Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 5ª 30/11/ Conexão de Micro e Minigeradores (Geração Distribuída)

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1 Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão Individual Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executa Ligação BT - Convênios e Subvenções Código Edição Data SM ª Folha 1 DE 37 12/08/2014 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior 2ª 27/11/2008 Adequação ao SGN 3ª 02/06/2010 Inserção do Padrão de Baixa-Renda 4ª 30/11/2011 Tabela 01 - Equipamentos que não podem ser ligados em baixa tensão (380/220V) 5ª 30/11/ Conexão de Micro e Minigeradores (Geração Distribuída) 6ª 05/12/2013 7ª 12/08/ , e Ponto de Entrega; e Caixa de Medição (visor de vidro); Equipamentos que não podem ser ligados através da baixa tensão da COSERN; Anexo XI - Caixas de Medição de Policarbonato com Visor de Vidro Ramal de Ligação (altura mínima ao solo); Inserido o item Padrão de Entrada, que restringe a utilização dos kit s metálicos apenas para a COSERN; Inserido o item Fixação do Ramal em Pontalete ou Poste Particular, que exige o teste de esforço mecânico no pontalete ou poste particular; Inserido o item Ligação de Unidades Consumidoras em Vias Públicas, Inserida a Tabela 03 do Anexo I - Características técnicas de postes e pontaletes padronizados e Inserido o Anexo XIV - Afastamentos (figuras). GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos DIRETOR-PRESIDENTE, SUPERINTENDENTES, GERENTES, GESTORES, COLABORADORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS. NORMATIVOS ASSOCIADOS Nome dos normativos SM Norma de Fornecimento de Energia Elétrica a Múltiplas Unidades Consumidoras SR Especificação de Caixas de Medição VR Conexão de Microgeradores ao Sistema de Distribuição da Cosern VR Conexão de Minigeradores ao Sistema de Distribuição da Cosern

2 ÍNDICE Página 1. OBJETIVO RESPONSABILIDADES DEFINIÇÕES CRITÉRIOS REFERÊNCIAS APROVAÇÃO ANEXO I - TABELAS...15 ANEXO II - PADRÃO DE ENTRADA (INSTALAÇÃO EM PONTALETE) ANEXO III - PADRÃO DE ENTRADA (INSTALAÇÃO EM PAREDE) ANEXO IV - PADRÃO DE ENTRADA (INSTALAÇÃO EM MURO) ANEXO V - PADRÃO DE ENTRADA APARENTE (INSTALAÇÃO EM PONTALETE) ANEXO VI - PADRÃO DE ENTRADA APARENTE (INSTALAÇÃO EM PAREDE) ANEXO VII - PADRÃO DE ENTRADA APARENTE (INSTALAÇÃO EM MURO) ANEXO VIII - PADRÃO DE ENTRADA EM PONTALETE PARA QUIOSQUE ANEXO IX - PADRÃO DE ENTRADA EM POSTE PARA QUIOSQUE ANEXO X - DETALHE DE LIGAÇÃO DO DISJUNTOR E MEDIDOR MONOFÁSICO ANEXO XI - DETALHE DE LIGAÇÃO DO DISJUNTOR E MEDIDOR TRIFÁSICO ANEXO XII - DETALHE DO ATERRAMENTO ANEXO XIII - CAIXAS DE MEDIÇÃO DE POLICARBONATO COM VISOR DE VIDRO ANEXO XIV - AFASTAMENTOS SM ª Edição 12/08/ de 37

3 1.OBJETIVO Padronizar as entradas de serviço e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais em tensão secundária de distribuição. 2.RESPONSABILIDADES Competem aos órgãos de planejamento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação, operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes, assim como aos consumidores, cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 3.DEFINIÇÕES 3.1 Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica. 3.2 Cabo Concêntrico Cabo multipolar constituído por um condutor central isolado e uma ou mais camadas isoladas entre si de condutores dispostos helicoidalmente. 3.3 Cabo isolado Cabo de cobre ou alumínio, coberto por composto termoplástico à base de Cloreto de Polivinila (PVC), com cobertura isolante em borracha Etileno Propileno (EPR) ou Polietileno Reticulado (XLPE). 3.4 Caixa de Derivação Caixa destinada à conexão elétrica dos ramais de ligação, instalada no poste da COSERN. 3.5 Caixa do Medidor Caixa destinada à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da COSERN. 3.6 Caixa do Disjuntor Caixa destinada à instalação do equipamento de proteção. 3.7 Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw). 3.8 Carga Perturbadora Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores. 3.9 COSERN Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de energia elétrica Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar à COSERN o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas pelas normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso, de conexão ou de adesão, conforme cada caso Contatos Indiretos Contatos de pessoas ou animais com massas sob tensão devido a uma falha de isolamento dos circuitos elétricos. SM ª Edição 12/08/ de 37

4 3.12 Demanda Média das potências ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo específico Demanda Máxima Máxima potência elétrica, expressa em kva, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado Disjuntor Termomagnético Dispositivo de manobra e proteção, capaz de conduzir correntes em condições normais e interrompê-las automaticamente em condições anormais Entrada de Serviço Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária de distribuição e a medição, constituído pelo ramal de ligação e o ramal de entrada Faixa de Servidão Área de terreno com restrição imposta à faculdade de uso e gozo do proprietário, cujo domínio e uso é atribuído à COSERN, para permitir a implantação, operação e manutenção do seu sistema elétrico Limite de Propriedade Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos Fornecimento Provisório Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da atividade Massa Parte condutora de um componente ou de uma instalação que pode ser tocada facilmente e que normalmente não é energizada, mas que pode tornar-se energizada em condições de faltas ou defeitos Padrão de Entrada Conjunto de condutores, equipamentos de medição e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e o dispositivo de proteção da unidade consumidora Poço ou Caixa de Inspeção Compartimento enterrado destinado a facilitar a passagem dos condutores e execução de emendas, permitindo sua inspeção e quando necessário, usado para aterramento Ponto de Medição Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da COSERN Ponto de Entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da COSERN com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade de fornecimento Pontalete Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação, permitindo também a instalação do ramal de entrada e a medição Ramal de Distribuição Conjunto de condutores elétricos compreendidos entre a medição e o quadro de distribuição Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e o ponto de medição. SM ª Edição 12/08/ de 37

