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1 PLANEAMENTO DE INVESTIMENTOS

2 Planeamento de s Pressupostos e Identificação

3 Pressupostos e identificação Valorização dos princípios orientadores transmitidos pelos instrumentos estratégicos em vigor (PET2011, PETI3+, K16, Plano de Proximidade), com aferição de sustentabilidade financeira face ao Business Plan Pressupostos e Identificação Aprofundamento do programa de reformas, com vista à redução do volume de endividamento da Empresa, dando sequência à inversão da política de investimentos em infraestruturas rodoviárias seguida nos últimos anos: Do promotor da construção ao gestor da conservação. Atuação a Médio/Longo Prazo: PETI3+ Atuação devida ao processo de renegociação das Subconcessões Manutenção da contenção de despesa, identificando critérios de prioridade custo/benefício Pilares de atuação: - Conservação Corrente de toda a rede: implementação dos novos CCC por 3 anos - Segurança Rodoviária - Reabilitação do parque de obras de arte - s segundo conceito last mile : PETI3+ - Atuação Intermédia equilíbrio face à redução de âmbito das subconcessões 3

4 Planeamento de s Atuação a Médio/Longo Prazo: PETI3+

5 Intervenções complementares subordinadas Com base no relatório do GTIEVA, o PETI veio a definir um conjunto de intervenções complementares estratégicas, que respeitem os conceitos de priorização: Last Mile, follow the asset e economic link, que não sejam resolvidas pela atuação de proximidade, e que, num contexto de articulação intermodal e uma vez assegurada a possibilidade de financiamento, possam ser desenvolvidas. Como referência para a definição de prioridades no GTIEVA, foi aplicada aos projetos pré-selecionados, a matriz de avaliação multicritério apresentada no slide seguinte, servindo de base à análise de prioridades desenvolvida no PETI3+. 5

6 Análise multicritério IEVA O esquema abaixo representa as diferentes dimensões de análise dos projetos, evidenciando também os respetivos pesos: ANÁLISE MULTICRITÉRIO ENQUADRAMENTO NA POLÍTICA DE TRANSPORTES (10%) Europeia (65%) Nacional (35%) Ligações de mercadorias a Portos (35%) Ligações de mercadorias a Plataformas Logísticas (21%) Ligações de mercadorias a Parques Industriais (14%) INTERMODALIDADE (20%) Ligações de passageiros a Aeroportos e Porto s(4,5%) Ligações de passageiros a Núcleos Densos (7,5%) Ligações de passageiros a Interfaces (9%) Ligações de passageiros a Equipamentos Públicos (9%) Captação Tráfego Mercadorias (15%) COMPETITIVIDADE E EFICIÊNCIA (40%) Captação Tráfego Passageiros (10%) Eliminação de Estrangulamentos (37,5%) Sustentabilidade Operacional (37,5%) Eligibilidade para incentivos comunitários (40%) FINANCIAMENTO E SUSTENTABILIDADE (20%) Potencial de captação de fontes externas de funding (40%) Comportabilidade (20%) NÍVEL DE MATURIDADE (10%) Existência de estudos / projectos (30%) Timing de execução (70%) 6

7 Análise multicritério IEVA IP4. Túnel do Marão IP3. Coimbra - Viseu IP5. Vilar Formoso - Fronteira IC16. Radial da Pontinha IC33. Reabilitação Relvas Verdes (IP8) - Grândola (IP1) Acessibilidades na EN14 entre V. N. Famalicão e Maia NÓ DO IP1/A1 COM O IC9 Variante de Atalaia Montijo Estrada Regional 11-2 (ER11-2) e ligação Barreiro-Seixal Variante à EN326 Arouca-Santa Maria da Feira Terceira travessia do tejo IP8. Sta. Margarida do Sado - Beja Var EN9 - Ligação A16 / A21 Variante de Riachos IC2. Carregado/Venda das Raparigas Nó dos caniços na A1 Abertura da ponte de Constância / Praia do Ribatejo a pesados Novo nó na A41 - Parque Millenium IC35. Pena el / Entre-os-Rios Acessibilidades ao Eco Parque Relvão, incluindo ponte da Chamusca IC11. Peniche/Torres Vedras Construção do lanço EN Felgueiras Lixa EN 15 Variantes rodoviárias Vendas Novas e Montemor-o-Novo Variante à EN 378 de acesso à vila e ao porto de Sesimbra 0,0% 10,0% 20,0% ENQUADRAMENTO NA POLÍTICA DE TRANSPORTES 30,0% INTERMODALIDADE 40,0% COMPETITIVIDADE E EFICIÊNCIA 50,0% 60,0% FINANCIAMENTO E SUSTENTABILIDADE 70,0% 80,0% NÍVEL DE MATURIDADE A aplicação da metodologia multicritério definida pela Coordenação do GTIEVA conduz à classificação dos projetos representada no gráfico acima. 7

