CRIAÇÃO DE AVESTRUZ E EMA
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- Vítor Gama Taveira
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1 CRIAÇÃO DE AVESTRUZ E EMA 1
2 CRIAÇÃO DE AVESTRUZ BIOLOGIA DA ESPÉCIE INSTALAÇÕES DE CRIAÇÃO E MANEJO NUTRICIONAL E REPRODUTIVO MANEJO SANITÁRIO ASPECTOS COMERCIAIS INTERAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE. 2
3 AVESTRUZ - HISTÓRICO DESDE ÉPOCAS FARAÔNICAS PLUMAS E CASCA DE OVOS (CARREGAR ÁGUA NO DESERTO) INÍCIO SEC. XX: CRIAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE PLUMAS ÁFRICA QUEBRA DA BOLSA AMERICANA E PERDA DE INTERESSE COMERCIAL RETOMADA APÓS AS GRANDES GUERRAS: CARNE PELE ANOS 60 RETOMADA EM VISTA DA SAÚDE. 3
4 AVESTRUZ - HISTÓRICO INTRODUÇÃO NO BRASIL EM 1995 PRIMEIRO CURSO EM 1996 E FUNDAÇÃO ACAB 1998 FAZ PARTE DA UBA AUMENTO VERTIGINOSO DAS CRIAÇÕES NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO CESSARAM AS IMPORTAÇÕES. 4
5 AVESTRUZ - HISTÓRICO CRIAÇÃO DE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DENOMINAÇÃO DE ANIMAL EXÓTICO POSTERIORMENTE PARA ANIMAL ZOOTÉCNICO ENQUADRAMENTO NO PLANO NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA PERMISSÃO PARA IMPORTAÇÃO - LEGISLAÇÃO. 5
6 LEGISLAÇÃO RECONHECIDO PELO IBAMA COMO ANIMAL SILVESTRE EXÓTICO NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO PARA IMPORTAÇÃO NECESSIDADE DE CADASTRO E APROVAÇÃO DO IBAMA PARA CRIAÇÃO EUA DOMÉSTICOS DESDE Q NASCIDOS EM CATIVEIRO. 6
7 BIOLOGIA DA ESPÉCIE AVESTRUZ Struthio Camelus sp. ANIMAL EXÓTICO: EGITO E ORIENTE MÉDIO ÁFRICA FAMÍLIA RATITA: NÃO VOADORAS ANIMAIS OVÍPAROS NA NATUREZA PREFERE AMBIENTES AMPLOS COM VISÃO DOS PREDADORES COM VEGETAÇÃO POUCO DENSA Strutio (corre zigue-zague) camelus (pouca água). 7
8 ESPÉCIES PARA CRIAÇÃO Black Neck plumas e carne Conhecido como African Black Domesticado (Struthio Camelus Domesticus) Seleção feita pelos sul africanos anos Red Neck Grande porte É uma ave mais agressiva Pode atacar pessoas se sentir-se ameaçada. 8
9 ESPÉCIES PARA CRIAÇÃO Blue Neck grande porte É uma ave agressiva Não gosta do convívio com pessoas Não convive com outras raças de avestruzes. BLUE BLACK CRUZAMENTO MAIOR FERTILIDADE MAIS PRECOCE MAIS DÓCIL MAIS PLUMAS. 9