5 3.28 Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da COSERN e o ponto de entrega Unidade Consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor Via Pública Toda área de terreno destinada ao trânsito público e assim reconhecida pelos poderes competentes. 4.CRITÉRIOS 4.1 Tensão de Fornecimento O fornecimento de energia elétrica em tensão secundária é feito na freqüência de 60 Hz, com as respectivas classificações e limites: Tensão Carga Instalada Sistema (Volts) (kw) 220 Monofásico com neutro aterrado (fase e neutro) até /220 Trifásico, estrela com neutro aterrado (3 fases e neutro) de 15 até O fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária quando a unidade consumidora tiver carga instalada igual ou inferior a 75kW e não possua carga perturbadora que possa prejudicar o fornecimento de energia a outros consumidores neste nível de tensão Para determinação do tipo de ligação da unidade consumidora, deve-se considerar a sua carga instalada, a existência de motores, máquinas de solda e outras cargas especiais Não é permitida ligação de unidade consumidora em tensões diferentes das padronizadas A escolha do tipo de ligação para a unidade consumidora é determinada nas Tabelas 01 e 04, pela maior opção identificada nestas, correspondentes a: a) carga instalada para unidades consumidoras monofásicas ou trifásicas; b) maior motor ou máquina de solda trifásica; c) maior motor ou máquina de solda monofásica Os limites de variação da tensão de fornecimento no ponto de entrega são fixados pelo poder concedente, conforme legislação em vigor. 4.2 Ponto de Entrega Até o ponto de entrega é de responsabilidade da COSERN executar as obras necessárias ao fornecimento, participar financeiramente nos termos da legislação respectiva, bem como operar e manter o sistema O ponto de entrega está localizado na conexão do ramal de ligação, próximo ao elemento de fixação (armação secundária ou olhal) do poste particular, pontalete ou fachada, no limite da via pública com o imóvel no qual se localiza a unidade consumidora e em conformidade com o descrito abaixo: SM ª Edição 12/08/ de 37

6 Nas ligações de edificações construídas sem recuo, o ponto de entrega está localizado próximo à fachada da edificação ou do pontalete, sendo o ponto de medição instalado na parede que limita a propriedade com a via pública Nas ligações de edificações construídas recuadas do alinhamento da via pública, desde que o terreno da unidade consumidora atinja o alinhamento supracitado, o ponto de entrega e o ponto de medição localizam-se no limite da propriedade com a via pública, devendo ser instalada medição no poste particular No caso em que ocorra reforma no imóvel do consumidor e essa reforma venha a exigir modificações na entrada de serviço, o novo ponto de entrega deve obedecer às recomendações desta norma. 4.3 Entrada de Serviço Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega A entrada de serviço compreende o ramal de ligação e o ramal de entrada. 4.4 Ramal de Ligação Condições gerais para instalação de ramal de ligação: A seção e o tipo do cabo são definidos para cada unidade consumidora em função da Tabela Deve ser respeitado o comprimento máximo de 40 metros entre a rede secundária e o ponto de entrega, observado o dimensionamento do poste particular conforme Tabelas 02 e Caso a distância entre o ponto de entrega e o poste da COSERN mais próximo da unidade consumidora seja superior a 40 metros, faz-se necessário ampliar a rede de distribuição Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão Deve ser sempre aéreo Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas Respeitar as legislações dos poderes municipal, estadual e federal, especialmente quando atravessar vias públicas Não ter emendas Para o ramal de ligação monofásico são utilizados cabos de cobre concêntrico isolados em XLPE (Polietileno Termofixo) com isolação para tensões de 0,6/1kV, conforme Tabela Para o ramal de ligação trifásico são utilizados cabos multiplexados de cobre com isolação para tensões 0,6/1kV, conforme Tabela A fixação do ramal de ligação no padrão de entrada da unidade consumidora é feita através de armação secundária dotada de isolador roldana ou olhal instalados em poste particular, em pontalete ou diretamente na parede da edificação As distâncias mínimas dos condutores do ramal de ligação ao solo, na pior condição de trabalho, devem ser as seguintes e estão ilustradas na Figura 03 do Anexo XIV: 4,50m em vias exclusivas de pedestres em áreas rurais; SM ª Edição 12/08/ de 37

7 3,50m em vias exclusivas de pedestres em áreas urbanas; 4,50m em locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais; 6,00m em locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos agrícolas em áreas rurais; 5,50m em ruas e avenidas; 4,50m em entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos; 7,00m em rodovias federais A distância mínima dos condutores a janelas, escadas, terraços ou locais assemelhados é 1,2m A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia e sinalização é 0,6m. 4.5 Padrão de Entrada Condições gerais para instalação do Padrão de Entrada: O padrão de entrada deve ser inspecionado e aprovado previamente pela COSERN antes de ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora O padrão de entrada tem no máximo 3 (três) curvas de 90º graus. A distância máxima entre curvas é de 3,0 metros Os condutores do ramal de entrada devem ser mantidos livres para remoção e inspeção visual pela COSERN a qualquer tempo O consumidor é responsável pela instalação e manutenção do padrão de entrada O poste particular situa-se no limite de propriedade e deve ser dimensionado conforme Tabelas 02 e O poste particular, quando construído com tubo de PVC 100mm preenchido com alvenaria, deve estar reforçado no mínimo com 4 (quatro) vergalhões de ferro de diâmetro 3/ O padrão de entrada com kits metálicos somente podem ser utilizados pela COSERN no atendimento das ligações monofásicas dos Programas Luz para Todos ou na regularização de ligações monofásicas em áreas com incidências de perdas Padrão de Entrada de Baixo Custo O Padrão de Entrada de Baixo Custo será disponível para as ligações trifásicas e monofásicas. A opção de sua utilização é exclusiva das unidades consumidoras localizadas em Áreas consideradas Parcelamentos de Interesse Social Consideram-se Parcelamentos de Interesse Social: empreendimentos habitacionais urbanos destinados predominantemente às famílias de baixa renda, em uma das seguintes situações: a) implantados em zona habitacional declarada por lei como de interesse social; b) promovidos pela União, Estados, Distrito Federal, Municípios ou suas entidades delegadas, estas autorizadas por lei a implantar projetos de habitação, na forma da legislação em vigor; c) construídos no âmbito de programas habitacionais de interesse social implantados pelo poder público. regularização fundiária de ocupações inseridas em parcelamentos informais ou irregulares, localizadas em áreas urbanas públicas ou privadas, utilizadas predominantemente para fins de moradia por população de baixa renda, na forma da legislação em vigor; SM ª Edição 12/08/ de 37