8 PETI3+: Prioridades de Intervenção Tendo por base os Objetivos Estratégicos estabelecidos no capítulo 6, as recomendações do GTIEVA, as recomendações do processo de consulta pública e a análise SWOT do sector dos transportes, é estabelecido um conjunto de prioridades de intervenção para os projetos de investimento: PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE E EFICIÊNCIA DA ECONOMIA E DO SISTEMA DE TRANSPORTES; FOMENTO DA INTERMODALIDADE ENTRE MODOS E REDES DE TRANSPORTES; ENQUADRAMENTO NA POLÍTICA DE TRANSPORTES; SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA E DISPONIBILIDADE DE FONTES DE FINANCIAMENTO; NÍVEL DE MATURIDADE; COESÃO SOCIAL E TERRITORIAL. 8

9 Eixos de desenvolvimento prioritários São estabelecidos 6 eixos de desenvolvimento prioritários, coincidentes com os corredores principais do PNPOT e da RTE-T, nos quais se integram os projetos de investimento a concretizar: Corredor da fachada atlântica; - IC16. Radial da Pontinha: 4,3M Corredor internacional norte; - IP4. Túnel do Marão: 146M - IP3. Coimbra Viseu: 600M - IP5. Vilar Formoso Fronteira: 12M Corredor internacional sul; - IC33. Reabilitação Relvas Verdes (IP8) - Grândola (IP1): 40M Corredor do Algarve (n.a.); Corredor do interior; Nó do IP1/A1 com o IC9: 5M Acessibilidades na EN14 entre V. N. Famalicão e Maia: 36M Corredor do IC35: Penafiel - Entre-os-Rios e Arouca Stª Mª Feira: 23M IP8. St. Margarida do Sado Beja: 15M Abertura da ponte de Constância / Praia do Ribatejo a pesados: 5M Transportes público de passageiros (n.a.). Corredores de Desenvolvimento 9

10 Planeamento de s Projetos de PETI3+ EM OBRA

11 INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+ IP4. Túnel do Marão OBSERVAÇÕES Consignado. A concluir no final de Obra financiada pelo Fundo de Coesão, com uma taxa de co-financiamento de 85%. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Extensão: 26 km, dos quais 5,6 km em túnel Tráfego estimado: veíc / dia (10% de pesados) necessário: 146 M DETALHE 146 M O Túnel do Marão insere-se na Estrada Europeia 82 - E82 que se inicia no Porto (Matosinhos) na A4/IP4 e estende-se até Amarante sobrepondo-se ao atual IP4. Em Vila Real o IP4 foi transformado em autoestrada prolongando a A4 até Bragança e Espanha. O Projeto do Túnel do Marão faz parte do Programa de Acessibilidades a Trás-os-Montes e Alto Douro e tem como principais objetivos: Desenvolver a região; Combater a interioridade: Garantia de mobilidade em condições atmosféricas adversas - gelo e neve; Reforçar a coesão territorial; Reduzir os tempos de percurso: Diminuição do Tempo Médio de Viagem em -19%, com destaque para as relações Bragança - Porto; Aumento da Velocidade Média na ordem dos +28%; Reforçar a segurança rodoviária: Redução de 26% da taxa de sinistralidade grave; Preservar o património ambiental. 11

