Biologia Celular e Molecular
|
|
- Henrique Almeida Carvalhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Biologia Celular e Molecular Detecção da presença de organismos geneticamente modificados em alimento por PCR
2 Neste segundo bloco de aulas práticas serão realizadas uma série de actividades que permitiram identificar a presença, ou ausência, de alimentos geneticamente modificados em alguns alimentos. Para tal serão efectuadas as seguintes actividades: 1. Ampliação de um fragmento de DNA por PCR. 2. Visualização dos produtos da ampliação por electroforese. Protocolos desenvolvidos e adaptados por: Ana Luísa Carvalho Paulo Santos 2
3 Introdução Desde o lançamento da primeira cultura geneticamente modificadas (GM) nos EUA, em 1996, os cientistas têm debatido o uso dessas culturas devido aos potenciais riscos para o ambiente e para a saúde. Alimentos geneticamente modificados são alimentos que contêm componentes de culturas GM - plantas que foram geneticamente modificadas pela inserção de material genético estranho. Este material genético pode ter origem em outras plantas, mas também em espécies de outro reino (animais, fungos, bactérias). O material genético estranho é geralmente um gene que codifica uma proteína que dá à planta uma vantagem sobre plantas semelhantes como, por exemplo, resistência a pragas, tolerância a herbicidas, atraso no amadurecimento de frutas, melhoria no rendimento ou o aumento no teor de determinados nutrientes, entre outras. Como modificar geneticamente uma cultura? O primeiro passo no processo de modificação genética é identificar uma proteína que tem o potencial para melhorar a cultura. Uma das mais populares linhas de culturas GM tem um gene da bactéria do solo Bacillus thuringiensis, (Bt) inserido em seu genoma. As culturas Bt produzem uma proteína chamada delta-endotoxina que é letal para European corn borers, uma praga comum no milho. Os agricultores que plantam culturas Bt, não necessitam de aplicar pesticidas, porque as plantas produzem a proteína tóxica. O segundo passo consiste em isolar (clonar), o gene que codifica a proteína. Todo o gene deve, primeiro, ser localizado no genoma do organismo e depois copiado para ser clonado fora do organismo. Embora a região do gene que codifica possa ter apenas algumas centenas ou milhares de pares de bases, o gene em si pode ter dezenas de milhares de pares de bases, devido aos seis intrões (sequências não codificantes). A clonagem de toda uma genética pode ser muito trabalhoso e pode durar vários anos. Os genes contêm sinais que regulam a sua expressão nas células do hospedeiro, mas estes sinais não são, muitas vezes, compreendidos pelas células de outro organismo. Assim, o terceiro passo é construir um gene que seja correctamente lido pela célula da planta a modificar, de modo que esta seja capaz de sintetizar a proteína de interesse. Isso é feito através da racionalização do gene, eliminando os intrões desnecessários e adicionando, ou alterando, sequências, que permitirá o gene ser expresso dentro das células das plantas a modificar, incluindo um promotor e um terminador (ver Figura 1). O promotor serve como um local de ligação para a RNApolimerase e como sinal de onde ela deve começar a transcrição de um gene. O terminador é o sinal para parar a transcrição. O promotor mais utilizado em 3
4 culturas GM é o promotor 35S do vírus do mosaico da couve-flor (CaMV 35S). Este promotor é escolhido porque já é concebido pela natureza para activar a transcrição em todos os tipos células vegetais. O terminador mais utilizado em culturas GM é a nopalina sintase (NOS), terminador da Agrobacterium tumefaciens. Cerca de 85% das culturas GM apresentam uma ou as duas alterações genéticas referidas. As análises que realizará durante as próximas aulas permitirão identificar a existência destas duas modificações genéticas em produtos alimentares. Promotor Gene Terminador RNA polimerase Fig. 1 Estrutura de um gene. Depois de construir o gene com o promotor e o terminador adequado, este precisa de ser introduzido na planta. O gene não pode ser inserido em todas as células de uma planta já existente. Em vez disso, células vegetais individuais são transfectadas com o gene pretendido e, em seguida, novas plantas vão se desenvolver a partir dessas células únicas. Como identificar plantas geneticamente modificadas? Actualmente utilizam-se dois métodos distintos. O teste de ELISA (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay) é um teste imunoenzimático que permite a identificação de proteínas específicas produzidas pelas plantas geneticamente modificadas. O ELISA só pode ser utilizado em produtos frescos, devido à degradação das proteínas durante o processamento dos alimentos. Além disso, como o teste por ELISA identifica as proteínas produzidas pelos OGM, os testes têm ser específicos para cada tipo de cultura. Por exemplo, um teste ELISA para Bt apenas detecta milho Bt, e não milho GM tolerante a herbicidas. No entanto, é uma técnica pouco dispendiosa. Outro teste utilizado é por PCR (Polimerase Chain Reaction; reacção em cadeia catalizada pela DNA polimerase) que identifica sequências de DNA que foram inseridas na planta geneticamente modificada. Em contraste com as proteínas, o DNA é uma molécula relativamente estável. Assim, fragmentos de DNA podem ser isolados de alimentos 4
5 processados e amplificados por PCR. Em oposição à técnica de ELISA, que é específica para uma única cultura, um único teste de PCR pode detectar 85% de todas as culturas geneticamente modificadas. Isto porque na engenharia genética utiliza-se um pequeno número de sequências reguladoras (promotor e terminador) para controlar a expressão dos genes introduzidos. Assim, estas sequências são comuns à maioria das culturas geneticamente modificadas. Uma versão modificada do PCR, o PCR em tempo real, pode também quantificar a percentagem de material geneticamente modificado nos alimentos amostra. 5
