ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS SOBRE O PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO FOE:

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1 Em resposta ao seu Pedido de Informação nº , pelo qual solicita acesso à íntegra do documento de Planejamento Estratégico de Promoção Comercial (PEPCOM) 2017 já enviado para as Embaixadas brasileiras, transcrevo a seguir o teor da Circular Telegráfica nº da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, enviada em 7/12/2016 aos postos do Itamaraty no exterior que contam com Setores Comerciais, em que se delineiam os objetivos e diretrizes para as atividades de promoção comercial dos Postos no exterior na área de promoção comercial, divididos por área: Muito agradeço as sugestões recebidas da rede de SECOMs sobre ações prioritárias de promoção comercial e investimentos para Os comentários oferecem importante subsídio ao planejamento estratégico em curso entre a SERE e a Apex-Brasil, com vistas a otimizar a aplicação de recursos e potencializar os resultados das ações governamentais para o setor. 2. Nos termos da Circular Telegráfica /09, delineiam-se, a seguir, os objetivos e diretrizes que deverão orientar os postos na elaboração do Planejamento Estratégico de Promoção Comercial dos SECOMs para As prioridades estão divididas nas áreas de I)Inteligência Comercial, II) Promoção Comercial, III) Investimentos e IV) Gestão Estratégica dos SECOMs. 3. O PEPCOM 2017 deverá buscar complementaridade entre as ações dos SECOMs e das entidades parceiras de promoção comercial, atração de investimentos e difusão do produto turístico brasileiro, tais como Apex-Brasil, MDIC, MAPA, EMBRATUR, CNI, CNA, SEBRAE, Federações das Indústrias estaduais e associações setoriais. 4. No caso específico da Apex-Brasil, deverão ser observadas as prioridades elencadas no Plano de Ação para 2017, bem como os projetos setoriais daquela agência e respectivos países-alvo. Para tanto, estão disponíveis na Extranet DPR (Palestras, imagens e outros documentos para download/ Documentos) os seguintes arquivos: Plano de Ação da Apex-Brasil para 2017, Exposição de Motivos para o Orçamento-Programa de 2017 da Apex-Brasil, Matriz atualizada de Projetos Setoriais com seus Mercados Prioritários (nov/2016). 5. Encontram-se, igualmente, acessíveis pela Extranet informações sobre o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e relação de Setores e Mercados Prioritários identificados por entidades parceiras do DPR, com a indicação das atividades por elas selecionadas para Cada Posto deverá enviar, até o dia 23/12, telegrama, com a distribuição DPG/DOC/DIC/DINV, contendo a proposta de seu planejamento estratégico (PEPCOM) individualizado, em resposta a esta circtel, que será analisada em conjunto com o Formulário de Orçamento Eletrônico (FOE), planilha disponível na Extranet DPR para indicação dos recursos necessários para as ações dos SECOMs. O preenchimento do FOE deverá ser concluído até 30/12/2016. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS SOBRE O PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO FOE:

2 I - TEMAS DA DIVISÃO DE INTELIGÊNCIA COMERCIAL (DIC): Código 1 - Atividades de inteligência e informação comercial - Perspectivas e Ações para 2017: 7. O Grupo de Trabalho de Inteligência Comercial, criado no âmbito do Fórum de Coordenação das Atividades de Promoção Comercial e de Investimentos e integrado por representantes da Apex-Brasil, MDIC, MAPA, MRE, CNI, CNA, entre outros órgãos governamentais e nãogovernamentais, tem-se concentrado no levantamento das dificuldades de acesso a mercados estrangeiros por produtos e serviços brasileiros de exportação. Espera-se dos SECOMs foco em estudos que identifiquem e monitorem, de modo regular, as principais barreiras comerciais existentes para produtos e serviços brasileiros nos mercados estrangeiros. Deve-se, igualmente, buscar a atualização de bancos de dados estratégicos e a elaboração de análises reflexivas que amparem e norteiem linhas de ação da SERE e dos Postos na área de promoção comercial e atração de investimentos. - Atividades regulares de Inteligência Comercial: A) O SECOM deverá manter atualizado o Cadastro de Empresas Não-Brasileiras, disponível no site Invest & Export Brasil, e primar pela qualidade da informação inserida. O cadastro desempenha papel essencial no processo de "matchmaking" com exportadores nacionais, ao oferecer extenso banco de dados de empresas importadoras de produtos brasileiros. B) A assinatura de publicações especializadas e/ou de bases de dados comerciais deverá ser precedida de análise criteriosa de sua utilidade para o trabalho do SECOM. Assinaturas de jornais e periódicos não-especializados não serão custeadas com orçamento do DPR. Em coordenação com a APEX, tem-se buscado viabilizar a assinatura coletiva de bancos de dados de inteligência comercial. C) A "informação sobre produto/serviço" constitui importante ferramenta de inteligência comercial e deverá abranger as principais demandas das empresas brasileiras sobre mercados estrangeiros, incluindo dados tais como condições de comercialização, tratamento tarifário e não-tarifário, canais de distribuição, peculiaridades do mercado-alvo, entre outros. D) As informações sobre concorrências públicas internacionais na jurisdição do Posto deverão ser inseridas, de modo regular e tempestivo, na Extranet DPR, para que sejam disponibilizadas ao setor privado brasileiro no site Invest & Export Brasil. E) Os "Guias Como Exportar" com mais de dois anos de edição deverão ser atualizados de modo a refletir as recentes mudanças no cenário brasileiro. Será prioritária a atualização dos guias relativos a mercados estratégicos para o Plano Nacional de Exportações. F) O SECOM poderá requisitar, sempre que julgar cabível, autorização para a contratação de estudos aprofundados de inteligência comercial sobre barreiras tarifárias ou de outra natureza à entrada de produtos brasileiros em mercados estrangeiros, sobre prospecção de mercados para produtos brasileiros; sobre oportunidades para investimento no Brasil e sobre outros assuntos ligados às atividades finalísticas do DPR.

