Cálculo do Custo Unitário Básico (CUB/m²) de construção para residência unifamiliar na cidade de Caruaru/PE

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL LENILSON DE ANDRADE TORRES Cálculo do Custo Unitário Básico (CUB/m²) de construção para residência unifamiliar na cidade de Caruaru/PE Caruaru, 2011

2 LENILSON DE ANDRADE TORRES Cálculo do Custo Unitário Básico (CUB/m²) de construção para residência unifamiliar na cidade de Caruaru/PE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Engenharia Civil do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil. Área de concentração: Engenharia/Engenharia Civil/Construção Civil Orientador: Prof. Dr. Flávio Eduardo Gomes Diniz Caruaru, julho de 2011

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4 Dedico este trabalho primeiramente a Deus, a toda minha família e a minha namorada, Manuela.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, razão de minha existência, pois sem sua permissão nada seria possível. Aos meus pais, Lenildo Torres (In memorian) e Goretti Torres, por todo esforço e dedicação para com o estudo, oferecendo sempre o melhor possível dentro das suas condições, não só a mim como aos meus irmãos. Ao meu irmão, Linaldo, pelos conselhos nos momentos de dificuldade. Aos meus familiares, pelo incentivo em todos os momentos de aflição. A minha namorada Manuela, por sua paciência e entendimento, principalmente nos momentos em que estive ausente por motivos de compromissos com a graduação. Ao Professor orientador Flávio Diniz, por sua disposição para a realização deste trabalho, dando atenção sempre que necessário e não medindo esforços para que o objetivo proposto fosse alcançado. Aos demais professores, sou muito grato a todos, sem exceção, pelo empenho e dedicação na arte de ensinar. Aos colegas de curso, não só da minha turma, mas, de várias outras turmas que ao longo do tempo, com a convivência diária, se tornaram amigos.

6 RESUMO Cálculo do Custo Unitário Básico (CUB/m²) de construção para residência unifamiliar na cidade de Caruaru/PE Na engenharia civil, assim como em diversas áreas do conhecimento, o custo é um fator primordial para o sucesso das atividades. O custo constitui uma ferramenta indispensável na engenharia, pois, determina a viabilidade do que se vai executar, fornece segurança e competitividade. Diante disso, o estudo aqui desenvolvido teve como objetivo o cálculo do Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB/m²) para residência unifamiliar popular (RP1Q) na cidade de Caruaru/PE, comparando o resultado obtido com os valores de outros estados. Para tanto, realizou-se coleta de preços nas construtoras e comércio local, durante os meses de janeiro a maio de Para o cálculo foi utilizado o projeto-padrão RP1Q, que é, para esse fim, representado pelo lote básico de materiais e mão-de-obra. Os dados coletados passaram por análise estatística de consistência, verificando-se sua representatividade. Os resultados obtidos mostram que esse padrão residencial apresenta um custo para Caruaru variando de 857,55 R$/m² a 867,11 R$/m², entre janeiro e maio, valores bem próximos do custo em Pernambuco (849,56 R$/m² a 868,35 R$/m²), um pouco acima do valor encontrado para o Distrito Federal (810,47 R$/m² a 856,11 R$/m²), e abaixo dos valores encontrados para São Paulo (965,73 R$/m² a 1003,13 R$/m²), Paraná (935,96 R$/m² a 943,74 R$/m²) e Amazonas (1031,06 R$/m² a 1038,89 R$/m²). Comparando o custo calculado para esse padrão em Caruaru, com o preço real de uma residência nesse padrão, conclui-se que existe grande especulação do preço dos imóveis na cidade, o que está caracterizado pela diferença entre custo e preço por metro quadrado, o qual apresenta um BDI de 96,05%, valor não justificado para esse padrão de construção. Palavras-chave: Engenharia. Custo. Projeto-padrão. Materiais. Mão-de-obra.

7 ABSTRACT Calculation of Unit Cost Base (CUB/m²) construction for residence single-family for the city of Caruaru / PE In civil engineering, as well as in several areas of knowledge, the cost is a key factor for the success of activities. The cost is an indispensable tool in engineering, therefore, determines the viability of what is going to perform, and provides security and competitiveness. Therefore, the study developed here was aimed at calculating the Basic Unit Cost of Construction (CUB / m²) for single-family residence popular (RP1Q) in the city of Caruaru/PE, comparing the result with the values of other states. To this end, held in the collection of prices and trade construction site during the months January to May For the calculation we used the standard RP1Q project, which is to this end, represented by the basic plot of materials and workmanship. The collected data underwent statistical analysis of consistency, checking for their representativeness. The results show that this pattern has a cost for residential Caruaru ranging from 857,55 R$/m² to 867,11 R$/m², between January and May, values very close to cost in Pernambuco (849,56 R$/m² to 868,35 R$/m²), slightly above the value found for the Federal District (810,47 R$/m² to 856,11 R$/m²) and below the values found in São Paulo (965,73 R$/m² to 1003,13 R$/m²), Paraná (935,96 R$/m² to 943,74 R$/m²) and Amazon (1031,06 R$/m² to 1038,89 R$/m²). Comparing the estimated cost for this pattern in Caruaru, the actual price of a residence in default, we conclude that there is considerable speculation in the price of properties in the city, which is characterized by the difference between cost and price per square meter, which presents a BDI of 96,05%, which is not justified for this pattern of construction. Key words: Engineering. Cost. Project standard. Materials. Manpower.