6 Aula 1 Parte A Nesta parte irá extrair o DNA de alimentos livres de OGM bem como de alimentos elaborados a partir de OGM. Os OGM mais comuns são o milho e o feijão de soja. Assim, os testes devem ser realizados em milho fresco, soja ou, em alternativa, preparados alimentares contendo estes alimentos. Deve preparar os controlos (negativos para OGM). Para tal deve pesar a comida, misturar com água até obter uma massa uniforme. Esta mistura deve ser adicionada a um tubo com rosca contendo InstaGene matrix e depois fervida durante 5 minutos. O conteúdo celular, libertado pela maceração, contém enzimas (DNAses) que podem degradar o DNA que se está a tentar extrair. O InstaGene matrix é composto de partículas microscópicas carregadas negativamente que capturam os iões metálicos da solução (por exemplo, Mg 2+ ), que funcionam como cofactoes nessas reacções enzimáticas. Quando o DNA da amostra é extraído na presença de InstaGene matrix, as partículas carregada negativamente aprisionam o Mg 2+ e tornam-no indisponível para as enzimas que degradam o DNA. Isto permite que se extraia o DNA sem ocorrer a sua degradação. O ferver das amostras desnatura as enzimas. Depois de centrifugar as amostras, para remover o InstaGene matrix e restos celulares, obtém-se um sobrenadante que contém o DNA, que será utilizado como DNA alvo. Nota: Processe os controlos (ONGM) antes das amostras, para reduzir o risco de contaminação. Preparação dos alimentos e extracção do DNA 1. Identifique os tubos com rosca com (-) e teste. 2. Pipete 500 µl de InstaGene matrix para cada um dos tubos. 3. Pese 1 2 g de alimentos não contendo OGM e coloque num almofariz. 4. Adicione 5 ml de água destilada por cada grama de alimentos. 6
7 5. Moa com o pilão durante, pelo menos, 2 minutos até formar uma pasta uniforme. 6. Adicione 5 volumes de água e agite até obter uma mistura uniforme e suficientemente liquida para pipetar. 7. Utilizando uma ponta amarela cortada na extremidade, pipete 50 µl da mistura para o tubo marcado com (-) que deve já conter 500 µl de InstaGene matrix 8. Tape os tubos e agite bem. 9. Lave bem o almofariz e o pilão com detergente e seque. 10. Repita os passos anteriores de 3 a 6, agora com os alimentos que pretende testar. 11. Utilizando uma ponta amarela cortada na extremidade, pipete 50 µl da mistura para o tubo marcado com (teste) que deve já conter 500 µl de InstaGene matrix 12. Tape os tubos e agite bem. 13.Coloque os tubos num banho com água a 95 ºC durante 5 minutos. Banho a 95 ºC 14. Retire os tubos do banho, e centrifugue-os a 14000rpm, durante 5 minutos. Parte B Nesta parte irá realizar a amplificação de um fragmento de DNA por PCR. Irá utilizar dois conjunto de dois oligonucleótidos sintéticos de DNA, em cadeia simples, complementares às extremidades 3 dos fragmentos de DNA a amplificar. Estes dois oligonucleótidos, os primers, devem ser adicionados à reacção em grande quantidade. São também necessários nucleótidos livres, para sintetizar novas cadeias de DNA. Um dos conjuntos de primers (coloridos de vermelho) permitiram detectar sequencias especificas nos OGM e o outro conjunto de primers (coloridos de verde) para identificar DNA de plantas, sejam ou não OGM. A utilização deste segundo conjunto de primers 7
8 permitirá verificar se um resultado negativo se deve à ausência de material geneticamente modificado ou se apenas se deve a uma extracção de DNA mal sucedida. Este segundo conjunto de primers amplia uma região, com 455pb, do gene que codifica o fotossistema II dos cloroplastos, comum em muitas plantas. Para a detecção dos OGM utilizará um par de primers que amplia uma região, com 203pb, do promotor 35S do vírus do mosaico da couve-flor (cauliflower mosaic vírus;camv 35S), presente na grande maioria das plantas geneticamente modificadas. 1. Numere seis tubos de PCR (1 a 6) e identifique-os com o número do grupo. Os números correspondem com o seguinte conteúdo: Tabela I: Preparação dos tubos de PCR Tubo Grupo que o prepara DNA Master Mix 1 1 DNA Controlo (não OGM) 20 µl Plantas 20 µl 2 2 DNA Controlo (não OGM) 20 µl GMO 20 µl 3 1 DNA Teste 20 µl Plantas 20 µl 4 2 DNA Teste 20 µl GMO 20 µl 5 1 DNA (OGM) 20 µl Plantas 20 µl 6 2 DNA (OGM) 20 µl GMO 20 µl 2. Introduza cada tubo num tubo adaptador sem tampa o qual deverá ser colocado num suporte sobre o gelo 3. Seguindo o indicado na tabela anterior, pipete 20 µl do master mix* * indicado para cada um dos tubos com tampa. Atenção: deve utilizar uma ponta nova em cada pipetagem. 4. Também de acordo com o indicado na tabela anterior, pipete 20 µl da cada DNA indicado para o tubo respectivo, assegurando-se que não toca no sedimento existente no fundo da cada tubo. * O Master mix contém uma mistura dos nucleótidos (datp, dttp, dctp e dgtp), tampão e Taqpolimerase 8
9 Quando coloca os 20 µl no tubo, deve pipetar para cima e para baixa várias vezes, para se assegurar de uma mistura uniforme. 5. Tape os tubos. 6. Coloque os tubos no termociclador. 7. Programe o termociclador para ciclos de três etapas: 1º Desnaturação, 94 ºC durante 1 minuto; 2º Emparelhamento, 59 ºC durante 1 minuto 3º Extensão, 72 ºC durante 2 minutos Este ciclo deve repetir-se 40 vezes. Duração total do processo de amplificação: 3,5 horas. Fim da primeira aula 9
