PROJETO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Cliente: FRADEMIR ANTÔNIO DE ALCANTES Endereço: RUA NORBERTO RADUENZ TESTO CENTRAL POMERODE - SC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Cliente: FRADEMIR ANTÔNIO DE ALCANTES Endereço: RUA NORBERTO RADUENZ TESTO CENTRAL POMERODE - SC"

Transcrição

1 Título: PROJETO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA REDE COMPACTA DE MÉDIA TENSÃO LOT FRADEMIR ANTÔNIO DE ALCANTES MEMÓRIA DE CÁLCULO Cliente: FRADEMIR ANTÔNIO DE ALCANTES Endereço: RUA NORBERTO RADUENZ TESTO CENTRAL POMERODE - SC 00 Emissão Inicial Gilson Gilson 25/07/2013 Nº Revisão Proj. Verif. Data Engenheiro Responsável CREA-SC Nº Arquivo Arquivo Folha Eng. Gilson Gubler /2013 MC-ELE01 01/25

2 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 2/25 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS Gilson Gubler Crea SC Robson Mantuani Crea SC Jefferson Oliver Rafael Rocha Crea Crea SC SC EMPRESA GUBLER ENGENHARIA ELÉTRICA LTDA Crea SC Rua Lauro Muller nº 18 SL 203 Centro Indaial SC Telefone: (47) Fax: (47) USO DA CELESC FRADEMIR A. DE ALCANTES ENG GILSON GUBLER RESPONSÁVEL TÉCNICO

3 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 3/25 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO ) DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DE AT E BT ) CONDUTORES DE ALTA TENSÃO....7 TABELA 2.1 RESISTÊNCIA REATÂNCIA (Ω/KM)...7 TABELA 2.2 IMPEDÂNCIAS DE SEQUÊNCIAS (Ω/KM)...7 TABELA 2.3 COEFICIENTE QUEDA DE TENSÃO - %/MVA X KM...7 TABELA 2.4 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE 25KV...8 TABELA 2.5 LIMITES DE QUEDA DE TENSÃO (RESOLUÇÃO 414 ANEEL) ) CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO....8 TABELA 2.6 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO CONDUTOR FASE...8 TABELA 2.7 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO CONDUTOR FASE...9 TABELA 2.8 COEFICIENTE DE QUEDA DE TENSÃO PARA SISTEMA TRIFÁSICO 380/220V ) CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO DO CIRCUITOS ) CIRCUITO DE ALTA TENSÃO ) CIRCUITO DE BAIXA TENSÃO...9 4) CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO MECÂNICO DOS POSTES ) CÁLCULO DA RESULTANTE PELO MÉTODO GEOMÉTRICO: ) CÁLCULO DA RESULTANTE PELO MÉTODO ANALÍTICO: ) CÁLCULO DE ENGASTAMENTO DOS POSTES ) ABERTURA DE CAVAS ) IÇAMENTO DOS POSTES

4 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 4/25 5.3) FIXAÇÃO DA BASE DO POSTE ) POSTE COM BASE NORMAL ) POSTE COM BASE REFORÇADA ) POSTE COM BASE CONCRETADA ) PRUMAGEM DOS POSTES ) ESTRUTURAS PADRONIZADA EM REDE COMPACTA DE ENERGIA EM AT ) ESTRUTURAS PADRONIZADA EM REDE COMPACTA DE ENERGIA EM BT ) LANÇAMENTOS DOS CABO DE REDE COMPACTA DE AT ) CUIDADOS EXIGIDOS ) INSTALAÇÃO DAS FERRAGENS E ROLDANAS DE LANÇAMENTO ) PREPARAÇÃO PARA LANÇAMENTO DOS CABOS DAS FASES ) MÉTODOS DE LANÇAMENTO DOS CABOS ) POSTE A POSTE ) CORTINA ) INSTALAÇÃO DOS ESPAÇADORES LOSANGULARES ) EMENDA NOS CONDUTORES ) DERIVAÇÕES E LIGAÇÕES DE EQUIPAMENTOS ) CABO MENSAGEIRO ) INSTALAÇÃO DE PARA RAIOS ) CARACTERÍSTICAS DA REDE SECUNDÁRIA (BT) ) AFASTAMENTOS MÍNIMOS ) CUIDADOS EXIGIDOS APÓS A CONSTRUÇÃO ) ILUMINAÇÃO PÚBLICA DAS RUAS

5 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 5/25 14) ATERRAMENTO ) ATERRAMENTO TEMPORÁRIO ) ASPECTOS GERAIS ) NORMAS APLICADAS

6 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 6/25 1) INTRODUÇÃO. O presente memorial de cálculo, tem por objetivo estabelecer os detalhes técnicos e dimensionamento da rede de distribuição mista composta por rede compacta de energia de AT em cabos cobertos para tensão de 23,1KV e rede multiplexada de baixa tensão, para atender o Loteamento Residencial em nome Frademir Antônio de Alcantes a ser construído na transversal da Rua Norberto Raduenz no Bairro Testo Central Pomerode SC. 2) DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DE AT E BT. Como o loteamento é composto por lotes com áreas diferentes, foi considerado a demanda de cada lote em função de sua área: - Para lotes com área até 360m² - Médio Padrão- 2,0kVA - Para lotes com área de 361m² a 450m² - 3,00 KVA; - Para lotes com área de 361m² a 450m² - Alto Padrão- 4,00KVA; - Para lotes com área acima de 450m² - 5,00kVA O loteamento é composto por 120 lotes, sendo: - 16 lotes com 5,00kVA; A carga do loteamento será dividida em circuitos distintos: O dimensionamento da potência do transformador foi baseado na Norma NT03 AT (Norma de Entrada de Instalações Consumidoras em Alta Tensão), pela tabela 07 Fatores para Diversificação de Carga em Função do Número de Lotes. Cálculo da potência média por lote: PP mmédddddd = CC tttttttttt NNº LLLLLLLLLL PP mmédddddd = 80kkVVVV 16 = 5,0kkkkkk/llllllll Pelo fator de diversificação da tabela 07 da NT 03 AT, para 16 lotes considera-se o total de 14,32 lotes.

7 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 7/25 CC DDDDDD. = PP mmédddddd 14,32 = 5,0 14,32 = 71,6kkkkkk Será instalado transformador de distribuição de 75,00kVA, denominado de transformador ) CONDUTORES DE ALTA TENSÃO. Na potência do transformador de 75kVA, a corrente nominal é de aproximadamente de 1,87 A, como o projeto segue os padrões e normas da CELESC de Santa Catarina, os cabos cobertos de 25KV são de 50mm² e 185mm² - (alumínio XLPE 90). TABELA 2.1 RESISTÊNCIA REATÂNCIA (Ω/km) SEÇÃO RESISTÊNCIA REATÂNCIA (mm²) 90 C INDUTIVA 50 0,8218 0, ,2102 0,2864 TABELA 2.2 IMPEDÂNCIAS DE SEQUÊNCIAS (Ω/km) SEÇÃO XLPE ( 90 C) (mm²) Z0 Z1=Z2 50 0,9995+j2,4082 0,8218+j0, ,3879+j2,3589 0,2102+j0,2864 TABELA 2.3 COEFICIENTE QUEDA DE TENSÃO - %/MVA x km SISTEMA TRIFÁSICO SEÇÃO COSϕ = 1,0 COSϕ = 0,9 COSϕ = 0,85 COSϕ = 0,80 (mm²) 90 C 90 C 90 C ,4320 0,4592 0,4527 0, ,1102 0,1586 0,1652 0,1692

