Biossistemas e Biorreações
|
|
- Milton Castilhos Castilho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Biossistemas e Biorreações Prof. Maria Alice Zarur Coelho Programa de Pós-graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos Escola de Química UFRJ
2 Metabolismo nosso principal ator
3 Top-down versus Bottom-up Petranovic and Nielsen, Trends in Biotechnology (2008)
4 Primeiro Genoma Bacteriano Sequenciado
5 Número de genomas sequenciados
6
7
8
9
10 Bottom-up metabolic systems biology 1. COMPONENTS Determine the system components (genes, proteins and metabolites) 2. NETWORKS Identify the component interactions (enzyme-substrate, protein-dna) 3. MODELS Develop a system model (qualitative or quantitative) 4. PHYSIOLOGY Model-based design or hypothesis-driven discovery
11 Usos de outros dados de ômicas em modelos de escala genômica
12 Reações Químicas e Bioquímicas Químicas: fase gás frequente. Altas temperaturas e pressões. Bioquímicas: fase aquosa duluída. Temperatura ambiente. Características: Químicas: Estequiometria simples. Cinética por ser baseada em mecanismos detalhados. Transferência de calor e massa são importantes. Bioquímicas: Estequiometria complexa que muda com as condições ambientais. Cinética ainda crua. Transferência de calor e massa são raramente importantes. A célula é o biorreator e a reção é autocatalítica.
13 Estequiometria Síntese de Metanol: CH 4 + H 2 O CO + 3 H 2 2 H 2 + CO CH 3 OH Fermentação com leveduras: CH 2 O NH CH 3 O 1/ CO CH 8/3 O CH 1.74 O 0.60 N H 2 O CH 2 O = glicose (1 C-atom) CH 3 O 1/2 = etanol (1 C-atom) CH 8/3 O = glicerol (1 C-atom) CH 1.74 O 0.60 N 0.12 = biomassa (1 C-atom) A estequiometria muda com T, ph, p O2, c NH3, c CH2O etc.
14 Mas mesmo...a estequiometria das biorreações pode ser modelada A conversão de glicose a biomassa, etanol e glicerol pode ser expressa como três caminhos metabólicos: v 1 = CH 2 O CO 2 + X NADH ATP = 0 v 2 = - 3/2 CH 2 O + CH 3 O 1/2 + ½ CO 2 + ½ ATP = 0 v 3 = - CH 2 O + CH 8/3 O 1/3 NADH 1/3 ATP = 0 Quando os balanços redox (NADH) e energético (ATP) fecham, obtém-se a estequiometria experimental.
15 Processo de produção de solventes usando Clostridium acetobutylicum CO 2 acn EtOH v 2 Glucose CH 2 O 0.5 N 0.25 v 7 v 1 CO 2 PYR v v 4 CO 3 HLac 2 v AcCoA 13 NADH H2 v 5 v 6 CO v 2 8 HAc v 9 AcetoAcCoA ac v 10 HBu BuCoA v 11 v 12 BuOH HBu BuCoA A rede tem 13 fluxos e 4 nós internos: com um balanço de NADH e outro de ATP, 7 taxas podem ser mensuradas para determinar v 1 - v 13
16 Rede Estequiométrica com caminhos diretos
17 Cinética Expressões muito simples podem ser usadas: Estado Estacionário (ou crescimento balanceado): q x = Y px q p = Y sx q s (kg m -3 h -1 ) = x r x r x = k c s (K s + c s ) -1 (kg (kg X) -1 h) -1. Mudanças rápidas no ambiente: Falta de conhecimento do sistema regulatório da célula inibe qualquer construção de uma cinética geral (com base mecanicística). Pedaços da rede de reações podem ser modelados.
18 Exceto pela estequiometria.... projeto dos bioprocessos não é muito diferente daqueles relacionados aos processos químicos convencionais.
19 O conceito da Análise de Fluxo Metabólico (MFA) é útil para estudar as interações entre os diferentes caminhos metabólicos e quantificar as distribuições de fluxo em torno do pontos de bifurcação não possibilita medidas quantitativas do controle do fluxo metabólico!!! O controle do fluxo metabólico é importante para: (i) balancear a taxa de síntese e conversão dos metabólitos face a uma dada condição ambiental não permitindo um aumento ou uma queda catastrófica nas concentrações intracelulares destes compostos (ii) modificação racional dos fluxos metabólicos
20 Mecanismos moleculares que possuem papel importante no controle do fluxo metabólico (1950 s): Inibição por feed-back Cooperatividade enzimática Modificações enzimáticas por ligação covalente Controle da síntese enzimática Controle metabólico normalmente é descrito de forma qualitativa, i.e.: fosfofrutoquinase é a enzima que controla a maior parte do fluxo glicólitico nos músculos. ou o primeiro passo de uma caminho metabólico é a taxa cinética limitante. Não necessariamente correto!!!