10 Aula 2 Parte A Na primeira aulas deste bloco completou a amplificação de uma porção de DNA por PCR. Contudo, ainda não pode determinar se tem, ou não, os produtos da amplificação. Para tal necessita separar e visualizar os vários produtos da reacção. Para tal irá realizar uma electroforese. 1. Monte o sistema de electroforese. 2. Prepare o gel (agarose 3%) onde irá correr as amostras Pese 1,5g de agarose 2.2. Adicione 50 ml de TEA (1X) num Erlenmeyer de 100 ml 2.3. Adicione a agarose que pesou e aqueça num microondas até derreter (3 minutos, agitando de 30 em 30 segundos) Deixe arrefecer até aos 60 ºC Adicione 2 µl de de etídeo 10 mg/ml Prepare a tina de electroforese, selando-a com fita-cola grossa os topos do tabuleiro Verta o conteúdo numa tina de electroforese e deixe solidificar (10-20 min) 2.8. Durante o processo de arrefecimento introduza no gel o pente com 8 dentes, para formar os orifícios onde irá introduzir a amostra Retire a fita-cola e coloque o gel, no tabuleiro, numa câmara de electroforese, de modo a que os orifícios fiquem do lado do cátodo (preto). As amostras irão migrar para o ânodo (vermelho). 3.Utilizando uma ponta nova, adicione 10µl do corante de loading Orange G a cada tubo de PCR e misture bem. 4.Coloque 20µl do padrão de massa molecular na coluna 7 do gel. 5. Coloque, nas colunas 1 a 6 do gel, 20µl de cada uma das amostras, tal como indicado na tabela seguinte: Tabela II- Gel de agarose Coluna Amostra Volume 1 DNA Controlo (não OGM)l 20µl 2 DNA Controlo (não OGM) 20µl 3 DNA Teste 20µl 4 DNA Teste 20µl 5 DNA (OGM) 20µl 6 DNA (OGM) 20µl 7 Padrão de peso molecular 20µl 8 Vazia l 10
11 6. Preencha a câmara de electroforese com o tampão de corrida, cobrindo o gel com cerca de 2 mm de líquido. 7. Corra o gel de agarose durante 30 minutos a 100V. Atenção: Não deve permitir o corante laranja migrar para fora do gel. 8. Retire o gel para um tabuleiro. 9. Visualize o gel num transiluminador. O DNA adquire uma cor laranja. 10. Fotografe a imagem para posterior análise. Análise dos resultados 1. Preencha a tabela III com os resultados obtidos e preencha a figura com as bandas observadas. Coluna Amostra Nº bandas Tamanho das bandas (pb) 1 DNA Controlo (não OGM)l 2 DNA Controlo (não OGM) 3 DNA Teste 4 DNA Teste 5 DNA (OGM) 6 DNA (OGM) 7 Padrão de peso molecular 11
12 Questões: 1. Qual a comida de analisou? 2. A sua amostra gerou uma banda, com 200pb, na coluna com os primers para OGM? 3. Que outra informação necessita para confirmar a presença de OGM na sua amostra? 4. Se repetir estas experiências, o que faria diferente de modo a melhorar os resultados? 12
13 Anexo Amplificação de um fragmento de DNA por PCR No início da década de 80, SAIKI et al. (1986) desenvolveram a técnica de amplificação de DNA in vitro, conhecida como reacção em cadeia catalizada pela DNA polimerase (Polymerase Chain Reaction - PCR). Com a utilização desta técnica é possível amplificar especificamente um fragmento de DNA, tirando partido das características da DNA polimerase. Na reacção é necessário ter uma pequena quantidade do DNA que se pretende amplificar, e dois oligonucleótidos sintéticos de DNA, em cadeia simples, complementares às extremidades 3 do fragmento de DNA a amplificar. Estes dois oligonucleótidos, os primers, devem ser adicionados à reacção em grande quantidade. São também necessários nucleótidos livres, para sintetizar novas cadeias de DNA. A reacção de PCR consiste numa sucessão de vários ciclos (normalmente entre 25 e 30 ciclos), em que cada ciclo consiste de três etapas, que correspondem a incubação da reacção a três temperaturas diferentes (Figura Y). Na primeira etapa, aquece-se a reacção a 94ºC, para provocar desnaturação das cadeias de DNA. Na segunda etapa, faz-se descer a temperatura até 50ºC-60ºC, para que os primers emparelhem com o DNA a que são complementares. Na terceira etapa, sobe-se a temperatura a 72ºC, temperatura óptima de funcionamento da DNA polimerase que se utiliza na reacção de PCR. Utiliza-se frequentemente a Taq polimerase, uma DNA polimerase extraída de Thermus aquaticus, um microorganismo termófilo, e que resiste sem desnaturar às altas temperaturas utilizadas durante a primeira de cada ciclo da reacção de PCR (94ºC). A Taq polimerase polimeriza novas cadeias de DNA a partir dos primers de DNA, tendo como molde as cadeias de DNA previamente desnaturadas, às quais os primers se ligaram especificamente. Este ciclo de três etapas é repetido várias vezes. Em cada ciclo, o DNA sintetizado no ciclo anterior serve de molde à síntese de novas moléculas de DNA, de tal modo que a quantidade do fragmento de DNA pretendido aumenta exponencialmente. 13
14 Desnaturação das cadeias a 94 ºC Emparelhamento dos primers a 59 ºC Extensão a 72 ºC Repetir o ciclo 40x Fig. 2- Um ciclo completo da reacção de PCR. Início 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo 4º Ciclo 5º Ciclo 6º Ciclo Contagem ao fim de 20 ciclos DNA intermédio DNA molde Sequência exacta de DNA Fig. 3- Representação esquemática da ampliação dum fragmento de DNA por PCR. 14
15 Soluções a preparar: 50x TAE (500 ml) 121 g Tris 28,5 ml ácido acético glacial 50 ml 0,5 M EDTA, ph 8 H 2 O até 500 ml 10x Loading Buffer 10 g Ficoll ml 0.5 M EDTA 30 ml H 2 O 5 ml 10% SDS g Azul de Bromofenol g Xileno de Cianol Brometo de etídeo (10 mg/ml) 250 mg de brometo de etídeo em 25 ml ml de H2O; proteger da luz. 15
Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM)
Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM) Ana Luísa Carvalho Departamento de Zoologia, Universidade de Coimbra Introdução: Neste trabalho pretende-se analisar um polimorfismo
Leia maisDepartamento de Zoologia da Universidade de Coimbra
Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Ana Luísa Carvalho Amplificação de um fragmento de DNA por PCR Numa reacção em cadeia catalizada pela DNA polimerase (Polymerase Chain Reaction - PCR),
Leia maisUniversidade de Évora ICAAM Laboratório de Microbiologia do Solo 18/07/ /07/2011
Universidade de Évora ICAAM Laboratório de Microbiologia do Solo Ana Neves José Neto 18/07/2011-22/07/2011 Responsável: Solange Oliveira Investigadoras: Marta Laranjo Ana Alexandre Rizóbios são bactérias
Leia maisExtracção de ADN de mancha de sangue por Chelex 100. Protocolo experimental:
Extracção de ADN de mancha de sangue por Chelex 100 1. Num tubo eppendorf misturar 1ml de água desionizada estéril com uma mancha de sangue com aproximadamente 3mm²; 2. Incubar à temperatura ambiente no
Leia maisPCR (Polymerase chain reaction) Reação em cadeia da DNA polimerase. e suas aplicações
PCR (Polymerase chain reaction) Reação em cadeia da DNA polimerase e suas aplicações Bianca Zingales zingales@iq.usp.br PCR é uma Técnica - Desenvolvida por Kary Mullis e colaboradores em 1983 - É um método
Leia maisApostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR)
1 Universidade Federal Fluminense Instituto Biomédico Departamento de Microbiologia e Parasitologia Curso: Medicina Veterinária Disciplina: Virologia III (MIP00071) Apostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA
Leia maisPolimerase Chain Reaction PCR
Polimerase Chain Reaction PCR Reação em cadeia da polimerase Técnica in vitro utilizada para sintetizar muitas cópias de DNA Amplificar uma seqüência alvo específica Termociclador DNA molde dntp DNA polimerase
Leia maisPCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador
PCR Reação de Polimerase em Cadeia Termociclador REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Técnica que permite a amplificação da quantidade de DNA específico utilizando a enzima Taq DNA polimerase, sequências
Leia maisIdentificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional
Identificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional HONNA,P.T. 1 ; GIROTTO, L. 2 ; SOLDERA, M.C.A. 2 ; KANAMORI, N. 3 ;MARCELINO-GUIMARAES, F. C. 4 ; YAMAGUCHI-SHINOZAKI,
Leia maisActividade prática: Constrói os teus Kits de Genética!
Actividade prática: Constrói os teus Kits de Genética! Mais uma vez vais vestir a tua bata de cientista e investigador e preparar o teu dia a dia no laboratório. Hoje é um dia especial, vais receber a
Leia maisTecnologia do DNA recombinante. John Wiley & Sons, Inc.
Tecnologia do DNA recombinante John Wiley & Sons, Inc. Tópicos Técnicas básicas usadas para identificar, amplificar e clonar genes Construção e triagem de bibliotecas de DNA Análise molecular de DNA, RNA
Leia maisProtocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987)
Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987) PROCEDIMENTOS 1. Preparo do Material» Primeiro verifique se todas as soluções estão preparadas;» Ligue o banho-maria a 65ºC;» Prepare
Leia maisEXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS)
EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) A) Obtenção de Leucócitos 1. Coletar 5mL de sangue em tubos contendo EDTA potássio (50uL de EDTA (k 3) a 15%). O EDTA é uma substância anticoagulante. Existem outras
Leia maisPrincípios e Aplicações da Técnica de PCR
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas XVIII Semana Acadêmica da Biologia- UFSC Curso teórico-prático Princípios e Aplicações da Técnica de PCR Prof. Dr. Rafael D Rosa Departamento
Leia maisComo obter uma planta transgénica à boleia do. Agrobacterium tumefaciens
Como obter uma planta transgénica à boleia do Agrobacterium tumefaciens Participantes Adilson Vaz (Lisboa) Ana Rita Araújo (Aveiro) Ana Sofia Martins (Vila Real) André Pereira (Lisboa) Entidade: Universidade
Leia maisBIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO. FABIANA SEIXAS
BIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO FABIANA SEIXAS email: fabianak@ufpel.edu.br ABORDAGENS... BIBLIOTECAS DE DNA -Bibliotecas de DNA Genômico -Bibliotecas de cdna TÉCNICAS DE HIBIDIZAÇÃO -Hibidização em
Leia maisPCR Prof. Dr. Fábio Gregori
PCR Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia VPS-FMVZ-USP 1 Reação em Cadeia pela Polimerase Amplificação in vitro de DNA BANDA DNA (amplificado) DNA Agente infeccioso
Leia maisFISIOLOGIA ANIMAL II
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 5 Teste ELISA para o VIH PAULO SANTOS 2006 1 OBJECTIVOS Consolidar conhecimentos relativos
Leia maisPCR (Polymerase chain reaction) Reação em cadeia da DNA polimerase. Bianca Zingales
PCR (Polymerase chain reaction) Reação em cadeia da DNA polimerase e suas aplicações Bianca Zingales zingales@iq.usp.br PCR é uma Técnica - Desenvolvida por Kary Mullis e colaboradores em 1983 - É um método
Leia maisAlunos: Carlos Guilherme Reis, Roberta Silveira Professora: Fabiana Seixas Disciplina: Biologia Molecular
Alunos: Carlos Guilherme Reis, Roberta Silveira Professora: Fabiana Seixas Disciplina: Biologia Molecular O que é PCR? Aplicações Técnicas: -Nested-PCR e artigos relacionados -PCR-Elisa e artigos relacionados
Leia maisEnzimas de restrição
A tecnologia do DNA recombinante e suas aplicações Enzimas de restrição As enzimas de restrição são proteínas produzidas por bactérias para prevenir ou restringir a invasão de um DNA estranho. Elas atuam
Leia maisValidação de um método para detecção e quantificação de eventos de soja gm tolerante a herbicidas imidazolinonas por PCR convencional e quantitativo
Validação de um método para detecção e quantificação de eventos de soja gm tolerante a herbicidas imidazolinonas por PCR convencional e quantitativo CAMPOS-FILHO, P.J. 1 ; LOPES, V.S. 2 ; KUWAHARA, M.