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Gráfico com os valores obtidos para mão-de-obra Figura 2 - Gráfico com os valores obtidos para materiais Figura 3 - Gráfico com os valores obtidos para equipamento Figura 4 - Gráfico com os valores obtidos para o CUB

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Projetos-padrão residenciais conforme a ABNT NBR / Tabela 2 - Projetos-padrão Comerciais CAL e CSL conforme a ABNT NBR / Tabela 3 - Projetos-padrão Galpão Industrial e Residência Popular conforme a ABNT NBR / Tabela 4 - Caracterização dos projetos-padrão conforme a ABNT NBR / Tabela 5 - Especificações dos acabamentos no orçamento do projeto-padrão para residência popular conforme a ABNT NBR / Tabela 6 - Lote básico de insumos com seu respectivo coeficiente físico conforme a ABNT NBR / Tabela 7 - Dados coletados referentes ao mês de janeiro Tabela 8 - Análise estatística dos dados coletados em janeiro Tabela 9 - Memória de Cálculo do Custo Unitário Básico em janeiro, de acordo com a NBR / Tabela 10 - Composição do CUB/m² para residência unifamiliar popular em janeiro Tabela 11 - Dados coletados referentes ao mês de fevereiro Tabela 12 - Análise estatística dos dados coletados em fevereiro Tabela 13 - Memória de Cálculo do Custo Unitário Básico em fevereiro, de acordo com a NBR / Tabela 14 - Composição do CUB/m² para residência unifamiliar popular em fevereiro Tabela 15 - Dados coletados referentes ao mês de março Tabela 16 - Análise estatística dos dados coletados em março Tabela 17 - Memória de Cálculo do Custo Unitário Básico em março, de acordo com a NBR / Tabela 18 - Composição do CUB/m² para residência unifamiliar popular em março Tabela 19 - Dados coletados referentes ao mês de abril Tabela 20 - Análise estatística dos dados coletados em abril Tabela 21 - Memória de Cálculo do Custo Unitário Básico em abril, de acordo com a NBR / Tabela 22 - Composição do CUB/m² para residência unifamiliar popular em abril Tabela 23 - Dados coletados referentes ao mês de maio Tabela 24 - Análise estatística dos dados coletados em maio

10 Tabela 25 - Memória de Cálculo do Custo Unitário Básico em maio, de acordo com a NBR / Tabela 26 - Composição do CUB/m² para residência unifamiliar popular em maio

11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas BDI Benefícios e Despesas Indiretas CAL-8 Edifício comercial andares livres CBIC Câmara Brasileira da Indústria da Construção CB Comitê Brasileiro CE Comissão de Estudos CSL-8 Edifício comercial com lojas salas CSL-16 Edifício comercial com lojas salas CUB Custo Unitário Básico da Construção Civil FGV Fundação Getúlio Vargas GI Galpão industrial IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INCC Índice Nacional de Custo da Construção R1-B Residência unifamiliar padrão baixo R1-N Residência unifamiliar padrão normal R1-A Residência unifamiliar padrão alto RP1Q - Residência unifamiliar popular PIS - Residência multifamiliar projeto de interesse social PP-B Residência multifamiliar prédio popular padrão baixo PP-N Residência multifamiliar prédio popular padrão normal R8-B Residência multifamiliar padrão baixo R8-N Residência multifamiliar padrão normal R8-A Residência multifamiliar padrão alto R16-N Residência multifamiliar padrão normal R16-A Residência multifamiliar padrão alto SINDUSCON Sindicato da Indústria da Construção Civil

12 SUMÁRIO 1 Introdução Justificativa Motivação Objetivos Geral e Específicos Objetivo Geral Objetivos Específicos Referencial Teórico O Custo Unitário Básico Origem Aparatos legais e técnicos Conceito Objetivo Evolução Normativa A ABNT NBR / Os projetos-padrão da ABNT NBR / Caracterização dos projetos-padrão Padrões de acabamento Especificações dos acabamentos Lote básico de insumos Família dos insumos Metodologia do Trabalho Metodologias de cálculo do CUB/m² CUB/m² representativo CUB Médio Brasil Coletas de preços Método de cálculo Resultados e Discussão Análise estatística de consistência Cálculo do CUB/m² Considerações Finais Referências... 54

13 12 1 INTRODUÇÃO Na construção civil, é de fundamental importância o conhecimento do custo dos insumos necessários, que reos em um período de tempo, levam à obtenção de um produto final, a edificação (MIRON, 2007). Esse conhecimento auxilia o planejamento através da elaboração do orçamento, que calcula os gastos que são necessários para a execução do planejado. A elaboração de um orçamento destaca-se como uma atividade indispensável na condução dos projetos de engenharia. O orçamento pode ser caracterizado de diversas maneiras, dentre elas, como ferramenta para análise de viabilidade de atividades ou como garantia de segurança e competitividade. Desde a criação do CUB/m² (Custo Unitário Básico da Construção Civil), em dezembro de 1964, através da Lei Federal 4.591, o mercado imobiliário nacional passou a contar com um importante instrumento para as suas atividades. Criado inicialmente para servir como parâmetro na determinação dos custos dos imóveis, o CUB/m² foi, ao longo dos anos, conquistando o caráter de indicador de custo setorial, comprovada tecnicamente através da evolução normativa que o acompanha o Sindicado da Indústria da Construção Civil (SINDUSCON). O CUB/m² faz parte do dia-a-dia do setor da construção no país. É ele que possibilita uma primeira referência de custos dos mais diversos empreendimentos e é ele que também permite o acompanhamento da evolução desses custos ao longo do tempo. Ressaltar a sua importância é destacar a necessidade de um bom planejamento em todas as etapas de uma obra. Ao longo dos seus mais de 40 anos o CUB/m² já passou por algumas transformações. Dos primórdios da ABNT NB-140/1965, a primeira norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) a estabelecer os procedimentos técnicos para o cálculo do CUB/m², até a atual ABNT NBR /2006, muita coisa mudou. Os processos construtivos modernizaram-se, as construções ganharam novas características e a legislação urbana evoluiu. Assim, a ABNT NBR /2006, que normatiza o cálculo do referido indicador de custos da construção, demonstra toda a sua relevância, pois buscou adequar-se a todo o desenvolvimento da construção.