8 zona especial em área urbana instituída pelo Plano Diretor ou definida por outra lei municipal, destinada predominantemente à moradia de população de baixa renda e sujeita a regras específicas de parcelamento, uso e ocupação do solo O padrão de entrada de baixo custo será instalado de forma aparente e será fixado na parede por meio de abraçadeiras, conforme figuras dos Anexos V, VI e VII O padrão de entrada de baixo custo estará sujeito aos mesmos procedimentos de ligação, inspeção interrupção de fornecimento a que está sujeito o Padrão de Entrada embutido em alvenaria Os parâmetros dimensionais do ramal de ligação, ramal de entrada, eletroduto e proteção obedecerão à Tabela Eletrodutos Os eletrodutos do ramal de entrada são de aço carbono galvanizado ou PVC rígido de espessura reforçada (classe A), tipo rosqueável, de acordo com a NBR 6150 e Tabela Quando instalados embutidos e/ou em áreas próximas à orla marítima, são exclusivamente em PVC rígido rosqueável Quando o eletroduto de descida dos condutores for instalado externamente ao poste particular, este deve se fixado ao mesmo através de fita de aço ou arame de aço galvanizado n0 12 BWG Os eletrodutos padronizados estão discriminados na Tabela 04. Permite-se utilizar na execução da curvatura superior (bengala) do eletroduto do ramal de entrada - que tem como função evitar a penetração de água de chuva - os seguintes componentes: 1 (uma) curva de 180º graus ou 2 (duas) curvas de 90º graus Cabe ao consumidor a instalação de um elemento guia internamente ao eletroduto de forma a facilitar a instalação dos condutores. O elemento guia deve ser em arame, cordoalha ou fita, dimensionados de forma a suportar os esforços a que se destina. 4.7 Fixação do Ramal em Pontalete ou Poste Particular É utilizado o pontalete quando a edificação a ser ligada não possuir altura suficiente para fixação do ramal de ligação diretamente na parede e não existir recuo com relação ao alinhamento com a via pública O pontalete é em cantoneira de aço galvanizado tipo L, coluna de concreto armado ou madeira, e deve suportar os esforços a que se destina (75daN no mínimo), conforme Tabelas 2 e 3 do Anexo I. Caso o consumidor opte por cantoneira de aço, esta deve ser galvanizada por imersão a quente. Não é aceita cantoneira do tipo vazada O poste particular é em concreto armado do tipo duplo T, circular ou em tubo de PVC, com esforço e comprimento padronizados conforme Tabelas 2 e 3 do Anexo I O poste particular e o pontalete devem suportar os esforços advindos da instalação do ramal de ligação e entrada Deve ser realizado obrigatoriamente o teste de resistência mecânica no poste ou pontalete no momento da ligação utilizando-se o dinamômetro Antes da instalação definitiva do ramal de ligação no poste particular, pontalete ou fachada da edificação, o instalador deve certificar-se da capacidade de resistência à tração do ponto de fixação do ramal. SM ª Edição 12/08/ de 37

9 4.7.7 O poste e o pontalete devem permitir que o ramal de ligação obedeça os espaçamentos mínimos de segurança O poste particular pode ser compartilhado com duas unidades consumidoras, desde que suporte os esforços advindos da instalação dos ramais, esteja situado no limite das duas propriedades e que os demais componentes do padrão de entrada sejam individualizados. 4.8 Medição A medição é única e individual por unidade consumidora, instalada na propriedade do consumidor Os equipamentos de medição são instalados pela COSERN O consumidor é responsável pela instalação e manutenção da caixa do medidor e dos equipamentos de seccionamento e proteção O consumidor é responsável pela guarda do medidor de energia elétrica e dos equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre. 4.9 Fracionamento da Medição O fracionamento da medição ocorre quando a unidade consumidora é desdobrada em duas ou mais unidades. Neste caso, o consumo de cada uma destas novas unidades deve ser medido individualmente. O fracionamento pode ser efetuado desde que atenda à Norma SM Fornecimento de Energia Elétrica a Prédios com Múltiplas Unidades Consumidoras Caixa de Medição A caixa do medidor é padronizada pela COSERN, de acordo com a especificação técnica VR Especificação de Caixas de Policarbonato para Medidores, podendo ser monofásica ou polifásica conforme Anexo XI. A caixa de medição feita de policarbonato deverá possuir um visor de vidro conforme consta na sua especificação A caixa de medição metálica também é aceita pela COSERN Havendo modificações na edificação que torne o local da medição incompatível com os requisitos já mencionados, o consumidor deve preparar um novo local para a instalação dos equipamentos de medição da COSERN Sua instalação pode ser embutida ou aparente e fixada na parede ou muro por meio de parafuos e buchas plásticas de 8mm, para a unidade consumidora classificada na Subclasse Residencial Baixa Renda As alturas padronizadas de instalação da caixa de medição em relação ao solo são 1,40m para caixa monofásica e 1,20m para trifásica Proteção Toda instalação deve estar equipada com dispositivo de proteção geral que permita interromper o fornecimento em carga, sem que o medidor seja desligado. O dispositivo de proteção é instalado pelo consumidor A proteção das instalações contra sobretensões deve ser conforme NBR SM ª Edição 12/08/ de 37

