COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC
|
|
- Eliana Belo Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMATIÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-11 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002 A TELEFONIA CELULAR COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVO À AUTOMAÇÃO DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO Tema: 02-Automação Autores: CARLOS AUGUSTO DE OLIVEIRA JR. (1) (Autor Responsável); RICARDO GOUVEIA DO MONTE (2) Empresas: (1) CDI AUTOMAÇÃO LTDA; (2) TIM TELENORDESTE CELULAR PALAVRAS-CHAVE: Linhas de Distribuição Telefonia Celular SCADA DNP Telecomando RESUMO Com a crescente evolução da automação das redes de distribuição de energia elétrica, o controle supervisório de equipamentos de alta tecnologia como chaves seccionadoras e religadores telecomandados às vezes é prejudicado devido a enlaces de comunicação críticos, dependendo das distâncias e condições morfológicas onde o equipamento é instalado. Neste trabalho, se propõe o uso da telefonia celular como meio de comunicação alternativo, a fim de permitir que o controle e a supervisão de redes de distribuição sejam implementados de forma rápida, a partir das redes de telefonia celular já existentes. Para se transmitir informações típicas de sistemas SCADA, como dados analógicos (medição de tensão, corrente, potência), digitais (estados do equipamento) e comandos remotos (aberturas, fechamentos e bloqueios), vários tipos de protocolos de comunicação podem ser empregados. Na hipótese de se usar redes celulares como meio de comunicação, o protocolo precisa ser compacto, pois será encapsulado através da rede. Também deve visar uma utilização otimizada do canal de comunicação, o que significa minimizar a DADOS DO AUTOR RESPONSÁVEL Nome: Carlos Augusto de Oliveira Jr. Cargo: Engenheiro de Automação. Telefone: Fax: coliveira@cdiauto.com.br redundância, fator comum em protocolos mais antigos, a uma confiabilidade dos dados ótima. Dentre vários disponíveis, o protocolo chamado DNP v3.0 permite que a estação mestre não seja a única a tomar iniciativa na transmissão de dados. Cada estação escrava, ou seja, cada equipamento telecomandado, pode iniciar uma transmissão não solicitada sempre que algum dado considerado significativo altere o seu estado. Isto faz com que não sejam necessárias constantes varreduras da estação mestre - buscando atualizações de estados que provavelmente não mudaram -, reduzindo o uso do canal e se adaptando muito bem à idéia do telecontrole via celular. O uso do DNP3 na rede celular é o foco principal do trabalho. Ao final, são avaliados os impactos na rede e os tempos de atraso da implementação do sistema no controle supervisório. Finalmente, apresenta-se um estudo rápido de viabilidade econômica, concluindo-se que a rede celular pode ser uma alternativa viável na implementação de sistemas telecomandados. 1
2 1. INTRODUÇÃO A qualidade do setor de distribuição de energia elétrica no país vem crescendo consideravelmente nos últimos anos. Várias concessionárias vem buscando implementar o telecontrole de equipamentos de distribuição, como chaves e religadores, visando minimizar tempos de contingência e, conseqüentemente, melhorar índices de qualidade, pois este tipo de telecomando dá aos centros de operação a capacidade de manobrar circuitos e controlar ocorrências de forma eficaz. Em algumas situações, o telecontrole de equipamentos pode ser prejudicado devido a enlaces de comunicação críticos, dependendo das distâncias e condições morfológicas onde o equipamento é instalado. Neste artigo se propõe uma solução útil em boa parte dos casos, com o uso da rede de telefonia celular já existente como meio de comunicação, permitindo com que o controle e a supervisão das redes de distribuição sejam implementados de forma rápida. É apresentada a arquitetura do sistema, e são descritos cada um dos componentes envolvidos. Também são avaliados os impactos na rede e os tempos de atraso da implementação do sistema no controle supervisório. Finalmente, apresenta-se um estudo de viabilidade econômica, concluindo-se que a rede celular pode se tornar viável na implementação de sistemas telecomandados. 