14 13 O CUB/m² para construção de residência unifamiliar popular (RP1Q), tema do presente trabalho, será calculado de acordo com o disposto na ABNT NBR /2006, com base em novos projetos, novos memoriais descritivos e novos critérios de orçamentação e, portanto, constituem nova série histórica de custos unitários. A revisão da norma buscou a modernização do CUB/m² e a melhor adaptação à atual realidade dos novos insumos, novas técnicas, tecnologias e novos índices de produtividade, uma vez que, a antiga norma baseava-se nos processos construtivos de Entre as principais alterações introduzidas estão os novos projetos-padrão, novos projetos arquitetônicos, estruturais e de instalações. Além disso, ocorreu a adaptação às novas legislações urbanas, subsolos, terrenos definidos, projetos diferentes para cada padrão de acabamento, inexistência de diferenciação pelo número de quartos, novo lote básico de insumos e introdução de metodologia de orientação para a coleta de preços do CUB/m². Desde o dia 1º de março de 2007, construtoras de todo o país passaram a adotar a NBR /2006, publicada em 28 de agosto de 2006, pela ABNT e que substitui a NBR /1999 que muda os critérios para o cálculo do CUB. A partir desta data, o CUB ponderado, utilizado como indexador nos contratos de compra e venda de imóveis, foi substituído por doze indicadores residenciais e sete prédios comerciais. O novo CUB é calculado com base em 25 materiais, duas categorias de mão-de-obra, despesas administrativas e equipamentos. Há variações por padrões e tipos de imóveis. A NBR /2006 tem como base uma cesta de insumos mais atualizada, com novos projetospadrão e considera diversos avanços tecnológicos em materiais e nos processos construtivos (SINDUSCON-MG, 2007). 1.1 Justificativa Para que os objetivos propostos neste trabalho sejam atingidos, faz-se necessário a adoção de uma metodologia de pesquisa com embasamento teórico, baseado em norma e levantamento de dados reais. A questão do custo na construção civil é de fundamental importância. E o tema abordado na presente pesquisa, nada mais é, que um modelo utilizado para se fazer a estimativa de custos, baseando todos os custos envolvidos nos preços de mercado local.

15 14 Com base no exposto, verifica-se que a questão financeira é essencial para qualquer trabalho que se deseje fazer com cautela, e que se fazem necessários estudos para tentar planejar com o máximo de precisão. Assim, este Trabalho de Conclusão de Curso visa ajudar na estimativa de orçamento para esse padrão de residência RP1Q. 1.2 Motivação O crescimento do setor de construção civil em todo o mundo, no Brasil e em nossa região, direciona a atenção para pesquisas nesse campo. Dentre todas as atividades que englobam esse setor, o que trabalha com custos é de fundamental importância, sendo assim, é necessário o desenvolvimento de estudos que possam contribuir para a melhoria contínua desse seguimento. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístico-IBGE, (2011), de acordo com o censo mais recente realizado em nosso país, Caruaru é uma cidade com uma população de habitantes, sendo considerada uma das cidades mais populosas do interior de Pernambuco e uma das que mais se desenvolve em diversos setores, merecendo destaque o setor da construção civil. Desta forma, com o mercado de construção civil aquecido em nossa localidade, se desperta o interesse para pesquisas voltadas para esse setor, sendo essa área de custo a mais relevante, pois se tratando de engenharia tudo deve ser tecnicamente e financeiramente viável. 1.3 Objetivos Geral e Específicos Objetivo Geral Calcular o CUB/m² em Caruaru/PE, para o padrão residencial RP1Q e comparar este resultado com o CUB de outros estados, um de cada região do país. Sendo estes, escolhidos em função da sua representatividade no CUB médio do Brasil, com exceção do estado de Pernambuco, que não é o mais representativo da região Nordeste, mas, como a pesquisa se realizou numa localidade desse estado, justifica-se incluí-lo nesse estudo. Os estados que

16 15 serviram para o estudo foram Pernambuco (Nordeste), Amazonas (Norte), Distrito Federal (Centro-Oeste), São Paulo (Sudeste) e Paraná (Sul) Objetivos Específicos Estudar a realidade dos custos de construção em Caruaru/PE; Fornecer de dados específicos para a localidade em estudo; Comparar o preço de mercado de uma casa que se enquadre nesse padrão.

17 16 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 O Custo Unitário Básico Origem O CUB/m² teve origem através da Lei Federal nº de 16 de dezembro de Em seu artigo 54, a referida Lei determina: Art. 54: Os sindicatos estaduais da indústria da construção civil ficam obrigados a divulgar mensalmente até o dia 5 de cada mês, os custos unitários de construção a serem adotados nas respectivas regiões jurisdicionais, calculados com observância dos critérios e normas a que se refere o inciso I, do artigo anterior. Então, para complemento, é necessário observar as considerações estabelecidas pelo artigo 53 da Lei: Art. 53: O Poder Executivo, através do Banco Nacional da Habitação, promoverá a celebração de contratos com a ABNT, no sentido de que esta, tendo em vista o disposto na Lei nº 4.150, de novembro de 1962, prepare, no prazo máximo de 120 dias, normas que estabeleçam, para cada tipo de prédio que padronizar: I - critérios e normas para cálculo de custos unitários de construção, para uso dos sindicatos, na forma do art. 54; II - critérios e normas para execução de orçamentos de custo de construção, para fins de disposto no artigo 59; III - critérios e normas para a avaliação de custo global de obra, para fins da alínea h, do art. 32; IV - modelo de memorial descritivo dos acabamentos de edificação, para fins do disposto no art. 32; V - critério para entrosamento entre o cronograma das obras e o pagamento das prestações, que poderá ser introduzido nos contratos de incorporação inclusive para o efeito de aplicação do disposto no 2º do art º O número de tipos padronizados deverá ser reduzido e na fixação se atenderá primordialmente:

18 17 a) o número de pavimentos e a existência de pavimentos especiais (subsolo, pilotis etc.); b) o padrão da construção (baixo, normal, alto), tendo em conta as condições de acabamento, a qualidade dos materiais empregados, os equipamentos, o número de elevadores e as inovações de conforto; c) as áreas de construção. Portanto, estes dois artigos da Lei Federal 4.591/64 esclarecem três aspectos muito importantes: 1. A responsabilidade de calcular o CUB/m² é dos Sindicatos da Indústria da Construção Civil; 2. Período para divulgação: os Sindicatos da Indústria da Construção Civil devem divulgar o CUB/m² até o dia 05 do mês, ou seja, o CUB/m² de janeiro deve ser divulgado até o dia 05 de fevereiro, o CUB/m² de fevereiro deve ser calculado e divulgado até o dia 05 de março e assim sucessivamente; 3. Cabe à ABNT, através da Comissão de Estudo de Avaliação de Custos Unitários na Construção Civil (CE-02:139.13) do Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02), elaborar a Norma que estabelece a metodologia a ser adotada pelos SINDUSCON s de todo o país para o cálculo do CUB/m². Assim, o CUB/m² passou a partir da publicação de sua primeira Norma Brasileira (ABNT NB-140/1965), a ser calculado e divulgado todos os meses pela maioria dos SINDUSCON s, atendendo as diversas especificações estabelecidas (SINDUSCON-MG, 2007) Aparatos legais e técnicos Conforme detalhado anteriormente, o CUB/m² possui um aparato legal que é a Lei 4.591/64. Além dela, o CUB/m² também possui seu aparato técnico, conforme esclarecido pelo artigo 53 da referida Lei. Atualmente a Norma brasileira que estabelece a metodologia de cálculo do CUB/m² é a ABNT NBR /2006, portanto, este é a referência técnica do CUB/m² (SINDUSCON-MG, 2007).