10 A proteção contra sobrecorrente é realizada através de um disjuntor termomagnético unipolar para consumidores monofásicos; tripolar para trifásicos, e dimensionados conforme Tabela 04. Este disjuntor é acondicionado em caixa exclusiva Os condutores fase são conectados ao disjuntor e o condutor neutro não pode ser seccionado A caixa do disjuntor deve estar localizada a uma distância máxima de 1,0 metro da caixa do medidor, instalada de modo a permitir a fácil instalação e operação do disjuntor É vedada ao consumidor a utilização de disjuntores monofásicos conjugados para uso como proteção geral de instalação elétrica trifásica As unidades consumidoras que, por ocasião da inspeção para ligação, forem encontradas com proteção em desacordo com a Tabela 04, devem ser notificadas para proceder sua substituição. Após esta providência é que a ligação deve ser efetuada Aterramento Toda unidade consumidora deve ser dotada de sistema de aterramento conforme NBR 5410, mesmo nos casos de fornecimento provisório Toda unidade consumidora tem o condutor neutro do ramal de distribuição aterrado na origem da instalação O condutor de aterramento deve ser o mais curto e retilíneo possível, sem emendas, sem quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por eletroduto. Quando for utilizado condutor nu, o eletroduto deve ser em material isolante (PVC) de acordo com a Tabela O valor da resistência de aterramento deve satisfazer às condições de proteção e de funcionamento da instalação elétrica, de acordo com o esquema de aterramento utilizado A haste de aterramento deve ser em aço cobreado, com dimensões mínimas de 16 X 2.400mm Para instalação exclusiva da haste de aterramento utiliza-se um poço de inspeção com dimensões internas mínimas de 200X200X300mm, ou para instalação de haste de aterramento e passagem de cabos utiliza-se um poço de inspeção com dimensões mínimas de 300x300x400 mm Para instalação exclusiva da haste, a COSERN também aceita o uso de tubo de PVC rígido de diâmetro mínimo 150mm e profundidade mínima de 300mm. Também são aceitas outras caixas de inspeção em PVC ou material similar O condutor do aterramento deve ser em cobre nu ou isolado, de acordo com a NBR 6148, com seção transversal mínima igual a do condutor fase do ramal de ligação, fixado conjuntamente ao neutro na caixa do medidor A conexão do condutor com a haste de aterramento é feita através de conector tipo grampo U (cabo-haste), conector tipo cunha-aterramento (cabo/haste) ou solda exotérmica conforme Anexo X. O ponto de conexão do condutor à haste de aterramento deve estar acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada pela COSERN Aumento de Carga É permitido ao consumidor aumentar a carga instalada da sua unidade consumidora até o limite dos componentes da entrada de serviço, do correspondente padrão de entrada e também até o limite correspondente à sua classificação de fornecimento. Aumento de carga superior a esses limites deve ser informado à COSERN para análise das modificações que se fizerem necessárias na rede, no padrão de entrada e nos equipamentos de medição. SM ª Edição 12/08/ de 37

11 A não observância por parte do consumidor do disposto no item anterior, desobriga a COSERN de garantir a qualidade do serviço, podendo inclusive suspender o fornecimento de energia elétrica se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras No caso de ligações monofásicas em que houver previsão futura de aumento de carga, permite-se ao consumidor instalar caixa para medição polifásica, bem como dimensionar eletroduto, condutores e poste em função da carga futura. Na ocasião de aumento de carga, o consumidor substitui apenas o dispositivo de proteção Utilização de Geradores Particulares e Sistemas de Emergência É permitida a instalação de geradores particulares, desde que seja instalada uma chave reversora de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores, do sistema da COSERN e dos geradores particulares, de modo a reverter o fornecimento Conforme disposto na NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, postos de saúde e clínicas Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela COSERN até a chave reversora, conforme disposto na norma Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e submetidos à liberação e inspeção pela COSERN. O quadro de manobras, a critério da COSERN, pode ser lacrado, ficando disponível para o cliente somente o acesso ao comando da chave reversora Não é permitido o paralelismo contínuo entre geradores particulares com o sistema elétrico da COSERN Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqüente liberação da COSERN, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma Paralelismo Momentâneo de Geradores Com Operação em Rampa Com o Sistema de Distribuição Conexão de Micro e Minigeradores (Geração Distribuída) As conexões de micro e minigeradores de consumidores que façam adesão ao sistema de compensação de energia elétrica devem seguir o disposto nas normas VR e VR Instalações Internas As instalações elétricas das unidades consumidoras devem atender às prescrições da NBR As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem atender aos requisitos das NBR Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras Equipamentos que não podem ser ligados através da baixa tensão da COSERN As unidades consumidoras que possuam os equipamentos abaixo devem ser atendidas em média tensão de distribuição (13,8kV): a) motor monofásico com potência superior a 3CV; b) motor trifásico com potência superior a 30CV; c) máquina de solda, a transformador monofásica com potência superior a 2,5kVA ou trifásica com potência superior a 5kVA; SM ª Edição 12/08/ de 37