2. JUSTIFICATIVA Em se falando de comunicação de dados digitais, a idéia de conexão via linha fixa discada sempre foi uma alternativa possível, com o uso de modems. Com o advento dos telefones celulares com modem interno, esta idéia fez surgir novas possibilidades de uso da tecnologia, como usar um computador para acessar a Internet estando-se em movimento ou em locais onde não se dispõe de linha fixa. Por outro lado observa-se, em contrapartida à crescente tendência, no Brasil e no mundo, de automação das linhas de distribuição de energia elétrica, que o meio de comunicação pode ser um fator limitante à melhoria do sistema, em alguns casos. Aspectos técnicos ou econômicos podem vir a tornar impraticável o telecontrole de equipamentos cujas distâncias ou características morfológicas da região dificultem a implantação de sistemas de rádio, cabo ou fibra ótica. Não é difícil se encontrar casos práticos onde uma chave ou religador não é instalado em determinado local de grande importância para o sistema devido à impossibilidade de comunicação, apesar da região dispor de cobertura celular. Nestes casos, ou quando não se dispõe de infra-estrutura de telecomunicações, uma solução alternativa e viável é o uso da rede de telefonia celular já existente para telecomandar estes equipamentos. O instrumento de comunicação associado, um simples telefone celular com modem interno, nos dias de hoje, é adquirido e habilitado em um mínimo de tempo possível, geralmente algumas horas, As vantagens desta solução são as seguintes: Custo de implantação e manutenção reduzido; Infra-estrutura mínima; Sem necessidade de regulamentação; Rápida implementação. As desvantagens são as seguintes: 2
3 Tempo perdido por necessidade de conexão individual; Impossibilidade de implementação onde não há cobertura celular; Dependência do perfeito funcionamento da rede celular; Custo mensal; Este último item pode ser contornado partindo-se para acordos ou contratos entre a concessionária de energia e a operadora de telefonia celular, apesar de, a princípio, isso não ser necessário. A seguir serão apresentados os detalhes técnicos da solução. 3. ARQUITETURA DO SISTEMA A figura 01 apresenta um esboço gráfico da arquitetura do sistema. estação escrava, e uma linha telefônica fixa (ou outro celular) e um modem na estação mestre. Atualmente no mercado já existem aparelhos celulares com modem interno. Citando como exemplo a tecnologia TDMA, os aparelhos Nokia 6120i, Gradiente Concept i e o Ericsson T18 já possuem esta funcionalidade. É necessário um cabo especial, para interface com o Equipamento Terminal de Dados. Um detalhe fundamental na implementação é que a operadora de telefonia celular deve permitir o uso de chamadas de dados em sua rede, e, a cada ligação, deve enviar ao celular a informação distinguindo as chamada de dados das de voz. Se a operadora permite, por exemplo, o recebimento de fax em computador através do celular, muito provavelmente não haverá problemas na implementação do sistema. O aparelho celular também deve possuir a capacidade de distinguir os dois tipos de chamada, além de poder atendê-las automaticamente EQUIPAMENTO DA REDE Figura 01 Arquitetura do Sistema. Apesar de representado apenas um equipamento da rede de distribuição na figura 01, as aplicações aqui discutidas são ponto-multiponto, o que significa que uma só estação mestre pode controlar um grande número de equipamentos COMUNICAÇÃO Para comunicação são utilizados um telefone celular com modem, no lado da O item principal do sistema, o equipamento da rede de distribuição a ser telecomandado, deve possuir um controlador associado, denominado UTR Unidade Terminal Remota, para efetuar a aquisição de dados e ser a interface com a estação mestre do Sistema de Automação, permitindo a execução de comandos remotos. A escolha de um conjunto equipamento + controlador de qualidade é fundamental na obtenção final de bons resultados. Uma opção disponível no mercado é a linha de chaves e religadores de fabricação NU-LEC. Estes produtos representam o estado-da-arte dos equipamentos de distribuição de alta tecnologia. Dentre outros fatores que os diferenciam dos demais produtos do mercado, os equipamentos NU-LEC possuem um cubículo de controle 3
4 integrado próprio, do mesmo fabricante. Esta característica exclusiva faz com que o equipamento NU-LEC seja o único a atender à norma ANSI C37.61 Clause 6.14 Control Element Surge Withstand. Internamente ao cubículo existe um controle microprocessado, denominado CAPM Control And Protection Module. Este módulo é responsável pela aquisição de praticamente todo e qualquer tipo de dado, digital ou analógico, proveniente do equipamento, além de permitir o controle (abertura, fechamento, bloqueios) local ou remoto. Possui uma grande variedade de protocolos de comunicação, e um registro histórico de eventos e medições, inclusive de energia e demanda. O cubículo possui ainda sistema de alimentação, carregador de baterias, modem e interface de comunicação. O CAPM permite pelo menos dois tipos de aplicações que estão dentro do escopo deste trabalho. É possível telecomandar a chave ou religador utilizando a filosofia