3 G) Com vistas à manutenção de um repertório de informações atualizadas sobre a balança comercial do Brasil com seus parceiros, os SECOMs deverão dar continuidade à prática de elaborar breve análise da situação do intercâmbio comercial bilateral com o Brasil, ao fim de cada mês ou trimestre, e transmiti-la à SERE por expediente telegráfico com primeira distribuição DIC. Os informes deverão oferecer análise qualitativa do intercâmbio comercial bilateral, com especial menção ao comportamento das exportações brasileiras, relacionando, sempre que possível, as condições no mercado de destino. II - TEMAS DA DIVISÃO DE OPERAÇÕES DE PROMOÇÃO COMERCIAL (DOC): Código 2 - Atividades para feiras no exterior e divulgação de feiras comerciais brasileiras - Perspectivas e ações para 2017: 8. Com relação à participação brasileira em feiras no exterior, o DPR buscará manter a parceria com a Apex-Brasil, o MAPA, a Secretaria Especial da Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário da Presidência da República, o Ministério do Turismo e a Embratur. O DPR continuará apoiando, de maneira seletiva e de acordo com a disponibilidade financeira, a participação de empresas brasileiras em feiras setoriais e multissetoriais no exterior. - Atividades regulares para participação em feiras no exterior: A) O SECOM deverá estimular e apoiar a participação de empresas brasileiras em feiras setoriais e multissetoriais, principalmente, mas não apenas, nos mercados prioritários listados no PNE e no Plano de Ação da Apex-Brasil. Recomenda-se, ainda, que os SECOMs avaliem a realização, em coordenação com entidades parceiras, de atividades paralelas às feiras e exposições, tais como seminários, workshops e visitas técnicas, de modo a otimizar a participação de empresas nacionais nos referidos eventos. O DPR poderá apoiar a participação apenas em feiras em relação às quais haja real interesse do setor privado brasileiro. B) Após a realização da feira e/ou dos eventos paralelos, será necessária a elaboração de relatório detalhado das atividades executadas, com imagens do estande brasileiro e avaliação crítica do Posto, e dos expositores/ participantes brasileiros na mostra/evento, sobre os resultados alcançados. Modelo de relatório de avaliação será encaminhado oportunamente ao correio eletrônico do SECOM do Posto. C) De modo a permitir a adequada avaliação das propostas de feira a serem apresentadas, devem ser incluídas no FOE informações detalhadas sobre o evento, tais como: título oficial, local, data, website do evento, orçamento completo, com determinação do custo do aluguel do espaço em metros quadrados, despesas com montagem e decoração, eventuais folhetos, bem como despesas operacionais (recepcionistas, energia, internet, segurança, etc.). D) É fundamental que seja indicado no PEPCOM e no FOE se a proposta de participação em determinada feira já conta com o interesse expresso de empresas ou entidades setoriais brasileiras. Tais informações são imprescindíveis para a decisão de apoiar determinada feira. O DPR estimula, sempre que possível, a presença nesse tipo de evento internacional como resultado de iniciativas conjuntas com um ou mais parceiros, do setor público ou privado.

