ESTÉTICA E TEORIA DAS FORMAS

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2 Elementos Prima rios Toda forma picto rica comec a com o ponto que se po e em movimento (...) O ponto se move (...) e nasce a reta a primeira dimensa o. Quando a reta se desloca para formar um plano, obtemos um elemento bidimensional. No movimento do plano para os espac os, o encontro de planos da surgimento ao corpo (tridimensional). Uma si ntese de energias cine ticas que movem o ponto convertendo-o em reta,a reta que se converte em plano e o plano que se converte em uma dimensa o espacial. Paul Klee The Thinking Eye: The Notebooks of Paul Klee 1961 (CHING 15) CHING, Francis D.K.. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem, 3rd Edition. Bookman, VitalBook file.

3 Quando sa o visi veis aos olhos no papel ou no espac o tridimensional, esses elementos se tornam forma com caracteri sticas de mate ria, formato, tamanho, cor e textura. A medida que experimentamos essas formas em nosso ambiente, devemos ser capazes de perceber em sua estrutura a existe ncia dos elementos prima rios do ponto, da reta, do plano e do volume. (CHING 16) CHING, Francis D.K.. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem, 3rd Edition. Bookman, VitalBook file.

4 Cada elemento e primeiramente considerado como um elemento conceitual e, a seguir, como um elemento visual no vocabula rio do projeto de arquitetura. Como elementos conceituais, o ponto, a reta, o plano e o volume na o sa o visi veis, exceto em nossas mentes. Embora eles na o existam de fato, sua presenc a e sentida por no s. Podemos perceber um ponto no encontro de duas retas, uma reta marcando o contorno de um plano, um plano delimitando um volume e o volume de um objeto que ocupa espac o.

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7 O PONTO "Um ponto marca uma posic a o no espac o. Conceitualmente, na o tem comprimento, largura ou profundidade e e, portanto, esta tico, centralizado e sem direc a o."

8 Como elemento fundamental no vocabula rio da forma, um ponto pode servir para marcar: as duas extremidades de uma reta a intersec a o de duas retas o encontro de retas na quina de um plano ou volume o centro de um campo

9 "Embora um ponto tecnicamente na o tenha formato nem forma, ele comec a a ser percebido quando situado dentro de um campo visual. No centro de seu meio, um ponto se encontra esta vel e em repouso, organizando os elementos circundantes em torno de si e dominando seu campo"

10 "Quando o ponto e deslocado de seu centro, contudo, seu campo se torna mais agressivo e comec a a competir pela supremacia visual. A tensa o visual e criada entre o ponto e seu campo.

11 "Um ponto na o tem dimensa o. A fim de marcar visivelmente uma posic a o no espac o ou no plano do solo, um ponto deve ser projetado verticalmente em uma forma linear, como uma coluna, um obelisco ou uma torre. Qualquer um desses elementos verticais e visto em planta como um ponto e, portanto, mante m a caracteri stica visual de um ponto. Outras formas geradas por pontos que apresentam esses mesmos atributos visuais sa o:

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15 DOIS PONTOS Dois pontos descrevem uma linha que os une. Embora os pontos confiram a esta reta um comprimento finito, ela tambe m pode ser considerada um segmento de uma trajeto ria infinitamente mais longa.

16 Ale m disso, dois pontos sugerem um eixo perpendicular a reta que eles descrevem e em relac a o ao qual sa o sime tricos. Como esse eixo pode ter comprimento infinito, ele a s vezes pode ser mais dominante que o segmento de reta. Em ambos os casos, no entanto, o segmento de reta e o eixo perpendicular a ela sa o mais dominantes, em termos o ticos, do que o nu mero infinito de retas que podem passar atrave s de cada um dos pontos individuais. ESTÉTICA E TEORIA DAS FORMAS

17 Dois pontos estabelecidos no espac o por colunas ou formas centralizadas podem definir um eixo, um recurso ordenador utilizado ao longo da histo ria para organizar as formas e os espac os edificados.

18 Em planta, dois pontos podem representar um portal, significando a passagem de um lugar a outro. Estendidos verticalmente, os dois pontos definem ao mesmo tempo um plano de entrada e um acesso perpendicular a ele.