21 Regulação da Atividade Enzimática Controle da Disponibilidade Enzimática: A quantidade de uma dada enzima na célula depende da sua taxa de síntese e da sua taxa de degradação Controle da Atividade Enzimática: A atividade catalítica de uma enzima pode ser diretamente regulada por meio de alterações conformacionais ou estruturais
22 Aspartato transcarbamoilase (ATCase) ligação cooperativa homotrópica positiva para ambos os substratos heterotropicamente inibida pela cistidina trifosfato (CTP) heterotropicamente ativado pela adenosina trifosfato (ATP) H 2N CO OPO OCO CH 2 CH COO - ATCase - OCO CH 2 CH COO - NH 3 + NH carbamoil fosfato aspartato H 2N CO + H 2PO 4 -
23 Mudanças conformacionais na ATCase
24 Enzimas Alostéricas e com Múltiplos Sítios Ativos A presença do substrato em um dos sítios influencia: - a ligação do substrato aos demais sítios vazios - a taxa de formação de produto nos sítios ocupados O próprio substrato atua como um modificador ou um efetor Ativação (incluindo respostas sigmoidais de v verus [S]) ou Inibição
25 Sítios não-cooperativos K S E + S + + S S ES K P E + P K S K S E + P K P SE + S K S SES K P SE + P K P ES + P v V MAX = 1+ [S] K S 2[S] K S + [S] K S [S] K 2 2 S V = MAX 2K P [E] t K S - constante de dissociação intrínseca
26 Constante de dissociação intrínseca constante de um sítio isolado, ou seja, a constante cinética de um sítio desconsiderando sua associação com os demais sítios da mesma molécula enzimática descreve o equilíbrio entre o substrato livre, o sítio ativo livre e o complexo sítio-substrato Constante de dissociação efetiva descreve o equilíbrio entre o substrato livre, enzima disponível e o complexo enzima-substrato
27 Ligações cooperativas Se a ligação de uma molécula de substrato induz a mudanças estruturais ou eletrônicas que resultam em alterações nas afinidades dos sítios vazios a curva de velocidade não seguirá mais o modelo cinético de Henri-Michaelis-Menten Enzima Alostérica (curvas de velocidade sigmoidais)
28 Aumento das afinidades dos sítios vazios de ligação: ligação cooperativa ou cooperatividade positiva com respeito a ligação do substrato, ou resposta homotrópica positiva Interações entre substrato e inibidor ou substrato e ativador: respostas heterotróficas positivas (ativador) ou negativas (inibidor)
29 Resposta sigmoidal à variação do substrato proporciona um maior controle da taxa de reação pelas variações na concentração de substrato
30 Modelos de Interação Seqüencial assumem mudanças seqüenciais ou progressivas nas afinidades dos sítios vazios a serem ocupados Modelos de Simetria Orquestrada a enzima pré-existe como uma mistura em equilíbrio de oligômeros de alta afinidade e oligômeros de baixa afinidade
31 Distribuição das espécies enzimáticas enzima com 4 sítios catalíticos idênticos e sem cooperatividade enzima com 4 sítios catalíticos onde a ligação de cada molécula de substrato aumenta as constantes de ligação dos sítios vazios isocitrato desidrogenase - NAD dependente (leveduras)
32 Equação de Hill v V = [S] n n MAX K' + [S] n = número de sítios de ligação ao substrato por molécula de enzima K = K Sn (a n-1 b n-2 c n-3...z 1 ) = constante envolvendo os fatores de interação (a, b, c,... z) e a constante de ligação intrínseca dv d[s] = nk' V MAX (K' + [S] [S] n ) n 1 2 d 2 v / d[s] 2 = 0 - ponto de inflexão
33 E ES ou SE SES + S S + S S S Modelo Genérico de Interação Seqüencial de Koshland- Nemethy-Filmer A 2 BSA ou ABS B 2 S 2 Modelos tetraédricos: Modelos lineares: Modelos quadráticos:
34 Modelo de Geometria Orquestrada (Monod, Wyman e Changeux) T representa a conformação de baixa afinidade em equilíbrio com R a forma da enzima de alta afinidade
35 Modelos Híbridos primeira coluna - modelo de simetria orquestrada quarta coluna - modelo de interação seqüencial
Enzimas Alostéricas e com Múltiplos Sítios Ativos
Enzimas Alostéricas e com Múltiplos ítios Ativos A presença do substrato em um dos sítios influencia: - a ligação do substrato aos demais sítios vazios - a taxa de formação de produto nos sítios ocupados
Leia maisBiossistemas e Biorreações
Biossistemas e Biorreações Prof. Maria Alice Zarur Coelho Programa de Pós-graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos Escola de Química UFRJ O conceito da Análise de Fluxo Metabólico (MFA)
Leia maisBiossistemas e Biorreações
Biossistemas e Biorreações Prof. Maria Alice Zarur Coelho Programa de Pós-graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos Escola de Química UFRJ Redes de Reações Bioquímicas Evolução resultou
Leia maisSão moléculas catalíticas protéicas (exceto algumas que são RNA) - Prefixo que designa a reação: lactato desidrogenase, catalase
1 5 Enzimas a) Conceito - O que são enzimas? São moléculas catalíticas protéicas (exceto algumas que são RNA) - Moléculas que aumentam a velocidade de reações sem se alterarem neste processo. - Catalisam
Leia maisFunção proteica envolve a ligação reversível com outras moléculas O ligante se liga na proteína e um sítio específico, chamado SÍTIO DE LIGAÇÃO.