4 E) Recomenda-se que propostas de eventuais coquetéis e recepções a serem oferecidos pelos SECOMs sejam sempre subsidiárias e guardem estreito vínculo com ações claramente caracterizáveis como de promoção comercial, tais como missões comerciais, feiras, exposições, rodadas de negócio, ou sessões de "matchmaking". A fim de manter adequada compatibilidade com as recomendações do Tribunal de Contas da União, deve-se evitar a solicitação de recursos na dotação de Promoção Comercial para realização de eventos sociais que não sejam de natureza estritamente comercial, sobretudo quando realizados na Residência ou na Chancelaria dos Postos. Código 3 - Atividades para promoção do produto turístico brasileiro - Perspectivas e ações para 2017: 9. No setor de turismo, deverá ser mantida a tradicional cooperação do DPR com a EMBRATUR, que visa a promover o turismo brasileiro em países prioritários para a atuação externa do Brasil. A iniciativa dos Comitês "Descubra Brasil", parceria que se aplica a todos os países da América do Sul e ao México, deverá ser ampliada em 2017, com a possibilidade de inclusão de novos países. Deverão ser reforçadas as ações em parceria com o Ministério do Turismo com vistas à identificação e captação de investimentos no setor turístico brasileiro. Os SECOMs deverão, igualmente, ter presentes as ações de divulgação organizadas no âmbito da campanha "Be Brasil", da Apex-Brasil. 10. Deverão, igualmente, ser solicitadas gestões pontuais em Postos selecionados em apoio a candidaturas do Brasil no âmbito da Organização Mundial do Turismo - OMT. - Atividades regulares para promoção do produto turístico brasileiro: A) Materiais promocionais estão disponíveis na Extranet DPR, no link Imagens e outros documentos para download/ Material de apoio e divulgação. B) Aplicam-se à realização de eventos relacionados à divulgação do turismo nacional as mesmas disposições relativas aos eventos de promoção comercial, listadas no item 8. Código 4 - Atividades para realização de missões empresariais, seminários e rodadas de negócio - Perspectivas e ações para 2017: 11. Na medida da disponibilidade orçamentária e consultadas as áreas geográficas e políticas pertinentes, o DPR promoverá eventos, como missões empresariais e seminários, em coordenação com o DADS, o Ministério da Defesa, a ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança) e a Apex-Brasil, voltados para a cadeia industrial do setor de defesa, com o fim de incentivar as exportações de produtos brasileiros dessa cadeia. Nesse contexto, parcerias com outros países e empresas em matéria de desenvolvimento de novas tecnologias deverão ser promovidas. A área de defesa desponta como setor estratégico da economia brasileira, representando vetor fundamental de desenvolvimento tecnológico do País. 12. Atualmente, a indústria de defesa brasileira apresenta baixo grau de internacionalização, dependendo principalmente das compras do Governo brasileiro, sobretudo das Forças Armadas. Para ganhar escala e contar com um mínimo de previsibilidade na produção, é imprescindível que as empresas brasileiras conquistem mercados no exterior. Vale notar que o referido mercado é dominado por países desenvolvidos, como EUA, Alemanha e França, além

5 da Rússia, o que reforça a necessidade de aumento da participação brasileira em escala global. O DPR deverá organizar missões empresariais na área de defesa a mercados selecionados, com foco em países da Europa, Ásia, Oriente Médio e África. 13. No âmbito do esforço exportador, o DPR planeja também realizar missões comerciais e de prospecção de investimentos, em coordenação com a PPI e em colaboração com entidades parceiras como a CNI, federações estaduais e a Apex-Brasil. 14. Ressalte-se, igualmente, a importância do fomento aos investimentos brasileiros no exterior como estratégia de aumento das exportações, a exemplo de investimentos em unidades montadoras que demandariam a importação de peças de produtos brasileiros. Essa estratégia favoreceria a redução de obstáculos às exportações brasileiras. - Atividades regulares para a realização de missões empresariais, seminários e rodadas de negócio: A) De modo a permitir uma adequada avaliação das propostas de organização de missões e seminários empresariais, devem ser incluídas no FOE informações detalhadas sobre a iniciativa tais como: título oficial, local, data, justificativa, objetivos, formato, setores contemplados, número de participantes previsto, orçamento com determinação do custo do aluguel do espaço em metros quadrados, despesas com montagem e decoração, eventuais folhetos, bem como despesas operacionais (recepcionistas, energia, internet, segurança, etc.). B) O SECOM poderá identificar, quando necessário, entidade parceira local que auxilie na arregimentação de público alvo para os referidos eventos e que colabore, eventualmente, para o financiamento compartilhado de missões e de seminários empresariais. C) O DPR apoia interesses específicos de empresas brasileiras em mercados externos. Em viagens de empresários e entidades do setor privado ao exterior, solicita-se ao SECOM o agendamento de encontros com potenciais compradores de bens e de serviços brasileiros (contatos comerciais), além de, eventualmente, e quando necessário, encontros com autoridades locais. Código 5 - Cooperação com Câmaras de Comércio - Perspectivas e ações para 2017: 15. Os SECOMs deverão, ainda, reforçar a cooperação com as Câmaras de Comércio locais com vistas a buscar maximizar a participação de empresários brasileiros em eventos no exterior. - Atividades regulares para a cooperação com Câmaras de Comércio: A) No que se refere à contribuição dos Postos às Câmaras de Comércio locais, reiteram-se as instruções transmitidas pela circtel , de 11/04/2016. III - TEMAS DA DIVISÃO DE INVESTIMENTOS (DINV): Código 6 - Atividades para realização de seminários e eventos de promoção de investimentos - Perspectivas e ações para 2017: 16. No âmbito da atração de investimentos, deverão ser fomentadas iniciativas que visam a atrair investimentos produtivos e financeiros para os setores estratégicos coordenados com as políticas nacionais, de forma a adensar as cadeias produtivas, promover a competitividade das empresas brasileiras e posicionar o Brasil como plataforma de exportações.