12 d) aparelho de raios-x com potência superior a 2kVA Suspensão de Fornecimento A COSERN pode suspender o fornecimento de energia elétrica de imediato quando verificar a ocorrência das seguintes situações: a) ocorrência de qualquer procedimento cuja responsabilidade não lhe seja atribuída e que tenha provocado faturamento inferior ao correto, ou no caso de não haver faturamento; b) revenda ou fornecimento de energia elétrica a terceiros sem a devida autorização federal; c) ligação clandestina, religação à revelia, e deficiência técnica e/ou de segurança das instalações da unidade consumidora, que ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da COSERN; d) em eventual emergência que surgir em seu sistema A COSERN também deve suspender o fornecimento de energia elétrica após prévia comunicação formal ao consumidor, nas seguintes situações: a) Por atraso do consumidor no pagamento da fatura relativa à prestação de serviço público de energia elétrica; b) Por atraso do consumidor no pagamento de despesas provenientes de serviços prestados pela COSERN; c) Por existência de equipamento que ocasione perturbações ao sistema elétrico de distribuição; d) Por aumento de carga não autorizado pela COSERN; e) Por deficiência técnica e/ou de segurança das instalações elétricas da unidade consumidora; f) Quando encerrado o prazo acordado com o consumidor para o fornecimento provisório, e o mesmo não tiver atendido às exigências para a ligação definitiva; g) Por travessia do ramal de ligação sobre terrenos de terceiros; h) Por dano ocasional em equipamento de medição pertencente à COSERN; i) Por qualquer modificação no dimensionamento geral da proteção, sem autorização da COSERN; j) Se for vedada a fiscalização da medição Ligação de Unidades Consumidoras em Vias Públicas Eventualmente, a critério da COSERN, a efetivação da ligação de unidades situadas em vias públicas, tais como passeios, praças, jardins, praias, etc., pode ser condicionada à apresentação, pelo interessado, de licença da Prefeitura ou alvará de funcionamento A entrada de serviço pode ser em pontalete fixada no quiosque ou em poste particular conforme Figuras dos Anexos VIII e IX Quando o padrão de entrada for em pontalete fixado no quiosque, deve-se observar o tipo de fixação e se o mesmo tem estabilidade suficiente para suportar os esforços advindos do ramal de ligação Havendo necessidade de mais de uma medição, estas podem ser centralizadas em um único ponto, com livre acesso, através da instalação de módulo de medição em mureta. Acima de 04 medidores deve ser apresentado projeto para análise e aprovação da COSERN, conforme Norma SM Fornecimento de Energia Elétrica a Prédios com Múltiplas Unidades de Consumidoras No caso do quiosque ser construído em chapa metálica, é obrigatório à conexão de todas as partes metálicas não energizadas ao sistema de aterramento da instalação Os requisitos técnicos e prescrições de segurança da norma da ABNT, NBR Instalações Elétricas de Baixa Tensão, e Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho devem ser observadas nas instalações internas do quiosque Fornecimento Provisório SM ª Edição 12/08/ de 37

13 Os fornecimentos provisórios em tensão secundária destinam-se à ligação com carga instalada até 75 kw. Caracterizam-se por serem efetuadas em prazos preestabelecidos com os consumidores Todas as despesas com instalação e retirada de rede e ramais de caráter provisório ocorrem por conta do interessado, bem como as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento Pode a COSERN, a título de garantia, exigir o pagamento antecipado desses serviços e do consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência prevista, de até 3 (três) meses Os seguintes requisitos técnicos devem ser observados pelo interessado, quando da execução de rede e/ou ramal de ligação provisório: a) os condutores devem ser obrigatoriamente de cobre isolados e não possuir emendas ao longo do vão; b) a cobertura isolante dos condutores deve estar em perfeito estado e todas as conexões devem estar devidamente isoladas; c) o aterramento da massa (partes metálicas) é obrigatório quando o fornecimento se destinar a barracas, stands, equipamentos elétricos (geladeiras, freezers, etc.) palcos, arquibancadas, parques de diversões, etc. construídos em chapas e/ou estruturas metálicas; d) prover a proteção adequada ao circuito, conforme tabela Ligação de Obra Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição com prazo definido, para atendimento de obra de construção civil ou reforma de edificação. O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra para a definição do tipo de fornecimento aplicável e da necessidade ou não de reformas no sistema de distribuição para atendê-lo Manutenção Qualquer desligamento programado para manutenção que envolver a desenergização dos equipamentos de medição é executado pela COSERN. Para tanto, deve ser feita uma solicitação à mesma, informando-se o seguinte: a) nome e endereço da unidade consumidora; b) número do contrato da unidade consumidora constante na conta de energia; c) data e horário desejado para o desligamento e a religação; d) motivo do desligamento; e) telefone de contato Informações para a Realização de Ligação Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor deve contatar a COSERN através de seu teleatendimento, endereço da internet ou agência de atendimento, para obter orientações a respeito das condições de fornecimento de energia à sua unidade consumidora Essas orientações, cuja distribuição é gratuita, estão disponíveis e apresentam as primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores, relativas a: a) verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel; b) definição do tipo de fornecimento; c) carga instalada da unidade consumidora a ser ligada; d) localização e escolha do tipo de padrão A COSERN reserva-se o direito de não efetuar ligação de unidade consumidora localizada em edificação que, quando da realização da vistoria, comprovadamente estiver situada dentro de faixa de servidão de seu sistema elétrico ou quando detectada a existência de paredes, janelas ou sacadas construídas sem obedecer aos afastamentos mínimos de segurança, em relação à rede de distribuição. SM ª Edição 12/08/ de 37

14 Após a conclusão da montagem do seu padrão de entrada, o consumidor deve contatar novamente a COSERN, a fim de solicitar formalmente a vistoria e ligação de suas instalações A COSERN não é responsável por danos a bens ou a pessoas decorrentes de deficiências técnicas, má utilização e conservação do padrão de entrada e das instalações internas ou uso inadequado da energia elétrica, conforme dispõe a legislação vigente. Deve ser obrigatória à observância às Normas Brasileiras que regulamentam as instalações elétricas internas em baixa tensão, NBR Os casos omissos e as dúvidas de interpretação desta Norma deverão ser submetidos à apreciação e decisão da COSERN. 5.REFERÊNCIAS NBR Disjuntores de Baixa Tensão; NBR Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NBR Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750 V sem cobertura - especificação; NBR Eletroduto de PVC rígido; NBR Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária Rede de Distribuição Aérea; NBR Instalações Elétricas em locais de Afluência de Público Requisitos Específicos 6.APROVAÇÃO JOSÉ ANTÔNIO DE SOUSA BRITO Gerente do Departamento de Engenharia Corporativo SM ª Edição 12/08/ de 37