8 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 8/25 TABELA 2.4 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE 25KV CORRENTE NOMINAL (A) SEÇÃO TEMPERATURA DO CONDUTOR : 90 C NOMINAL TEMPERATURA TEMPERATURA (mm²) AMBIENTE :30 C AMBIENTE :40 C TABELA 2.5 LIMITES DE QUEDA DE TENSÃO (RESOLUÇÃO 414 ANEEL) LIMITES INFERIOR SUPERIOR POJETO INICIAL Min- 3% Máx -3% Max +5% PROJETO FINAL ** Min- 3% Máx -7% Max +5% ** Projeto final: fim da vida útil esperada. O condutor a ser utilizado será de cabo 50mm² - AL XLPE 90 C 25KV, sustentado por cabo mensageiro (cordoalha) de 9,53mm em aço galvanizado. 2.2) CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO. Para linha principal de acesso conectados aos transformadores, serão utilizados cabos multiplexados em alumínio 3x1x70mm² + 70mm² XLPE e as linhas secundárias 3x1x50mm² + 50mm² conforme orientação na planta baixa do projeto. TABELA 2.6 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO CONDUTOR FASE CONDUTOR FASE CABO COMPLETO SEÇÃO NÚMERO DIÂMETRO DO ESPESSURA DIÂMETRO MASSA CABO NOMINAL DE FIOS CONDUTOR (mm) DA EXTERNO DO COMPLETO (mm²) (mínimo) MÍNIMO MÁXIMO ISOLAÇÃO CONJUNTO (mm) kg/km 1x1x ,6 7,5 1,6 18, x1x ,6 7,5 1,6 25, x1x ,7 8,6 1,6 28, x1x ,3 10,2 1,6 33, x1x ,5 13,5 2 39,0 1450

9 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 9/25 TABELA 2.7 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO CONDUTOR FASE CONDUTOR FASE RESISTÊNCIA REATÂNCIA CORRENTE SEÇÃO ELÉTRICA TEMP. INDUTIVA ADMISSÍVEL (A) TEMP. NOMINAL NOMINAL NO (ohm/km) NO CABO 90 C CABO 90 C (mm²) (ohm/km) AMB 30 C AMB 40 1x1x ,1131 0, x1x ,1131 0, x1x ,8223 0, x1x ,5687 0, x1x ,3257 0, TABELA 2.8 COEFICIENTE DE QUEDA DE TENSÃO PARA SISTEMA TRIFÁSICO 380/220V. COEFICIENTE DE QUEDA DE TENSÃO SEÇÃO ( % P/KVA x 100m) NOMINAL TEMPERATURA A 90 C (mm²) cos ϕ =1,0 cos ϕ =0,9 cos ϕ =0,8 3x1x ,0773 0,0720 0,0672 3x1x ,0535 0,0516 0,0475 3x1x ,0382 0,0373 0,0364 3x1x ,0223 0,0232 0,0217 OBS: Para efeito de cálculo admitiu-se uma queda máxima de 3% para o ponto de carga mais Distante. 3) CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO DO CIRCUITOS. 3.1) CIRCUITO DE ALTA TENSÃO Devido a distância do circuito de média tensão ser curto e a corrente do circuito ser bem abaixo da capacidade de condução do condutor, não é necessário o cálculo de queda de tensão. 3.2) CIRCUITO DE BAIXA TENSÃO Para o cálculo de queda de tensão foi tomada como base, o coeficiente de queda de cada tipo de cabo. Para o cabo multiplexado de alumínio de 70mm², foi considerado circuito trifásico com 0,0373% com resistência elétrica de 0,5687Ω/km, para o cabo

10 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 10/25 multiplexado de alumínio 50mm², foi considerado circuito trifásico com 0,0516 e com resistência elétrica de 0,8223Ω/km. Para cálculo foi aplicada a seguinte fórmula matemática: C E = 2 + D B H (%) = E G (%) E = carga em função da distância; C = a carga distribuída entre os pontos; D = carga acumulada no final; B = distância entre os pontos especificados (d/100m); H = percentual no final do trecho estabelecido; G = o coeficiente de cálculo de queda de tensão conforme o tipo de cabo. Foram considerados os seguintes pontos de cálculo de queda de tensão: Transformador 01 Potência de 75,00KVA Os cálculos foram efetuados conforme planilhas abaixo. Orientação do lado esquerdo do transformador. CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO MUNICÍPIO: POMERODE S.E. DE DISTRIB.: BND04 RUA: RUA NORBERTO RADUENZDIREÇÃO: LADO ESQUERDO DO TRANSFORMADOR TRANS. Nº 01 POTÊNCIA 75 CARGA 80,00 FOLHA Nº PROT. Nº CÁLCULO EXISTENTE CÁLCULO PROJETADO TRECHO CARGA CONDUTORES QUEDA DE TENSÃO SECUNDÁRIA 100m KVA KVA KVA*100m MM % % % ANÁLISE PONTO ,91 30,00 5,00 18, ,0373 0,679 0,68 BOM PONTO ,40-5,00 2, ,0516 0,103 0,78 BOM PREPARADO PÔR: GILSON GUBLER VISTO DATA: 25/07/2013 Orientação do lado direito do transformador. CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO MUNICÍPIO: POMERODE S.E. DE DISTRIB.: BND 04 RUA: RUA NORBERTO RADUENZDIREÇÃO: LADO DIREITO DO TRANSFORMADOR TRANS. Nº 01 POTÊNCIA 75 CARGA 80,00 FOLHA Nº PROT. Nº CÁLCULO EXISTENTE CÁLCULO PROJETADO TRECHO CARGA CONDUTORES QUEDA DE TENSÃO SECUNDÁRIA 100m KVA KVA KVA*100m MM % % % ANÁLISE PONTO ,69 40,00 5,00 42, ,0373 1,576 1,58 BOM PREPARADO PÔR: GILSON GUBLER VISTO DATA: 25/07/2013 Pelos cálculos o nível de queda de tensão atende o prescrito na norma.

11 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 11/25 4) CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO MECÂNICO DOS POSTES. Serão utilizados postes de concreto circulares e postes de concreto duplo T. O esforço suportado no topo de um poste circular é direcionado nos 360 em sua circunferência, porém nos postes de concreto duplo T, a bitola indicada no poste é suportada na face lisa, e 50% da indicação da bitola na face côncava. Foi considerado como tração de projeto, os cabo de 50mm² - XLPE 90 C mais o cabo mensageiro de 9,53mm, resultando em 350 dan. Considera-se nos cálculos de esforço resultante, a ação do vento de 87daN. 4.1) CÁLCULO DA RESULTANTE PELO MÉTODO GEOMÉTRICO: São representadas por dois vetores em escala, de modo que suas origens coincidam, construindo um paralelogramo conforme indicado a seguir: R = Tração resultante F1 e F2 = Tração dos condutores α = Ângulo formado pelos condutores 4.2) CÁLCULO DA RESULTANTE PELO MÉTODO ANALÍTICO:

12 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 12/25 F F F 1. F 2. cosβ Se: F1 = F2 : R= 2.F.sen(α/2) sendo α = 180 β β é o ângulo formado pelos condutores. Aplicação: A tração resultante em um poste com o cabo especificado em projeto, com ângulo de 44 é de: α= 45 R=2*350*sen(44/2) + 87daN( força do vento) R= R=349daN O esforço resultante dos cabos de AT total exercido sobre o poste é de 349daN, portanto deverá ser utilizado poste de concreto circular de 600daN. OBS: Sobre a resultante do esforço dos cabos de AT, soma-se a resultante de esforço dos cabos de BT. 5) CÁLCULO DE ENGASTAMENTO DOS POSTES. Serão implantados postes de concreto de seção circular e duplo T, em diversas bitolas conforme projeto anexo. O posicionamento dos postes deverá seguir orientação do projeto. A profundidade de engastamento do poste foi determinada de acordo com a seguinte expressão matemática: L e = + 0,60( m) 10 Onde: L = comprimento do poste (m).