Estrutura Função 1. Função proteica envolve a ligação reversível com outras moléculas. A molécula que se liga reversivelmente à proteina LIGANTE 2. O ligante se liga na proteína e um sítio específico,
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS Origem das proteínas e de suas estruturas Níveis de Estrutura Protéica Estrutura das proteínas Conformação
Leia maisCinética Enzimática. Prof Karine P. Naidek Novembro/2016
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC BIOQUÍMICA BIO0001 Cinética Enzimática Prof Karine P. Naidek Novembro/2016 Cinética das Reações Bioquímicas
Leia maisEstudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros
Estudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros Importante abordagem para o entendimento do mecanismo de ação de uma enzima. Vários fatores afetam a atividade
Leia maisAula 12: Enzimas Introdução e Cinética
Disciplina de Bioquímica Estrutural Curso de Biologia Aula 12: Enzimas Introdução e Cinética Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal
Leia maisProteínas II. (Enzimas) Bioquímica Prof. Dr. Marcelo Soares
Proteínas II (Enzimas) Conceitos Gerais e Funções As enzimas são proteínas especializadas na catálise de reações biológicas Consideradas as biomoléculas mais notáveis devido a sua extraordinária especificidade
Leia maisEnzimas versus outros catalisadores
Enzimas versus outros catalisadores Catalisadores proteicos Elevados factores de aceleração das reacções Grande especificidade para os substratos Estereo-especificidade (também absoluta) Reduzido número
Leia maisBIOENERGÉTICA INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO BIOENERGÉTICA Hoje, mais do que nunca, estamos conscientes de que a energia, a capacidade de produzir trabalho, é vital para a nossa civilização moderna. Nas suas diversas formas (elétrica,
Leia maisEstudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros
Estudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros Importante abordagem para o entendimento do mecanismo de ação de uma enzima. Vários fatores afetam a atividade
Leia maisEnzimas - Sítio catalítico
Enzimas - Sítio catalítico Significado de cofator, grupo prostético e coenzima Enzima holozima Grupo prostético metal cofator coenzima Distinção entre cofator e coenzima depende da força de ligação com
Leia maisCatalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais
O que são enzimas? Catalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais Reagentes = substratos Local onde a reação ocorre = sitio ou centro ativo S + E
Leia maisAula 4: Enzimas Cinética e Regulação
Disciplina de Engenharia de Proteínas Curso de Ciências Biológicas Aula 4: Enzimas Cinética e Regulação Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
Leia maisFUNÇÃO PROTÉICA. Bioquímica da Respiração. Transporte de O 2
FUNÇÃO PROTÉICA Bioquímica da Respiração Transporte de O 2 1 DEFININDO CONCEITOS Ligante Ligação reversível de uma molécula à proteína. (Ex: enzima-substrato). Sítio de ligação Ligante se liga ao sítio
Leia maisTermodinâmica. Estudo das formas de energia que afetam a matéria. Sistemas (moléculas + solutos) X ambiente (sistema - universo)
Termodinâmica Estudo das formas de energia que afetam a matéria Sistemas (moléculas + solutos) X ambiente (sistema - universo) Possibilita prever se processos bioquímicos são possíveis Aplicações: conformação
Leia maisIntrodução ao bloco II Enfermagem. Monica Montero Lomeli Sylvia Alquéres
Introdução ao bloco II Enfermagem Monica Montero Lomeli Sylvia Alquéres Programação de aulas 16/set 21/set 23/set 28/set 30/set 05/out 07/out 12/out 14/out Apresentação do bloco + Enzimas I (cinéeca) Enzimas
Leia maisAula 4: Enzimas Cinética e Regulação
Disciplina de Engenharia de Proteínas Curso de Ciências Biológicas Aula 4: Enzimas Cinética e Regulação Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Enzimas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Enzimas Prof. Me. Cássio Resende de Morais Enzimas Catalisadores biológicos: substâncias de origem biológica que aceleram
Leia maisEnzimas Fonte: Wilson & Walker. Principles and Techniques of Biochemistry and Molecular Biology, 7ed. Página 581-
Degustação de trechos de livros sugeridos Enzimas Fonte: Wilson & Walker. Principles and Techniques of Biochemistry and Molecular Biology, 7ed. Página 58- Quando uma enzima é misturada com um excesso de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Enzimas Prof. Luciano Hauschild Plano de aula 1) Atuação das enzimas na cinética
