 1 - - Cálculo : Lista de exercícios - UFOP - Professora Jussara Moreira. Resolver as inequações: (a) x(x ) > 0 {x R/x < 0 ou x > }; (b) (x )(x + ) < 0 {x R/ < x < }; (c) x x {x R/x ou x }; x (x ) 0 {x R/x

Leia mais

Funções - Terceira Lista de Exercícios

Funções - Terceira Lista de Exercícios Funções - Terceira Lista de Exercícios Módulo 1 - Trigonometria e Funções Trigonométricas 1. Converta de graus para radianos: (a) 0 (b) 10 (c) 45 (d) 15 (e) 170 (f) 70 (g) 15 (h) 700 (i) 1080 (j) 6. Converta

Leia mais

Um sistema sexagesimal é um sistema de numeração de base 60, ou seja, cada submúltiplo é 60 vezes menor que o anterior.

Um sistema sexagesimal é um sistema de numeração de base 60, ou seja, cada submúltiplo é 60 vezes menor que o anterior. LINHAS TRIGONOMÉTRICAS. UNIDADES DE MEDIDAS ANGULARES.. SISTEMA SEXAGESIMAL GRAU ( ) Um sistema sexagesimal é um sistema de numeração de base 60, ou seja, cada submúltiplo é 60 vezes menor que o anterior.

Leia mais

Equações e Funções Trigonométricas

Equações e Funções Trigonométricas CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2013.2 Equações e Funções Trigonométricas Isabelle da Silva Araujo - Engenharia de Produção Equações Trigonométricas Equações trigonométricas são aquelas

Leia mais

Trigonometria III. Funções Secante e Cossecante. 2 ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Trigonometria III. Funções Secante e Cossecante. 2 ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Trigonometria III Funções Secante e Cossecante ano EM Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Trigonometria III Funções Secante e Cossecante Exercícios Introdutórios Exercício a o quadrante b o quadrante

Leia mais

Aula 13 mtm B TRIGONOMETRIA

Aula 13 mtm B TRIGONOMETRIA Aula 13 mtm B TRIGONOMETRIA Definição Função Seno: f(x) = a ± b.sen(mx + n) Função Cosseno: f(x) = a ± b.cos(mx + n) a - Parâmetro aditivo da função. b - Parâmetro multiplicativo da função. m Parâmetro

Leia mais

Exercícios de Matemática Trigonometria Equações Trigonométricas

Exercícios de Matemática Trigonometria Equações Trigonométricas Exercícios de Matemática Trigonometria Equações Trigonométricas 1. (Ufpe) Quantas soluções a equação sen x + [(sen x)/2] + [(sen x)/4] +... = 2, cujo lado esquerdo consiste da soma infinita dos termos

Leia mais

Índice. AULA 6 Integrais trigonométricas 3. AULA 7 Substituição trigonométrica 6. AULA 8 Frações parciais 8. AULA 9 Área entre curvas 11

Índice. AULA 6 Integrais trigonométricas 3. AULA 7 Substituição trigonométrica 6. AULA 8 Frações parciais 8. AULA 9 Área entre curvas 11 www.matematicaemexercicios.com Integrais (volume ) Índice AULA 6 Integrais trigonométricas 3 AULA 7 Substituição trigonométrica 6 AULA 8 Frações parciais 8 AULA 9 Área entre curvas AULA Volumes 3 www.matematicaemexercicios.com

Leia mais

LISTA DE EXERCICIOS TRIÂNGULOS QUAISQUER. 1) Na figura ao abaixo calcule o valor da medida x. 2) No triângulo abaixo, determine as medidas x e y.