13 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 13/25 e = profundidade de engastamento. Para estruturas de rede compacta o comprimento mínimo dos postes é de 11 metros. Aplicando o valor a equação, resulta em cava com profundidade de de 1,7 metros. 5.1) ABERTURA DE CAVAS. Em locais em que o solo for de argila, poderá ser escavado manual ou com perfuratriz. Em locais rochosos deverá ser usado explosivos, para atingir a profundidade normatizada descrita no memorial de cálculo, no caso para postes de 11 metros a profundidade do engastamento deverá ser de 170 cm. 5.2) IÇAMENTO DOS POSTES. Para içamento dos postes deverá ser utilizado caminhão quindauto e em locais que não há acesso de caminhões o levantamento poderá ser efetuado manualmente, desde de que seja respeitado as normas de segurança. É imprescendível a visita um loco do executor, para planejamento dos serviços a serem executados. 5.3) FIXAÇÃO DA BASE DO POSTE. A forma de fixação da base dos postes, é determinada pelo esforço resultante exercido sobre o mesmo ) POSTE COM BASE NORMAL. Para postes de 300daN e com ângulo menor ou igual a 10, a base poderá fixada apenas com argila compactada, compactando de 20 em 20cm, até o enchimento completo da cava ) POSTE COM BASE REFORÇADA.

14 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 14/25 Para postes de 300daN e com ângulo maior que 10, a base deverá ser reforçada, utilizando tora de madeira de 100cm ou matacão, instalando no fundo da cava do poste no lado oposto do esforço resultante dos cabos e outra tora de madeira instalando a 20cm da superfície do terreno do lado do esforço resultante dos cabos, compensando assim a força de torção na base do poste, evitando que o poste saia de prumo ) POSTE COM BASE CONCRETADA. Para postes acima de 300daN independente do ângulo, a base deverá ser concretada, com camadas distribuídas de 50cm no fundo da cava em concreto socado, seguido de 20 cm de terra socada dependendo do comprimento do poste e mais 50 cm de concreto socado, resultando na superfície 15 cm de terra a ser compactada. Toda superfície do poste na faixa concretada, deverá ser protegida por papelão ou plástico, a fim de facilitar a retirada, sem danificá-lo. OBS: Quando a profundidade de engastamento do poste não for alcançada, os mesmos deverão ter sua base concretada. 5.4) PRUMAGEM DOS POSTES. Em tangentes os postes deverão ser prumados em 0 de inclinação e para postes instalados em ângulos, deverá ser deixada inclinação com distância da espessura do topo dos poste, para o lado oposto da resultante de tração dos condutores, aproximadamente 1,5 de inclinação. Esta inclinação é necessária para compensação da flambagem do poste, devido ao esforço dos condutores. 6) ESTRUTURAS PADRONIZADA EM REDE COMPACTA DE ENERGIA EM AT. Estrutura CE1 Estrutura utilizada em tangente ou quando ocorre deflexão horizontal máxima de seis graus. Estaestrutura exige dois espaçadores losangulares instalados a um metro eqüidistantes do braço tipo L (ver anexo I)

15 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 15/25 Estrutura CE1A Estrutura com braço tipo L, estribo para espaçador, espaçador losangular e braço anti-balanço, permitindo deflexão horizontal da rede compacta de até seis graus, tracionando ou comprimindo o referido braço anti-balanço. Pode ser utilizada também em estruturas contendo conector derivação de cunha, em ligações que não têm grampo de linha viva. Estrutura CE2 Estrutura em ângulo, com braço tipo C e o mensageiro fixado no poste, permitindo deflexão máxima horizontal de sessenta graus. Esta estrutura exige dois espaçadores losangulares instalados no máximo a doze metros de distância, um de cada lado da estrutura. Estrutura CE3 Estrutura de ancoragem simples, com braço tipo C, isolador de ancoragem, mensageiro fixado no poste, cabos cobertos em configuração triangular, podendo, no caso de equipamentos, conter páraraios,conector derivação ou estribo e grampo de linha viva. Estrutura CE4 Estrutura de ancoragem dupla, semelhante à estrutura C3, utilizada em ângulos superiores a 60 sessenta graus ou em casos de mudança de bitola. Estrutura CE PR Estrutura destinada a instalação de para raios, geralmente instalada em estrutura CE1A. 7) ESTRUTURAS PADRONIZADA EM REDE COMPACTA DE ENERGIA EM BT.

16 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 16/25 Estrutura SI1 Estrutura de baixa tensão para cabo multiplexado, aplicado em tangentes ou ângulos de no máximo até 45 de deflexão Estrutura SI3 Estrutura de baixa tensão para cabo multiplexado, aplicado em fins de redes. Estrutura SI4 Estrutura de baixa tensão para cabo multiplexado, com ancoragem seccionamento dos condutores, para ângulos acima de 45. sem Estrutura SI5 Estrutura de baixa tensão para cabo multiplexado, com ancoragem seccionamento dos condutores, para divisão de circuitos. com Estrutura SI6 Estrutura de baixa tensão para cabo multiplexado, com transição de rede nua para rede isolada. Estrutura SI7 Estrutura de baixa tensão para cabo multiplexado, com derivação na tangente. 8) LANÇAMENTOS DOS CABO DE REDE COMPACTA DE AT. Para lançamento dos condutores de média tensão bem como o cabo mensageiro, deverá ser seguida a tabela ilustrada em projeto, que é definida pela fórmula: VB = Vmed+0,66*(Vmáx - Vmed) VB = vão de base; Vmed = vão médio; Vmáx = vão máximo. O cálculo da tração está descrito no projeto.

17 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 17/25 8.1) CUIDADOS EXIGIDOS. Tratando-se de cabos cobertos, deverão ser tomadas todas as precauções necessárias durante o transporte, manuseio e execução do serviço de lançamento. O cabo não deve em hipótese alguma sofrer qualquer atrito com o solo, ou outros elementos que possam danificar sua cobertura. 8.2) INSTALAÇÃO DAS FERRAGENS E ROLDANAS DE LANÇAMENTO Todos os postes deverão estar equipados com as ferragens correspondentes, de acordo com o projeto a ser executado. As bobinas dos cabos das fases e mensageiro deverão estar nos porta bobinas. Em locais com ângulo na rede, deverão ser instaladas as carretilhas específicas para tração em ângulo, na furação do isolador tipo pino no braço tipo C e a carretilha do mensageiro na porca olhal. (Após o lançamento e tracionamento, instalar os grampos de ancoragem e retirar as carretilhas). O cabo mensageiro deverá ser lançado e tracionado primeiro, conforme tabela de tração de montagem. 8.3) PREPARAÇÃO PARA LANÇAMENTO DOS CABOS DAS FASES Colocar camisa de puxamento na ponta de cada cabo, prendendo as carretilhas de puxamento. Através de corda, posicionar a carretilha de tração no cabo mensageiro, fixando os cabos das fases. Deverão ser montadas várias carretilhas unidas umas as outras, devendo, através de rádio comunicador, ser solicitado o início do puxamento, parando o lançamento para fixação de outras carretilhas. Este trabalho deverá ser realizado até o final do lançamento, o serviço deverá contar com o apoio de eletricista na cesta aérea e na preparação de subida das carretilhas, a fim de evitar embaraço nas cordas de ligação, além dos eletricistas que estarão nos portas bobinas, controlando as mesmas. Quando no trecho a ser lançado houver deflexões superiores a 6º, aplicar o método