Leia maisCinética enzimática. Cinética enzimática. Cinética enzimática 20/03/2012. Classificação sistemática das enzimas
Processo enzimático mais antigo conhecido é o da fermentação da glicose até etanol leveduras. (Pasteur, 1850). Enzima grego na levedura (Pasteur, 1877). Isolamento de todas as enzimas associadas a fermentação
Leia maisCatalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais
O que são enzimas? Catalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais Reagentes = substratos Local onde a reação ocorre = sítio ou centro ativo S + E
Leia maisCatalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais
O que são enzimas? Catalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais Reagentes = substratos Local onde a reação ocorre = sitio ou centro ativo S + E
Leia maisAcetil CoA e Ciclo de Krebs. Prof. Henning Ulrich
Acetil CoA e Ciclo de Krebs Prof. Henning Ulrich Glicose + Consumo de 2 ATP 2 Ácidos Pirúvicos + 4H + + Produção de 4 ATP (2C 3 H 4 O 3 ) 2H + são Transportados pelo NAD passando Para o estado reduzido
Leia maisProteínas catalisadoras que AUMENTAM a VELOCIDADE das reações, sem sofrerem alterações no processo global.
ENZIMAS Proteínas catalisadoras que AUMENTAM a VELOCIDADE das reações, sem sofrerem alterações no processo global. Toda enzima é uma proteína, mas nem toda proteína é uma enzima! CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Leia maisCATÁLISE ENZIMÁTICA. CINÉTICA Controle da velocidade de reações. CINÉTICA Equilíbrio e Estado Estacionário
CATÁLISE ENZIMÁTICA Equilíbrio e Estado Estacionário P U T F M A Velocidade: período inicial Tempo As medidas de velocidade inicial (v 0 ) são obtidas com a variação da concentração de S btenção de várias
Leia maisCatálise Enzimática. Um catalisador é uma substância que acelera uma reação sem sofrer, no processo, modificação de natureza química.
Catálise Enzimática Um catalisador é uma substância que acelera uma reação sem sofrer, no processo, modificação de natureza química. O catalisador age fornecendo uma via reacional alternativa com menor
Leia maisCinética em fase homogênea
Cinética em fase homogênea Hipótese chave-fechadura Centro ativo complementar em tamanho, forma e natureza química à molécula do substrato, ou seja, uma cavidade geometricamente rígida. Emil Fischer (1894)
Leia mais5/4/2011. Metabolismo. Vias Metabólicas. Séries de reações consecutivas catalisadas enzimaticamente, que produzem produtos específicos (metabólitos).
Metabolismo Vias Metabólicas Séries de reações consecutivas catalisadas enzimaticamente, que produzem produtos específicos (metabólitos). 1 Endergônico Exergônico Catabolismo Durante o catabolismo de carboidratos,
Leia maisModelos Matemáticos para Descrição das Redes de Reação
Modelos Matemáticos para Descrição das Redes de Reação Prof. Maria Alice Zarur Coelho Programa de Pós-graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos Escola de Química UFRJ O que são modelos?
Leia maisOrganelas Transdutoras de Energia: Mitocôndria - Respiração
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Organelas: Cloroplasto e Mitocôndria Obtenção de energia para a célula a partir diferentes fontes: Curso: Engenharia
Leia maisENZIMAS. Osmundo Brilhante
ENZIMAS Osmundo Brilhante Introdução Condições Fundamentais para a Vida Auto replicação; O organismo deve ser capaz de catalisar as reações químicas; Metabolismo celular e manutenção da via Enzimas Doenças;
Leia maisPQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Aula 20 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da UP Motivação: Microorganismos e Engenharia
Leia maisAula de Bioquímica II. Fosforilação Oxidativa
Aula de Bioquímica II Tema: Fosforilação Oxidativa Síntese de ATP Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo
Leia maisSaccharomyces cerevisiae
Saccharomyces cerevisiae Grande família de transportadores 20 genes HXT que codificam: proteínas que têm hexoses como substratos 2 sensores para hexoses (Snf3 e Rgt2) Codificados pelos genes SNF3 e RGT2
Leia maisMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das células Medicina Veterinária Bioquímica I 2º período Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Como a célula produz energia? Fotossíntese Quimiossíntese Respiração Adenosina
Leia maisHistória antiga da química de proteínas é a da Hb Hb cristalina atlas fotográfico com cristais de 109 espécies. Urease 1926.
