Técnicas de Construção Civil. Kleber Ribeiro

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1 Técnicas de Construção Civil Kleber Ribeiro

2 Análise e Planejamento de Projeto Cliente Orienta Profissional Quer Pode Fazer Entrevista Objetiva Máximo de Informações Elaboração de Projetos Ponto Inicial de uma Obra

3 Pontos importantes a considerar Tipo de Construção Tipo de Contratação Informações do Terreno Entorno do Terreno

4 Características da Construção Número de Cômodos Necessários Metragem aproximada dos Cômodos Número, Sexo e Idades das Pessoas que Irão Residir Descrição Resumida do Acabamento: Esquadrias, Revestimentos, Louças, Acessórios VERBA DISPONÍVEL PARA OBRA

5 Conceito de Projeto Projeto é um instrumento que organiza as informações, transmite as características físicas e tecnológicas da obra, como as formas, dimensões, materiais entre outros.

6 Tipos de Projeto Estudo Preliminar Anteprojeto Projeto Legal Projeto Executivo

7 Qualidade do Projeto Pouca importância dada pelos incorporadores ao projeto. Baixa produtividade da mão de obra e má qualidade dos edifícios. Desperdício: Entulho, excesso de concreto, argamassa, armadura, tubos, fios,... Escassez de recursos no caixa do empreendimento durante fase de projetos

8 Qualidade do Projeto A QUEM O PROJETO DEVE ATENDER? Incorporador, gerador do produto. Construtor, responsável pela construção do produto. Ao comprador e usuário.

9 Qualidade do Projeto Quais as características de qualidade do projeto do ponto de vista do incorporador? Em caso de empate técnico, agregar diferenciais em relação à concorrencia. Exemplo: Flexibilidade- mais de uma planta de divisão dos cômodos. Mobília- inclusão de armários. Lazer- piscina aquecida. Comercial- aceitação de imóvel como forma de pagamento. Enquadra-se no custo previsto, assegurando a rentabilidade do empreendimento. REFORÇA A IMAGEM DO INCORPORADOR NO MERCADO

10 Qualidade do Projeto Quais as características de qualidade do projeto do ponto de vista do comprador e usuário? Conforto ambiental. Funcionalidade. Estética agradável. Produto com durabilidade. Promova segurança. Custos econômicos de operação de condomínio. Favoreça o lucro, ou seja retorno do capital investido no imóvel.

11 Escolha do Arquiteto Como avaliar os principais atributos do arquiteto? Analisar em seus projetos e obras A criatividade, atenção as necessidades do usuário, estética, funcionalidade, conforto, experiência, prática, e atualização profissional

12 ESCOLHA DO COORDENADOR DE PROJETO Quais as características de um coordenador?

13 PROGRAMA DE EXIGÊNCIAS E DE NECESSIDADES DO PROJETO É um conjunto de dados, informações, definições e diretrizes organizados com a finalidade de orientar e instruir a execução do projeto Quais os itens necessários à elaboração do programa? Topografia Para o arquiteto projetar e implantar a obra Para o engenheiro calcular o volume de terraplenagem Para o engenheiro definir fundação e contenções Para o engenheiro instalador projetar as tubulações de alimentação de água, energia, telefone Paisagista, definir vegetação

14 QUAIS OS ITENS NECESSÁRIOS À ELABORAÇÃO DO PROGRAMA? Entorno ao terreno Quais os fatores que interferem no projeto? Conforto sonoro Conforto térmico Acesso ao local Sistema de abastecimento Padrão de qualidade, edifícios vizinhos, serviços, padaria, farmácia, supermercado, laser. Altura das construções vizinhas

15 RECONHECIMENTO DO TERRENO - SONDAGEM Quais os fatores que influem na fundação e implantação dos pavimentos de garagem? Material das camadas do subsolo e respectiva resistência. Nível do lençol de água subterrânea. Aspectos jurídicos do terreno De que maneira o aspecto legal interfere no projeto? Regulam o projeto nos aspectos de forma, dimensões, potencial construtivo, altura, recuos, entre outros.

16 DESMEMBRAMENTO REMEMBRAMENTO A lei federal no. 4591, de 16 de dezembro de 1964, dispõe sobre o condomínio em edificações e sobre incorporações imobiliárias. Ela determina que para cada terreno, registre-se apenas uma incorporação na matrícula correspondente. A matrícula identifica o imóvel- localização, área, medidas, confrontações no cartório de registro de imóveis. Na matrícula, são registrados, ao longo do tempo, todos os atos relativos ao imóvel: transcrição de sua origem, escrituras de compra e venda, hipotecas. No terreno, são registradas as incorporações realizadas sobre ele e as possíveis transações. As matrículas podem ser criadas ou encerradas no cartório de registro de imóveis, dependendo da conveniência comercial do incorporador, quando permitidas pelas leis urbanas.