6 17. Deverá ser prestada especial atenção aos setores de infraestrutura e logística, petróleo e gás, e inovação. A modernização da infraestrutura brasileira é essencial para promover a competitividade de nossa indústria e do agronegócio, reduzindo os gargalos logísticos que afetam as cadeias de suprimento e as vias de escoamento da produção. Nesse contexto, uma das prioridades será a divulgação do Projeto Crescer, lançado em setembro de 2016, que engloba concessões e privatizações de 34 empreendimentos estratégicos para o governo federal. O atual Projeto Crescer substitui o Programa de Investimentos em Logística (PIL), com nova carteira de projetos, novas regras de participação e novas condições de financiamento. 18. No setor de petróleo e gás, alterações na legislação brasileira referentes à exploração do pré-sal deverão trazer novo vigor para os investimentos estrangeiros no setor. A aprovação do Projeto de Lei 4567/16, de minha autoria, sancionado no dia 29 de novembro último, extingue a norma que obriga a Petrobras a ser a operadora única do pré-sal, o que permitirá a elevação da participação de companhias estrangeiras na produção de petróleo e gás no Brasil. Na área de inovação, a Apex-Brasil e o MDIC pretendem relançar, em breve, o programa "Innovate in Brazil", para atrair centros e projetos de pesquisa e desenvolvimento para o território brasileiro. O programa será detalhado, oportunamente, por expediente em separado. 19. As oportunidades oferecidas pelo novo regime das Zonas de Processamento de Exportações (ZPEs)- zonas industriais com regime aduaneiro especial e produção 100% voltada para exportação - deverão ser divulgadas entre potenciais investidores, a fim de posicionar o Brasil como plataforma de exportações para América Latina e África, especialmente. 20. Com relação ao apoio à internacionalização de empresas brasileiras, deverão ser consideradas iniciativas que aproximem investidores internacionais de "startups" inovadoras brasileiras, no contexto da política brasileira de estímulo à inovação e de apoio à inserção das PMEs nas cadeias globais de valor. - Atividades regulares para a área de investimentos: A) De modo a permitir uma adequada avaliação das propostas de organização de missões e seminários empresariais, devem ser incluídas no FOE informações detalhadas sobre a iniciativa tais como: título oficial, local, data, justificativa, objetivos, formato, setores contemplados, possíveis parceiros, número de participantes previsto, orçamento com determinação do custo do aluguel do espaço em metros quadrados, despesas com montagem e decoração, eventuais folhetos, bem como despesas operacionais (recepcionistas, energia, internet, segurança, etc.). IV - TEMAS DA DIVISÃO DE PROGRAMAS DE PROMOÇÃO COMERCIAL (DPG) Código 7 - Atividades de treinamento - Perspectivas e ações para 2017: 21. O DPR considera prioritária a capacitação técnica do corpo de funcionários dos SECOMs. Desse modo, o Posto deverá empenhar-se na qualificação contínua de ASTs e ATs, em especial em mercados de constante demanda pelo setor privado. Cursos sobre temas de interesse da indústria brasileira, tais como novas tecnologias, políticas industriais e barreiras comerciais (tarifárias e não tarifárias) terão prioridade, assim como aqueles voltados para a qualificação em matéria de atração de investimentos. - Atividades regulares de treinamento A) De acordo com a disponibilidade orçamentária, o DPR deverá manter o apoio ao treinamento de funcionários locais por meio de cursos pontuais, de