SCADA Sistema de Controle e Aquisição de Dados já existente de um Centro de Controle. Também é possível configurar o equipamento remotamente, mudando ajustes de proteção ou quaisquer outros tipos de parâmetros com o uso de um computador. Esta alternativa será apresentada mais à frente SCADA PROTOCOLO DNP3 Para se transmitir informações típicas de sistemas SCADA, como dados analógicos (medição de tensão, corrente, potência), digitais (estados do equipamento) e comandos remotos (aberturas, fechamentos e bloqueios), vários tipos de protocolos de comunicação podem ser empregados. Na hipótese de se usar redes celulares como meio de comunicação, o protocolo precisa ser compacto, pois será encapsulado através da rede. Também deve visar uma utilização otimizada do canal de comunicação, o que significa minimizar a redundância, fator comum em protocolos mais antigos, a uma confiabilidade dos dados ótima. No início das implementações de sistemas SCADA via rádio, os protocolos de comunicação geralmente utilizavam varreduras (polling), ou seja, a estação supervisionada só enviava dados quando solicitada por uma estação concentradora de dados. O canal de comunicação passava a maior parte do tempo trafegando dados repetitivos, o que limitava o número de equipamentos por canal sob pena de elevar o tempo de resposta. Com a evolução dos protocolos, o canal de comunicação passou a ser melhor aproveitado quando resolveu-se transmitir apenas dados que sofreram alteração no tempo desde a última informação enviada, idéia semelhante à da técnica de compressão de áudio e vídeo no conhecido formato multimídia MPEG. Esta técnica é conhecida como Report-By-Exception ou Unsolicited Notification Responses, e otimiza o uso do canal de comunicação, pois permite ao controlador reportar automaticamente mudanças importantes de estado, sem a necessidade de haver varredura da estação mestre. Devido a todas as suas funcionalidades, o protocolo de comunicação DNP3 é uma solução adequada à automação em geral, utilizando meios de comunicação como rádio, cabo ou fibra ótica. O CAPM dos equipamentos NU- LEC, além de possuir saídas RS-232 e V23 FSK para comunicação, ainda permite o uso de modem através da configuração de um número dial-up para discagem em caso de mudanças de estados. Assim, consideremos o sistema de comunicação através da rede celular. Quando o equipamento gerar um evento analógico ou 4
5 digital, por exemplo, quando a proteção atua e um religador de distribuição abre, o CAPM inicia a discagem do número da estação mestre, efetua a conexão dial-up e envia os dados digitais e analógicos que sofreram alteração. O protocolo DNP3 ainda possui o recurso de classificar os pontos de supervisão com importâncias distintas. Isto permite ao Engenheiro de Automação determinar quais são os pontos que, em caso de mudança de estado, gerarão eventos e, conseqüentemente, chamadas espontâneas, e evita que pontos sem importância gerem chamadas desnecessárias. Assim, antes de se implementar telecomandado via celular, deve-se fazer uma análise crítica de todos os pontos de supervisão dos quais o equipamento dispõe. As chaves e religadores NU-LEC apresentam uma variedade enorme de pontos, e o mapa de classes do protocolo DNP3 deve ser cuidadosamente configurado a fim de evitar o mal funcionamento do sistema SCADA ESTAÇÃO MESTRE A estação mestre do sistema SCADA pode ser um computador, um controlador lógico programável, ou um controlador dedicado a sistemas de automação de energia elétrica, como por exemplo a UTR C50, de fabricação FOXBORO. Esta UTR pode acumular as funções de mestre e de escravo simultaneamente. Assim, a UTR C50 pode ser mestre de chaves e religadores telecomandados na rede de distribuição, e escrava da IHM Interface Homem-Máquina do Centro de Controle. a supervisão e controle de subestações e distribuição, a fim de reduzir o processamento do computador que será usado no Centro de Operação. Como software de IHM, consideremos o programa denominado VTS Virtual Tag System. O VTS possui sua base de dados configurada facilmente usando o Microsoft Access. Pode usar as portas seriais do computador para comunicar com as estações escravas, e permite o uso de modem, interno ou externo. Também é possível ligar-se um aparelho celular com modem a fim de varrer equipamentos da distribuição. O VTS é totalmente compatível com o protocolo DNP3 e com mensagens não solicitadas. Configura-se o VTS para que a chave ou religador supervisionado comunique através de uma porta serial do computador, e indica-se que esta porta utiliza modem. Configura-se o número do telefone celular usado no equipamento da distribuição, e quando o VTS for iniciado, executará a primeira varredura de integridade, atualizando todos os dados do equipamento na tela. Quando o operador do Centro solicitar um comando remoto, o VTS discará para o equipamento correspondente, fechará a conexão e executará o comando. Em seguida, atualizará, na IHM, os dados que sofreram modificações como resultado do comando. A figura 02 a seguir mostra o exemplo de uma tela do VTS, representando uma chave seccionadora NU-LEC fechada, com circulação de corrente. Consideraremos neste trabalho um caso mais simples, que é o da própria Interface Homem-Máquina ser a mestre da rede de distribuição. Ressaltamos, entretanto, que o ideal é que equipamentos como a UTR C50 da FOXBORO executem 5