17 Planejamento / Projeto Canteiro de Obra

18 Definição de Canteiro de Obra Canteiro é a área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra. NR-18 Condições e meio ambiente do trabalho na Indústria da Construção. Essa norma Regulamentadora NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implantação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos e condições no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção

19 Definição de Canteiro de Obra É o Conjunto de áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção, dividindo-se em áreas operacionais e áreas de vivência. NBR áreas de vivência em canteiros de obra. Esta norma fixa critérios mínimos para permanência de trabalhadores nos canteiros de obras. As diretrizes dessas normas devem servir de referência quanto a concepção do canteiro de obras.

20 Objetivo da gestão/organização do canteiro de obras Planejar o uso do terreno não ocupado pelo edifício e parte dele para locação de: Máquinas e equipamentos Instalações físicas Redes de distribuição de água, esgoto e energia Acessos e vias de circulação

21 Elementos do Canteiro de Obra Cada parte que compõe um canteiro de obras é denominado elemento do canteiro. Cada vez que se vá planejar um novo canteiro deve ser observada, servindo de referência para a listagem de todas as partes que se tem de inserir no canteiro a ser concebido. Sendo assim, algumas das partes citadas podem não ser necessárias bem como vários outros elementos em cada situação particular.

22 Elementos ligados a produção Central de Argamassa Pátio de armação (corte e dobra 50m²) Central de Fôrmas Central de Pré-montagem de instalações (20m²) Central de esquadrias Central de Pré-moldados

23 Elementos do Canteiro apoio a produção Almoxarifado de ferramentas Almoxarifado de empreiteiros Estoque de areia Silo de argamassa pré-misturada a seco Estoque de cimento, cal e argamassas em sacos Estoque de tubos(2x7m), conexões (almoxarifado) Estoque relativo ao elevador Estoque de esquadrias, tintas, metais, louças, (local fechado 20m²). Estoque de aço (3x13m - apoio por britas e caibros) Estoque de compensado de fôrmas (pilhas máx = 75)

24 Elementos do canteiro Sistema de transporte Com decomposição de movimento

25 Elementos de canteiros Apoio técnico e administrativo Áreas de Vivência Concessionárias Externo a Obra

26 Particularidades da construção Em relação ao canteiro de obra O produto fica e a fabrica sai Uso mais intensivo da mão de obra Especificações menos detalhadas Diferentes projetos da fabrica para um único produto

27 Planejamento do Canteiro Fluxograma das atividades que compõem o planejamento de um canteiro de obras, passos para definição de layout do canteiro

28 Projetos Opção entre diferentes tecnologias (equip. materi) Plano de ação Cronograma Físico Espaços disponíveis em diferentes fases do canteiro Tempo Disponível p/ execuç. da obra Demanda por outros tipos de espaço no canteiro Outros Parâmetros para tomada de decisão: O que perto do que? Dados importantes reunidos pela experiência da empresa. Processos e representação e fluxos, Planejamento para Ent/Saída e Localiza/Equipa Materiais e componentes necessários Demanda por espaços para estoque e proce Avaliação e/ou seleção a partir de mais de uma solução Definição do Layout do Canteiro Check list Critérios

29 Planejamento Prazo da Obra Trata-se de uma decisão básica preliminar Além do tempo total disponível para a obra (que pode influenciar a decisão de se adotar construções provisórias de alvenaria ou madeira compensada), a verificação da época do ano em que certos serviços serão realizados pode induzir a concepção do canteiro (por exemplo, ter de iniciar a obra em época de chuva, pode servir de alerta quanto à localização de um portão e das condições de pavimentação do acesso à obra).

30 Planejamento - Projeto A disponibilidade dos projetos executivos e mesmo dos projetos para a produção seriam a condição ideal para planejar um bom canteiro. No entanto, é comum que tais projetos demorem muito a ficar prontos.

31 Plano de Ação Como subsidio para a elaboração do cronograma há que se definir o Plano de Ação para execução da obra, isto é, definir-se a relação de precedências entre as atividades principais da construção;

32 Cronograma Físico A partir do projeto a ser executado deve-se elaborar um cronograma físico para a obra.

33 Escolhas das Tecnologias Incluem-se aqui as escolhas dos equipamentos para transporte vertical, do tipo de argamassa, do equipamento para acesso à fachada, etc.