10 CARACTERÍSTICA DA ESPÉCIE - AVESTRUZ GRANDE PORTE MAIOR AVE VIVA 2,15 A 2,80M ALTURA MACHOS ADULTOS 150 KG CORREDORAS (60 km/h) E NÃO VOADORAS MAIOR PRODUÇÃO DE CARNE NAS COXAS PODE VIVER DE 50 A 70 ANOS CAPACIDADE DE DIGESTÃO DA FIBRA 2 ESTÔMAGOS, 2 CECOS, INTESTINOS LONGOS REPRODUÇÃO POR 20 A 40 ANOS EXCELENTE SISTEMA IMUNOLÓGICO. 10
11 VANTAGENS DA CRIAÇÃO - AVESTRUZ PRECOCIDADE BOM VALOR COMERCIAL: CARNE PELE (COURO) PLUMAS BOM VALOR NUTRICIONAL EXTREMAMENTE ADAPTÁVEL A DIFERENTES AMBIENTES. 11
12 INSTALAÇÕES - INCUBATÓRIO SEMELHANTE AOS OVOS DE GALINHA NECESSIDADE DE INCUBADORA FÊMEAS NÃO PARAM A POSTURA PARA CHOCA MAIOR ECLOSÃO DOS OVOS. 12
13 INSTALAÇÕES - AVESTRUZ CRIA: VENTILAÇÃO, AQUECIMENTO E ESPAÇO 25 A 30 ANIMAIS 5 DIAS ATÉ 2 a 3 MESES DE IDADE 9 A 10 kg GALPÃO COBERTO 4 a 8M²/POR ANIMAL CHÃO COM CAMA DE PALHA COBERTO POR SOMBRITE NECESSÁRIO TºC 21 A 28ºC PIQUETE PARA PASTEJO 5M² POR ANIMAL COMEDOUROS E BEBEDOUROS. 13
14 INSTALAÇÕES - AVESTRUZ RECRIA: MACHOS E FÊMEAS JUNTOS ÁREA DE GALPÃO 20M²/ANIMAL PIQUETES DE 100M²/ANIMAL NECESSIDADE DE SOMBRA OU ÁREA DE SOMBRITE GRAMÍNEAS RESISTENTES AO PISOTEIO NECESSIDADE DE COCHOS E BEBEDOUROS *COCHOS DE SAL SEMPRE COBERTOS. 14
15 INSTALAÇÕES - AVESTRUZ REPRODUÇÃO: ABRIGO 3M X 1,5M PIQUETES DE 1000 A 1400m² (ATÉ 400M²/ ANIMAL) TELA DE ALAMBRADO OU CERCAS SEM SOLDA ALTURA ENTRE 1,60 E 1,80M CORREDORES DE SEPARAÇÃO DE 1,5 A 2,0m DE LARGURA GRAMÍMEAS RESISTENTES AO PISOTEIO E DE PORTE BAIXO APÓS ESTAÇÃO DE REPRODUÇÃO SEPARAR MACHOS E FÊMEAS. 15
16 INSTALAÇÕES - AVESTRUZ GERAL: OS COMEDOUROS DEVEM SER COBERTOS NECESSIDADE DE QUARENTENÁRIO ENFERMARIA DEPÓSITO DE RAÇÃO. 16
17 INSTALAÇÕES - AVESTRUZ 17
18 ÍNDICES PRODUTIVOS SOBREVIDA DE 70% DOS PINTINHOS NASCIMENTO: 25CM COM 1 KG DE PV CRESCIMENTO ATÉ 30 cm/mês ABATE 10 A 14 MESES 115kg. 18
19 MANEJO NUTRICIONAL - AVESTRUZ ALIMENTAÇÃO: VOLUMOSO: PREFERÊNCIA POR PASTOS BAIXOS SUBSTITUTO: ELEFANTE OU CAMERON PICADO RAÇÕES PELETIZADAS ANIMAIS ARMAZENAM PEDRAS NO RETÍCULO DIGESTÃO CONSUMO DE RAÇÃO VARIA COM A IDADE POSSUEM CECO FUNCIONAL NÃO APROVEITAM PROTEÍNA MICROBIANA. 19