Leia maisAMPLIFICAÇÃO DO GENE DA PROTEÍNA E DO VÍRUS DENV ATRAVÉS DA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR)
AMPLIFICAÇÃO DO GENE DA PROTEÍNA E DO VÍRUS DENV ATRAVÉS DA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Beatriz Dantas Guimarães (1); Lucas Linhares de Locio (2); Herbert Crisóstomo dos Santos Araújo
Leia maisAnálises moleculares - DNA
Análises moleculares - DNA Como o mapeamento genético contribui para a genética médica? A caracterização de um gene e suas mutações aumenta a compreensão da doença Aplicações: -Desenvolvimento de diagnóstico
Leia maisSessão 1: Os Princípios e as Técnicas da Biologia Molecular do Séc XXI
Sessão 1: Os Princípios e as Técnicas da Biologia Molecular do Séc XXI Menu do dia: -DNA RNA proteína - Sequenciação de genomas (Clonagem, electroforese em gel) - Transcritoma (Microarrays) - Organismos
Leia maisDiagnóstico Virológico
Diagnóstico Virológico Para que serve? Importância do Diagnóstico Laboratorial Diferenciação de agentes que causam a mesma síndrome clínica Identificação de patógenos novos Diferenciação de fases de doença
Leia maisMelhoramento Genético de Plantas
Melhoramento Genético de Plantas Prof. Dr. Natal A. Vello Doutoranda Fernanda A. Castro Pereira Genética Mendeliana Genética Quantitativa Estatística Melhoramento genético convencional Biotecnologia Biotecnologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR, EMBRIOLOGIA E GENÉTICA LABORATÓRIO DE IMUNOLOGIA APLICADA À AQUICULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR, EMBRIOLOGIA E GENÉTICA LABORATÓRIO DE IMUNOLOGIA APLICADA À AQUICULTURA ELETROFORESE DE DNA Nicolas Argenta da Conceição Email:
Leia mais1. O QUE É A ENGENHARIA GENÉTICA?
1. O QUE É A ENGENHARIA GENÉTICA? Termos sinónimos: Manipulação genética, clonagem de genes, tecnologia do DNA recombinante, modificação genética, nova genética. Áreas de acção: Investigação básica - função
Leia maisLABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA. Métodos rápidos de tipagem de microrganismos
LABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA Métodos rápidos de tipagem de microrganismos Tradicionalmente, o estudo de microrganismos, a nível genético, bioquímico/fisiológico ou apenas a nível de identificação, requer
Leia maisEXTRAÇÃO DE DNA E ELETROFORESE
EXTRAÇÃO DE DNA E ELETROFORESE Isolamento de ácidos nucléicos de células e tecidos Extração de ácidos nucléicos Obtenção do material: Vírus Bactérias; fungos Célula vegetal / célula animal Extração de
Leia maismundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento.
mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. necessária para que você possa alcançar o melhor desempenho nesta técnica. AGAROSE A agarose é um polissacarídeo
Leia maisNextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit
DNA EXPRESS BIOTECNOLOGIA NextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit Kit para uso em RT-PCR em tempo real quantitativo (RT-qPCR) em único tubo contendo NextGeneration Transcriptase Reversa M-MLV RNAse Minus
Leia maisObjectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis.
Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. O procedimento exacto e a ordem dos métodos a aplicar dependem do tipo
Leia maisConceitos Básico sobre Biologia molecular
Conceitos Básico sobre Biologia molecular UFMS Mestre: Paula Cristhina Niz Xavier INTRODUÇÃO A biologia molecular tem aplicação expressiva na pesquisa de marcadores genéticos úteis no diagnóstico laboratorial.
Leia maisBETA - GLOBIN oligomix Alert kit controlo externo de qualidade do DNA extraído
ÍNDICE USO PREVISTO pág. 1 APRESENTAÇÃO DO KIT pág. 1 CARACTERÍSTICAS DO KIT pág. 2 OUTROS PRODUTOS REQUERIDO pág. 2 MATERIAL INCLUÍDO NO KIT pág. 2 MATERIAL NECESSÁRIO NÃO INCLUÍDO NO KIT pág. 2 ADVERTÊNCIAS
Leia maisTECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE: TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA E PCR Aula 4
TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE: TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA E PCR Aula 4 LGN0232 Genética molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br AULA PASSADA: Enzimas de Restrição: Ligação
Leia maisNome: Curso: Nº. 1 º Teste Engenharia Genética 22 de Novembro de 2012 Duração: 2h.
1 Nome: Curso: Nº 1 º Teste Engenharia Genética 22 de Novembro de 2012 Duração: 2h. As proteínas sensoras dos sistemas reguladores de dois components são usadas por bactérias para detectar e responder
Leia mais- HIBRIDAÇÃO DE SOUTHERN UTILIZANDO SONDAS NÃO RADIOACTIVAS 1ª
TP3 e TP4 - HIBRIDAÇÃO DE SOUTHERN UTILIZANDO SONDAS NÃO RADIOACTIVAS 1ª Parte: A- Separação em gel de agarose e visualização do DNA cromossómico de S. elodea ATCC 31461 após hidrólise com BamHI, EcoRI,
Leia mais1 º Exame Engenharia Genética 11 de Janeiro de 2013 Duração: 2h30min.
Nome: Curso: Nº 1 º Exame Engenharia Genética 11 de Janeiro de 2013 Duração: 2h30min. A bactéria Edwardsiella tarda causa septicémia hemorrágica em peixes bem como infecções gastrointestinais em humanos.