LISTA DE EXERCICIOS TRIÂNGULOS QUAISQUER. 1) Na figura ao abaixo calcule o valor da medida x. 2) No triângulo abaixo, determine as medidas x e y. LISTA DE EXERCICIOS TRIÂNGULO RETÂNGULO 1) Um caminhão sobe uma rampa inclinada de 10º em relação ao plano horizontal. Se a rampa tem 30 m de comprimento, a quantos metros o caminhão se eleva, verticalmente

Leia mais

Funções - Quarta Lista de Exercícios

Funções - Quarta Lista de Exercícios Funções - Quarta Lista de Exercícios Módulo 1 - Funções Trigonométricas 1. Converta de graus para radianos: (a) 30 (b) 10 (c) 45 (d) 135 (e) 170 (f) 70 (g) 15 (h) 700 (i) 1080 (j) 36. Converta de radianos

Leia mais

Exercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para. em p = 9

Exercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para. em p = 9 Exercícios - Limite e Continuidade-1 Exercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para ser contínua: (a) f(x) = x2 16 x 4 (b) f(x) = x3 x x em p = 4 em p = 0 (c) f(x)

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ. 2 a Lista de Exercícios - Matemática Básica II Professor Márcio Nascimento

UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ. 2 a Lista de Exercícios - Matemática Básica II Professor Márcio Nascimento UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ Coordenação de Matemática a Lista de Exercícios - Matemática Básica II - 015.1 Professor Márcio Nascimento 1. Encontre a medida em radianos do ângulo θ, sendo θ o ângulo

Leia mais

RESUMO - GRÁFICOS. O coeficiente de x, a, é chamado coeficiente angular da reta e está ligado à inclinação da reta

RESUMO - GRÁFICOS. O coeficiente de x, a, é chamado coeficiente angular da reta e está ligado à inclinação da reta RESUMO - GRÁFICOS Função do Primeiro Grau - f(x) = ax + b O gráfico de uma função do 1 o grau, y = ax + b, é uma reta. O coeficiente de x, a, é chamado coeficiente angular da reta e está ligado à inclinação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B33 Limites e Derivadas Prof a. Graça Luzia Dominguez Santos

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B33 Limites e Derivadas Prof a. Graça Luzia Dominguez Santos UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B Limites e Derivadas Prof a Graça Luzia Dominguez Santos LISTA DE EXERCÍCIOS( Questões de Provas a UNIDADE) Derivada

Leia mais

c) R 2 e f é decrescente no intervalo 1,. , e f é crescente no intervalo 2, 2

c) R 2 e f é decrescente no intervalo 1,. , e f é crescente no intervalo 2, 2 UFJF ICE Departamento de Matemática CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº As questões de números a 9 referem-se à função f ( ). - O domínio da função f é o conjunto: a) R b) R c) R R, 0 e) R 0 - A derivada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A02 CÁLCULO A ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS )

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A02 CÁLCULO A ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS ) UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A0 CÁLCULO A 009 ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS ) Regra da cadeia ( f ( g( h(( t( )))))) f ( g( h(( t( ))))) g ( h(( t(

Leia mais

MÓDULO 45 TRIGONOMETRIA II. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA. 1. Considere a equação. (3 2 cos 2 x) 1 + tg 2. 6 tg = 0.

MÓDULO 45 TRIGONOMETRIA II. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA. 1. Considere a equação. (3 2 cos 2 x) 1 + tg 2. 6 tg = 0. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA. Considere a equação TRIGONOMETRIA II ( cos ) + tg MÓDULO 5 tg = 0. a) Determine todas as soluções no intervalo [0, [. b) Para as soluções

Leia mais

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I 1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I RESUMO DA AULA TEÓRICA 4 Livro do Stewart: Apêndice D e Seção 16 FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS O círculo trigonométrico e arcos orientados Num plano cartesiano, considere

Leia mais

Resolvendo inequações: expressões com desigualdades (encontrar os valores que satisfazem a expressão)

Resolvendo inequações: expressões com desigualdades (encontrar os valores que satisfazem a expressão) R é ordenado: Se a, b, c R i) a < b se e somente se b a > 0 (a diferença do maior com o menor será positiva) ii) se a > 0 e b > 0 então a + b > 0 (a soma de dois números positivos é positiva) iii) se a