História antiga da química de proteínas é a da Hb. 1849 Hb cristalina. 1909 atlas fotográfico com cristais de 109 espécies. Urease 1926. Uma das primeiras proteínas a ter a massa molecular determinada,
Leia maisAula 2: Estrutura e Função de Proteínas
Disciplina de Mét. Purif. e Anál. Proteínas Curso de Ciências Biológicas Aula 2: Estrutura e Função de Proteínas Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e
Leia maisRevisão do Metabolismo da Glicose
Gliconeogênese Revisão do Metabolismo da Glicose Esquema Geral da Glicólise lise 1 açúcar de 6 C 2 açúcares de 3 C A partir deste ponto as reações são duplicadas 2 moléculas de Piruvato (3C) Saldo 2 moléculas
Leia maisENZIMAS ENZIMAS ENZIMAS ENZIMAS ENZIMAS 31/03/2018. PROFº STUART - 1 TEORIA DA CATÁLISE A + B DEFINIÇÃO
DFNÇÃO nzimas são proteínas que atuam como catalisadores biológicos o Aceleram a velocidade das reações químicas o Não alteram os produtos finais das reações o Zimogênio (inativas) / nzima (ativas) Composto
Leia maisEnzimas. Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini
Enzimas Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Enzimas Proteínas especializadas em catalisar reações biológicas, ou seja aumentam a velocidade
Leia maisAnderson Guarise Cristina Haas Fernando Oliveira Leonardo M de Castro Sergio Vargas Júnior
Anderson Guarise Cristina Haas Fernando Oliveira Leonardo M de Castro Sergio Vargas Júnior Respiração Celular Glicólise Ciclo do Ácido Cítrico (CAC) Fosforilação oxidativa (Fox) Respiração Celular Glicólise
Leia maisENZIMAS. Dra. Flávia Cristina Goulart. Bioquímica
ENZIMAS Dra. Flávia Cristina Goulart Bioquímica ENZIMAS CONCEITO: São proteínas que catalisam reações químicas diferentes no organismo. Como proteínas, elas são moléculas grandes, constituídas de 20 AA.
Leia maisFisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício REAÇÕES QUÍMICAS Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na síntese de moléculas Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na degradação de moléculas Reações anabólicas
Leia maisQBQ 0102 Educação Física. Carlos Hotta. Enzimas 17/03/15
QBQ 0102 Educação Física Carlos Hotta Enzimas 17/03/15 Previously... Proteínas são polímeros de aminoácidos A estrutura primária de uma proteína determina sua estrutura terciária e, portanto, sua função
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ. Imagens de Rorschach
Imagens de Rorschach 1 Leis de velocidade Velocidade de uma reação química: Variação de reagentes / produtos em função do tempo: a A+ b B produtos v = k [A] x [B] y Lei de velocidade k: constante de velocidade
Leia maisEnzimas. Bianca Zingales IQ - USP
Enzimas Bianca Zingales IQ - USP Enzimas As enzimas são catalisadores biológicos extremamente eficientes que aceleram 10 9 a 10 12 vezes (em média) a velocidade da reação. As enzimas chegam a transformar
Leia maisMÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP
MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai
Leia maisENZIMAS ENZIMAS ENZIMAS 19/02/17 DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL. ativa. inativa
DFNÇÃO nzimas são proteínas que atuam como catalisadores biológicos o Aceleram a velocidade das reações químicas o Não alteram os produtos finais das reações o Zimogênio (inativas) / nzima (ativas) Composto
Leia maisCom base nos dados acima, responda as questões propostas (cuidado com as unidades):
Curso: Farmácia Atenção, dois dos exercícios da lista entrarão na P1. Concentrações: 01. Em uma rápida pesquisa pela internet é possível achar diversas receitas relacionadas à preparação de alguns cosméticos
Leia maisInibidores Enzimáticos
Inibidores Enzimáticos BIOQUÍMICA - INIBIÇÃO ENZIMÁTICA NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ENZIMAS CONCEITO As enzimas são proteínas especializadas na catálise de reações biológicas MECANISMO DE AÇÃO As enzimas aceleram
Leia maisUtilização de glicose pelas células. A glicólise é a via metabólica mais conservada nos sistemas biológicos
Utilização de glicose pelas células A glicólise é a via metabólica mais conservada nos sistemas biológicos A glicose é o combustível preferencial e mais versátil disponível nas células vivas. Principais