20 MANEJO NUTRICIONAL - AVESTRUZ DIETAS MAIS PROTÉICAS PARA OS FILHOTES DIFICULDADE DE FILHOTES EM DIGERIR GORDURA EXCESSO DE GORDURA NA DIETA IMPEDE USO DO CÁLCIO EVITAR MUDANÇAS BRUSCAS DE DIETA IDEAL 7 A 10 DIAS. 20
21 MANEJO NUTRICIONAL - AVESTRUZ CRIA: 0 A 3 MESES ABSORÇÃO DA GEMA 2 ATÉ 5 DIAS PASTEJO APÓS 30 DIAS CONSUMO DE RAÇÃO 22% PB 250 a 700g/DIA RECRIA: 3 A 12/18 MESES PIQUETE PARA PASTEJO 100²/cabeça CONSUMO DE RAÇÃO: 0,7 A 1,8kg/DIA REPRODUÇÃO: 1,7 kg/ CABEÇA PASTEJO RAÇÃO RICA EM CÁLCIO. 21
22 MANEJO REPRODUTIVO - AVESTRUZ DIMORFISMO SEXUAL APÓS 18 MESES: FÊMEAS CINZA MACHOS PRETO E BRANCO ACASALAMENTO: SETEMBRO A MARÇO USO DE VOCALIZAÇÃO PARA A CORTE FÊMEAS DOMINANTES FORMAÇÃO DE CASAIS OU TRIOS CHOCA DOS OVOS: ALTERNADA ENTRE FÊMEAS E MACHOS MACHO CRIA OS FILHOTES SEPARAR OS CASAIS APÓS PERÍODO DE ACASALAMENTO. 22
23 MANEJO REPRODUTIVO - AVESTRUZ MATURIDADE SEXUAL: MACHOS: 30 MESES FÊMEAS: 24 MESES - POSTURA PRODUÇÃO DE OVOS: MÉDIA DE 60 (PODE SER + DE 100/ANO) OVOS GRANDES: 1,2 A 1,8kg INCUBAÇÃO: 42 DIAS A 36ºC E UMIDADE ENTRE 50 E 60% TRÊS FASES: FORMAÇÃO DO BICO, EMPENAMENTO E ECLOSÃO NECESSIDADE DE UM NASCEDOURO 39º DIA DE INCUBAÇÃO 36ºC E 50% UMIDADE. 23
24 IMAGEM DO CASAL - AVESTRUZ 24
25 CUIDADOS COM OS OVOS MANTER OS NINHOS LIMPOS RECOLEHIMENTO IMEDIATO DOS OVOS INCUBAÇÃO 1 VEZ POR SEMANA TRANSPORTAR OS OVOS SEM AGITAÇÃO LIMPEZA E ARMAZENAMENTO ADEQUADO DOS OVOS ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO SEGUNDA SEMANA DESCARTAR OVOS RUINS VIRAR OS OVOS PELO MENOS 2 VEZES AO DIA. 25
26 CUIDADOS COM OS OVOS LAVAGEM E DESINFECÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS OVOS REALIZAÇÃO DA OVOSCOPIA MARCAÇÃO DA BOLSA DE AR PESAGEM O ARMAZENAMENTO ANTES DA INCUBAÇÃO MELHORA A TAXA DE ECLOSÃO NÃO VIRAR OS OVOS NO PERÍODO DE ECLOSÃO 2 DIAS. 26
27 DESCARTE DOS OVOS TRINCAS OU RACHADURAS SEVERAS VAZAMENTO DE MATERIAL OVOS VELHOS GEMA DENSA OVOS COM GEMAS MÚLTIPLAS OVOS COM MANCHAS DE SANGUE OVOS COM MASSA ESCURA *NECESSIDADE DE DESCARTE IMEDIATO NO CASO DE OCORRÊNCIA DE PROBLEMAS. 27
28 PROBLEMAS REPRODUTIVOS MORTE EMBRIONÁRIA POR CONTAMINAÇÃO DIFICULDADE DE ECLOSÃO *POSSIBILIDADE DE TERCEIRIZAÇÃO DA INCUBAÇÃO. 28
29 MANEJO SANITÁRIO ANIMAL RÚSTICO GRANDE IMUNIDADE GRANDE CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO. 29