18 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 18/25 cortina em sub-trechos, definidos pelos ângulos da rede. Uma carretilha para condutores deverá ser fixada no primeiro poste. Isto permitirá que os cabos sejam puxados com maior facilidade e na configuração própria. As carretilhas para condutores devem ser instaladas com o lado de abertura para alojamento dos cabos voltado para o lado do posteamento. NOTA: É importante a coordenação técnica em solo, entre os trechos iniciais, ângulos e final de trecho, a fim de evitar destacamentos da carretilha de lançamento e acidentes com os cabos das fases. 8.4) MÉTODOS DE LANÇAMENTO DOS CABOS ) POSTE A POSTE Consiste no lançamento de pequenos vãos, onde a carretilha é instalada ao poste com 2 cintas tipo B, possui 3 roldanas confeccionadas em alumínio ou material polimérico, realizando o lançamento individual de cada fase, ancorando-se ao final do trecho. As carretilhas deverão ser instaladas abaixo da cinta da mão francesa, os cabos existentes deverão ser apoiados nas roldanas após a desmontagem da cruzeta ) CORTINA Lançamento de cabo em grandes trechos, onde são utilizadas as carretilhas para rede alinhada e cabos protegidos, que darão a tração do lançamento simultâneo dos cabos das 3 fases. As bobinas dos condutores devem ser posicionadas na extremidade do trecho em que houver maior facilidade de execução do serviço. As bobinas deverão permanecer afastadas não menos de 5 metros do primeiro poste e guardar o maior alinhamento possível com o posteamento. Durante a operação de lançamento dos cabos, deverá ser controlada a velocidade das bobinas, a fim de evitar que os condutores entrem em contato com o solo. As carretilhas deslizam pelo cabo mensageiro, seguindo penduradas, lembrando a forma de uma cortina. Neste tipo de lançamento recomenda-se que todos os postes estejam com braço tipo L,

19 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 19/25 pois este braço permite a passagem da carretilha de tração e das carretilhas de condutores, sem interrupção. Após o lançamento e tracionamento dos cabos, nas estruturas em que o braço tipo L não for utilizado, este deverá ser retirado. As carretilhas para lançamento dos condutores das fases deverão ser fixadas umas às outras, através de cordas de 9,5 mm de diâmetro aproximado, e com 8,0 m de intervalo entre uma e outra. As cordas são afixadas e centralizadas no próprio corpo da carretilha. As carretilhas deverão ser preparadas no solo e as cordas de ligação das carretilhas deverão estar desembaraçadas e enfileiradas. As carretilhas devem ser montadas uma a uma no cabo mensageiro, com apoio de eletricista em cesta aérea. NOTA: Antes do lançamento deverá ser verificado o tamanho do trecho, a fim de separar a quantidade aproximada de carretilhas. Antes de se determinar a flecha dos condutores deve-se proceder a ancoragem dos mesmos. Determinar a flecha dos condutores enquanto eles estiverem nas roldanas. Depois de determinar a flecha, substituir as roldanas dos condutores pelos espaçadores e proceder amarração. 8.5) INSTALAÇÃO DOS ESPAÇADORES LOSANGULARES. Com o término do lançamento, tracionamento e encabeçamento dos cabos das fases, deverá ser iniciada a instalação dos espaçadores losangulares. Deve-se observar as estruturas instaladas nos postes e posicionar os espaçadores de acordo com a tabela de vãos e tipos de estruturas, conforme padrão de construção. Tabela com a quantidade de instalação de espaçadores.

20 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 20/25 Para vãos superiores aos indicados na Tabela, a quantidade de espaçadores deve ser calculada utilizando-se a mesma regra. Na planta estão locados e quantificados os espaçadores losangulares necessários neste loteamento. Esta atividade deverá ser executada com cesta aérea, podendo, para facilitar a instalação dos espaçadores, ser marcado no chão os locais de fixação dos mesmos. Em locais que não tiver acesso com cesta aérea, deverá ser instalada com a escada estaiada por cordas.

21 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 21/25 8.6) EMENDA NOS CONDUTORES. Deverá ser evitada ao máximo a instalação de emendas nos condutores das fases. Em longos trechos de alinhamento de rede é recomendável intercalar estruturas de ancoragem a cada 500 m, aproximadamente, assegurando maior confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a construção e eventual troca de condutores. Se for inevitável a instalação de emenda, deve-se utilizar o conector elétrico luva comum de alumínio, emenda por compressão. Após a realização da emenda, a mesma deverá ser coberta com 3 camadas de fita auto-aglomerante (auto-fusão) e com 2 camadas de fita isolante, ou com cobertura para emendas a frio ou a quente. 8.7) DERIVAÇÕES E LIGAÇÕES DE EQUIPAMENTOS. Nas derivações, deverá ser utilizado conector tipo cunha alumínio com protetor de conector, inclusive no conector com estribo para ligação de equipamentos, onde deverá ser feita uma fenda no protetor de conector para instalação do estribo. 8.8) CABO MENSAGEIRO O cabo mensageiro não poderá sofrer emendas, em caso de rompimento, deverá ser substituído todo o vão. 9) INSTALAÇÃO DE PARA RAIOS Os pára-raios utilizados na rede compacta são os de óxido de zinco sem gap, com corpo polimérico e com desligador automático 21KV 10KA. Portanto, durante a sua instalação, e/ou manutenção, deve-se tomar o máximo cuidado, pois tensões elevadas poderão aparecer na base do mesmo. Deverá ser prevista a instalação de pára-raios nos seguintes pontos: Transições da Rede Compacta para outros tipos de Redes; Finais de linha; Pontos de instalação de equipamentos; Em linhas expressas é recomendado a colocação a cada 300m, aproximadamente,

22 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 22/25 mesmo quando não existirem equipamentos. Na baixa tensão: Deverão ser instalados para raios de baixa tensão na transição de rede nua para rede isolada e na baixa tensão na instalação de transformadores. 10) CARACTERÍSTICAS DA REDE SECUNDÁRIA (BT). A rede secundária deverá atender as seguintes características: - Deverá ser instalado no lado oposto da face do poste, olhal para atender os lotes deste lado do passeio; - As estruturas de BT deverão ser com conjunto de grampo de suspensão; - Em cada estrutura deverá ser instalado jamper (bigode), 3 fases e 1 neutro, estes deverão ser instalados do lado esquerdo, posicionando-se de frente para estrutura; - A cada final de BT ou mudança de condutores, deverá ser instalado junto ao cabo no laço pré formado, uma braçadeira plástica de no mínimo 6mm de espessura, para evitar que o cabo se desenrole. - As pontas dos cabos isolados multiplexados deverão ser isoladas com fita de auto fusão, para evitar contaminação. - O cálculo de tracionamento dos cabos de BT foram calculados pela fórmula VB = Vmed+0,66*(Vmáx - Vmed), conforme planilha no projeto. 11) AFASTAMENTOS MÍNIMOS. Os cabos cobertos devem ser considerados como condutores nus no que se refere a todos os afastamentos mínimos já padronizados para redes primárias nuas para garantir a segurança de pessoas. Os afastamentos entre condutores do mesmo circuito ou de circuitos diferentes, inclusive condutores aterrados, devem respeitar os afastamentos mínimos estabelecidos nas tabelas a seguir:

23 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 23/25 Tabela de distância entre condutores de circuitos diferentes. Tabela de distâncias entre os condutores e o solo. 12) CUIDADOS EXIGIDOS APÓS A CONSTRUÇÃO. Após a construção da rede de distribuição aérea protegida compacta e após a rede ter sido colocada em operação, faz-se necessário a inspeção com equipamento de termovisão e radio interferência de modo a verificar a existência de pontos de aquecimento e/ou de fuga de alta freqüência. As podas de árvores deverão ser diminuídas, devendo ser realizadas apenas podas em