Leia mais

Questão 1 (UFMG) Sendo A = 88 o 20', B = 31 o 40' e C = radianos, a expressão A + B - C é igual a: a) radianos b) 116 o 40' ;

Questão 1 (UFMG) Sendo A = 88 o 20', B = 31 o 40' e C = radianos, a expressão A + B - C é igual a: a) radianos b) 116 o 40' ; APOSTILAS (ENEM) VOLUME COMPLETO Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) 4 VOLUMES APOSTILAS IMPRESSAS E DIGITAIS Questão 1 (UFMG) Sendo A = 88 o 20', B = 31 o 40' e C = radianos, a expressão A + B - C é

Leia mais

Plano de Recuperação Semestral 1º Semestre 2016

Plano de Recuperação Semestral 1º Semestre 2016 Disciplina: MATEMÁTICA 1 Série/Ano: 1º ANO - EM Professores: CEBOLA, FIGO, GUILHERME, MARCELO, RAFAEL, ROD, SANDRA, TAMMY Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de resgatar os conteúdos trabalhados

Leia mais

EXERCÍCIOS AULÃO ITA PROF. RENATO MADEIRA

EXERCÍCIOS AULÃO ITA PROF. RENATO MADEIRA EXERCÍCIOS AULÃO ITA PROF. RENATO MADEIRA ) (EN 0) Um observador, de altura desprezível, situado a m de um prédio, observa-o sob um certo ângulo de elevação. Afastando-se mais 0 m em linha reta, nota que

Leia mais

E-books PCNA. Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 6 TRIGONOMETRIA

E-books PCNA. Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 6 TRIGONOMETRIA E-books PCNA Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 6 TRIGONOMETRIA 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 6 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO -------------------------------------------- 3 6. Trigonometria---------------------------------------------4

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de. Aula 01. Projeto GAMA

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de. Aula 01. Projeto GAMA Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Funções trigonométricas, eponenciais e logarítmicas Aula 0 Projeto GAMA

Leia mais

Capítulo 2. f : A B. 3. A regra em (3) não define uma função de A em B porque 4 A está associado a mais de um. elemento de B.

Capítulo 2. f : A B. 3. A regra em (3) não define uma função de A em B porque 4 A está associado a mais de um. elemento de B. Departamento de Matemática Disciplina MAT154 - Cálculo 1 Capítulo 2 Funções 2.1 Definição Sejam A e B conjuntos não vazios. Uma função com domínio A e contradomínio B é uma regra f que a cada elemento

Leia mais

1. Polinómios e funções racionais

1. Polinómios e funções racionais Um catálogo de funções. Polinómios e funções racionais Polinómios e funções racionais são funções que se podem construir usando apenas as operações algébricas elementares. Recordemos a definição: Definição

Leia mais

Plano de Ensino. Dados de Identificação. Clarice Fonseca Vivian

Plano de Ensino. Dados de Identificação. Clarice Fonseca Vivian CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS PIBID MATEMÁTICA Plano de Ensino Escola Disciplina Bolsista Dados de Identificação Matemática Clarice Fonseca Vivian Conteúdos Funções trigonométricas:

Leia mais

Notas de Aula de Matemática Básica I

Notas de Aula de Matemática Básica I UFF/GMA Notas de aula de MB-I Maria Lúcia/Marlene 015-1 IME Instituto de Matemática e Estatística GMA Departamento de Matemática Aplicada Notas de Aula de Matemática Básica I Maria Lúcia Tavares de Campos

Leia mais

Ciclo trigonométrico

Ciclo trigonométrico COLÉGIO PEDRO II CAMPUS REALENGO II 1ª SÉRIE MATEMÁTICA II Ciclo trigonométrico Ciclo trigonométrico Chamamos de ciclo ou circunferência trigonométrica uma circunferência de raio unitário orientada. Na