19 Conceito De acordo com o item 3.9 da Norma Brasileira ABNT NBR /2006, o conceito de Custo Unitário Básico é o seguinte: Custo por metro quadrado de construção do projeto-padrão considerado, calculado de acordo com a metodologia estabelecida em 8.3, pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil, em atendimento ao disposto no artigo 54 da Lei nº 4.591/64 e que serve de base para a avaliação de parte dos custos de construção das edificações. O CUB/m² representa o custo parcial da obra e não o global, isto é, não levam em conta os demais custos adicionais. De acordo com a ABNT NBR /2006, item 8.3.5: Na formação destes custos unitários básicos não foram considerados os seguintes itens, que devem ser levados em conta na determinação dos preços por metro quadrado de construção, de acordo com o estabelecido no projeto e especificações correspondentes a cada caso particular: fundações, submuramentos, paredes-diafragma, tirantes, rebaixamento de lençol freático, elevador (es), equipamentos e instalações, tais como: fogões, aquecedores, bombas de recalque, incineração, ar-condicionado, calefação, ventilação e exaustão, outros; playground (quando não classificado como área construída), obras e serviços complementares, urbanização, recreação (piscinas, campos de esporte), ajardinamento, instalação e regulamentação do condomínio, e outros serviços; impostos, taxas e emolumentos cartoriais; projetos: projetos arquitetônicos, projeto estrutural, projeto de instalação, projetos especiais; remuneração do construtor e remuneração do incorporador Objetivo O objetivo básico do CUB/m² é disciplinar o mercado de incorporação imobiliária, servindo como parâmetro na determinação dos custos dos imóveis. Em função da credibilidade do referido indicador, alcançada ao longo dos seus mais de 40 anos de existência, a evolução relativa do CUB/m² também tem sido utilizada como indicador macroeconômico dos custos do setor da construção civil. Publicada mensalmente, a evolução do CUB/m² demonstra a evolução dos custos das edificações de forma geral (SINDUSCON-MG, 2007).

20 Evolução Normativa De acordo com SINDUSCON-MG (2007), desde a sua criação, o CUB/m² já passou por algumas alterações normativas: ABNT NB-140/1965: Norma original elaborada para atender a Lei 4.591/64 e disciplinar as incorporações imobiliárias. ABNT NBR /1992: Esta norma atualizou os acabamentos dos projetos-padrão da ABNT NB 140/1965 sem alteração dos projetos-básicos da década de 60. Incorporou, ainda, novos lotes básicos de insumos (material e mão-de-obra). ABNT NBR /1999: Através desta Norma introduziram-se no cálculo do CUB/m² os projetos comerciais (salas, lojas e andares livres), casa popular e galpão industrial. Mantiveram-se os projetos habitacionais antigos. ABNT NBR /2006: A maior revisão da Norma desde a sua criação, com a introdução de novos projetos-padrão e novo lote básico. Foi uma ampla revisão, e que entrou em vigor em 01/02/ A ABNT NBR /2006 A ABNT NBR /2006 foi publicada no dia 28 de agosto de 2006 e é resultado de um amplo processo de revisão da Norma anterior, a ABNT NBR /1999. Esta revisão iniciou-se em maio de 2000 e foi de grande importância para o setor da construção civil. Resultado de mais de seis anos de estudos técnicos e de amplas discussões no âmbito da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e suas entidades filiadas, envolveu todos os agentes do mercado imobiliário nacional. Ela mantém os conceitos teóricos básicos anteriores, mas apresenta profundas alterações em seu conteúdo, em função da sua obrigatória adaptação ao disposto na legislação e aos novos projetos arquitetônicos atualmente praticados. A revisão da Norma buscou a modernização do CUB/m² e a melhor adaptação à atual realidade dos novos insumos, novas técnicas e tecnologias, novos índices de produtividade, enfim, do atual processo construtivo nacional, uma vez que a antiga Norma baseava-se nos processos construtivos de E, sem dúvida alguma, de lá para cá, muita coisa mudou. Entre as principais alterações introduzidas estão os novos projetos-padrão (novos projetos

21 20 arquitetônicos, estruturais e de instalações). Além disso, ocorreu a adaptação às novas legislações urbanas, subsolos, terrenos definidos, projetos diferentes para cada padrão de acabamento, inexistência de diferenciação pelo número de quartos, novo lote básico de insumos e introdução de metodologia de orientação para a coleta de preços do CUB/m². Os projetos-padrão foram totalmente refeitos, sem qualquer ponto de equivalência ou semelhança com os projetos anteriores. Foram considerados os aspectos do mercado atual de edificações na definição dos projetos arquitetônicos, levando-se em conta que a Norma, por ter abrangência nacional, deve procurar consolidar um projeto que atenda as inúmeras legislações municipais. Em 01/02/2007 entrou em vigor a Norma Brasileira ABNT NBR /2006, estabelecendo uma completa alteração na Norma anterior (ABNT NBR /1999). O processo de revisão, que resultou na Norma hoje em vigor, atendeu antiga aspiração do setor e da sociedade (SINDUSCON-MG, 2007) Os projetos-padrão da ABNT NBR /2006 A ABNT NBR /2006, em seu item 3.3, define projetos-padrão como: Projetos selecionados para representar os diferentes tipos de edificações, que são usualmente objeto de incorporação para construção em condomínio e conjunto de edificações, definidos por suas características principais: a) número de pavimentos; b) número de dependências por ade; c) áreas equivalentes à área de custo padrão privativas das ades autônomas; d) padrão de acabamento da construção e e) número total de ades. De acordo com a ABNT NBR /2006, os projetos-padrão utilizados no cálculo do CUB/m² são os mostrados na Tabela 1, Tabela 2 e Tabela 3.