6 análise das cargas e alteração rápida de parâmetros. Figura 02 Parte de tela do VTS representando uma chave NU-LEC. A seguir será apresentada uma outra opção de uso da rede celular para automação da distribuição, especialmente eficaz para equipamentos instalados a grandes distâncias ou onde a sazonalidade da carga é um fator crítico. 4. CONFIGURAÇÃO REMOTA Outra opção possível na linha de produtos NU-LEC é a configuração remota do equipamento. O software de configuração próprio de chaves e religadores NU-LEC, denominado WSOS Windows Switchgear Operator System, permite a conexão via modem discado. Assim, com o uso de um computador ou notebook e modem no lugar da estação mestre da figura 01, pode-se utilizar o WSOS para configurar e visualizar todos os dados do equipamento remotamente, mudar parâmetros, criar novos ajustes de proteção ou mesmo efetuar bloqueios e operá-lo. É importante citar que os novos controles CAPM de equipamentos NU- LEC permitem a configuração de pelo menos 10 ajustes de proteção distintos, que podem ser rapidamente permutados através do sistema SCADA. Entretanto, o software WSOS possui muitas funcionalidades, como histórico de eventos e de medições, dentre outras, e assim o Engenheiro de Proteção tem uma grande ferramenta para Associada ao WSOS, uma outra implementação da NU-LEC em seu CAPM é o recurso chamado Change of State Reporting. Semelhante às mensagens não solicitadas do protocolo DNP3, seu objetivo é reportar automaticamente, a um computador rodando o WSOS, mudanças importantes de estado. O WSOS pode gerar um alarme audível a cada nova variação de estado recebida. Em resumo, utilizando-se o recurso Change of State Reporting em chaves e religadores, e através do uso do telefone celular como meio de comunicação até um computador rodando o WSOS, pode-se utilizar este software como a Interface Homem-Máquina necessária para se operar as Redes de Distribuição. Desta forma é possível se implementar muito rapidamente um sistema de supervisão e controle eficaz desses equipamentos, sem a necessidade de uma infra-estrutura robusta. 5. VIABILIDADE ECONÔMICA Analisando-se simplesmente o meio de comunicação, foco deste trabalho, para implantar-se um sistema de automação como os propostos usando telefonia celular, a quantidade de equipamentos auxiliares envolvidos é pequena. No lado da estação mestre, pode-se utilizar um modem e uma linha fixa ou mesmo um aparelho celular com modem interno, o que obrigatoriamente será usado no lado da chave NU-LEC. Os custos de infra-estrutura são altamente reduzidos em relação a sistemas via rádio ou fibra, por exemplo. Não há grandes investimentos, como construção de torres ou lançamentos de cabos de fibra ótica. Adquire-se simplesmente telefones celulares específicos, e seu cabo ou interface aos equipamentos terminais de dados. A aquisição e habilitação destes 6
7 aparelhos, a princípio, pode ser feita em algumas horas. Se não houver acordo com a operadora celular, entretanto, haverá um custo mensal equivalente às chamadas aos celulares. Consideremos um caso simples, onde não há necessidade de se ter as medições analógicas periodicamente para, por exemplo, se executar estudos de carga. A título de exemplo, vamos supor o uso de uma chave NU-LEC normalmente aberta, usada em um encontro de alimentadores. Fazendo-se uma varredura de integridade a cada 24 horas, o que garantirá diariamente que o sistema de comunicação está funcionando e que a saúde da chave está em perfeitas condições, e supondo-se em média duas manobras na chave por semana, consideremos o custo do minuto da ligação para celular como sendo US$ 0,15, e cada chamada durando 2 minutos. Com estes valores, e supondo o custo da assinatura US$ 7,00, o custo médio mensal desta chave será de US$ 12,70. O valor é muito pequeno comparado aos benefícios que este equipamento pode trazer à concessionária de energia. 