30 MANEJO SANITÁRIO CUIDADOS NECESSÁRIOS: NÃO CRIAR AVES DE QQ ESPÉCIE JUNTAS PERIGO DE CONTAMINAÇÃO EVITAR MUITO TRÂNSITO DE PESSOAS ESTRANHAS AO AMBIENTE LIMPEZA DO AMBIENTE COMEDOURO E BEBEDOURO UTILIZAR QUARENTENA EVITAR CONTATO DE AVES DE IDADES DIFERENTES PEDILÚVIO E RODOLÚVIO. 30
31 MANEJO SANITÁRIO VACINAÇÃO UTILIZAR O MESMO ESQUEMA DE OUTRAS AVES. 31
32 PRINCIPAIS DOENÇAS INFLUENZA AVIÁRIA: IMPORTAÇÃO DE AVES AULTAS - RISCO DE RECONTAMINAÇÃO DO PLANTEL AVIÁRIO BRASILEIRO IMPORTAÇÃO DE OVOS REDUÇÃO DOS RISCOS NEWCASTLE: DOENÇA VIRAL SINTOMAS RESPIRATÓRIOS E NERVOSOS ELIMINAR DO PLANTEL AS AVES DOENTES DESINFETAR ABRIGOS E INCINERAR CAMAS. 32
33 PRINCIPAIS DOENÇAS BOUBA AVIÁRIA: DOENÇA VIRAL ACOMETE ANIMAIS JOVENS PRESENÇA DE PÚSTULAS TRANSMITIDAS POR PICADA DE INSETOS 33
34 PRINCIPAIS DOENÇAS NUTRICIONAIS: RAQUITISMO - CÁLCIO ROTAÇÃO TIBIOTARSO EXCESSO DE PROTEÍNA IMPACTAÇÃO ALIMENTOS IMPRÓPRIOS. 34
35 PRINCIPAIS DOENÇAS ENDO E ECTOPARASITAS: CARRAPATO, PIOLHO, MOSCAS E ACÁROS VERMINOSES VERMIFUGAÇÃO. 35
36 ASPECTOS COMERCIAIS ABATE COM 12 MESES ATÉ 120 KG BAIXO RENDIMENTO DE CARCAÇA ATÉ 40 KG DE CARNE POSSIBILIDADE DE DIVERSIFICAÇÃO. 36
37 ASPECTOS COMERCIAIS PRINCIPAIS PRODUTOS: PLUMAS (R$10,00 A 90,00/kg) CARNE > R$20,00/kg BAIXO TEOR DE GORDURA BOA MACIEZ BOA ACEITABILIDADE NO MERCADO CONSUMIDA PELAS CLASSES A E B VENDIDO EM BOUTIQUES E RESTAURANTES. 37
38 ASPECTOS COMERCIAIS PRINCIPAIS PRODUTOS: COURO BOAS CARACTERÍSTICAS DE CURTIMENTO ACEITA COLORAÇÃO BEM VALORIZADA (R$700,00 A 1200,00/UN) OVOS: CONSUMO, PRODUÇÃO E ARTESANATO REPRODUTORES. 38
39 CRIAÇÃO DE EMA BIOLOGIA DA ESPÉCIE INSTALAÇÕES DE CRIAÇÃO E MANEJO NUTRICIONAL E REPRODUTIVO MANEJO SANITÁRIO ASPECTOS COMERCIAIS ASPECTOS AMBIENTAIS. 39
40 EMA - LEGISLAÇÃO COMPRA DE ANIMAIS DE OUTROS CRIATÓRIOS IBAMA CAPTURA DA NATUREZA AUTORIZAÇÃO DO IBAMA. 40
41 CRIAÇÃO DE EMA Rhea americana - BIOLOGIA ORIGINÁRIA DA AMÉRICA DO SUL MAIOR AVE BRASILEIRA ANIMAIS OVÍPAROS FAMÍLIA RATITA - NÃO VOADORAS NÃO POSSUEM CAUDA HÁ SEPARAÇÃO DAS FEZES E URINA NA CLOACA PÉS POSSUEM 3 DEDOS. 41