22 21 Tabela 1 - Projetos-padrão residenciais conforme a ABNT NBR /2006. Padrão Baixo Padrão Normal Padrão Alto R-1 R-1 R-1 PP-4 PP-4 R-8 R-8 R-8 R-16 PIS R-16 Tabela 2 - Projetos-padrão Comerciais CAL e CSL conforme a ABNT NBR /2006. Padrão Normal Padrão Alto CAL-8 CSL-8 CSL-16 CAL-8 CSL-8 CSL-16 Tabela 3 - Projetos-padrão Galpão Industrial e Residência Popular conforme a ABNT NBR /2006. Padrão RP1Q GI Caracterização dos projetos-padrão Na Tabela 4, será mostrada a caracterização completa dos projetos-padrão. Tabela 4 - Caracterização dos projetos-padrão conforme a ABNT NBR /2006. Sigla Nome e Descrição Dormitórios R1-B R1-N R1-A Residência unifamiliar padrão baixo: 1 pavimento, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área para tanque. Residência unifamiliar padrão normal: 1 pavimento, 3 dormitórios, sendo um suíte com banheiro, banheiro social, sala, circulação, cozinha, área de serviço com banheiro e varanda (abrigo para automóvel). Residência unifamiliar padrão alto: 1 pavimento, 4 dormitórios, sendo um suíte com banheiro e closet, outro com banheiro, banheiro social, sala de estar, sala de jantar e sala íntima, circulação, cozinha, área de serviço completa e varanda. Área Real (m²) Área Equivalente (m²) 2 58,64 51, ,44 99, ,82 210,44

23 22 RP1Q Residência unifamiliar popular: 1 pavimento, 1 dormitório, sala, banheiro e cozinha. Residência multifamiliar - Projeto de interesse social: Térreo e 4 pavimentos/tipo. Pavimento térreo: Hall, escada, 4 apartamentos por andar, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área PIS de serviço. Na área externa estão localizados o cômodo da guarita, com banheiro e central de medição. Pavimento-tipo: Hall, escada e 4 apartamentos por andar, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área de serviço. Residência multifamiliar - Prédio popular - padrão baixo: térreo e 3 pavimentos-tipo. Pavimento térreo: Hall de entrada, escada e 4 apartamentos por andar com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área de serviço. Na área externa está PP-B localizados o cômodo de lixo, guarita, central de gás, depósito com banheiro e 16 vagas descobertas. Pavimento-tipo: Hall de circulação, escada e 4 apartamentos por andar, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área de serviço. Residência multifamiliar - prédio popular - padrão normal: Pilotis e 4 pavimentos-tipo. Pilotis: Escada, elevador, 32 vagas de garagem cobertas, cômodo de lixo, depósito, hall de entrada, salão de PP-N festas, copa, 3 banheiros, central de gás e guarita. Pavimento-tipo: Hall de circulação, escada, elevadores e quatro apart. por andar, com três dormitórios, sendo um suíte, sala de estar/jantar, banheiro social, cozinha, área de serviço com banheiro e varanda. Residência multifamiliar padrão baixo: Pavimento térreo e 7 pavimentos-tipo. Pavimento térreo: Hall de entrada, elevador, escada e 4 apartamentos por andar, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e R8-B área para tanque. Na área externa estão localizados o cômodo de lixo e 32 vagas descobertas. Pavimento-tipo: Hall de circulação, escada e 4 apartamentos por andar, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área para tanque. Residência multifamiliar, padrão normal: Garagem, pilotis e oito pavimentos-tipo. Garagem: Escada, elevadores, 64 vagas de garagem coberta, cômodo de lixo depósito e instalação sanitária. Pilotis: Escada, elevadores, hall de entrada, salão R8-N de festas, copa, 2 banheiros, central de gás e guarita. Pavimento-tipo: Hall de circulação, escada, elevadores e quatro apartamentos por andar, com três dormitórios, sendo um suíte, sala estar/jantar, banheiro social, cozinha, área de serviço com banheiro e varanda. Residência multifamiliar, padrão alto: Garagem, pilotis e oito pavimentos-tipo. Garagem: Escada, R8-A elevadores, 48 vagas de garagem coberta, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pilotis: Escada, elevadores, hall de entrada, salão de festas, salão de jogos, copa, 2 banheiros, central de gás e 1 39,56 39, ,45 978, ,07 927, , , , , , , , ,79

24 23 R16-N R16-A CSL-8 CSL-16 CAL-8 GI guarita. Pavimento-tipo: Halls de circulação, escada, elevadores e 2 apartamentos por andar, com 4 dormitórios, sendo um suíte com banheiro e closet, outro com banheiro, banheiro social, sala de estar, sala de jantar e sala íntima, circulação, cozinha, área de serviço completa e varanda. Residência multifamiliar, padrão normal: Garagem, pilotis e 16 pavimentos-tipo. Garagem: Escada, elevadores, 128 vagas de garagem coberta, cômodo de lixo depósito e instalação sanitária. Pilotis: Escada, elevadores, hall de entrada, salão de festas, copa, 2 banheiros, central de gás e guarita. Pavimento-tipo: Hall de circulação, escada, elevadores e quatro apartamentos por andar, com três dormitórios, sendo um suíte, sala de estar/jantar, banheiro social, cozinha e área de serviço com banheiro e varanda. Residência multifamiliar, padrão alto: Garagem, pilotis e 16 pavimentos-tipo. Garagem: Escada, elevadores, 96 vagas de garagem coberta, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pilotis: Escada, elevadores, hall de entrada, salão de festas, salão de jogos, copa, 2 banheiros, central de gás e guarita. Pavimento-tipo: Halls de circulação, escada, elevadores e 2 apartamentos por andar, com 4 dormitórios, sendo um suíte com banheiro e closet, outro com banheiro, banheiro social, sala de estar, sala de jantar e sala íntima, circulação, cozinha, área de serviço completa e varanda. Edifício comercial, com lojas e salas: Garagem, pavimento térreo e 8 pavimentos-tipo. Garagem: Escada, elevadores, 64 vagas de garagem coberta, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pavimento térreo: Escada, elevadores, hall de entrada e lojas. Pavimento-tipo: Halls de circulação, escada, elevadores e oito salas com sanitário privativo por andar. Edifício comercial, com lojas e salas: Garagem, pavimento térreo e 16 pavimentos-tipo. Garagem: Escada, elevadores, 128 vagas de garagem coberta, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pavimento térreo: Escada, elevadores, hall de entrada e lojas. Pavimento-tipo: Halls de circulação, escada, elevadores e oito salas com sanitário privativo por andar. Edifício comercial andares-livres: Garagem, pavimento térreo e oito pavimentos-tipo. Garagem: Escada, elevadores, 64 vagas de garagem coberta, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pavimento térreo: Escada, elevadores, hall de entrada e lojas. Pavimento-tipo: Halls de circulação, escada, elevadores e oito andares corridos com sanitário privativo por andar. Galpão industrial: Área composta de um galpão com área administrativa, 2 banheiros, um vestiário e um depósito , , , , , , , , , ,