6. IMPACTOS NA REDE Caso a operadora de telefonia já disponha do serviço de transmissão de dados digitais implementado, não haverá nenhum impacto na rede celular, já que as transações de dados são equivalentes, no ponto de vista técnico da operadora, a um acesso à Internet via celular ou um recebimento de Fax. 7. TEMPO DE ATRASO Conforme já citado, este tipo de sistema de telecomando via modem discado possui a desvantagem de exigir conexão. Assim, considerando o pior dos casos, em que a estação mestre recebe uma requisição para efetuar um comando, e não está conectada via dial-up ao respectivo equipamento, até o comando ser propriamente executado e a supervisão retornar ao operador, existe um intervalo intrínseco de algumas dezenas de segundos, o que equivale ao tempo de conexão. Este tempo não deve superar a casa de 1 minuto, e depende de outros fatores, como a operadora e o tratamento do protocolo da estação mestre. Esta é o fator que mais limita a solução dial-up.. 8. CONCLUSÃO A rede de telefonia celular pode ser um meio de comunicação viável na automação em linhas de distribuição de energia elétrica. O custo reduzido e a facilidade de implantação podem justificar a utilização nos casos em que há dificuldade de comunicação através de outros meios, ou quando não se dispõe de infra-estrutura de telecomunicações instalada. A solução proposta apresenta um tempo médio teórico de resposta mais elevado em relação a meios de comunicação usuais, como rádio ou fibra ótica, porém este tempo é aceitável, em se considerando a praticidade da solução. Para casos onde o tempo de resposta é um fator crítico, pode-se afirmar que com o desenvolvimento de novos produtos para a área de telefonia celular, e principalmente após a implementação das novas redes celulares GSM no Brasil, poderá ser possível adaptar a idéia deste trabalho ao uso de SMS Short Messages ou GPRS a tecnologia GSM de comutação de pacotes, o que permitirá supervisionar os equipamentos de distribuição sem a necessidade de realização de chamadas. Isto deve reduzir os custos e aumentar a velocidade do sistema, tornando a telefonia celular um meio de comunicação para automação equiparado ao rádio ou à fibra ótica. 7
8 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] NU-LEC Industries Pty Ltd. Technical Manual for RL27 Pole Mounted Load Break Switch With CAPM4 and CAPM5 Based Controllers and V26 Software. NU-LEC, [2] NU-LEC Industries Pty Ltd. Technical Manual for U27-12 Pole Mounted Circuit Breaker With CAPM4 and CAPM 5 Based Controllers and V26 Software. NU-LEC, [3] BEREZOWSKI, Aluízio. VTS Manual de Configuração. CDI Automação LTDA, [4] FOXBORO Australia Pty Limited. RTU50 DNP3 Master Software User Manual. Foxboro, [5] NU-LEC Industries Pty Ltd. Windows SOS (WSOS) Technical Suplement CAPM4/5 Version. NU-LEC, [6] NOKIA Mobile Phones. DLR-3P (Cabo de Dados) Guia para Instalação e Configuração. Nokia do Brasil, [7] CAMPBELL, Joe. C Programmer s Guide to Serial Communications. 2 ed. SAMS Publishing,
IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisCDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO
CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO O controlador CDE4000 é um equipamento para controle de demanda e fator de potência. Este controle é feito em sincronismo com a medição da concessionária, através dos dados
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisO que são sistemas supervisórios?
O que são sistemas supervisórios? Ana Paula Gonçalves da Silva, Marcelo Salvador ana-paula@elipse.com.br, marcelo@elipse.com.br RT 025.04 Criado: 10/09/2004 Atualizado: 20/12/2005 Palavras-chave: sistemas
Leia maisAUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER
AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para controlar a subestação da Usina Termelétrica de Linhares,
Leia maisÁrea de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação
Leia maisPlaca Acessório Modem Impacta
manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisSe eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar?
1 Conheça o sistema de Voz sobre IP (ou VOIP) O que é Voz sobre IP / Voz sobre Internet Protocolo? R. Voz sobre IP permite que você faça ligações telefônicas utilizando uma rede de computadores, como a
Leia maisesip- Sistema Integrado de Processo
esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento
Leia maisREWIND e SI.MO.NE. Sistema de monitoramento para grupos geradores
REWIND e SI.MO.NE. Sistema de monitoramento para grupos geradores SISTEMA SICES Rewind e SI.ces MO.nitoring NE.twork (SI.MO.NE.) Sistema de monitoramento remoto REWIND Rewind é um módulo microprocessado
Leia maisSolução de Telecontagem. Gestão de Contratos. Esta solução é indicada para sistemas de contagem de caudal usando um mínimo de recursos.