12 Planeamento de s Projetos de PETI3+ EM PROJETO

13 INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+ Acessibilidades no corredor da EN14 entre V. N. Famalicão e Maia Ramal de Braga PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 36 M Famalicão A7 IC5 + 8 M Linha de Guimarães Linha do Minho S anto Tirso E N14 A3 IP1 Extensão: 20,5 km Tráfego existente no eixo Maia-V.N.Famalicão: entre veíc/dia (Maia) e veíc/dia (Famalicão). Nível de Serviço: variável entre D/E/F (zona da Maia e Trofa) e A (zona de V.N.Famalicão). Percentagem de Pesados: variável entre 7,6% (zona da Maia) e 5,1% (zona de V.N.Famalicão). Análise de mobilidade: Cerca de 82% da procura com natureza pendular (casa-trabalho; serviço); Principais Linhas de Desejo: Porto Braga(46%); Maia Braga(5%); Lisboa Braga(3%); Sto. Tirso Braga (3%). necessário: M Paços de Ferreira OBSERVAÇÕES IC24 A41 Maia Linha de Leixões DETALHE IC25 A42 Linha do Douro TROÇO EN14 (Nó do Jumbo) / INTERFACE RODOFERROVIÁRIO INTERFACE RODOFERROVIÁRIO / EN14 (Lousado), incluindo nova Ponte sobre o Rio Ave EXTENSÃO 20,0 3º TRI ,5 KM 12,0 1º TRI ,0 4º TRI ,5 KM DUPLICAÇÃO DA EN14 1,5 KM CONCLUSÃO 13,0 KM BENEFICIAÇÃO DA EN14 - SANTANA/VITÓRIA Entre Vitória e Rotunda da v.te Famalicão CUSTO M Visa conferir melhores condições de acessibilidade numa zona densamente povoada e onde a dinâmica do tecido empresarial revela necessidades pontuais de adoção de medidas especificamente dedicadas a essa realidade. A solução geométrica para a intervenção terá por base os estudos da Variante à EN14 desenvolvidos no passado, mas adequados as necessidades hoje identificadas. É também parte integrante deste projeto a melhoria das acessibilidades às zonas industriais de Ribeirão e Lousado, com um investimento estimado de 8M, que será desenvolvido em parceria com a CM VN Famalicão, em função de uma solução de co-financiamento Comunitário que envolverá os agentes locais com competência nesta matéria. Estima-se que o lançamento da primeira fase da intervenção tenha lugar em

14 Planeamento de s Projetos de PETI3+ EM ANÁLISE FINAL

15 INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+ IP8. St. Margarida do Sado Beja É vora 15 M PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Linha de É vora Viana do Alentejo Linha do Alentejo Alvito Vidigueira Cuba E N387 S ta Margarida do S ado Concordância de E rmidas Linha de S ines E N259 Beja IP1 Linha do S ul Aljustrel OBSERVAÇÕES Ferreira do Alentejo A2 Concordância da Funcheira IP8 Ramal de Neves Corvo Extensão: várias intervenções pontuais Tráfego existente no corredor do IP8. Stª. Margarida do Sado Beja: variável entre veíc / dia e veíc./dia. Nível de Serviço: B. Percentagem de Pesados: variável entre 10,0 e 17,0%. Análise de mobilidade: Cerca de 72% da procura com natureza pendular (casa-trabalho; serviço); Principais Linhas de Desejo: Lisboa Beja (30%); Lisboa Ferreira do Alentejo (6%); Setúbal Beja (5%);Lisboa Serpa (3%). necessário: 15 M Incluído no designado Corredor Interior definido pelo PETI, o lanço do IP8. Stª. Margarida do Sado Beja estava integrado na subconcessão Baixo Alentejo. A construção do IP8/A26 foi suspensa pela concessionária e formalizada em MoU de Nesta sequência, importa considerar a requalificação das estradas nacionais que asseguram este corredor do IP8, nomeadamente, a EN259 entre Stª. Margarida do Sado e Ferreira do Alentejo e a EN121 entre Ferreira do Lentejo e Beja, melhorando as suas características técnicas e operacionais. 15