25 Padrões de acabamento Conforme a ABNT NBR /2006, os projetos-padrão são caracterizados quanto ao acabamento como baixo, normal e alto, correspondentes a diferentes projetos arquitetônicos. Assim, a referida Norma apresenta as especificações dos acabamentos nos orçamentos dos projetos-padrão residenciais, comerciais, galpão industrial e residência popular Especificações dos acabamentos As especificações dos acabamentos no orçamento do projeto-padrão para residência popular conforme a ABNT NBR /2006, mostra-se na Tabela 5: Tabela 5 - Especificações dos acabamentos no orçamento do projeto-padrão para residência popular conforme a ABNT NBR /2006. Acabamento/Serviço/Local Padrão Portas: Externas e internas Fechadura para portas internas Fechadura para portas externas Janelas e basculantes Peitoris Acessórios sanitários de banheiros Pisos e rodapés - Salas - Banheiros - Cozinhas - Quartos/circulação Revestimentos internos de paredes - Salas - Banheiros - Cozinhas - Quartos/circulação Revestimentos internos de tetos - Banheiros - Circulação Revestimentos externos Madeira, semi-oca, com espessura de 3,5 cm, sem pintura de acabamento; Batente de ferro para pintura esmalte; Ferragens: ferro polido leve Fechadura para tráfego moderado, tipo I (40 mm), em zamak Fechadura para tráfego moderado, tipo II (40 mm), em zamak Esquadria de ferro de chapa dobrada nº 20 com pintura esmalte Placa pré-fabricada de concreto Bacia sanitária com caixa de descarga não acoplada Torneiras e pertences de PVC branco (água fria) Lavatório de louça branca sem coluna Acessórios de embutir de louça branca - Cimentado desempenado - Cimentado queimado colorido - Cimentado queimado colorido - Cimentado desempenado - Chapisco e massa única - Placa cerâmica de cor clara, 15 cm x 15 cm nas paredes do box do chuveiro, chapisco e massa única no restante - Chapisco e massa única; duas fiadas de placa cerâmica cor clara 15 cm x 15 cm sobre a bancada da pia - Gesso em pó - Chapisco e massa única - Chapisco e massa única Massa raspada pigmentada

26 25 Cobertura - Telhado com madeiramento Pintura de tetos - Banheiros - Circulação Pintura de paredes - Salas - Banheiros - Cozinha - Quarto/circulação - Chapa ondulada de fibrocimento 6 mm sobre estrutura de madeira - Tinta à base de PVA - Tinta à base de PVA - Tinta à base de PVA - Tinta à base de PVA - Tinta à base de PVA - Tinta à base de PVA Lote básico de insumos Conforme detalhado anteriormente, o CUB/m² deverá ser calculado mensalmente, de acordo com a Lei Federal 4.591/64, pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil, para cada um dos projetos-padrão definidos na ABNT NBR /2006. De acordo com a ABNT NBR /2006, o lote básico de insumos é composto de materiais de construção, mão-de-obra, despesas administrativas e equipamentos, conforme detalhado na Tabela 6:

27 26 Tabela 6 - Lote básico de insumos com seu respectivo coeficiente físico conforme a ABNT NBR /2006. Lote básico (por m² de construção) Unidade Residência Popular (RP1Q) Materiais Chapa compensado plastificado 18 mm 2,20 x 1,10 m m² 0,81750 Aço CA-50 ø 10 mm Kg 7,22823 Concreto fck=25 MPa abatimento 5±1 cm,.br. 1 e 2 pré-dosado m³ 476 Cimento CP-32 II Kg 179,48028 Areia média m³ 0,52496 Brita n 02 m³ 0,25967 Bloco cerâmico para alvenaria de vedação 9 cm x 19 cm x 19 cm un 64,18998 Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm un 0 Telha fibrocimento ondulada 6 mm 2,44 x 1,10 m un 1,47096 Porta interna semi-oca para pintura 0,60 x 2,10 m un 0,30052 Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1,40 m, em 4 folhas (2 de correr), sem básculas, em alumínio anodizado cor natural, perfis da linha 25 m² 0 Janela de correr tamanho 1,20 m x 1,20 m em 2 folhas, em perfil de chapa de ferro dobrada n 20, com tratamento em fundo anticorrosivo m² 0,16241 Fechadura para porta interna, tráfego moderado, tipo IV (55 mm), em ferro, acabamento cromado un 0,14900 Placa cerâmica (azulejo) de dimensão ~30 cm x 40 cm, PEI II, cor clara, imitando pedras naturais m² 0 Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 x 0,02 m un 0 Placa de gesso liso 0,60 x 0,60 m m² 0 Vidro liso transparente 4 mm colocado com massa m² 0,12260 Tinta látex PVA L 3,72427 Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg 0,33857 Fio de cobre antichama, isolamento 750 V, # 2,5 mm² m 11,60351 Disjuntor tripolar 70 A un 0,46534 Bacia sanitária branca com caixa acoplada un 0,05039 Registro de pressão cromado ø 1/2" un 0,28880 Tubo de ferro galvanizado com costura ø 2 1/2" m 0 Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto ø 150 mm m 1,01380 Mão-de-obra Pedreiro h 28,14197 Servente h 22,59080 Despesas Administrativas Engenheiro h 0 Equipamentos Locação de betoneira 320 L dia 0,35359

28 Família dos insumos É importante esclarecer que o lote básico de insumos, constante na ABNT NBR /2006, foi extraído do agrupamento de todos os insumos em famílias, cujos itens são correlatos. Portanto, o lote básico de insumos representa a família de insumos. É de muita importância conhecer a família de todos os insumos componentes do lote básico do CUB/m². Isso permite vislumbrar a abrangência do referido indicador, reforçando sua confiabilidade e aderência à realidade. A ABNT NBR /2006, ao listar cada insumo com o respectivo coeficiente, para cada projeto-padrão específico, está, então, demonstrando que através daquele coeficiente uma série de itens correlatos está sendo considerados no cálculo do CUB/m². O coeficiente retrata, portanto, a família completa de cada material (SINDUSCON-MG, 2007).