15 ANEXO I. TABELAS TABELA 01 Equipamentos que não podem ser ligados em baixa tensão EQUIPAMENTOS QUE NÃO PODEM SER ATENDIDOS EM BAIXA TENSÃO (380/220V) Motor monofásico com potência superior a 3CV; Motor trifásico com potência superior a 30V; Máquina de solda a transformador monofásico com potência superior a 2,5kVA ou trifásica com potência superior a 5 kva; Aparelho de raios-x com potência superior a 2kVA TABELA 02 Dimensionamento do Poste Particular Ramal de ligação (Cabo cobre concêntrico) 1 x x 6 mm² 1 x x 10 mm² POSTE PARTICULAR PARA RAMAL MONOFÁSICO Poste DT ou Circular (Esforço-daN/Comprimento-m) mínimos Com travessia de rua Sem travessia de rua 75daN / 7metros 75daN / 5metros OBS.: 1) Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos, recomenda-se utilizar poste particular com comprimento de 7m, mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua). 2) Os valores acima valem para o dimensionamento da resistência mecânica do pontalete. TABELA 03 Características técnicas de postes e pontaletes padronizados POSTES E PONTALETES PADRONIZADOS POSTE PONTALETE SEÇÃO MADEIRA DE LEI METÁLICO CONCRETO φ=150mm ou 120mm x 120mm DT ou circular φ=85mm COMPRIMENTO 5000 ou 7000mm ou 7000mm TRATAMENTO Carbolíneo Reforçado com verg. de ferro #3/8 RESIST. MÍNIMA 75 dan dan SEÇÃO 75mm x 75mm Cant. Galvanizada tipo L # 38 x 38 x 2000mm 100mm x 100mm COMPRIMENTO 2000mm 2000mm 2000mm TRATAMENTO Carbolíneo Galvanização ou Pintura Anticorrosiva - RESIST. MÍNIMA 75 dan 75 dan 75 dan SM ª Edição 12/08/ de 37

16 TABELA 04 Tabela de Dimensionamento de Ramais de Ligação e Ramais de Entrada SM ª Edição 12/08/ de 37

17 TABELA 05 - Potência de Aparelhos Eletrodomésticos ITEM TIPO POTÊNCIA W 1 AMACIADOR DE CARNE AMALGAMADOR AMPLIFICADOR DE SOM 50 4 AMPLIFICADOR/CODIFICADOR - PARABOLICA 30 5 APARELHO DE ENDOSCOPIA 45 6 APARELHO DE ULTRASONOGRAFIA AQUECEDOR DE ÁGUA (200 L) AQUECEDOR DE ÁGUA ( 50 A 175 L) ARCONDICIONADO 6000 BTUS ARCONDICIONADO 7000 BTUS ARCONDICIONADO 7500 BTUS ARCONDICIONADO 8000 BTUS ARCONDICIONADO 9000 BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ASPIRADOR DE PO COMERCIAL ASPIRADOR DE PO RESIDENCIAL ASSADEIRA GRANDE ASSADEIRA PEQUENA BALANÇA ELÉTRICA BALCÃO FRIGORÍFICO GRANDE BALCÃO FRIGORÍFICO PEQUENO BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM BANHO MARIA ( RESTAURANTE ) BARBEADOR ELÉTRICO BATEDEIRA DE BOLO BEBEDOURO BETONEIRA BOMBA D AGUA (PISCINA) DIVERSAS 38 BOMBA D'AGUA ( IRRIGAÇÃO) DIVERSAS 39 BOMBA D AGUA 1/3 HP BOMBA D AGUA ¼ HP BOMBA D AGUA 2 HP COND=3HS BOMBA D AGUA ½ HP BOMBA D AGUA 3 HP BOMBA DE AR P/ AQUARIO BOMBA DE COMBUSTÍVEL CADEIRA DE DENTISTA CAFETEIRA ELÉTRICA - PEQ. 500 SM ª Edição 12/08/ de 37

18 ITEM TIPO POTÊNCIA W 48 CAFETEIRA ELÉTRICA - MED CARREGADOR DE BATERIA CARREGADOR DE TELEFONE CELULAR 5 51 CENTRAL DE AR TRANE XE 1000 (MONOF.) CENTRAL DE AR TRANE XE (MONOFASICA) CENTRAL DE AR HITACHI (MONOFASICA) CENTRAL DE AR ( 1 TR ) =12000BTU CENTRAL TELEFÔNICA CHUVEIRO ELÉTRICO CHUVEIRO ELÉTRICO (DUCHA CORONA) CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES CILINDRO (PADARIA) COMPACT DISC LAZER COMPRESSOR - PEQ CONJ SOM PROFISSIONAL CONJ SOM RESIDENCIAL CORTADOR DE GRAMA DECK (TOCA FITAS) DEPENADOR DE GALINHA DIVERSAS 67 DESCASCADOR DE BATATAS ELEVADOR GRANDE CONDOMINIO=3HS ELEVADOR DE CARRO DIVERSAS 70 ENCERADEIRA - RESID ESMERIL ESPREMEDOR DE LARANJA (ALTO) ESPREMEDOR DE LARANJA (BAIXO) ESTEIRA ROLANTE - PARA CARGA ESTERELIZADOR ESTUFA ESTUFA DE DENTISTA ETIQUETADORA EXAUSTOR GRANDE EXAUSTOR PEQUENO EXAUSTOR PARA FOGAO FACA ELÉTRICA FATIADOR PARA FRIOS FAX FERRO DE SOLDA GRANDE FERRO DE SOLDA MÉDIO FERRO DE SOLDA PEQUENO FERRO ELÉTRICO FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO FLIPERAMA FOGÃO COMUM COM ACENDEDOR FOGÃO ELÉTRICO FORNO DE MICRO ONDAS FORNO ELÉT. ABC C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. CAPITAL C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. CURITIBA SM ª Edição 12/08/ de 37