16 INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+ IP3. Coimbra Viseu PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 600M IC2 A32 A24 IP3 Extensão: 90km Tráfego existente no atual IP3: veíc / dia (zona de Coimbra); veíc / dia (zona da Aguieira) e veíc./dia (zona de Viseu). Nível de Serviço: A/D/E Percentagem de Pesados: variável entre 6 e 16,0%. Análise de mobilidade:cerca de 75% da procura com natureza pendular (casa-trabalho; serviço); Principais Linhas de Desejo: Coimbra-Viseu (16%); CBR-Tondela (5%); CBR-Mortágua (5%). A25 IP5 Linha do Vouga necessário: 600M OBSERVAÇÕES Linha do Norte IC12 Linha da Beira Alta IP3 Ramal da Figueira da Foz A1 A14 IP1 A13 A13-1 EN342 IC3 Ramal da Lousã A35 Devido ao valor muito significativo do investimento, foram ponderadas alternativas potenciadoras do património existente, face ao estudo que pressupunha um traçado novo na totalidade da extensão. Deve-se ponderar o faseamento da construção, nomeadamente, que considere a disponibilização faseada dos diferentes troços, dando prioridade aos que se inserem em zonas cuja procura de tráfego é mais elevada (Coimbra e Viseu), cuja receita de portagem contribuirá para o financiamento dos restantes troços. Perspetiva de elevado potencial de captura de tráfego, com impacte positivo nas duas dimensões de transporte: mercadorias e passageiros. 16

17 INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+ Corredor do IC35. Penafiel Entre-os-Rios e Arouca S. Maria Feira PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Linha do Minho 13M IC25 A42 IP1 A3 IP9 Linha do Douro C oncordância de S ão Gemil IC24 Linha de Leixões A4 IP4 IC23 A44 A41 IC29 A20 A43 IC2 ER1-18 A11 Tráfego existente no eixo Penafiel Entre-os-Rios e Arouca S. Maria Feira: variável entre veíc./dia (em Arouca) e veíc./dia (em Stª M. Feira). Nível de Serviço: variável entre A (em Arouca) e F (em Stª M. Feira). Percentagem de Pesados: variável entre 1,1 e 11,1%. Análise de mobilidade: Cerca de 79% da procura com natureza pendular (casa-trabalho; serviço); Principais Linhas de Desejo: S. João Madeira Lourosa (6%); S. João Madeira Porto (4%); Vale de Cambra Porto (1%); Santo Tirso Braga (3%). necessário: IC35 (EN15), Paredes / EN106 + IC35, EN15 / Nó de Rans (Ligação à EN106): 13 M EN326. A32/IC2 (Nó de Pigeiros) / Escariz: Modelo de financiamento a definir no âmbito da comparticipação comunitária OBSERVAÇÕES IC35 E N223 A29 A32 IC1 A1 Linha do Vouga As intervenções para melhoria das condições de acessibilidade, circulação e segurança, deverão conjugar os corredores do IC35 e da EN223, de modo a atingir os dois objetivos principais: a melhoria da articulação com os grandes eixos do litoral e a criação de alternativas à EN 106, que apresenta atualmente estrangulamentos ao nível da circulação e da segurança rodoviária. Integra-se no designado Corredor Interior definido pelo PETI. Existem condições para iniciar a muito breve prazo a intervenção na zona norte do corredor do IC35, sendo que as intervenções no corredor da EN223 dependem do modelo de financiamento a definir no âmbito da comparticipação comunitária. 17