24 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 24/25 um raio de 80 cm em volta da rede. 13) ILUMINAÇÃO PÚBLICA DAS RUAS. A rede de iluminação pública terá comando individual, acionado por relé fotoelétrico instalado com base própria. Os braços de iluminação pública, serão de 1 metro, luminária fechada IP 65 para lâmpada vapor de sódio 70W e reatores 220V 60HZ com alto fator de potência. 14) ATERRAMENTO O aterramento do neutro comum (cabo mensageiro) da rede compacta e neutro do secundário (pré-reunido), deverão ser executados em todos pontos de instalação de equipamentos. Caso não haja equipamentos, deverá ser executado a cada 200 metros, devendo ter no máximo uma resistência de 20 ohms. O valor acima poderá ser obtido com emprego de 1, 2 ou 3 hastes. Se com 3 hastes não for conseguido o valor desejado, devem ser feitas outras ligações à terra nos postes adjacentes. Todos finais de linha deverão ser aterrados. Junto aos transformadores e finais de baixa tensão, serão instaladas malhas de aterramento que serão interligados ao neutro da rede e na massa do transformador e para raios. O valor da resistência de terra deverá ser de no máximo 20 OHMS para transformadores e 25 OHMS para as demais situações, medidas em qualquer época do ano, não permitindo qualquer tipo de tratamento de solo para melhor o valor da resistência de terra. 15) ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Deverá ser previsto ponto para aterramento temporário, no máximo, a cada 300 metros da rede. O adaptador estribo (estribo de espera) deve ser utilizado para aterramento temporário, respeitando os afastamentos e devem ser instalados em estruturas com ponto de fixação, por exemplo, CE2, CE3, CE4 e estruturas com equipamentos.

25 Titulo Projeto de Rede de Distribuição de Energia Elétrica Folha: 25/25 16) ASPECTOS GERAIS. A rede compacta de AT e rede multiplexada de BT, devem ser tratadas como rede convencional nua, para os aspectos de segurança, construção e operação. Desta forma os cabos bem como os componentes da rede não devem ser tocados enquanto o circuito estiver energizado. Para qualquer intervenção de manutenção, o circuito deverá ser desligado, testado aterrado e devidamente sinalizado. 17) NORMAS APLICADAS. Segue normas aplicadas ao desenvolvimento deste memorial. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO DPEP - CELESC DIVISÃO DE ENGENHARIA E NORMAS - DVEN CÓDIGO TÍTULO FOLHA NE 102-E PADRÕES PARA ESTRUTURAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA PRIMÁRIA COMPACTA COM CABO COBERTO EM ESPAÇADORES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO DPEP CELESC DIVISÃO DE ENGENHARIA E NORMAS - DVEN CÓDIGO TÍTULO FOLHA NE-105E Rev.1-20/06/2003 ESPECIFICAÇÃO DE FERRAGENS PARA REDE DE 01 / 35 DISTRIBUIÇÃO AÉREA PRIMÁRIA COMPACTA COM CABO COBERTO EM ESPAÇADORES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO DPEP - CELESC DIVISÃO DE ENGENHARIA E NORMAS - DVEN NE-114E PADRÕES PARA ESTRUTURAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA SECUNDÁRIA MULTIPLEXADA ATÉ 1KV NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE - D.O.U de 08/12/2004 Seção I DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES DIVISÃO DE MEDIÇÃO Norma de Entrada de Instalações Consumidoras em Alta Tensão NT03-AT

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.04.03 REDE MULTIPLEXADA BT - CONSTRUÇÃO

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.04.03 REDE MULTIPLEXADA BT - CONSTRUÇÃO Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Condições Gerais 5. Requisitos Ambientais 6. Lançamento de Condutores 7. Fixação Definitiva do Condutor 8. Identificação de Fases

Leia mais

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.02.04 REDE CONVENCIONAL TRANSFORMADORES

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.02.04 REDE CONVENCIONAL TRANSFORMADORES Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas Trifásicas com Transformadores 6.1. Estrutura M1 com Transformador 6.2.

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ESTRUTURAS PARA MONTAGEM DE REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO URBANA SECUNDÁRIA COM CABOS MULTIPLEXADOS APRESENTAÇÃO

PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ESTRUTURAS PARA MONTAGEM DE REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO URBANA SECUNDÁRIA COM CABOS MULTIPLEXADOS APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO 1-1 SUMÁRIO SEÇÃO 1 Apresentação SEÇÃO 2 Engastamento de postes SEÇÃO 3 Afastamentos mínimos SEÇÃO 4 Instalações básicas SEÇÃO 5 Cruzamentos SEÇÃO 6 Rabichos SEÇÃO 7 Aterramento 1 OBJETIVO

Leia mais

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-004 INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO URBANA

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-004 INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO URBANA NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-004 INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO URBANA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ASPECTOS GERAIS... 1 3. EXCEÇÕES... 1 4. TENSÕES DE FORNECIMENTO...

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto.

MEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto. MEMORIAL DESCRITIVO ASSUNTO: Projeto de adaptação de rede de distribuição de energia elétrica urbana em tensão nominal primária de 13.8KV e secundária de 220/127V, com 02 postos de transformação de 75KVA

Leia mais

Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU

Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU Normas CEMIG ND2.1 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Áreas Urbanas ND3.1 - Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas RDU Rede de Distribuição

Leia mais

INTRODUÇÃO POSTES ATERRAMENTO ESTAIAMENTO CONDUTORES

INTRODUÇÃO POSTES ATERRAMENTO ESTAIAMENTO CONDUTORES 3$'5 2'((6758785$6 '(/,1+$6(5('(6 PARTE 1 ASPECTOS GERAIS INTRODUÇÃO POSTES ATERRAMENTO ESTAIAMENTO CONDUTORES Gerência de Planejamento e Engenharia Processo de Engenharia e Obras ASPECTOS GERAIS PARTE

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE MPN-DP-01/MN-3 TÍTULO: INSTALAÇÕES BÁSICAS DE BT ISOLADA Página 1 MPN-DP-01/MN-3 TÍTULO: INSTALAÇÕES BÁSICAS DE BT ISOLADA ÍNDICE CAPÍTULO Página 1. OBJETIVO 4 2. APLICAÇÃO 4 3. AFASTAMENTOS MÍNIMOS 5

Leia mais

CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA

CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM MÉDIA TENSÃO 13.8KV CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA RUA OSVALDO PRIMO CAXILÉ, S/N ITAPIPOCA - CE 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.03.04 REDE COMPACTA - TRANSFORMADOR. Sumário

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.03.04 REDE COMPACTA - TRANSFORMADOR. Sumário Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estrutura CE2H TR (2º Nível) Poste de Concreto de Seção Circular 7. Estrutura CE2H

Leia mais

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-005 INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO RURAL

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-005 INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO RURAL NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-005 INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO RURAL SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. ASPECTOS GERAIS... 2 3. EXCEÇÕES... 2 4. TENSÕES DE FORNECIMENTO...

Leia mais

Instalação de Sistema Encapsulado de Medição a Transformador a Seco - SEMTS

Instalação de Sistema Encapsulado de Medição a Transformador a Seco - SEMTS 1- Ramal de Ligação Aéreo em Rede Convencional Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 13 2- Ramal de Ligação Aéreo em Rede Compacta Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 2 de

Leia mais

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-RE- 001

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-RE- 001 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-RE- 001 MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA PROTEGIDA CLASSE 15 kv DIRETORIA DE ENGENHARIA CORPORATIVA página APRESENTAÇÃO 1. OBJETIVO...03 2. CAMPO DE APLICAÇÃO...03

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº ATA Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA 00-13/07/2009 13/07/2009 APROVADO POR José Rubens Macedo Junior SUMÁRIO 1. RESUMO...3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...3 3.