Leia maisProf. João Carlos Setubal
Prof. João Carlos Setubal QBQ 204 Aula 6 (biomol) Sequenciamento de DNA e PCR Replicação de DNA 5ʹ 3ʹ Se um dos nucleotídeos for defeituoso A replicação pára Reação da DNA Polimerase com dntps síntese
Leia maisExercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Leia maisSequenciamento de DNA e PCR QBQ 102 Aula 6 (biomol)
Sequenciamento de DNA e PCR QBQ 102 Aula 6 (biomol) Prof. João Carlos Setubal Replicação de DNA 5ʹ 3ʹ Se um dos nucleotídeos for defeituoso A replicação pára Reação da DNA Polimerase com dntps síntese
Leia maisUnidade 4 jcmorais 2012
Unidade 4 jcmorais 2012 Qual é a importância da Biotecnologia na resolução dos problemas de alimentação? A produção de maiores quantidades de alimentos dependerá do desenvolvimento de novas técnicas e
Leia maisEstudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica. Aula 7
Estudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica Aula 7 DOGMA DA GENÉTICA MOLECULAR Genoma Transcriptoma Proteoma DOGMA DA GENÉTICA MOLECULAR Genômica Transcriptômica Proteômica Regiões codantes,
Leia maisTécnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas Sorológicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO AF 073- Biotecnologia Vegetal Técnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas
Leia maisGENÉTICA HUMANA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
GENÉTICA HUMANA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE PROTOCOLOS LABORATORIAIS 3º Ano - 1º Semestre 2013 / 2014 1 EXTRACÇÃO DE DNA GENÓMICO ESFREGAÇO BUCAL Citogene Buccal Kit Esfregar 10 vezes a mucosa bucal
Leia maisSequenciamento de DNA e PCR 2018 s1
Sequenciamento de DNA e PCR 2018 s1 Prof. João Carlos Setubal DNA é microscópico como saber a composição de DNA? não existe microscópio suficientemente poderoso que permita simplesmente ler a molécula,
Leia maisHEMOCENTRO RP TÉCNICA
P. 1/9 1. OBJETIVO Genotipar os Alelos HLA em alta resolução. 2. APLICAÇÃO Aplica-se a amostras de DNA de pacientes e doadores. 3. RESPONSABILIDADE Assistentes de Laboratório, Técnicos, Aprimorandos, Bolsistas
Leia maisTermocicladores. versão
Termocicladores Os Termocicladores são equipamentos usados em Biologia Molecular que realizam os ciclos de temperaturas necessários para uma reação em cadeia da polimerização ou amplificação de DNA. Os
Leia maisKit de Clonagem Flex-C
Kit de Clonagem Flex-C Instruções de Uso DESCRIÇÃO O Kit de Clonagem Flex-C é altamente eficiente, rápido e de fácil uso para clonagem por PCR. A enzima Flex-C permite a clonagem direta de qualquer fragmento
Leia maisElectroforese de ácidos nucleicos
Electroforese de ácidos nucleicos 1 A electroforese consiste em fazer migrar biomoléculas por uma matriz, sob a influência de um campo eléctrico, permitindo separá-las segundo as suas propriedades fisicoquímicas
Leia maisExtração de DNA e Amplificação por PCR
Universidade Federal de São Carlos Departamento de Genética e Evolução Disciplina Práticas de Genética Extração de DNA e Amplificação por PCR Érique de Castro 405523, Victor Martyn 405612, Wilson Lau Júnior
Leia maisEm nossos experimento serão utilizadas células SH SY5Y, uma sublinhagem de células de neuroblastoma SK-N-SH, figura 1.
Procedimentos Em nossos experimento serão utilizadas células SH SY5Y, uma sublinhagem de células de neuroblastoma SK-N-SH, figura 1. As células serão submetidas a estresse oxidativo por meio do tratamento
Leia maisTranscrição é a primeira etapa da expressão do gene. Envolve a cópia da sequência de DNA de um gene para produzir uma molécula de RNA
TRANSCRIÇÃO - Pontos Principais: Transcrição é a primeira etapa da expressão do gene. Envolve a cópia da sequência de DNA de um gene para produzir uma molécula de RNA A transcrição é realizada por enzimas
Leia maisEletroforese de DNA. Gabriel M. Matos Nicolas Conceição
Eletroforese de DNA Gabriel M. Matos Nicolas Conceição Eletroforese Usada para separar, identificar e purificar fragmentos de DNA; Bastante sensível, capaz de detectar até 20 pg de DNA; Permite a recuperação
Leia maisCATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO
CATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO KITS DE EXTRAÇÃO BIOPUR A extração de DNA é o primeiro passo para diferentes procedimentos na Biologia Molecular. Este processo é parte fundamental para se obter alta eficiência
Leia maisCatálogo de Kits de Extração
Catálogo de Kits de Extração Kits de Extração Biopur A extração de DNA é o primeiro passo para diferentes procedimentos na Biologia Molecular. Este processo é parte fundamental para se obter alta eficiência
Leia maisTranscrição gênica. Prof. Mateus Grangeiro
Transcrição gênica Prof. Mateus Grangeiro DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR O dogma central da biologia molecular postulado por Francis Crick evidencia o mecanismo de transferência da informação genética
Leia maisMestrado em Genética Molecular
Mestrado em Genética Molecular Ano lectivo de 2000/2001, edição 2000-2002 Biologia Molecular Expressão génica (RT-PCR) Protocolo das sessões práticas Braga, 2000 Rui Pedro Soares de Oliveira Mestrado em
Leia maisUN.2 -PATRIMÓNIO GENÉTICO E ALTERAÇÕES AO MATERIAL GENÉTICO Cap.2.1. Alterações do Material Genético Engenharia genética.