18 INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+ IP5. Vilar Formoso Fronteira Almeida PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 12M Extensão: 3,5 km Tráfego existente no eixo Vilar Formoso - Fronteira: veíc/ dia. Nível de Serviço: B Percentagem de Pesados: 39,0%. Análise de mobilidade: Cerca de 35% da procura com natureza A25 IP5 E N16 E N332 Vilar Formoso pendular (casa-trabalho; serviço); Principais Linhas de Desejo: Espanha V.Formoso (89%);EspanhaGuarda(22%);. necessário: 12M OBSERVAÇÕES Linha da Beira Alta A este nível estratégico, o IP5.Vilar Formoso Fronteira, inclui-se na RTE-T Core e contribuirá, em conjunto com os projetos do IP4 Túnel do Marão e do IP3 (Coimbra Viseu), para o fecho da malha RTE-T. A desenvolver com um perfil transversal de AE de modo a dar continuidade à A25 existente, evitando a travessia urbana de Vilar Formoso. Carecerá, todavia, de continuidade do lado espanhol, cujo concurso já foi lançado. A sua implementação pressupõe a introdução de portagens nesta extensão adicional da A25. 18

19 Planeamento de s Projetos de PETI3+ EM ANÁLISE PRELIMINAR

20 INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+ IC33. Reabilitação Relvas Verdes (IP8) - Grândola (IP1) PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 40 M Variante de Alcácer IP1 A2 Linha do S ul IC33 Grândola Extensão: 40 km Tráfego existente no IC33: veíc./dia. Nível de Serviço: B/C. Percentagem de Pesados: Entre 11,1 e 17,1%. Análise de mobilidade: Cerca de 55% da procura com natureza pendular (casa-trabalho; serviço); Principais Linhas de Desejo: Santiago de Cacém - Sines (10%); Grândola - Sines (3%) necessário: 40M OBSERVAÇÕES Linha de S ines S antiago do Cacém A26 IP8 Ramal Petrogal Asfaltos Esta intervenção compreende a reabilitação do troço existente, criando melhores condições de convivência entre o tráfego pesado e ligeiro. Enquanto intervenção contemplada no Corredor Atlântico da RTE-T e em consonância com o PETI, esta intervenção tem como premissas, a construção da plataforma logística do Poceirão e a não construção de uma alternativa ferroviária de alta velocidade, aliadas ao fator sustentabilidade financeira e potencial de cofinanciamento comunitário. Em redefinição, face à nova ligação ferroviária Sines-Grândola, contemplada no Plano Integrado de s Rodoferroviários. 20

21 INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+ Nó do IP1/A1 com o IC9 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 5M IP1 Extensão: pontual Tráfego existente no IC33: veíc./dia. Nível de Serviço: não se aplica Percentagem de Pesados: 6,0%. Análise de mobilidade: Cerca de 75% da procura com natureza pendular (casa-trabalho; serviço); Fátima Leiria (15%); Lisboa Leiria (8%); Torres Novas Leiria (6%); Santarém Leiria (5%). necessário: 5M A1 OBSERVAÇÕES IC9 Este projeto compreende a introdução de um nó de interligação entre o IP1/A1 e o IC9, melhorando a articulação entre estes itinerários. Tratando-se de um nó entre duas concessões rodoviárias, o respetivo de modelo de financiamento e concretização carecerá de articulação nesse âmbito. Dada a interferência direta com a concessão BRISA, qualquer desenvolvimento do processo estará dependente da participação daquela concessionária e da avaliação do IMT. 21

22 INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+ Acessibilidades na região do médio Tejo, incluindo melhoria das condições de travessia do Tejo Vila de Rei Tomar PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 5M A13 IC3 j Te o Ramal de Tomar Sardoal A23 IP6 Constância EN3 Barquinha Tej o Linha da Beira Baixa Abrantes OBSERVAÇÕES EN118 Linha do Leste Extensão: ND Tráfego existente no corredor do Médio Tejo: variável entre veíc / dia e veíc./dia.. Nível de Serviço: C Percentagem de Pesados: variável entre 1,1 e 14,2%. Análise de mobilidade: Cerca de 71% da procura com natureza pendular (casa-trabalho; serviço); Fátima Leiria (15%); Lisboa Tomar (7%);Lisboa Castelo Branco (6%); Lisboa Torres Novas (6%); Lisboa Abrantes (4%). necessário: 5M A intervenção na ponte rodoferroviária da Praia do Ribatejo não se encontra abrangida no âmbito da Concessão EP. A travessia do Tejo pelos veículos pesados na região do Médio Tejo deverá ser equacionada em conjunto com a melhoria das acessibilidades na zona da Chamusca (onde se localiza o Ecoparque do Relvão), que por sua vez estão associadas ao corredor do IC3, também com uma nova ponte sobre o rio Tejo. A principal premissa de realização deste projeto ao nível da sustentabilidade financeira assenta no potencial limitado de captação de fontes externas de funding, por via da captação de investimento privado para a sua realização. 22