7 curta duração, que possam acrescentar habilidades aos trabalhos de promoção comercial e investimentos, e/ou relacionados a temas de interesse da indústria. Também continuarão os programas de treinamento por meio da internet, sobre Invest & Export Brasil e Extranet DPR e com a participação de parceiros, com excelente relação custo-benefício, e que devem contar com a participação do Chefe do SECOM e dos demais funcionários. Código 8 - Infraestrutura e funcionamento da rede de SECOMs - Perspectivas e ações para 2017: 22. De forma a otimizar os recursos disponíveis, o SECOM deverá, sempre que possível, reduzir custos com material de escritório. Deverá dar prioridade às "atividades-fim". Deverá, igualmente, evitar a impressão de material que possa ser divulgado virtualmente. - Despesas com infraestrutura e funcionamento da rede de SECOMs: A) O Posto deverá direcionar solicitações de recursos para compra ou aluguel de equipamentos de informática (incluindo aparelhos de "datashow" e de videoconferência) e conexão à internet dos SECOMs para a CGPLAN, do Departamento de Comunicações e Documentação (DCD), conforme o parágrafo 10 da circular telegráfica da CGPLAN 85175, de 16/03/2012; B) Solicitações de recursos para eventuais obras de reforma, renovação de mobiliário dos SECOMs e aquisição de material permanente deverão ser dirigidas à DAEX/DPG. C) Não devem ser incluídas no FOE despesas com pagamento de funcionários ou relacionadas a deslocamentos, seja de contratados locais, seja de servidores do quadro. Nesse caso, as solicitações devem ser realizadas por expediente à parte, em que constem todos os dados listados nas Circulares Telegráficas /2015 e /2015. CONSIDERAÇÕES FINAIS: 23. É essencial que o Chefe do Posto avalie o potencial e a vocação de cada SECOM e de cada funcionário, de modo a valorizar as atividades de promoção comercial, de investimentos e de turismo que tenham maior impacto local e que apresentem a melhor relação custo-benefício para os recursos disponíveis. É fundamental, portanto, que os eventos propostos tenham repercussão junto à comunidade empresarial local e aos meios de comunicação, sobretudo na divulgação da marca-país. 24. De modo a ampliar o alcance e a visibilidade das ações de promoção comercial e de investimentos, o SECOM do posto deverá proceder à revisão dos links de acesso ao sítio eletrônico "Invest & Export Brasil" ( Levantamento estatístico de acessos realizado pelo DPR indica que as páginas eletrônicas de elevado número de SECOMs ainda trazem referências aos antigos sites "BrasilGlobalNet" e "BrazilTradeNet", com seus respectivos links. Os dados desatualizados têm sido objeto recorrente de reclamações de usuários dos serviços eletrônicos de promoção comercial e investimentos. 25. Recomenda-se, ademais, para a divulgação do trabalho dos SECOMs e do DPR, o envio, sempre que possível, de notícias para publicação na área correspondente do Invest & Export Brasil. 26. O FOE 2017 já se encontra disponível para preenchimento na Extranet DPR. Informações mais específicas sobre seu preenchimento podem ser encontradas no mesmo site sob o menu

8 "Manual de treinamento", item "Extranet DPR", "Planejamento e Gestão", "Proposta Orçamentária". Quaisquer dúvidas acerca do preenchimento do FOE devem ser encaminhadas ao dpg@itamaraty.gov.br. 27. Para garantir maior transparência e maior controle dos gastos efetuados pelo DPR, todos os sistemas envolvendo o orçamento do Departamento deverão ser utilizados considerando-se o real (R$) como moeda de referência, conforme câmbio oficial do Banco Central do Brasil ( na data de fechamento do FOE. A utilização do real torna o trabalho de prestação de contas e o acompanhamento da execução orçamentária mais céleres e fiéis à situação financeira da unidade gestora. 28. Para uma melhor organização do desembolso de recursos e de modo a atender requisitos de auditoria, roga-se que, uma vez aprovadas as propostas do FOE, as respectivas solicitações de recursos sejam submetidas à SERE por telegrama, com primeira distribuição à Divisão do DPR responsável pelo tema. Os telegramas deverão seguir o modelo padrão (Exped/Clic), incluindo a natureza da despesa, justificativa e, caso necessário, discriminação entre recursos a serem pagos, separadamente, em pessoa física ou jurídica. 29. A fim de possibilitar o cruzamento de dados do PEPCOM com os pedidos de recursos a serem encaminhados posteriormente ao DPR, muito agradeceria anexar ao FOE o telegrama de resposta a esta circular.

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