Solução de Telecontagem Esta solução é indicada para sistemas de contagem de caudal usando um mínimo de recursos. Os Dataloggers utilizados neste sistema, dispensam a necessidade de rede elétrica. Para
Leia maisSOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens
Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Existem várias finalidades para medição de energia, dentre elas vamos destacar as seguintes: Consumo mensal de energia A grandeza medida é
Leia maisManual de Operação Aplicativo ClickIt
Manual de Operação Aplicativo ClickIt Rev. 1.1 Agosto/2010 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460 Telefone: (51)3026-0945 / (51)3287-2167
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisSUBESTAÇÕES. Comando de controle e Scada local
SUBESTAÇÕES Comando de controle e Scada local COMANDO DE CONTROLE E SCADA LOCAL A solução fornecida pela Sécheron para o controle local e para o monitoramento das subestações de tração é um passo importante
Leia maisAlternativas de aplicação do serviço GPRS da rede celular GSM em telemetria pela Internet
Alternativas de aplicação do serviço GPRS da rede celular GSM em telemetria pela Internet Marcos R. Dillenburg Gerente de P&D da Novus Produtos Eletrônicos Ltda. (dillen@novus.com.br) As aplicações de
Leia maisEXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA
EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA NOTA INTRODUTÓRIA... 2 SISTEMA - INTRODUÇÃO... 3 I LEITURA DO CAUDAL... 3 II AUTÓMATO... 4 III TECNOLOGIA GSM... 5 IV BASE DE DADOS... 6 V SINÓPTICO... 7 Especificação
Leia maisRAZÕES PARA ADQUIRIR O TECLAN IPACK UNIFIED
Por que adquirir o Teclan IPack Unified? Além de dispor de todos os recursos necessários às operações de telesserviços em uma única suíte, o Teclan IPack Unified proporciona economia nos custos das ligações,
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Rede de Telefonia Fixa Telefonia pode ser considerada a área do conhecimento que trata da transmissão de voz através de uma rede de telecomunicações.
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisSistemas Supervisórios
Sistemas Supervisórios Prof a. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Sistemas Supervisórios Objetivos: Apresentação e posicionamento da utilização de sistemas supervisórios em plantas industriais;
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisRAZÕES PARA ADQUIRIR O TECLAN IPACK UNIFIED
Por que adquirir o Teclan IPack Unified? Além de dispor de todos os recursos necessários às operações de telesserviços em uma única suíte, o Teclan IPack Unified proporciona economia nos custos das ligações,
Leia maisAo longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.
3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos
Leia maisELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3
ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em
Leia maisLINHA DE RELÉS PEXTRON PARA REDE SUBTERRÂNEA PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO
LINHA DE RELÉS PEXTRON PARA REDE SUBTERRÂNEA PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO AUTOR Henrique Florido Filho Redes 2012 1 Visão da empresa Empresa Brasileira Fundada em 1968 (45 anos), dedica-se ao projeto, fabricação
Leia maisSOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO
SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem
Leia maisMotorola Phone Tools. Início Rápido
Motorola Phone Tools Início Rápido Conteúdo Requisitos mínimos... 2 Antes da instalação Motorola Phone Tools... 3 Instalar Motorola Phone Tools... 4 Instalação e configuração do dispositivo móvel... 5
Leia maisAutomação de Locais Distantes
Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento
Leia maisTutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200
Tutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 Novembro/2009 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460
Leia maisDécimo Segundo Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-Pr, Brasil - 20 a 24 de maio de 2007
SISTEMA DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO PARA RÁPIDA ENERGIZAÇÃO DE FASE RESERVA EM BANCOS DE TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS Fernando G. A. de Amorim* Nelson P. Ram os** * Treetech Sistem as Digitais Ltda. ** Furnas
Leia maisGuia de Especificação. Vijeo Citect
Guia de Especificação Vijeo Citect Guia de Especificação Vijeo Citect > Este documento destina-se à auxiliar nas especificações do software SCADA Vijeo Citect. > Descreve as licenças disponíveis e mostra
Leia maisManual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...
0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...
Leia maisTutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200
Tutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 julho/2010 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460
Leia maisRede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução
Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais
Leia maisGerenciamento de software como ativo de automação industrial
Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais
Leia maisD R A F T. Irregularidades praticadas pela Telemar na comercialização do serviço de acesso a Internet denominado Velox.