19 ITEM TIPO POTÊNCIA W 97 FORNO ELÉT. ELETRO GRANT C/ 3 CÂMARA FORNO ELÉT. ESPECIAL C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. HIPER VULCÃO C/ 4 CÂMARA FORNO ELÉT. ITAL BRAS C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. MAG FORNO C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. METALCONTE C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. OLIMPIO C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. PASTELAR ITAL BRAS FORNO ELÉT. SIRE C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. SUPERFECTA C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. TUBOS LISBOA C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/ 2 CÂMARAS FORNO GRANDE PARA CERÂMICA FORNO MÉDIO PARA CERÂMICA FORNO PEQUENO PARA CERÂMICA FORRAGEIRA FOTOCOLORÍMETRO FREEZER EXPOSITOR FREEZER HORIZONTAL 170L 1-PORTA FREEZER HORIZONTAL 220L - 1-PORTA FREEZER HORIZONTAL 330L 2-PORTAS FREEZER HORIZONTAL 480L 2 e 3-PORTAS FREEZER HORIZONTAL 600L 4-PORTAS FREEZER VERTICAL 120L FREEZER VERTICAL 180L FREEZER VERTICAL 280L FRIGOBAR FRITADEIRA DE BATATA - PEQ FRITADEIRA DE BATATA - MED FRITADEIRA DE BATATA - GRD FURADEIRA GRANDE FURADEIRA PEQUENA GELADEIRA GELADEIRA COMUM 253L GELADEIRA COMUM 280L GELADEIRA COMUM 310L GELADEIRA DUPLEX 430L GELADEIRA TRIPLEX 430L GELAGUA GRELHA ELÉTRICA GRANDE GRELHA ELÉTRICA PEQUENA GRILL IMPRESSORA COMUM IMPRESSORA LASER IORGUTEIRA - RESID LÂMPADA INCANDESCENTE DIVERSAS 144 LÂMPADA FLUORESCENTE DIVERSAS 145 LÂMPADA INFRA-VERMELHA DIVERSAS SM ª Edição 12/08/ de 37

20 ITEM TIPO POTÊNCIA W 146 LÂMPADA VAPOR DE MERCÚRIO/MISTA DIVERSAS 147 LIQUIDIFICADOR LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL LIXADEIRA GRANDE LIXADEIRA PEQUENA MAQ ARTSUL A RESISTENCIA MAQ. CAÇA BRINDE (PIG LIG) MAQ COLAR SACO MAQ CORTAR TECIDO MANUAL MAQ DE CALCULAR MAQ DE CATÃO DE CRÉDITO - P.O.S MAQ DE CHOPP MAQ DE CORTAR CABELO MAQ DE COSTURA MAQ ESCREVER ELÉTRICA MAQ JOGO DE BICHO MAQ LAVA JATO MAQ LAVAR PRATOS MAQ LAVAR ROUPAS MAQ LAVAR ARNO MAQ LAVAR DAKO MAQ DE OVERLOCK INDUSTRIAL MAQ. DE PLASTIFICAÇÃO MAQ. DE RASPAR COCO DIVERSAS 170 MAQ. DE REFRIGERANTE MAQ. DE SORVETE MAQ DE SOLDA - PEQ MAQ DE VULCANIZAR MAQ DE XEROX GRANDE MAQ DE XEROX PEQUENA MAQ ENJETORA C/ MOTOR ELETRICO MAQ DE FATIAR PAO MAQ DE MOER FARINHA ROSCA MAQ. MEXEDEIRA (PADARIA) MAQ POLICORTE MASSEIRA (PADARIA) MICRO COMPUTADOR MICRO FORNO ELETRICO MICROSCOPIO ELETRONICO MINE COOLER MIX WALITA MODELADORA (PADARIA) MOEDOR DE CAFE MOEDOR DE CARNE MOINHO PARA DIVERSOS GRÃOS MULTI CORTE ORGAO ELETRICO PANELA ELETRICA PIPOQUEIRA RESIDENCIAL 80 SM ª Edição 12/08/ de 37

21 ITEM TIPO POTÊNCIA W 195 PISTOLA DE SOLDA PLACA LUMINOSA POLIDORA POST MIX PRENSA HIDRÁULICA PROCESSADOR / CENTRIFUGA PROJETOR/RETROPROJETOR RADIO RELOGIO DIGITAL RADIO TRANSISTORIZADO RADIOLA DE FICHA RADIOLA DE FICHA CD RAIO X (DENTISTA) RAIO X (HOSPITAL) REBOBINADOR DE FITA VHS RECEPTOR DE SATELITE (PARABÓLICA) REFLETOR PARA ILUMINAÇÃO DIVERSAS REFLETOR ODONTOLOGICO REFRESQUEIRA REGISTRADORA ELETRICA SAUNA COMERCIAL SAUNA RESIDENCIAL SCANNER SECADOR DE CABELOS GRANDE SECADOR DE CABELOS PEQUENO SECADORA DE ROUPA COMERCIAL SECADORA DE ROUPA RESIDENCIAL SECADORA DE ROUPA ENXUTA SECRETARIA ELETRONICA SERRA DE CARNE SERRA ELETRICA SERRA TICO TICO GRANDE SERRA TICO TICO PEQUENA SORVETEIRA CASEIRA STERILAIR SUPERZON OU SIMILAR SUGGAR TELEFONE SEM FIO TELEVISOR 05 A 10 POLEGADAS TELEVISOR 12 A 20 POLEGADAS TELEVISOR 28 A 30 POLEGADAS TELEVISOR ACIMA 30 POLEGADAS TELEVISOR PRETO E BRANCO TELEX TOCA DISCOS TORNEIRA ELETRICA TORNO DE BANCADA TORRADEIRA DE PÃO TOUCA TERMICA TURBO CIRCULADOR ENGEL 200 SM ª Edição 12/08/ de 37

22 ITEM TIPO POTÊNCIA W 244 TV AM / FM VAPORIZADOR (VAPORETO) VENTILADOR MALORY COLUNA VENTILADOR CICLONE VENTILADOR 30 CM VENTILADOR GRANDE 50 CM VENTILADOR MEDIO 40 CM VENTILADOR PEQUENO 20 CM VIBRADOR PARA CONCRETO VIDEO CASSETE VIDEO GAME VIDEO POKER 200 OBS: Os valores acima estabelecidos são estimados, devido às diferenças entre fabricantes, modelos, estado de conservação, etc. Havendo disponibilidade dos dados de placa do equipamento, recomenda-se a utilização dos mesmos, no cálculo da carga instalada e/ou demanda. SM ª Edição 12/08/ de 37

23 ANEXO II - PADRÃO DE ENTRADA (INSTALAÇÃO EM PONTALETE) ELETRODUTO E FIOS RAMAL DE ENTRADA. H CAIXA DE MEDIÇÃO CAIXA DO D ISJUNTOR RAMAL DE ALIMENTAÇÃO DO CLIENTE h ELETRODUTO E FIO TERRA Mon. Trif. h 1,40 1,20 CAIXA DE INSPEÇÃO ( 20X20X30cm ) HASTE DE ATERRAM ENTO OU SM ª Edição 12/08/ de 37