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG. Estruturas para Redes Aéreas Isoladas em Tensão Secundária de Distribuição. NTC-18 Revisão 2

NORMA TÉCNICA CELG. Estruturas para Redes Aéreas Isoladas em Tensão Secundária de Distribuição. NTC-18 Revisão 2 NORMA TÉCNICA CELG Estruturas para Redes Aéreas Isoladas em Tensão Secundária de Distribuição NTC-18 Revisão 2 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVO 2 3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-20

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-20 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-20 MONTAGEM DE REDES PRIMÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA, URBANA COM CABOS COBERTOS EM ESPAÇADORES CLASSE 15 kv página APRESENTAÇÃO 1. OBJETIVO...03 2.

Leia mais

Aula 08 Instalações Elétricas de Distribuição. Professor Jorge Alexandre A. Fotius

Aula 08 Instalações Elétricas de Distribuição. Professor Jorge Alexandre A. Fotius Aula 08 Instalações Elétricas de Distribuição Professor Jorge Alexandre A. Fotius Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Em áreas urbanas com baixa densidade

Leia mais

CONTRATAÇÃO DO MÊS DE MARÇO 2013

CONTRATAÇÃO DO MÊS DE MARÇO 2013 GÃO ELETRONICO 000/0 999/0 0/0/0 MESES ATÉ 0/0/ JOÃO DE BARRO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA - ME FORNECIMENTO DE RECARGAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO GLP, EM RECIPIENTES (BOTIJAS) DE CAPACIDADE KG E 0KG.9,00.9,00

Leia mais

Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda.

Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda. Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda. NORMA PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA REDE DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA BT MULTIPLEXADA 1ª edição Versão 1.0 out/09 [Digite texto] MEDIDAS DE CONTROLE Revisão:

Leia mais

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-010 PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS DA DISTRIBUIÇÃO

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-010 PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS DA DISTRIBUIÇÃO NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-010 PADRÕES E ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS DA DISTRIBUIÇÃO NDU-010 VERSÃO 3.1 JUNHO/2013 SUMÁRIO Item Descrição Classe Desenho 1. Haste de Aço-Cobre para Aterramento...

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE MPN-DP-1/MN-3 29/5/212 RES nº 85/212, 29/5/212 TÍTULO: INSTALAÇÕES BÁSICAS DE BT ISOLADA Página 1 MPN-DP-1/MN-3 29/5/212 RES nº 85/212, 29/5/212 TÍTULO: INSTALAÇÕES BÁSICAS DE BT ISOLADA ÍNDICE CAPÍTULO

Leia mais

A entrada de energia elétrica será executada através de:

A entrada de energia elétrica será executada através de: Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes

Leia mais

MEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO Rede Aérea de Distribuição Urbana Loteamento COLIBRI. Índice:

MEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO Rede Aérea de Distribuição Urbana Loteamento COLIBRI. Índice: MEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO Rede Aérea de Distribuição Urbana Loteamento COLIBRI Índice: 1 - Generalidades 2 - Rede aérea de Alta Tensão 3 - Rede Secundária 4 - Aterramentos 5 - Posto de Transformação

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-313.0002 PROCEDIMENTOS PARA

Leia mais

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO Introdução 03 Descrição da plataforma 04 Instruções de montagem 08 Informações de segurança 12 INTRODUÇÃO O ANDAIME SUSPENSO ELÉTRICO JIRAU é recomendado para trabalhos em altura

Leia mais

ANEXO II ATIVIDADES DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

ANEXO II ATIVIDADES DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ANEXO II ATIVIDADES DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A descrição das atividades tem como propósito facilitar o relacionamento entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA, na medida em que visa

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico

Leia mais

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA E FERRAMENTAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE CABOS MULTIPLEXADOS EM REDES DE BAIXA TENSÃO ENERGIZADA

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA E FERRAMENTAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE CABOS MULTIPLEXADOS EM REDES DE BAIXA TENSÃO ENERGIZADA DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA E FERRAMENTAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE CABOS MULTIPLEXADOS EM REDES DE BAIXA TENSÃO ENERGIZADA GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.br VICTOR SALVINO BORGES

Leia mais

NT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA

NT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA Página 1 de 1. OBJETIVO 2. ÂMBO DE APLICAÇÃO 3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. ANEXOS 6. VIGÊNCIA. APROVAÇÃO Página 2 de 1. OBJETIVO Esta norma estabelece as condições exigíveis

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº ATA Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA 01-17/09/2012 22/10/2012 ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS (DTES-ES) APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI (DTES-ES) SUMÁRIO

Leia mais

PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI

PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI 1 - NOME DO CURSO: Projetos de RDI / RDP: RDI: Redes de Distribuição Aéreas Isoladas; RDP: Redes de Distribuição Aéreas Protegidas (Compactas). 2 - ÁREA: Eletrotécnica Sub

Leia mais

Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD ND-3.3 - TABELAS

Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD ND-3.3 - TABELAS 02.111-TD/AT-3013a Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD ND-3.3 - TABELAS Gerência de Desenvolvimento e Engenharia de Ativos da Distribuição TD/AT Belo Horizonte Setembro/2013

Leia mais

Redes Protegidas Compactas - Critérios para Projetos e Padronização de Estruturas. Norma. Revisão 03 07/2014 NORMA ND.12

Redes Protegidas Compactas - Critérios para Projetos e Padronização de Estruturas. Norma. Revisão 03 07/2014 NORMA ND.12 Redes Protegidas Compactas - Critérios para Projetos e Padronização de Estruturas Norma 07/2014 NORMA ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Rua Ary Antenor de Souza, 321 Jd. Nova

Leia mais

ÍNDICE NTD-15 MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL TRIFÁSICA E MONOFÁSICA 13,8 E 34,5 KV

ÍNDICE NTD-15 MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL TRIFÁSICA E MONOFÁSICA 13,8 E 34,5 KV ÍNDICE APRESENTAÇÃO....2 1-OBJETIVO...3 2-AMPLITUDE... 3 3-RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO...3 4-INSTRUÇÕES GERAIS...3 5-CONDUTORES...4 6-PROCEDIMENTOS...5 6.1- Afastamentos padronizados...5 6.2-Engastamento

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIA REDES COMPACTAS

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIA REDES COMPACTAS REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIA REDES COMPACTAS 3ª Edição Versão 1.0 Fevereiro/2012 1 Responsáveis Técnicos pela revisão: Fabiano Casanova Schurhaus Engenheiro Eletricista

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-144/2013 R-00

DECISÃO TÉCNICA DT-144/2013 R-00 DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE DT-144/2013 DECISÃO TÉCNICA DT-144/2013 R-00 INSTALAÇÃO DE CAIXA DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIA NA REDE DE BAIXA TENSÃO FOLHA DE CONTROLE DECISÃO TÉCNICA INSTALAÇÃO

Leia mais

NORMA TÉCNICA. NTE-001 MONTAGEM DE REDES PRIMÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM CABOS COBERTOS CLASSE 15 kv. Cuiabá Mato Grosso - Brasil

NORMA TÉCNICA. NTE-001 MONTAGEM DE REDES PRIMÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM CABOS COBERTOS CLASSE 15 kv. Cuiabá Mato Grosso - Brasil NORMA TÉCNICA NTE-001 MONTAGEM DE REDES PRIMÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM CABOS COBERTOS CLASSE 15 kv Cuiabá Mato Grosso - Brasil APRESENTAÇÃO 1- OBJETIVO...04 2- CAMPO DE APLICAÇÃO...04

Leia mais

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL: 1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto básico de manutenção em rede de 13,8kV interna do Campus A. C. Simões.