UN.2 -PATRIMÓNIO GENÉTICO E ALTERAÇÕES AO MATERIAL GENÉTICO Cap.2.1. Alterações do Material Genético Engenharia genética Biologia 12º ano UN.2 -PATRIMÓNIO GENÉTICO E ALTERAÇÕES AO MATERIAL GENÉTICO Situação
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE SEQUÊNCIAS POR HIBRIDIZAÇÃO E SEQUENCIAMENTO. Aula 5. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética
IDENTIFICAÇÃO DE SEQUÊNCIAS POR HIBRIDIZAÇÃO E SEQUENCIAMENTO Aula 5 LGN232 Genética Molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br LEMBRANDO O DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR
Leia maisPara 1L de meio triptona ou peptona 16g (1,6%) extrato de levedura 10g (1%) NaCl 5g (0,5%)
Preparação de meio líquido - triptona ou peptona - extrato de levedura 1º Dissolver a triptona e o extrato; 2º Acrescentar o cloreto de sódio e acertar o volume; 3º Após tudo dissolvido e com volume correto,
Leia maisHEMOCENTRO RP TÉCNICA
P. 1/6 1. OBJETIVO Amplificar os genes HLA-A, B, C, DRB1, e DQA1/DQB1 para posterior identificação dos seus respectivos grupos alélicos. *1 2. APLICAÇÃO Aplica-se às amostras de DNA genômico de doadores
Leia maisMARCADORES MOLECULARES: AFLP E RFLP
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós Graduação em Agronomia Disciplina de Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento MARCADORES MOLECULARES: AFLP E RFLP Prof. PhD. Antonio Costa de Oliveira Gabriela
Leia maisII - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS
II - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS Introdução Muitas moléculas biológicas apresentam carga eléctrica cujo valor e sinal depende das suas características e também do ph e da composição do meio em que se
Leia mais2 Contexto Biológico Genômica
15 2 Contexto Biológico Neste capítulo abordaremos o contexto biológico para o entendimento deste trabalho. Serão abordados os aspectos gerais da genômica, expostos os processos do sequenciamento genético
Leia maisno ensino da Microbiologia e da Genética: Estratégias de e-learning Uma abordagem prática com aplicação nos ensinos Básico B
Estratégias de e-learning no ensino da Microbiologia e da Genética: Uma abordagem prática com aplicação nos ensinos Básico B e Secundário Teresa Vieira 2, Dorit Schuller 1 e Margarida Casal 1 1 Departamento
Leia maisDrielly Cristina Braite Gabriella Borba Lívia B. Eslabão Luiza P. Rodrigues Tatiane Casarin
Drielly Cristina Braite Gabriella Borba Lívia B. Eslabão Luiza P. Rodrigues Tatiane Casarin Ferramentas mais rápidas e mais sensíveis, de base molecular, são de grande valor. A extração e a purificação
Leia maisApostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR)
1 Universidade Federal Fluminense Instituto Biomédico Departamento de Microbiologia e Parasitologia Disciplina: Virologia Apostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR) A técnica de reação
Leia maisExtração de DNA do pinhão manso (Jatropha curcas L.) para análises de marcador AFLP
Extração de DNA do pinhão manso (Jatropha curcas L.) para análises de marcador DNA extraction of physic nut (Jatropha curcas L.) for analyses of marker Tuany Priscila P. Costa 1 ; Carlos Antônio F. Santos
Leia maisGENÉTICA E BIOTECNOLOGIA
GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA CONTROLO DA REPLICAÇÃO DE PLASMÍDEOS Trabalho elaborado por: Andrêa Gouvêa andrealeitegouvea@yahoo.com Ivânia Pereira Lara Bolito Magali Barbosa Grupo 8 biotecnologia A biotecnologia
Leia maisBacBio. Crescimento, Renovação Celular e Reprodução: da teoria à prática. Coimbra, 2012/2013. Sandra Gamboa Andreia Quaresma Fernando Delgado
BacBio Crescimento, Renovação Celular e Reprodução: da teoria à prática Coimbra, 2012/2013 Sandra Gamboa Andreia Quaresma Fernando Delgado Escolher Ciência PEC282 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA BacBio
Leia maisBiossegurança dos Alimentos Geneticamente Modificados. Rita Batista Novembro de 2011
Biossegurança dos Alimentos Geneticamente Modificados Rita Batista Novembro de 2011 O que é um Organismo Geneticamente Modificado (OGM)? É um organismo no qual foi introduzido, com recurso à engenharia
Leia maisBORRELIA spp. oligomix Alert kit
BORRELIA spp. oligomix Alert kit ÍNDICE USO PREVISTO pág. 1 APRESENTAÇÃO DO KIT pág. 1 CARACTERÍSTICAS DO KIT pág. 2 OUTROS PRODUTOS REQUERIDO pág. 2 MATERIAL INCLUÍDO NO KIT pág. 2 MATERIAL NECESSÁRIO
Leia maisPARVOVIRUS B19 oligomix Alert kit
CARACTERÍSTICAS DO KIT pesquisa do DNA de Parvovirus B19 ÍNDICE USO PREVISTO pág. 1 APRESENTAÇÃO DO KIT pág. 1 CARACTERÍSTICAS DO KIT pág. 2 OUTROS PRODUTOS REQUERIDO pág. 2 MATERIAL INCLUÍDO NO KIT pág.