Leia mais

PLANO DE AULA 1-IDENTIFICAÇÃO. Instituto Federal Catarinense-Campus Avançado Sombrio. Município: Sombrio, SC. Disciplina: Matemática

PLANO DE AULA 1-IDENTIFICAÇÃO. Instituto Federal Catarinense-Campus Avançado Sombrio. Município: Sombrio, SC. Disciplina: Matemática PLANO DE AULA 1-IDENTIFICAÇÃO Instituto Federal Catarinense-Campus Avançado Sombrio Município: Sombrio, SC. Disciplina: Matemática Série: 2º ano Nível: Ensino Médio Professora: Nébia Mara de Souza Tempo

Leia mais

Trigonometria - Segunda Parte

Trigonometria - Segunda Parte Capítulo 8 Trigonometria - Segunda Parte 81 Conceitos Preliminares número Dada uma circunferência de raio r, diâmetro d = r, o número é denido como a razão do comprimento C da circunfeência pelo seu diâmetro

Leia mais

OPERAÇÕES COM FUNÇÕES

OPERAÇÕES COM FUNÇÕES OPERAÇÕES COM FUNÇÕES 28 nov. 17 LIVRARIA MOREIRA S.A. www.livrariamoreira.com.br DEFINIÇÕES Exercício 1 Defina as operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, composição e inversão de funções

Leia mais

Trigonometria e funções trigonométricas. Funções trigonométricas O essencial

Trigonometria e funções trigonométricas. Funções trigonométricas O essencial Trigonometria e funções trigonométricas Funções trigonométricas O essencial Funções seno e cosseno Designa-se por função seno (respetivamente, função cosseno) e representa-se por sin ou sen (respetivamente,

Leia mais

Professor Dacar Lista Desafio - Revisão Trigonometria

Professor Dacar Lista Desafio - Revisão Trigonometria . (Fuvest 0) Uma das primeiras estimativas do raio da Terra é atribuída a Eratóstenes, estudioso grego que viveu, aproximadamente, entre 7 a.c. e 9 a.c. Sabendo que em Assuã, cidade localizada no sul do

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES Funções Trigonométricas JOÃO CARLOS MOREIRA

BANCO DE QUESTÕES Funções Trigonométricas JOÃO CARLOS MOREIRA COLEÇÃO ESCOLA DE CÁLCULO BANCO DE QUESTÕES Funções Trigonométricas JOÃO CARLOS MOREIRA DEFINIÇÕES Defina: Ângulo; Ângulo nulo; Ângulo agudo; d) Ângulo reto; e) Ângulo obtuso; f) Ângulo convexo; g) Ângulo

Leia mais

Projeto de Recuperação FINAL 1ª Série EM

Projeto de Recuperação FINAL 1ª Série EM MATEMÁTICA Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para os conteúdos que

Leia mais

Capítulo 2. f : A B. elementos A com elementos de B ilustradas nos seguintes diagramas.

Capítulo 2. f : A B. elementos A com elementos de B ilustradas nos seguintes diagramas. Capítulo 2 Funções Sejam A e B conjuntos não vazios. Uma função com domínio A e contradomínio B é uma regra f que a cada elemento em A associa um único elemento em B. A notação usual para uma função f

Leia mais

Pré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio Funções II

Pré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio Funções II Pré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio Funções II Prof. Ronaldo Carlotto Batista 8 de abril de 2017 Funções Trigonométricas As funções trigonométricas são denidas no círculo unitário: sen (θ) = y r, cos (θ)

Leia mais

Trigonometria III. Exercícios de Funções Trigonométricas II. 2 ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Trigonometria III. Exercícios de Funções Trigonométricas II. 2 ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Trigonometria III Exercícios de Funções Trigonométricas II ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Trigonometria III Exercícios de Funções Trigonométricas II 1 Exercícios Introdutórios Exercício

Leia mais