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto básico de manutenção em rede de 13,8kV interna do Campus A. C. Simões. MEMORIAL DESCRITIVO Projeto básico de manutenção em rede de 13,8kV interna do Campus A. C. Simões. Projeto Básico 1- Objetivo O objetivo deste projeto é prover os requisitos mínimos para a execução dos

Leia mais

REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM

REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM 1 ND 3.5 PROJETOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS EM CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS Roberto Carlos de Souza - CEMIG Erivaldo Costa Couto -

Leia mais

Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aérea Especial DAE

Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aérea Especial DAE ITA - 006 Rev. 0 Setembro / 2003 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aérea Especial DAE Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com

Leia mais

NTD-12 MONTAGEM DE REDES AÉREAS SECUNDÁRIAS ISOLADAS COM CABOS MULTIPLEXADOS

NTD-12 MONTAGEM DE REDES AÉREAS SECUNDÁRIAS ISOLADAS COM CABOS MULTIPLEXADOS NTD-1 APRESENTAÇÃO 4 1. OBJETIVO 5. AMPLITUDE 5 3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO 5 4. CONCEITUAÇÃO 5 4.1. REDE DE DISTRIBUIÇÃO 5 4.. REDE DE DISTRIBUIÇÃO URBANA RDU 5 4.3. REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada Notas: Critérios Construtivos do Padrão de Entrada A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada. O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

TABELA DE REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS

TABELA DE REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS TABELA DE REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS ANEXO II 1. REDE DE DISTRIBUIÇÃO URBANA (RDU) Os serviços de Melhoria e Ampliação de Rede de Distribuição Urbana executados conforme projeto executivo elaborado serão

Leia mais

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código

Leia mais

SUBESTAÇÃO 150KVA SEC. DE SAÚDE DO ESTADO DO CE. SESA

SUBESTAÇÃO 150KVA SEC. DE SAÚDE DO ESTADO DO CE. SESA Memorial descritivo e de cálculo SUBESTAÇÃO 150KVA SEC. DE SAÚDE DO ESTADO DO CE. SESA 1 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO 3. CARACTERÍSTICAS DA SUBESTAÇÃO 4. PROJETO ELÉTRICO 4.1. MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

CRITÉRIO DE PROJETO CP 015 DISTRIBUIÇÃO AÉREA ECONÔMICA - DAE

CRITÉRIO DE PROJETO CP 015 DISTRIBUIÇÃO AÉREA ECONÔMICA - DAE CRITÉRIO DE PROJETO CP 015 DISTRIBUIÇÃO AÉREA ECONÔMICA - DAE DOCUMENTO NORMATIVO CRITÉRIO DE PROJETO DISTRIBUIÇÃO AÉREA ECONÔMICA - DAE Código Página Revisão Emissão CP 015 I 1 JAN/2004 APRESENTAÇÃO A

Leia mais

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

Conferência do Projeto

Conferência do Projeto 214-DPDORC4 22/4/214 1 de 5 12/2/214 1:3.7 CARACTERIZAÇÃO Data Projeto Nº Pedido Finalidade 16/7/213 Título Implantação de SE Descrição da Obra: Tipo da Obra: IMPLANTAÇÃO EXPANSÃO DA REDE ELÉTRICA (ALTA

Leia mais

13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ

13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Instalações Elétricas Professor Luiz Henrique Alves Pazzini 104 13.1 - Introdução 13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Existem três configurações básicas para alimentação de motores que operam em condições

Leia mais

AFASTAMENTOS MÍNIMOS PADRONIZADOS

AFASTAMENTOS MÍNIMOS PADRONIZADOS AFASTAMENTOS MÍNIMOS PADRONIZADOS 11 metros = 150 12 metros = 150 450 1000 máximo 11 metros = 850 12 metros = 1450 800 450 450 11 metros = 1700 12 metros = 1800 11 ou 12 metros 100 11 metros = 1300 12

Leia mais

Projeto de Rede Telefônica

Projeto de Rede Telefônica Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO

MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO Responsável Técnico: Proprietário / Responsável Legal: Marcos Antônio de Sordi Instituto Federal de Ciência e Eng.º Eletricista CREA PR-73895/D Tecnologia

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

Pára-raios de Baixa Tensão para Rede de Distribuição Secundária PRBT - RDS

Pára-raios de Baixa Tensão para Rede de Distribuição Secundária PRBT - RDS Pára-raios de Baixa Tensão para Rede de Distribuição Secundária PRBT - RDS O que é? É um Dispositivo de Proteção contra Surtos Elétricos (DPS) para uso em redes de distribuição de energia elétrica de baixa

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº ATA Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA 01-31/10/2013 05/11/2013 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI DTES-ES SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

Otimização da interrupção de RDs para atividades de lançamento de cabos de LT. Dircélio Marcos Silva. CEMIG Distribuição S.A.

Otimização da interrupção de RDs para atividades de lançamento de cabos de LT. Dircélio Marcos Silva. CEMIG Distribuição S.A. XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda Pernambuco - Brasil Otimização da interrupção de RDs para atividades de lançamento de cabos de LT. Luis Fernando Santamaria

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-313.0021 CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS IMPLANTAÇÃO.

ESPECIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS IMPLANTAÇÃO. OBRA: COL. EST. RESIDENCIAL SÃO PEDRO - PROJETO PADRÃO SECULO XXI. LOCAL: - Rua Tucunaré com Rua Pacu e Avenida Astolpho Leão Borges APM-05, Residencial São Pedro Goianira - GO ESPECIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES

Leia mais

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Leia mais

NORMA TÉCNICA PADRÃO DE ESTRUTURAS DE REDE AÉREA SECUNDÁRIA COM CABOS MULTIPLEX NTD-07

NORMA TÉCNICA PADRÃO DE ESTRUTURAS DE REDE AÉREA SECUNDÁRIA COM CABOS MULTIPLEX NTD-07 NORMA TÉCNICA PADRÃO DE ESTRUTURAS DE REDE AÉREA SECUNDÁRIA COM CABOS MULTIPLEX NTD-07 PÁG. APRESENTAÇÃO... 0/55. OBJETIVO... 0/55. AMPLITUDE... 0/55. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO... 0/55 4.

Leia mais

índice 02 CONDIÇÕES BÁSICAS Prezado cliente, REDE DE ACESSO PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ACOMODAÇÕES DE EQUIPAMENTOS CABOS E CONEXÕES

índice 02 CONDIÇÕES BÁSICAS Prezado cliente, REDE DE ACESSO PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ACOMODAÇÕES DE EQUIPAMENTOS CABOS E CONEXÕES Prezado cliente, índice Bem-vindo à GVT. Agora sua empresa conta com soluções inovadoras de voz, dados e Internet com o melhor custo-benefício. Para garantir a qualidade dos serviços e aproveitar todos

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE Página 1 de 10 Manual Técnico Transformadores de potência Revisão 5 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 RECEBIMENTO...2 3 INSTALAÇÃO...3 3.1 Local de instalação...3 3.2 Ligações...3 3.3 Proteções...7 4 MANUTENÇÃO...9

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D. Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Rurais Classes 15 e 36,2 kv. NTC-06 Revisão 1

NORMA TÉCNICA CELG D. Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Rurais Classes 15 e 36,2 kv. NTC-06 Revisão 1 NORMA TÉCNICA CELG D Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Rurais Classes 15 e 36,2 kv NTC-06 Revisão 1 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVO 2 3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

INSTALAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PARA CABEAMENTO LÓGICO

INSTALAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PARA CABEAMENTO LÓGICO INSTALAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PARA CABEAMENTO LÓGICO ELETROCALHAS A instalação das eletrocalhas em uma infra-estrutura para suportar os cabos lógicos e elétricos devem seguir algumas normas para que não

Leia mais

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 1 OBJETIVOS Esta norma estabelece os requisitos, condições técnicas mínimas e os procedimentos a serem seguidos na elaboração e apresentação de projetos de compartilhamento de infraestrutura das redes

Leia mais

ISOTRANS IND. DE TRANSFORMADORES LTDA.