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia maisAula INIBIÇÃO E REGULAÇÃO ENZIMÁTICA
INIBIÇÃO E REGULAÇÃO ENZIMÁTICA META Entender como os inibidores enzimáticos e a regulação enzimática interferem na velocidade das reações enzimáticas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: definir
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ACTIVIDADE DE ENZIMAS DA GLICÓLISE EM EXTRACTOS DE CÉLULAS DE LEVEDURA. Glucose + 2Pi + 2ADP + 2NAD! 2CH COCOO " 2ATP " 2NADH " 2 H
DETERMINAÇÃ DA ACTIVIDADE DE ENZIMAS DA GLICÓLISE EM EXTRACTS DE CÉLULAS DE LEVEDURA 1. Introdução A glicólise é um caminho metabólico quase universal no qual a glucose é convertida em piruvato com síntese
Leia maisEnzimologia Aula 2. Leitura sugerida. Biochemistry Voet & Voet 3ª edição Capítulo 10 parte 1Bb (página 323), parte 4A, 4B e 4C (páginas )
Enzimologia Aula 2 Leitura sugerida Biochemistry Voet & Voet 3ª edição Capítulo 10 parte 1Bb (página 323), parte 4A, 4B e 4C (páginas 346-350) Structure and Mechanism in Protein Science Alan Fersht 1999
Leia maisMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Centro de Ciências Agrárias campus Araras II CURSO DE MONITORAMENTO TEÓRICO E PRÁTICO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA. UNESP - UFSCAR METABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS
Leia maisMetabolismo e Endocrinologia
Metabolismo e Endocrinologia Teórica-Pratica: 1 Tema: 1.Enzimologia 1.1 Noções de termodinâmica 1.2 Cinética 1.3 Inibição 2. Tópicos de resposta para a primeira teórico-prática Data: 30.03.2011 1 ENZIMOLOGIA
Leia maisProfessora: Erika Liz. C i n é t i c a. E n z i m á t i c a
rofessora: Erika Liz C i n é t i c a E n z i m á t i c a Elementos da Enzimologia Reações Químicas Termodinâmica estuda a viabilidade e a reversibilidade das reações, a partir da análise do conteúdo energético
Leia maisEquipe de Biologia. Biologia
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 4B Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia ENZIMAS CONCEITOS GERAIS E FUNÇÕES As enzimas são proteínas especializadas na catálise de reações biológicas. Elas
Leia maisAs funções de muitas proteínas envolvem a ligação reversível de outras moléculas - ligandos
Função de proteínas As funções de muitas proteínas envolvem a ligação reversível de outras moléculas - ligandos Um ligando liga-se ao local de ligação que lhe é complementar. A interacção é específica.
Leia maisTrabalhos de Bioquímica
Trabalhos de Bioquímica Professora Liza Felicori Bioquímica do Exercício Bioquímica do Câncer Bioquímica do Envelhecimento Bioquímica do Diabetes Bioquímica da Obesidade 5 pontos : material Fórum Moodle
Leia maisENZIMAS. Faculdade Maurício de Nassau Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia Disciplina de Bioquímica. Prof.: Me.
Faculdade Maurício de Nassau Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia Disciplina de Bioquímica ENZIMAS Prof.: Me. Allysson Haide 1 O que será abordado sobre as enzimas? Introdução às
Leia maisExame de recurso módulo de Bioquímica 18 Fev 08
Licenciatura em Enfermagem Biofísica e Bioquímica 1º Ano - 1º Semestre 2007/2008 Exame de recurso módulo de Bioquímica 18 Fev 08 Duração = 2 horas Cotação máxima = 13,5 valores (A cotação de cada pergunta
Leia maisCinética Química. a b c p q r. As concentrações dos reagentes são funções do tempo:
Cinética Química A cinética química estuda a evolução das reacções químicas no tempo a b c p q r A+ B+ C+... P+ Q+ R+... Concentrações: [A],[B],[C],... Coeficientes estequiométricos: a,b,c,... Constantes
Leia maisRespiração Celular. Ciclo de Krebs Ciclo do ácido Tricarboxílico Ciclo do ácido Cítrico. Prof. Ana Paula Jacobus
Respiração Celular Ciclo de Krebs Ciclo do ácido Tricarboxílico Ciclo do ácido Cítrico Prof. Ana Paula Jacobus GLICOSE VIAS LINEARES (glicólise e gliconeogênese) PIRUVATO Ciclo do ácido cítrico ou
Leia maisProdução de alimentos e sustentabilidade
Bio12 Unidade 4 e sustentabilidade Como produzir maiores quantidades de alimentos para resolver os problemas de alimentação? Capítulo 1.1. Fermentação e atividade enzimática Que fatores condicionam a atividade
Leia maisOxidação parcial o que acontece com o piruvato?