34 Condições de localização geométrica das gruas

35 Considerações adicionais de localização das gruas Distância às construções vizinhas (giro da lança e contra lança) Agilidade nos transportes de concreto, aço, tijolos, etc. Posição mais adequada para fundações da grua. Facilidade de montagem e desmontagem da grua. Distância ao recebimento. Distância aos estoques. Distância aos processamentos intermediários; Distância aos pontos de entrega. Segurança quanto à queda de materiais. Proximidade à casa de máquinas (minimização de rampas).

36 Considerações adicionais de localização de gruas Minimizar a interferência com outros serviços: paredes com instalações ou paredes com revestimentos cerâmicos; Uso de sacadas. Chegar em ambiente amplo. Localizar o segundo elevador próximo ou distante? Analisar mudanças de canteiro e de materiais a serem transportados ao longo do tempo (p. ex. portões existentes a cada momento, execução de partes da estrutura que impedem acesso, etc.)

37 Demanda por materiais e mão de obra A partir de um cronograma completo ou de um simplificado, podese fazer a previsão dos serviços, materiais e mão-de-obra necessários a cada fase da obra. O cronograma deve conter informações quanto às seguintes atividades: movimento de terra; Fundação; estrutura do corpo do prédio; estrutura da periferia; Alvenaria; Instalação dos elevadores; Instalações hidráulicas e elétricas Acabamento Limpeza etc

38 Movimento de terra, contenção de fundações Existem diferentes possibilidades quanto à execução desta fase. Esta fase demanda normalmente poucas construções provisórias no canteiro. No caso da existência de recuos do subsolo quanto ao alinhamento do terreno esta área é utilizada para o posicionamento dos elementos de canteiro necessários; quando não se dispõe deste espaço, várias outras soluções podem ser pensadas, como por exemplo: o uso de áreas não sujeitas ao movimento de terra

39 Estrutura dos Subsolos sob a torre e a periferia O início desta fase está totalmente associado às condições presentes na fase anterior. Aqui já se tem demandas por espaço muito maiores, pois há que se abrigar os insumos, equipamentos e a mão-de-obra associados aos serviços de fôrmas e armadura e concretagem. Há que se pensar também no acesso para o concreto que será utilizado e nos elementos de apoio administrativo (almoxarifados, escritório técnico, etc.).

40 Estrutura da Torre Ao se chegar a esta fase a grande diferença é a de que normalmente já se dispõe de um espaço maior para canteiro, gerado pela própria execução parcial da estrutura do(s) subsolo(s)

41 Estrutura da Torre A entrada da alvenaria implica em se reservar um espaço maior para estocagens (blocos, areia, cal, cimento) e aumento simultâneo do número de operários na obra, além de se reservar um espaço para o processamento da argamassa. Tudo isto leva à necessidade de maiores espaços e maior demanda por transporte vertical.

42 Estrutura/Alvenaria/Revestimentos argamassados A entrada dos revestimentos argamassados pode representar o pico de necessidade de espaços para o canteiro e de demanda por transporte vertical. Esta fase, portanto, deve ser analisada cuidadosamente. Nota-se que, algumas vezes, os três serviços que compõem esta fase podem não ocorrer simultaneamente.

43 Finalização da Obra Nesta fase os serviços que envolvem grandes estoques e transportes de material (estrutura, alvenaria, revestimentos) praticamente já terminaram, ganhando importância os serviços de acabamento fino. Aqui torna-se importante adaptar o canteiro a uma estratégia de desmobilização do mesmo, compatibilizando-o com o cronograma de entrega da obra.

44 Posicionamento dos elementos do canteiro de obra Utilizando a técnica de BRAINSTORMING, estabeleça: um roteiro para posicionamento dos principais elementos de canteiro, para início da obra. Sugestão: estabeleça 8 itens mais importantes para definição do seu posicionamento e localização

45 Metodologia p/ elaboração do projeto do canteiro Modernização organizacional e gerencial da execução de obras. Elaboração do projeto do canteiro de obras. Racionalização do transporte, manuseio e armazenamento de materiais. Racionalização do uso de equipamentos e ferramentas. Melhoria nas condições de trabalho. Racionalização das técnicas de execução.