24 ANEXO III - PADRÃO DE ENTRADA (INSTALAÇÃO EM PAREDE) OU Mon. Trif. h 1,40 1,20 ELETRODUTO E FIOS RAMAL DE ENTRADA ELETRODUTO E FIOS RAMAL DE ENTRADA CAIXA DE MEDIÇÃO H CAIXA DE MEDIÇÃO CAIXA DO DISJUNTOR CAIXA DO DISJUNTOR h ELETRODUTO E FIO TERRA RAMAL DE ALIMENTAÇÃO DO CLIENTE ELETRODUTO E FIO TERRA CAIXA DE INSPEÇÃO ( 20X20X30cm ) HASTE DE ATERRAMENTO SM ª Edição 12/08/ de 37

25 ANEXO IV - PADRÃO DE ENTRADA (INSTALAÇÃO EM MURO) CABO DO RAMAL DE LIGAÇÃO. OU ELETRODUTO E FIOS RAMAL DE ENTRADA. H CAIXA DE MEDIÇÃO CAIXA DO DISJUNTOR RAMAL DE ALIMENTAÇÃO DO CLIENTE h ELETRODUTO E FIO TERRA Mon. Trif. h 1,40 1,20 CAIXA DE INSPEÇÃO ( 20X20X30cm ) HASTE DE ATERRAMENTO SM ª Edição 12/08/ de 37

26 ANEXO V - PADRÃO DE ENTRADA APARENTE (INSTALAÇÃO EM PONTALETE) VER DETALHE ELETRODUTO APARENTE ABRAÇADEIRA TIPO UNHA DETALHE H CAIXA DE MEDIÇÃO CAIXA DE DISJUNTOR DETALHE DA FIXAÇÃO DA ABRAÇADEIRA EM AÇO INOX h = 120mm Observação: - A caixa de medição deverá ser fixadas a parede por meio de parafuso, arruelas e buchas de nylon. SM ª Edição 12/08/ de 37

27 ANEXO VI - PADRÃO DE ENTRADA APARENTE (INSTALAÇÃO EM PAREDE) DETALHE DA FIXAÇÃO DA ABRAÇADEIRA EM AÇO INOX ABRAÇADEIRA TIPO UNHA ABRAÇADEIRA TIPO UNHA ELETRODUTOS APARENTE CAIXA DE MEDIÇÃO H PARAFUSOS COM BUCHAS PARA FIXAÇÃO DA CAIXA À PAREDE CAIXA DE DISJUNTOR CAIXA DE DISJUNTOR h = 120mm Observação: - A caixa de medição deverá ser fixadas a parede por meio de parafuso, arruelas e buchas de nylon. SM ª Edição 12/08/ de 37

28 ANEXO VII - PADRÃO DE ENTRADA APARENTE (INSTALAÇÃO EM MURO) CABO DO RAMAL DE LIGAÇÃO. OU ELETRODUTO E FIOS RAMAL DE ENTRADA. FITA DE AÇO INOX OU ARAME DE AÇO GALVANIZADO H DETALHE DA FIXAÇÃO DA ABRAÇADEIRA EM AÇO INOX VER DETALHE CAIXA DE MEDIÇÃO CAIXA DO DISJUNTOR RAMAL DE ALIMENTAÇÃO DO CLIENTE h ELETRODUTO E FIO TERRA Mon. Trif. h 1,40 1,20 CAIXA DE INSPEÇÃO ( 20X20X30cm ) HASTE DE ATERRAMENTO SM ª Edição 12/08/ de 37

29 ANEXO VIII - PADRÃO DE ENTRADA EM PONTALETE PARA QUIOSQUE SM ª Edição 12/08/ de 37

30 ANEXO IX - PADRÃO DE ENTRADA EM POSTE PARA QUIOSQUE SM ª Edição 12/08/ de 37

31 ANEXO X - DETALHE DE LIGAÇÃO DO DISJUNTOR E MEDIDOR MONOFÁSICO SM ª Edição 12/08/ de 37

32 ANEXO XI - DETALHE DE LIGAÇÃO DO DISJUNTOR E MEDIDOR TRIFÁSICO SM ª Edição 12/08/ de 37

33 ANEXO XII - DETALHE DO ATERRAMENTO TAMPA DE CONCRETO CAPUZ EM PVC (MÍNIMO) 300 CAIXA DE ATER. 300 x 300 x 300 VER DETALHE "A" TUBO PVC Ø 150 HASTE DE ATERRAMENTO 16x2400 DETALHE "A" OU CONETOR TIPO TGC CONETOR TIPO CABO-HASTE COTAS EM MILÍMETROS SM ª Edição 12/08/ de 37

34 ANEXO XIII - CAIXAS DE MEDIÇÃO DE POLICARBONATO COM VISOR DE VIDRO Caixa de Medição Monofásica , ,5 Caixa de Medição Polifásica 01 Caixa de Medição Polifásica Caixa Disjuntor Monofásico Caixa Disjuntor Polifásico COTAS EM MILÍMETROS SM ª Edição 12/08/ de 37

35 ANEXO XIV - AFASTAMENTOS FIGURA 01 - AFASTAMENTOS DE CONDUTORES A EDIFICAÇÕES SM ª Edição 12/08/ de 37

36 ANEXO XIV - AFASTAMENTOS FIGURA 02 - AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CIRCUITOS DIFERENTES 36,2 kv 15 kv 1 kv 36,2 kv kv kv Comunicação NOTA: Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha. Afastamentos mínimos em milímetros. SM ª Edição 12/08/ de 37

ANEXO I. TABELAS TABELA 06 POTÊNCIA DOS APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS

ANEXO I. TABELAS TABELA 06 POTÊNCIA DOS APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS ANEXO I. TABELAS TABELA 06 POTÊNCIA DOS APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS 1 AMACIADOR DE CARNE 890 2 AMALGAMADOR 200 3 AMPLIFICADOR DE SOM 50 4 AMPLIFICADOR/CODIFICADOR - PARABOLICA 30 5 APARELHO DE ENDOSCOPIA

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