ISOTRANS IND. DE TRANSFORMADORES LTDA. ISOTRANS IND. DE TRANSFORMADORES LTDA. TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS DE ISOLAÇÃO COM BLINDAGEM APLICAÇÃO Os transformadores monofásicos de isolação com blindagens, magnética e eletrostática, foram desenvolvidos

Leia mais

Barramento Elétrico Blindado KSL70

Barramento Elétrico Blindado KSL70 Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0

Leia mais

Fabricante de ferragens e acessórios para redes externas de telecomunicações e Internet. Treinamento 1: Redes Externas - Conceitos Básicos

Fabricante de ferragens e acessórios para redes externas de telecomunicações e Internet. Treinamento 1: Redes Externas - Conceitos Básicos 51 3337 9318-3076 3800 Comercial@inforteltelecom.com.br Fabricante de ferragens e acessórios para redes externas de telecomunicações e Internet. Treinamento 1: Redes Externas - Conceitos Básicos Operadoras

Leia mais

PADRÃO TÉCNICO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA COM CONDUTORES NUS PT.DT.PDN.03.05.012 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DUPLO T

PADRÃO TÉCNICO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA COM CONDUTORES NUS PT.DT.PDN.03.05.012 01 POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DUPLO T SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA COM CONDUTORES NUS PT.DT.PDN.03.05.012 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA DSEE 11/12/2014 DATA SUMÁRIO

Leia mais

PADRÃO DE ENTRADA DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS MANUAL SIMPLIFICADO

PADRÃO DE ENTRADA DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS MANUAL SIMPLIFICADO PADRÃO DE ENTRADA DE E N E R G I A E L É T R I C A E M INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS MANUAL SIMPLIFICADO www.celesc.com.br PADRÃO DE ENTRADA DE E N E R G I A E L É T R I C A E M INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS MANUAL

Leia mais

ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS PRIMÁRIAS COMPACTAS PROTEGIDAS

ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS PRIMÁRIAS COMPACTAS PROTEGIDAS DIRETORIA TÉCNICA - TE SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA - TPE GERÊNCIA DE PADRONIZAÇÃO - TPPA Assunto: MONTAGEM ELETROMECÂNICA Título: ESTRUTURAS PARA REDES COMPACTAS PROTEGIDAS PT.RD.06.002

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA MANUAL DE MONTAGEM Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua

Leia mais

SUBESTAÇÃO 300KVA SEC. DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CE. SEDUC

SUBESTAÇÃO 300KVA SEC. DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CE. SEDUC Memorial descritivo e de cálculo SUBESTAÇÃO 300KVA SEC. DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CE. SEDUC 1 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO 3. CARACTERÍSTICAS DA SUBESTAÇÃO 4. PROJETO ELÉTRICO 4.1. MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG. Simbologia para Projetos de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Urbanas e Rurais NTC-64

NORMA TÉCNICA CELG. Simbologia para Projetos de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Urbanas e Rurais NTC-64 NORMA TÉCNICA CELG Simbologia para Projetos de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Urbanas e Rurais NTC-64 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TIPOS

Leia mais

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0 1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso

Leia mais

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA Paulo Eduardo Mota Pellegrino Introdução Este método permite calcular os valores de curto circuito em cada ponto do Sistema de energia elétrica (SEE). Enquanto

Leia mais

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS APRESENTAÇÃO...4 1 OBJETIVO...3 2 AMPLITUDE...3 3 RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO...3 4 CONCEITUAÇÃO...3 4.1 REDE DE DISTRIBUIÇÃO...3 4.2 REDE DE DISTRIBUIÇÃO URBANA RDU...3 4.3 REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

PD-4.009. Redes de Distribuição Aérea Compacta 15kV. Padrão Técnico da Distribuição. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Engenharia

PD-4.009. Redes de Distribuição Aérea Compacta 15kV. Padrão Técnico da Distribuição. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Engenharia PD-4.009 Redes de Distribuição Aérea Compacta 15kV Padrão Técnico da Distribuição Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia PD-4.009 Redes de Distribuição Aérea Compacta 15kV ELABORADO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA

Leia mais

REDE AÉREA (cabos condutores, tubos e isoladores) 1.00. Ampliação da SE Ariquemes Bay 15 kv Lista de Rede aérea PREÇO (R$) UNITÁRIO TOTAL

REDE AÉREA (cabos condutores, tubos e isoladores) 1.00. Ampliação da SE Ariquemes Bay 15 kv Lista de Rede aérea PREÇO (R$) UNITÁRIO TOTAL Ampliação da SE Ariquemes Bay 15 kv Lista de Rede aérea ITEM DESCRIÇÃO QUANT. 1.00 REDE AÉREA (cabos condutores, tubos e isoladores) 1.1 Cabo de alumínio com alma de aço (CAA), seção 4/0, diâmetro externo

Leia mais

MISTURADOR SUBMERSO RÁPIDO MSR

MISTURADOR SUBMERSO RÁPIDO MSR Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções MISTURADOR SUBMERSO RÁPIDO MSR Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto. Este manual traz

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 2.0

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 2.0 NTD 2.0.07 REDES SECUNDÁRIAS ISOLADAS RSI PADRÕES BÁSICOS DE 5ª EDIÇÃO AGOSTO-2011 DIRETORIA DE ENGENHARIA SUPERINTENDENCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA 1/34 NORMA TÉCNICA

Leia mais

Tipo de Rede: LT 138 kv Ouro Preto 2 Samarco/Alegria Condição da Rede: Energizada

Tipo de Rede: LT 138 kv Ouro Preto 2 Samarco/Alegria Condição da Rede: Energizada viva Estrutura triangular metálica POP 09-047 Pág. 1/4 Tipo de Rede: LT 138 kv Ouro Preto 2 Samarco/Alegria Condição da Rede: Energizada Emissão: 20/10/99 Revisão: 09/10/00 Aprovado: EG/MN Executante:

Leia mais

Eletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2

Eletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento

Leia mais

Padrão de Entrada COELBA. Padrão de Entrada Monofásico

Padrão de Entrada COELBA. Padrão de Entrada Monofásico Padrão de Entrada COELBA Informações do site www.coelba.com.br Padrão de Entrada é o conjunto de instalações composto de caixa de medição, sistema de aterramento, condutores e outros acessórios indispensáveis

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES

PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9 PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9.1 INTRODUÇÃO O aumento da temperatura nos condutores de uma instalação elétrica, devido a circulação de corrente (efeito Joule), projetada para o funcionamento normal,

Leia mais

A N E X O V I I I M Ó D U L O S C O N S T R U T I V O S D E L I N H A S E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O S U B M E R S A S

A N E X O V I I I M Ó D U L O S C O N S T R U T I V O S D E L I N H A S E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O S U B M E R S A S A N E X O V I I I M Ó D U L O S C O N S T R U T I V O S D E L I N H A S E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O S U B M E R S A S C A T Á L O G O R E F E R E N C I A L DE M Ó D U L O S P A D R Õ E S D

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org. ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.br VICTOR SALVINO BORGES victor.borges@lactec.org.br EDEMIR LUIZ

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 02

COMUNICADO TÉCNICO Nº 02 COMUNICADO TÉCNICO Nº 02 Página 1 de 1 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL 1.OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema

Leia mais

MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL-13,8kV e 34,5kV

MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL-13,8kV e 34,5kV MONTAGEM DE S DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA NTD-14 NTD 14 MONTAGEM DE S DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA CONTROLE DE VERSÕES NTD-14 - MONTAGEM DE S DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA Nº.: DATA VERSÃO 1 13/07/4 0 2 03/9 1 NTD 14 MONTAGEM

Leia mais

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote

Leia mais

MANUAL DE ENGENHARIA

MANUAL DE ENGENHARIA 02.04.2007 1/6 1. OBJETIVO Esta especificação padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas de concreto armado destinadas ao suporte

Leia mais