Leia maisDNA recombinante. Nilce M. Martinez Rossi Depto de Genética
DNA recombinante Nilce M. Martinez Rossi Depto de Genética Descobertas marcantes 1962 Arber, Nathans e Smith Enzimas de restrição 1966 Niremberg, Ochoa e Khorana Elucidaram o código genético 1961 Marmur
Leia maisDepartamento de Biologia da Universidade do Minho
Departamento de Biologia da Universidade do Minho Mestrado em Bioempreendedorismo e Biotecnologia em Plantas Aromáticas e Medicinais Ano lectivo de 2007/2008 Protocolos das aulas práticas Rui Oliveira
Leia maisKITS DE EXTRAÇÃO DNA E RNA
ACERTE COM PRECISÃO KITS DE EXTRAÇÃO DNA E RNA A Linha Biopur para extração e purificação de DNA e RNA possui kits variados com tecnologia para procedimentos manual (Mini Spin e Mini Cent) e para automação
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 26 Genética
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 26 Genética MATERIAL GENÉTICO A primeira atividade é a de orientação do DNA para formar a proteína, que será responsável pela característica genética. DNA é
Leia maisMétodos Analíticos de Controle de Alergênicos em Alimentos Juliana Ramos - R-Biopharm Brasil
Reunião de vendas II/14 Campinas SP 26. 28. de Agosto 2014 Métodos Analíticos de Controle de Alergênicos em Alimentos Juliana Ramos - R-Biopharm Brasil Alergias Alimentares Alergias Alimentares 170 alimentos
Leia maisESTUDOS DAS ÔMICAS: GENÔMICA VS TRANSCRIPTÔMICA E METAGENÔMICA. Aula 7. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética
ESTUDOS DAS ÔMICAS: GENÔMICA VS TRANSCRIPTÔMICA E METAGENÔMICA Aula 7 LGN232 Genética Molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br DOGMA DA BIOLOGIA CELULAR Genoma Transcriptoma
Leia maisELETROFORESE APLICADA À ANÁLISE DE DNA
ELETROFORESE APLICADA À ANÁLISE DE DNA Eletroforese Separação de moléculas carregadas em um campo elétrico. As moléculas em uma mistura são separadas umas das outras conforme o tamanho ou a carga Eletroforese
Leia maisMÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Para que isolar microrganismos? - Conhecer os diferentes tipos microbianos
Leia maisPNEUMOCYSTIS JIROVECI oligomix Alert kit
PNEUMOCYSTIS JIROVECI oligomix Alert kit pesquisa do DNA de Pneumocystis jiroveci ÍNDICE USO PREVISTO pág. 1 APRESENTAÇÃO DO KIT pág. 1 CARACTERÍSTICAS DO KIT pág. 2 OUTROS PRODUTOS REQUERIDO pág. 2 MATERIAL
Leia maisComo detectar OGMs? Critérios para métodos para detectar OGMs. Como detectar OGMs? Bioensaios. Western blot 5/10/2011
Como detectar OGMs? Critérios para métodos para detectar OGMs Prof. Alan McBride Biotecnologia, CDTec UFPel 2011.2 O que é um OGM? Organismos vivos, tais como plantas, animais e microorganismos, cujo material
Leia maisProfa. Dra. Viviane Nogaroto
ESTRUTURA DO GENE GENE: Região do DNA capaz de ser transcrita a fim de produzir uma molécula de RNA funcional ou uma proteína -inclui sequências codificadoras e regulatórias transcrição tradução DNA RNA
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 7ª AULA PRÁTICA Determinação
Leia maisAplicações. Enzimas de restrição
Engenharia genética - Capacidade de manipular ácidos núcleicos de forma bem definida e controlada. As ferramentas que o permitem são as enzimas capazes de actuarem sobre ácidos núcleicos. Enzimas de restrição
Leia maisTECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE PARTE I HISTÓRICO ENZIMAS DE RESTRIÇÃO VETORES ELETROFORESE. Patricia Schaker
TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE PARTE I HISTÓRICO ENZIMAS DE RESTRIÇÃO VETORES ELETROFORESE Patricia Schaker 23.08.2017 HOMO SAPIENS: UMA ESPÉCIE TECNOLÓGICA Antes mesmo do homem compreender os processos
Leia maisTECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE: HISTÓRICO, ENZIMAS DE RESTRIÇÃO E VETORES Aula 3
TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE: HISTÓRICO, ENZIMAS DE RESTRIÇÃO E VETORES Aula 3 LGN0232 Genética molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br Homo sapiens: UMA ESPÉCIE TECNOLÓGICA
Leia maisBiologia 12º Ano Produção de Alimentos e Sustentabilidade
Escola Secundária com 2º e 3º Ciclos Prof. Reynaldo dos Santos Biologia 12º Ano Produção de Alimentos e Sustentabilidade 1. A fermentação é um processo metabólico realizado por alguns microrganismos para
Leia maisAula experimental 1: Reação da polimerase em cadeia (PCR), digestão, ligação e eletroforese em gel de agarose
Bloco 1 Professor: Renato Carvalho Monitora: Luana Fé UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE FARMÁCIA DEPARTAMENTO DE BIOTECNOLOGIA FARMACÊUTICA Aula experimental
Leia maisCLONAGEM MOLECULAR E TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA. Atualmente é muito comum ouvirmos falar de clonagem em meios de
CLONAGEM MOLECULAR E TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA I - INTRODUÇÃO Atualmente é muito comum ouvirmos falar de clonagem em meios de comunicação que atingem o grande público. É também bastante comum assistirmos
Leia maisGuia Rápido de Bioinformática. Antônio Augusto Fonseca Júnior
Guia Rápido de Bioinformática Antônio Augusto Fonseca Júnior 1 Sobre o autor Antônio Augusto Fonseca Júnior é farmacêutico formado pela Universidade Federal de Minas Gerais, especialista em Bioética e
Leia maisAna Coutinho Ana Sousa Miguel Costa Pedro Cordeiro Tiago Ferreira Tierri Oliveira. Objectivos. Produção de Biopesticidas 2/22
Ana Coutinho Ana Sousa Miguel Costa Pedro Cordeiro Tiago Ferreira Tierri Oliveira Objectivos 2/22 1 Nº de habitantes (milhar de milhão) 26-10-2010 Contextualização O motor principal e fundamental no homem,
Leia maisAntígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Doutoranda
Leia maisDECK. o controlo interno de adequação do DNA extraído DECK DK100. controlo interno de adequação do DNA extraído PRINCÍPIO DO MÉTODO -20 C DK100
o ÍNDICE USO PREVISTO pág. 1 PRINCÍPIO DO MÉTODO pág. 2 DESCRIÇÃO DO PRODUTO pág. 2 MATERIAL INCLUÍDO NO PRODUTO pág. 2 MATERIAL NECESSÁRIO NÃO INCLUÍDO NO PRODUTO pág. 2 OUTROS PRODUTOS REQUERIDO pág.
Leia maisEngarrafe o seu próprio ADN
Centro de Formação de Almada Ocidental PROFORMAR Escola Secundária do Monte de Caparica Engarrafe o seu próprio ADN (Protocolo para a extracção de ADN das células da mucosa bucal) Trabalho elaborado por:
Leia mais