29 28 3 METODOLOGIA DO TRABALHO 3.1 Metodologias de cálculo do CUB/m² O CUB/m² é calculado com base nos diversos projetos-padrão estabelecidos pela ABNT NBR /2006, levando-se em consideração o lote básico de insumos (materiais de construção, mão-de-obra, despesas administrativas e equipamentos) com os seus respectivos pesos constantes na referida norma. A metodologia de cálculo do CUB/m² é simples e permite a consecução de indicadores muito realistas. Os salários, os preços dos materiais de construção, as despesas administrativas e os custos com aluguel de equipamentos são pesquisados mensalmente pelos Sindicatos da Indústria da Construção de todo o país. A pesquisa, preferencialmente, é realizada junto às construtoras, mas também pode, eventualmente, ser realizada junto a fornecedores da indústria, do comércio atacadista ou varejista, conforme prevê o item da ABNT NBR /2006: no caso dos materiais de construção, a coleta pode eventualmente ser realizada com informações levantadas junto a fornecedores da indústria, do comércio atacadista ou varejista, sendo que os preços dos materiais, posto obra, devem incluir as despesas com tributos e fretes. A ABNT NBR /2006 recomenda que a coleta de dados (preços dos insumos) seja composta de, no mínimo, 20 informações, e deve ser realizada mensalmente entre o 1º e o 25º dia do mês de referência do custo. Além disso, deve-se efetuar um tratamento estatístico dos dados, ou seja, o seu cálculo não pode se resumir apenas à verificação do desempenho médio dos insumos. Deve-se buscar, para cada insumo, um dado que espelhe com fidelidade a real evolução do seu preço. Só assim, é possível a consecução de um CUB mais realista em valor absoluto. Neste sentido, torna-se uma importante tarefa o tratamento estatístico dos dados. A maioria dos SINDUSCON s tem adotado a mediana, ou até mesmo a média aritmética ou geométrica, no cálculo do valor dos insumos. Todos os cálculos para o CUB/m² encontram-se informatizados, o que reforça ainda mais a confiabilidade dos mesmos (SINDUSCON-MG, 2007).

30 29 Para compreender melhor o processo de cálculo do CUB/m² e o aspecto técnico com que ele é realizado, pode-se citar que os procedimentos básicos estão dispostos na ABNT NBR /2006, que estabelece em seu item 8.3.4: Na determinação dos custos unitários básicos, os Sindicatos da Indústria da Construção Civil devem adotar os seguintes procedimentos: a) os preços coletados de acordo com as determinações apresentadas em devem ser submetidos a uma análise estatística de consistência; b) após análise de consistência, procede-se ao cálculo do promédio de cada insumo; c) o valor do promédio de cada insumo aplica-se ao coeficiente físico correspondente ao respectivo insumo no lote básico de cada projeto-padrão; d) para o cálculo dos custos da mão-de-obra, aplica-se o percentual relativo aos encargos sociais e benefícios: este percentual deve incluir todos os encargos trabalhistas e previdenciários, direitos sociais e obrigações decorrentes de convenções coletivas de trabalho de cada Sindicato; o método de cálculo e o percentual de encargos sociais e benefícios devem ser explicitados pelos respectivos Sindicatos da Indústria da Construção Civil. Esta seção específica da Norma é muito importante para o processo de cálculo do CUB/m² porque gera uma uniformidade, em nível nacional, no cálculo do referido indicador de custos da construção, garantindo, desta forma, maior transparência ao processo (SINDUSCON-MG, 2007). 3.2 CUB/m² representativo De acordo com o item 13.5 da ABNT NBR /2006: Os Sindicatos da Indústria da Construção Civil têm a faculdade de eleger ou apurar um CUB padrão representativo de sua região, desde que explicitem o critério utilizado para obtê-lo, ficando na obrigação de divulgá-lo mensalmente, até o dia 5 do mês subseqüente, juntamente aos demais custos unitários de construção referentes aos projetos-padrão previstos nesta Norma e calculados conforme os critérios nela estabelecidos, com a finalidade específica de servir como indexador contratual.

31 30 Portanto, a ABNT NBR /2006 permite que os Sindicatos da Indústria da Construção adotem um custo representativo, desde que explicitem o critério para fazê-lo. De uma forma geral, como o CUB/m² é calculado para os diversos projetos-padrão, os SINDUSCON s de todo o país utilizam o CUB/m² representativo, ou seja, um projeto-padrão específico, para acompanhar a evolução dos custos do setor (SINDUSCON-MG, 2007). 3.3 CUB Médio Brasil Segundo o SINDUSCON-MG (2007), mensalmente a CBIC, através do seu Banco de Dados, calcula o CUB médio Brasil. Este procedimento é realizado a partir dos resultados dos CUB s estaduais divulgados pelos SINDUSCON s de todo o país. O objetivo é acompanhar a evolução dos CUB s estaduais e regionais, além dos preços de seus itens componentes. O CUB médio Brasil funciona como uma média nacional e exerce o papel de parâmetro com o qual se pode comparar e balizar não apenas os CUB s regionais, mas também os outros indicadores nacionais para o setor, como, por exemplo, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC/FGV). Atualmente 21 Estados compõem a média do CUB Brasil, obtido através da agregação dos CUB s regionais por meio de média ponderada, apresentada pela Eq.(1) e Eq.(2): É..... É.. (1) (2) ONDE: Xi = Representa o valor do CUB padrão de cada Estado no mês de referência. Pi = Representa a ponderação relativa de cada Estado,que foi determinada tomando-se como referência as licenças Habite-se (área total das edificações) para os municípios das respectivas capitais e os dados de população residente destas capitais. 3.4 Coletas de preços A coleta de preços foi realizada mensalmente e efetuada antes do vigésimo-quinto dia do mês, conforme preconiza a referida norma (mais especificamente na primeira semana do