D R A F T Irregularidades praticadas pela Telemar na comercialização do serviço de acesso a Internet denominado Velox. 1. O que é o serviço Velox da Telemar? O Velox é um serviço de acesso a Internet de
Leia maisDatalogger de fluxo e de pressão com GPRS
Datalogger de fluxo e de pressão com GPRS Sebalog Dx Monitorização da rede via GSM/GPRS Comunicação sem fios Transmissão automática de dados e de alarmes 5 anos de funcionamento autónomo Deteção do impulso
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA ATMC LTDA
APRESENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA ATMC LTDA A ATMC Automação e Comunicação Ltda desenvolve há mais de 14 anos diversos produtos voltados a automação industrial e transmissão de dados. Apresentamos os equipamentos
Leia maisIntrodução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto
Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisSoftware de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP
Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação
Leia maisGDE4000. Controlador de Demanda
Controlador de Demanda Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia maisComo Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia
Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral A tecnologia 'Power over Ethernet' (PoE) tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante
Leia maisRelatorio do trabalho pratico 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo
Leia maisServidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR
Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR P25 Fase 1 Requisitos Gerais Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na
Leia mais4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através desta Tecnologia? 6. O Adaptador PLC causa um aumento no consumo de Energia Elétrica?
1. O que significa PLC - PowerLine Communications? 2. Quais são as características técnicas do PLC? 3. Quais são as vantagens da Tecnologia PLC? 4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisControle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
Leia maisMODULO SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE CHAVES DE ENCRIPTAÇÃO AÉREA OTAR P25, FASE 2
MODULO SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE CHAVES DE ENCRIPTAÇÃO AÉREA OTAR P25, FASE 2 Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na rede
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Placas de Rede Modems Hubs e switches Router Prof. Hugo Rosa PLACAS DE REDE As placas de rede são periféricos de entrada e saída e são utilizadas para interligar um computador a uma
Leia maisTutorial GSControl CLP DUO CellControl GPRS. Suporte Técnico Rev: A
Tutorial GSControl CLP DUO CellControl GPRS Suporte Técnico Rev: A Considerações Gerais Tutorial de Produtos Considerações Gerais Este documento descreve a utilização do CLP Duo e do CellControl GPRS e
Leia maisManual de Instalação. GPRS Universal
Manual de Instalação GPRS Universal INTRODUÇÃO O módulo GPRS Universal Pináculo é um conversor de comunicação que se conecta a qualquer painel de alarme monitorado que utilize o protocolo de comunicação
Leia maisGDE4000. Gerenciador de Energia
Gerenciador de Energia Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura
Leia maismobile PhoneTools Guia do Usuário
mobile PhoneTools Guia do Usuário Conteúdo Requisitos...2 Antes da instalação...3 Instalar mobile PhoneTools...4 Instalação e configuração do telefone celular...5 Registro on-line...7 Desinstalar mobile
Leia maisManual de Instalação e Operação RECIP
Manual de Instalação e Operação RECIP AMNNIPC012.00 05/09 Índice 1. RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES...1 2. DESCRIÇÃO DO PRODUTO...1 3. INSTALAÇÃO...1 4. CONFIGURAÇÃO O RECIP...3 4.1 JANELA PRINCIPAL...3 4.2
Leia maisManual de Instruções. Rastreador Via Satelite para Automóveis e Caminhões
Manual de Instruções Manual de Instruções Esta embalagem contém: Módulo AT1000 1 relé de potência 1 alto falante 1 antena GPS 1 antena GSM 1 soquete p/ relé com cabo 1 conector com cabo Manual de instruções
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisPergunta 1: Um datalogger poderá comunicar-se com mais de uma VRP?
PREGÃO ELETRÔNICO N. 2014/262 PROTOCOLO N. 2014/72.368 OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE ESTRUTURAS REDUTORAS DE PRESSÃO, COM CONTROLE AUTOMÁTICO DE PRESSÃO, NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, COM
Leia maisConsiderações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor
Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular
O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao
Leia maisDiretoria de Operação
Diretoria de Operação Superintendência de Telecomunicações e Sistemas de Controle Departamento de Telecomunicações Divisão de Operação e Gerenciamento de Recursos de Telecomunicações TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Arquiteturas e Abrangência ESCOLHENDO A ARQUITETURA Em redes, podemos trabalhar em 2 tipos de arquiteturas, com vantagens e desvantagens; É diretamente
Leia maisUm Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP
Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para
Leia maisData) 31/08/2015. Empresa) Motorola. Questionamento 01. Questionamentos sobre itens do Projeto Básico. 1. Consoles de Despacho - CeCoCo
Questionamentos RDC 1/2015 Data) 31/08/2015 Empresa) Motorola Questionamento 01 Questionamentos sobre itens do Projeto Básico 1. Consoles de Despacho - CeCoCo 4.3 Instalação do Centro de Controle A maioria
Leia maisSistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica. Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.br RESUMO A tele-medição de
Leia maisROTEIRO DE INSTALAÇÃO TEF DISCADO Módulo American Express
ROTEIRO DE INSTALAÇÃO TEF DISCADO Módulo American Express Versão 2.0 07/2003 1 I Instalação do Gerenciador Padrão O procedimento aqui descrito somente precisa ser executado se o Gerenciador Padrão ainda
Leia maisFAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO
FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO O Driver IGS possui um módulo de configuração que possibilita a comunicação com protocolos proprietários. Trata-se do Driver
Leia maisCGR Centro de Gestão de Remotas. EAAS Unidade de Planejamento e Automação de Sistemas Integrados
CGR Centro de Gestão de Remotas EAAS Unidade de Planejamento e Automação de Sistemas Integrados Centro de Gestão de Remotas Consiste num conjunto de programas de fabricantes diferentes, instalados estrategicamente
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisManual de Instalação e Operação CONFIP
Manual de Instalação e Operação CONFIP AMNNIPC012.00 05/09 Índice 1. RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES...1 2. DESCRIÇÃO DO PRODUTO...1 3. INSTALAÇÃO...1 4. CONHECENDO OS CAMPOS DO CONFIP...2 1. Recomendações Importantes
Leia maisINDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...