42 CRIAÇÃO DE EMA - CARACTERÍSTICAS OS MACHOS CHOCAM OS OVOS E CUIDAM DOS FILHOTES ATINGEM 1,70m, PESAM ENTRE 25 E 52kg DORSO AMARRONZADO PEITORAL POUCO DESENVOLVIDO MAIOR DESENVOLVIMENTO DE COXAS DIMORFISMO SEXUAL MACHOS TEM BASE DO PESCOÇO, PARTE DO PEITO E ANTERIOR DO DORSO NEGROS. 42
43 EMA MACHO 43
44 EMA - INSTALAÇÕES PIQUETES DE CRIAÇÃO TELA DE ALAMBRADO SUBDIVISÃO DE ARAME ENTRE OS PIQUETES NECESSIDADE DE ABRIGOS PARA ALIMENTAÇÃO NECESSIDADE DE SOMBREAMENTO INSTALAÇÕES PARA CRECHE E MATERNIDADE PROTEGIDA DE VENTOS E DO FRIO NECESSIDADE DE AQUECIMENTO ARTIFICIAL NECESSÁRIO COCHOS DE ALIMENTAÇÃO. 44
45 EMA - INSTALAÇÕES NECESSÁRIO INSTALAÇÃO PARA REPRODUÇÃO. 45
46 EMA MANEJO NUTRICIONAL INGEREM PEDRAS PARA AUXILIAR NA DIGESTÃO ANIMAIS OMNÍVOROS: MOLUSCOS, ANFÍBIOS, INSETOS, FRUTAS, SEMENTES, FOLHAS, ETC DIGEREM FIBRA CECOS DESENVOLVIDOS NÃO APROVEITAM A PROTEÍNA MICROBIANA. 46
47 EMA MANEJO REPRODUTIVO MATURIDADE SEXUAL EM 2 ANOS MACHOS MATURIDADE SEXUAL EM 1 ANO - FÊMEAS VOCALIZAÇÃO PARA A CORTE INÍCIO DO PERÍODO REPRODUTIVO EM OUTUBRO 1 A 2 MACHO PARA 3 A 10 FÊMEAS SEM EXCLUSIVIDADE MACHO CONSTRÓI O NINHO COM CAPIM MACHOS ARRUMAM OS OVOS NO NINHO. 47
48 EMA MANEJO REPRODUTIVO POSTURA DE 1 OVO POR VEZ A CADA 2 DIAS ATÉ 30 OVOS POR ANO PESO DOS OVOS 600g INÍCIO DA INCUBAÇÃO EM ATÉ 8 DIAS NECESSÁRIO DESCANSAR OS OVOS POR 3 A 5 DIAS PERÍODO DE INCUBAÇÃO DE 27 A 41 DIAS NECESSÁRIO GIRAR OS OVOS IDEAL UTILIZAR INCUBADORAS ARTIFICIAIS 80% DE ECLOSÃO INCUBAÇÃO EVITA CHOCA E PARADA NA REPRODUÇÃO. 48
49 EMA MANEJO REPRODUTIVO MANEJO ALTERNATIVO INCLUSÃO DE UM MACHO AO FINAL DA ESTAÇÃO DE REPRODUÇÃO PROLONGA OS PERÍODOS DE POSTURA AUMENTA OS OVOS FÉRTEIS. 49
50 EMA - ASPECTOS COMERCIAIS PRINCIPAIS PRODUTOS: PLUMAS CARNE COURO OVOS REPRODUTORES GORDURA. 50
51 EMA E AVESTRUZ ASPECTOS AMBIENTAIS CRIATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS CONSERVACIONISTAS GRANDE DESTRUIÇÃO DO SEU HABITAT NATURAL REDUÇÃO BRUSCA DE SUA POPULAÇÃO. 51
52 DIFERENÇAS ENTRE AVESTRUZ E EMA LOCAL DE ORIGEM PORTE E COLORAÇÃO ÉPOCA DE REPRODUÇÃO CUIDADOS COM OVOS E FILHOTES HÁBITOS REPRODUTIVOS PESO E TAMANHO DOS OVOS NÚMERO DE DEDOS 52
CRIAÇÃO DE PACA BIOLOGIA DA ESPÉCIE MANEJO NUTRICIONAL MANEJO REPRODUTIVO ASPECTOS SANITÁRIOS PRINCIPAIS DOENÇAS ASPECTOS COMERCIAIS
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