32 31 mês). Para os materiais de construção, a coleta foi realizada com informações levantadas do comércio através de questionário. Para mão-de-obra, o preço foi levantado junto as construtoras as quais adotam a tabela salarial do SINDUSCON/PE. Estas atividades foram realizadas durante os meses de janeiro, fevereiro, março, abril e maio de Método de cálculo Os preços coletados foram submetidos a uma análise estatística de consistência. Na análise foi feito o cálculo do promédio (média aritmética ou mediana) de cada insumo. Ao valor do promédio de cada insumo aplica-se ao coeficiente físico correspondente ao respectivo insumo. Para o cálculo dos custos de mão-de-obra, aplicou-se o percentual relativo aos encargos sociais e benefícios de 173,55%, valor obtido analisando-se os valores referente à mão-de-obra com e sem encargos sociais do estado de Pernambuco através do SINDUSCON/PE..

33 32 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Análise estatística de consistência Com os preços coletados dos materiais no comércio local e para a mão-de-obra e equipamentos junto às construtoras, procedeu-se a análise estatística de consistência dos dados. Segundo Moreira (2001), se um avaliador estiver em dúvida quando poderá ou não usar a média como valor mais provável, ele calcula o desvio-padrão e se este for aproximadamente menor que 10% da média, poderemos usar a média como indicação do valor mais provável. Se o desvio-padrão for, digamos 10%, ou possivelmente até 15% da média, então a média é uma indicação razoável de valor; se ele excede 15%, então o avaliador deve tomar isso como um aviso de que há uma grande dispersão entre os valores pesquisados; nesse caso, o avaliador poderá se encaminhar pelo exame de cada dado individual, considerando a possibilidade de adoção da mediana ou da moda. A análise estatística de consistência dos dados foi feita seguindo-se a recomendação descrita anteriormente, ou seja, calculando-se o desvio-padrão de cada amostra e verificando se esse valor era inferior a 10% da média. Caso fosse, o valor adotado como promédio para o cálculo do CUB/m² seria a média, caso contrário, o valor adotado para promédio seria a mediana. 4.2 Cálculo do CUB/m² Após o cálculo do valor do promédio para cada insumo, aplicou-se o coeficiente físico correspondente ao respectivo insumo no lote básico de cada projeto-padrão. Esse coeficiente físico de cada projeto-padrão específico demonstra que, através dele uma série de itens correlatos está sendo considerado no cálculo do CUB/m². O coeficiente retrata, portanto, a família completa de cada material. Porém, para o cálculo dos custos da mão-de-obra, aplicou-se o percentual relativo aos encargos sociais e benefícios.

34 33 Os resultados serão mostrados adiante, mês a mês, através das tabelas com os procedimentos que foram descritos até então. Cada preço está relacionado a um estabelecimento comercial pesquisado, logo, preço 1 (estabelecimento comercial 1) e assim sucessivamente. Para esta escolha dos estabelecimentos comerciais foi levado em consideração os que apresentavam maior número de itens do lote básico com preço disponível. As tabelas com os dados coletados apresentam espaços vazios em decorrência dos estabelecimentos comerciais não possuírem todos os itens do lote a venda. No caso do preço de mão-de-obra só aparece um valor porque todas as construtoras pesquisadas seguem a mesma tabela salarial do SINDUSCON/PE. Para a betoneira, único equipamento utilizado, só apresenta um preço porque apenas uma empresa foi encontrada na localidade pesquisada que faz serviço de locação deste tipo de equipamento, visto que a procura por este tipo de equipamento é baixo, pois, a maioria das construtoras adquire esse equipamento ao invés de fazer locação. Na Tabela 7, mostra-se os dados coletados para o mês de janeiro. Tabela 7 - Dados coletados referentes ao mês de janeiro. Lote básico (por m² de construção) MATERIAIS Chapa compensado plastificado 18 mm 2,20 x 1,10 m m² 27,36 Aço CA-50 Ø 10 mm Kg 3,72 3,41 Concreto fck=25 MPa abatimento 5±1 cm,.br. 1 e 2 pré-dosado m³ Cimento CP-32 II Areia média Brita nº 02 Bloco cerâmico para alvenaria de vedação 9 cm x 19 cm x 19 cm Telha fibrocimento ondulada 6 mm 2,44 x 1,10 m Porta interna semi-oca p/ pintura 0,60 x 2,10 cm Kg m³ m³ 0,46 54,90 0,43 26,76 94,50 0,53 57,58 54,20 0,44 31,50 108,00 0,32 59,00 0,40 27,90 95,00 0,41 34,30 56,00 Janela de correr tamanho 1,20 m x 1,20 m em 2 folhas, em perfil de chapa de ferro dobrada n 20, com tratamento em fundo anticorrosivo Fechadura para porta interna, tráfego moderado, tipo IV (55 mm), em ferro, acabamento cromado Vidro liso transparente 4 mm colocado com massa Tinta látex PVA Emulsão asfáltica impermeabilizante Fio de cobre antichama, isolamento 750 V, # 2,5 mm² Disjuntor tripolar 70 A Bacia sanitária branca com caixa acoplada Registro de pressão cromado ø 1/2" Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto ø 150 mm m² L Kg m m 28,90 2,77 0,64 64,90 132,90 32,90 13,25 3,60 5,75 0,81 61,00 142,00 42,00 15,33 47,64 31,50 3,00 10,67 0,87 63,89 130,82 20,20 17,55 18,30 3,72 3,95 0,62 65,95 147,00 13,67 27,00 3,60 0,80 66,90 149,00 47,10 17,20 MÃO-DE-OBRA Pedreiro h 3,67 Servente h 2,76 EQUIPAMENTOS Unid Preço 1 (R$) Locação de betoneira 320 L dia 13,45 Preço 2 (R$) Preço 3 (R$) Preço 4 (R$) 136,99 279,00 158,00 Preço 5 (R$) 149,00 A análise estatística de consistência foi feita através do método descrito, e os resultados para o mês de janeiro apresentam-se na Tabela 8, onde mostra o preço que será utilizado para o cálculo do CUB/m².

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