19 A Esplanada de Washington, na capital dos Estados Unidos, se desenvolve ao longo do eixo estabelecido pelo Memorial a Lincoln, o Monumento a Washington e o Capito lio dos Estados Unidos

20 A RETA Um ponto estendido se torna uma reta. Conceitualmente, uma reta tem comprimento, mas na o tem largura ou profundidade. Enquanto um ponto e esta tico por natureza, uma reta, ao descrever a trajeto ria de um ponto em movimento, e capaz de expressar visualmente direc a o, movimento e crescimento. Uma reta e um elemento essencial na formac a o de qualquer construc a o visual.

21 A RETA ESTÉTICA E TEORIA DAS FORMAS

22 A RETA Embora uma reta teoricamente tenha apenas uma dimensa o, sua representac a o deve conter alguma espessura a fim de se tornar visi vel. E vista como uma reta simplesmente devido ao fato de seu comprimento dominar sua largura. O cara ter de uma reta, seja ela tensa ou frouxa, marcante ou te nue, graciosa ou ru stica, e determinado pela nossa percepc a o da raza o comprimento-largura, seu contorno e seu grau de continuidade. Mesmo a simples repetic a o de elementos de mesma natureza ou semelhantes, se conti nua o suficiente, pode ser considerada uma reta. Esse tipo de reta possui qualidades significativas em termos de textura.

23 A RETA ESTÉTICA E TEORIA DAS FORMAS

24 A RETA "A orientac a o de uma reta afeta sua func a o em uma construc a o visual. Enquanto uma reta vertical pode expressar um estado de equili brio com a forc a da gravidade, simbolizar a condic a o humana ou marcar uma posic a o no espac o, uma reta horizontal pode representar estabilidade, o plano do solo, o horionte ou um corpo em repouso."

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26 ELEMENTO RETILIENO Elementos retili neos verticais, como colunas, obeliscos e torres, te m sido utilizados ao longo da histo ria para celebrar eventos importantes e estabelecer pontos determinados no espac o.

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31 Os elementos lineares verticais tambe m podem definir um volume transparente no espac o. No exemplo ilustrado a esquerda, quatro minaretes sugerem um campo espacial em cujo interior se eleva a espetacular cu pula da Mesquita de Selim.

32 Mesquita de Selim, Edirne, Turquia, d.c. ESTÉTICA E TEORIA DAS FORMAS

33 Elementos retili neos verticais que apresentam a resiste ncia dos materiais adequada tambe m podem desempenhar func o es estruturais. Nestes tre s exemplos, os elementos retili neos: expressam movimento no espac o proporcionam suporte para um plano superior formam uma estrutura tridimensional para o espac o arquiteto nico

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38 "Em uma escala menor, as retas destacam as arestas e superfi cies de planos e volumes. Essas retas podem ser expressas por meio de juntas nos materiais de construc a o ou entre eles, por esquadrias ou molduras em torno das aberturas de janelas e portas ou por uma malha estrutural de pilares e vigas. A maneira como esses elementos retili neos afetam a textura de uma superfi cie dependera de seu peso visual, espac amento e direc a o."

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41 DA RETA AO PLANO ESTÉTICA E TEORIA DAS FORMAS

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43 MOVIMENTOS RETILIENOS ESTÉTICA E TEORIA DAS FORMAS

44 Altes Museum, Berlim, Alemanha, , Karl Friedrich von Schinkel ESTÉTICA E TEORIA DAS FORMAS

45 Altes Museum, Berlim, Alemanha, , Karl Friedrich von Schinkel

46 O PLANO Uma reta estendida em uma direc a o que na o seja a sua direc a o intri nseca se torna um plano. Conceitualmente, um plano tem comprimento e largura, mas na o tem profundidade.

47 O PLANO ESTÉTICA E TEORIA DAS FORMAS O formato constitui a principal caracteri stica identificadora de um plano. Ele e determinado pelo trac ado da linha que forma os limites do plano. Uma vez que nossa percepc a odos formatos e distorcida pelo escorc o da perspectiva, somente vemos o formato verdadeiro de um plano quando o observamos de frente.

48 O PLANO As propriedades complementares de um plano sua cor, padra o e textura superficiais afetam seu peso e sua estabilidade visuais.

49 O PLANO Na composic a o de uma construc a o visual, um plano serve para definir os limites ou fronteiras de um volume. Se a arquitetura como arte visual se ocupa especificamente da formac a o de elementos tridimensionais volumes de massa ou espac o, enta o o plano deve ser considerado um elemento-chave no vocabula rio do projeto de arquitetura.

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52 ELEMENTOS PLANOS ESTÉTICA E TEORIA DAS FORMAS

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