46 Organização do canteiro e da produção Controle de qualidade e produtividade no canteiro Conformidade dos serviços executados Prazos pré estabelecidos, cumpridos Inovações tecnológicas Equipamentos Melhorias das condições de trabalho Segurança

47 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO E DA PRODUÇÃO Organização do canteiro Melhorias relativas à organização Mudanças no sequenciamento de atividades Melhor preparação do posto de trabalho Melhorias que envolvem a intensificação do esforço de planejamento

48 Organização do canteiro e da produção Gerenciamento dos materiais Funções básicas: Aquisição e armazenamento de materiais Planejamento Compras Financeiro Diretoria Fornecedores externos

49 Qualificação e desenvolvimento de fornecedores e produtos Aspectos práticos Responsabilidades das partes devem ser claramente definidas e Formalizadas Parcerias Monitoramento dos preços ( parceiros x mercado ) Impactos Maior garantia de conformidade dos produtos Maior garantia na qualidade final da edificação Possibilidade de desenvolvimento tecnológico Menor desgaste no relacionamento com fornecedores

50 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE SUPRIMENTOS Aspectos práticos Priorizar o grupo relativamente pequeno de materiais que tem grande Importância na curva abc da obra Introdução de sistemas computacionais - eliminação de papéis Levantamento de perdas ao longo das obras - estudo comparativo Impactos Cumprimento de prazos de entrega na obra Melhor controle de estoques Melhoria das condições do canteiro - previsibilidade quanto aos estoques Redução de custos - eliminação das esperas causadas por falta de materiais

51 CONTROLE DE RECEBIMENTO DOS MATERIAIS NO CANTEIRO Aspectos Práticos Estruturação de listas de verificação Banco de dados com relação às origens e características dos materiais utilizados nos diversos serviços - facilitando diagnósticos futuros sobre as condições de realização dos serviços Impactos Garantir a conformidade dos materiais Evitar ou diminuir desperdício Estabelecer um histórico de desempenho de fornecedores, incentivando-os a entregar os materiais conforme requisitos estabelecidos

52 Arranjo físico dos estoques ASPECTOS PRÁTICOS Agilidade de quantificação dos estoques existentes, associada a uma Projeção de consumo atualizada, permite estabelecer fluxos mais Balanceados de entrega, evitando a sobrecarga do espaço físico da obra e Do pessoal responsável pela movimentação Evitar deposição inadvertida de outros materiais em frente aos estoques, Impedindo acesso direto aos mesmos. ( Demarcação através de pintura no Piso ou colocação de cordas de separação ) Quando possível posicionar os estoques o mais próximo possível do Equipamento de transporte vertical, aproveitar ao máximo os espaços Cobertos para deposição dos materiais O estoque deve ser disposto a permitir acesso amplo, tanto para o Recebimento como retirada de cargas Peps, evita a permanência dos insumos em estoque por longos períodos, Diminuindo probabilidade de deterioração Se possível aproveitar os espaços verticais para estocar os materiais, Empilhando-os ao invés de espalha-los na horizontal Elaborar cronograma de entrega dos pedidos procurando evitar períodos de Concentração excessiva de entrega de materiais

53 Arranjo físico dos estoques IMPACTOS Menor desgaste físico dos operários Diminuição de desperdícios Facilidade de controle de qualidade Maior velocidade de transporte Agilidade de obtenção de informações

54 Controle dos estoques de materiais Aspectos práticos Controle da situação dos pedidos, para detectar problemas de suprimentos e direcionar ações corretivas Colocação das datas de entrega e vencimento de materiais perecíveis ou sujeitos a deterioração Impactos Diminuição na incidência de pedidos errados Controle de prazos Maior eficiência do trabalho do almoxarife Menor custo financeiro relativo a estoques desnecessários

55 Preparação do Ambiente Água para Consumo Requerer à concessionária dos serviços de água e esgoto da Localidade, ligação provisória para consumo na obra. Protocolo de pedido de ligação. Cavalete a ser construído em local projetado. Não havendo rede de água, verificar a possibilidade de expansão de rede, junto a concessionária; Providenciar a perfuração do poço no local definitivo (antecipar em relação ao inicio dos trabalhos). Caminhões pipa, abastecendo caixas d água da obra ; estimar consumo da obra e funcionários. Prever mecanismos de distribuição e bombeamento.

56 Rede Elétrica Requerer da concessionária local pedido de ligação de luz. Verificar existência de rede trifásica no local, que atenda a demanda. Identificar os equipamentos e a soma de suas potências para o uso no canteiro de obra.

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