A glicólise ocorre no citosol das células transforma a glicose em duas moléculas de piruvato e é constituída por uma sequência de 10 reações (10 enzimas) divididas em duas fases. Fase preparatória (cinco
Leia maisPROVA PARA INGRESSO NO MESTRADO. Programa de Pós Graduação em Química 09/12/2016 NOME
PROVA PARA INGRESSO NO MESTRADO Programa de Pós Graduação em Química 09/12/2016 NOME Instruções para a prova: Coloque seu nome nesta folha antes de continuar; Marcar com um X, no quadro abaixo, as questões
Leia maisObtenção de Energia. Obtenção de Energia. Obtenção de Energia. Oxidação de Carboidratos. Obtenção de energia por oxidação 19/08/2014
, Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Para que um organismo possa realizar suas funções básicas: Obtenção de nutrientes. Crescimento. Multiplicação.
Leia maisQue relação existe entre a atividade enzimática e a velocidade das reações? Catalisadores
Que relação existe entre a atividade enzimática e a velocidade das reações? Catalisadores Que relação existe entre a atividade enzimática e a velocidade das reações? As enzimas diminuem a energia de ativação
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 07 CÉLULAS:MITOCÔNDRIA E RESPIRAÇÃO CELULAR AERÓBIA
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 07 CÉLULAS:MITOCÔNDRIA E RESPIRAÇÃO CELULAR AERÓBIA Ácido pirúvico H 2 O NAD + NAD 2H Acetil Co A CO 2 Co A Co A Ácido oxalacético Ácido cítrico Ácido máltico H 2 O Ácido fumárico
Leia maisMÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP
MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai
Leia maisNa aula de hoje continuaremos a estudar as funções bioquímicas das proteínas. Boa aula!
Aula: 20 Temática: Funções bioquímicas das proteínas parte II Na aula de hoje continuaremos a estudar as funções bioquímicas das proteínas. Boa aula! 1) Mediadores e reguladores metabólicos (continuação):
Leia maisAula de Bioquímica I. Tema: Cinética Enzimática. Prof. Dr. Júlio César Borges
Aula de Bioquímica I Tema: Cinética Enzimática Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail: borgesjc@iqsc.usp.br
Leia maisAvaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas
Avaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas Como diferenciar enzimas? Quando não podemos determinar a concentração de uma enzima devemos diferenciar as enzimas por sua atividade (moléculas não podem
Leia maisQuímica e Bio Química Aplicada METABOLISMO ENZIMOLOGIA. Metabolismo Energético Respiração Celular e Fermentação
Química e Bio Química Aplicada METABOLISMO ENZIMOLOGIA Adriano Silva maestroabs@hotmail.com adrianoabs.silva@gmail.com 88105041 34843610 Metabolismo Energético Respiração Celular e Fermentação Metabolismo
Leia maisResumo esquemático da glicólise
Resumo esquemático da glicólise Destino do piruvato em condições aeróbicas e anaeróbicas Glicólise Fermentação Oxidação completa Em condições aeróbicas o piruvato é oxidado a acetato que entra no ciclo
Leia maisCINÉTICA DO CRESCIMENTO MICROBIANO. Prof. João Batista de Almeida e Silva Escola de Engenharia de Lorena-USP
CINÉTICA DO CRESCIMENTO MICROBIANO Prof. João Batista de Almeida e Silva Escola de Engenharia de Lorena-USP Hidrólise Glicose 8 ATP Piruvato 6 ATP Produtos de Fermentação ( lactato, álcoois, ácidos, etc.)