1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER
Leia maisA ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS
A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS Descrição As necessidades de telemedição (ou telemetria) e telecomando têm sido cada vez mais utilizadas nas mais variadas aplicações, principalmente onde o volume
Leia maisSCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA.
COMO CRIAR UM ELEMENTO DE DETECÇÃO DE ARCO VOLTAICO RÁPIDO E SELETIVO, UTILIZANDO ELEMENTOS DE SOBRECORRENTE E INTENSIDADE LUMINOSA Eduardo Zanirato / Geraldo Rocha Resumo - O guia apresenta a lógica para
Leia maisPlataforma Sentinela
Plataforma Sentinela A plataforma completa para segurança corporativa A plataforma Sentinela é a mais completa plataforma para monitoramento e interceptação em tempo real, gravação e bilhetagem de chamadas
Leia maisAnálise em aparelhos de telefonia celular
Universidade Federal do Espírito Santo CCA UFES Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCA UFES Departamento de Computação Análise em aparelhos de telefonia celular Computação
Leia maisIBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation
Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY
Leia maisMONITORE E CONTROLE SEUS SISTEMAS INTELIGENTES DE GERENCIAMENTO DE EVENTOS E MONITORAMENTO VISUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ALARME DE INCÊNDIO
MONITORE E CONTROLE SEUS SISTEMAS GERENCIAMENTO DE EVENTOS INTELIGENTES DE E MONITORAMENTO VISUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ALARME DE INCÊNDIO SEJA VOCÊ GERENTE DE UNIDADE OU PROFISSIONAL DO SETOR DE COMBATE
Leia maisEsclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico.
1 Dúvida: Por favor, nos explique alguns casos tipicos de uso para o monitoramento central? Esclarecimento: Recepção e tratamento de eventos provenientes da central de alarme, validação de ocorrências
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente
Leia maisGE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo
GE Digital Energy Power Quality Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo 2 Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo Conjuntos de Manobra em Paralelo A ligação em paralelo é uma operação,
Leia maisComunicação via interface SNMP
Comunicação via interface SNMP 1 - FUNCIONAMENTO: Os No-breaks PROTEC possuem 3 interfaces de comunicação: Interface RS232, interface USB e interface SNMP. Todas elas permitem o controle e o monitoramento
Leia mais1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...
1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...
Leia maisSagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação
Manual de Instalação e Operação MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO APRESENTAÇÃO: Esse instrumento foi especialmente desenvolvido para realizar medições de Ságitas em Blocos Oftálmicos onde através de software
Leia maisHera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA. Manual de Instalação e Operação. Discadora por Celular HERA HR2048.
Discadora por Celular HERA HR2048 Manual do Usuário Índice: Paginas: 1. Introdução 03 1.1 Visão Geral 03 2. Características 04 3. Funcionamento 04, 05 e 06 3.1 Mensagens 06 e 07 4. Instalação da Discadora
Leia maisSistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO
Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Paulo Deus de Souza Técnico do Sistema Elétrico
Leia mais3 Arquitetura do Sistema
3 Arquitetura do Sistema Este capítulo irá descrever a arquitetura geral do sistema, justificando as decisões de implementação tomadas. Na primeira seção iremos considerar um conjunto de nós interagindo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisSolução Acesso Internet Áreas Remotas
Solução Acesso Internet Áreas Remotas Página 1 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 1 1. ESCOPO... 2 2. SOLUÇÃO... 2 2.1 Descrição Geral... 2 2.2 Desenho da Solução... 4 2.3 Produtos... 5 2.3.1 Parte 1: rádios
Leia mais