Leia maisProf. Dr. João Batista de Almeida e Silva A CÉLULA
Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva joaobatista@debiq.eel.usp.br joaobatista@pq.cnpq.br A CÉLULA Unidade microscópica, estrutural e funcional básica b de todos os seres vivos CÉLULAS EUCARIÓTICAS
Leia maisPRINCIPAIS VIAS METABÓLICAS
PRINCIPAIS VIAS METABÓLICAS DEGRADAÇÃO DO GLIGOGÊNIO GLICÓLISE VIA DAS PENTOSES FOSFATO GLICONEOGÊNESE SÍNTESE DE CORPOS CETÔNICOS DEGRADAÇÃO DE AMINOÁCIDOS E CICLO DA URÉIA CICLO DE KREBS Β-OXIDAÇÃO DE
Leia maisExame normal módulo de Bioquímica 11 Fev 08
Licenciatura em Enfermagem Biofísica e Bioquímica 1º Ano - 1º Semestre 2007/2008 Exame normal módulo de Bioquímica 11 Fev 08 Duração = 2 horas Cotação máxima = 13,5 valores (A cotação de cada pergunta
Leia maisMETABOLISMO DOS CARBOIDRATOS - GLICÓLISE
Após a absorção dos carboidratos no intestino, a veia porta hepática fornece glicose ao fígado, que vai para o sangue para suprir as necessidades energéticas das células do organismo. GLICÓLISE principal
Leia maisGlicólise. Professora Liza Felicori
Glicólise Professora Liza Felicori Glicose Glicose (combustível metabólico) Fígado: Serve como tampão para manter o nível de glicose no sangue (liberação controlada de glicose) Glicose GLICOGÊNIO Estoque
Leia maisFunção de Proteínas: Mioglobina e Hemoglobina
Aula de Bioquímica Avançada Tema: Função de Proteínas: Mioglobina e Hemoglobina Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade
Leia maisPrática 8: Inibição por maltose (Ki) Execução e recolhimento dos exercícios 11 a 13
Prática 7: Caracterização da -glicosidase (Km e Vmax) Prática 8: Inibição por maltose (Ki) Execução e recolhimento dos exercícios 11 a 13 Prática 7: Caracterização da -glicosidase (Km e Vmax) Prática 8:
Leia maisX=Microrganismo. X= Microrganismo S= Substrato P= Produto. P= Produto. X=X(t) S= S(t) Limitante P= P(t) Econômico. S= Substrato
Cinética de Processos Fermentativos Cinética de Processos Fermentativos Microrganismo Microrganismo ubstrato P Produto (t) (t) Limitante P P(t) Econômico ubstrato P Produto Cinética de Processos Fermentativos
Leia maisTeste de frequência módulo de Bioquímica 21 Jan 98
Licenciatura em Enfermagem Biofísica e Bioquímica 1º Ano - 1º Semestre 2007/2008 Teste de frequência módulo de Bioquímica 21 Jan 98 Cotação máxima 13,5 valores (A cotação de cada pergunta está indicada
Leia maisBCL 0307 Transformações Químicas
BCL 0307 Transformações Químicas Prof. Dr. André Sarto Polo Bloco B S. 1014 ou L202 andre.polo@ufabc.edu.br Aula 09 http://pesquisa.ufabc.edu.br/pologroup/transformacoes_quimicas.html Concentrações, velocidades
Leia maisMetabolismo de Glicídeos Primeira parte
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Curso Engenharia Química Queijos, Pães, Vinhos, Iogurtes Refrigerante Disciplina Bioquimica Metabolismo de Glicídeos
Leia maisMAPA II Vias metabólicas degradativas
GLIÓLISE MAPA II Vias metabólicas degradativas PLISSAARÍDIS PRTEÍNAS LIPÍDIS GLISE AMINÁIDS ÁIDS GRAXS Glicólise Fosfoenolpiruvato (3) Asp Gly Ala Ser ys Leu Ile Lys Phe Glu Piruvato (3) 2 Acetil-oA (2)
Leia maisOxidação parcial o que acontece com o piruvato?
A glicólise ocorre no citosol das células transforma a glicose em duas moléculas de piruvato e é constituída por uma sequência de 10 reações (10 enzimas) divididas em duas fases. Fase preparatória (cinco
Leia maisMecanismo de reação de uma enzima com substrato único. A enzima (E) liga o substrato (S) e liberta o produto (P).
CINÉTICA ENZIMÁTICA Cinética Enzimática Estudo da velocidade de uma reação química que ocorre na presença de uma enzima a) Medir as velocidades das transformações que se processam; b) Estudar a influências
Leia maisTermodinâmica em Bioquímica
Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo Termodinâmica em Bioquímica Disciplina: Bioquímica I Docente: Profa. Dra. Fernanda Canduri Sugestão de leitura: Cap. 1 do Lehninger A vida
Leia maisobjetivo Ciclo da uréia Pré-requisito Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Entender as etapas de formação da uréia.
Ciclo da uréia A U L A 18 objetivo Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Entender as etapas de formação da uréia. Pré-requisito Conhecimentos adquiridos na Aula 17. BIOQUÍMICA II Ciclo da uréia
Leia maisRegulação da expressão gênica. John Wiley & Sons, Inc.
Regulação da expressão gênica Cada célula tem todos os genes, mas em um tecido apenas parte deles está ativa REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA Diferenciação celular: diferentes tipos celulares em um mesmo
Leia maisTecnologia da Fabricação de Etanol
Tecnologia da Fabricação de Etanol 2 3 Fermentação alcoólica fermento (leveduras) Açúcares do etanol + CO 2 caldo de cana T=32º C, ph=4,5 (Mosto) Calor Biomassa Energia (ATP) Etanol Açúcares Glicose Frutose
Leia mais