23 Planeamento de s Atuação devida ao processo de renegociação das Subconcessões

24 Atuação devida ao processo de renegociação das Subconcessões Para além dos investimentos estruturantes identificados pelo Governo no PETI3+, o desenvolvimento do processo de redução de âmbito das subconcessões, determina a necessidade de atuação num nível intermédio (entre o PETI e o Plano de Proximidade) que, de forma sustentada e equilibrada, reponha as condições adequadas de circulação em determinadas vias nas quais se refletiu o impacte da referida redução. As medidas de atuação intermédia definidas pela EP em implementação desta estratégia encontram-se descritas seguidamente. 24

25 INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+ Melhoria das condições de circulação na ER125 14,8M PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Extensão: 38km TMDA2013: Entre e veíc./dia. Nível de Serviço: C/D Percentagem de Pesados: Entre 1,8 e 4,1%. Análise de mobilidade: Cerca de 75% da procura com natureza pendular (casa-trabalho; serviço); necessário: 14,8 M, a desenvolver entre 2015 e OBSERVAÇÕES Estão programadas intervenções para reabilitar o pavimento, melhorar as condições de circulação e de segurança rodoviária na ER125 entre Olhão e Vila Real de Sto. António (objeto da subconcessão Algarve Litoral), necessárias, tendo em conta as dificuldades de financiamento da subconcessionária e posterior redução de âmbito da subconcessão. Ainda sujeito a verificação por parte dos sindicatos bancários envolvidos, do Estado e do Tribunal de Contas, o acordo obtido para a redução de âmbito da subconcessão do Algarve Litoral prevê uma poupança de 507 milhões de euros, em pagamentos a realizar pela EP depois de

26 INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+ IC1. Alcácer do Sal Grândola Norte 6 M PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Extensão: 16km TMDA2013: 8390 veíc./dia. Nível de Serviço: C Percentagem de Pesados: 9%. Análise de mobilidade: Cerca de 75% da procura com natureza pendular (casa-trabalho; serviço); necessário: 6 M, a desenvolver entre 2015 e OBSERVAÇÕES A intervenção visa, essencialmente, reabilitar o pavimento do IC1 (objeto da subconcessão Baixo Alentejo), revelando-se necessária tendo em conta as dificuldades de financiamento da subconcessionária e posterior redução de âmbito da subconcessão. A oportunidade da intervenção decorre da degradação de algumas zonas do pavimento, complementando trabalhos semelhantes já realizados pela subconcessionária. Ainda sujeito a verificação por parte dos sindicatos bancários envolvidos, do Estado e do Tribunal de Contas, o acordo obtido para a redução de âmbito da subconcessão do Baixo Alentejo prevê uma poupança de 944 milhões de euros, em pagamentos a realizar pela EP depois de

27 Planeamento de s Projetos de PETI3+ CONCLUÍDO

28 INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+ IC16. Radial da Pontinha OBSERVAÇÕES Consignado. A concluir no final de Obra financiada pelo Fundo de Coesão Eixo Prioritário I com uma taxa de co-financiamento de 100%. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Extensão: 0,8 km Tráfego estimado: veíc / dia necessário: 4,3 M DETALHE 4,3M IC16 - Radial da Pontinha - Sublanço Nó da Pontinha / Rotunda de Benfica. Esta empreitada integra também uma outra via, designada por Azinhaga dos Besouros. Ambas as vias foram projetadas no âmbito da empreitada de construção do IC17 - CRIL - Sublanço Buraca / Pontinha, mantendo, de um modo geral, a geometria definida naquele estudo. Com a conclusão deste troço do IC16, que surge na continuidade do Nó da Pontinha e termina na Rotunda de Benfica, fica assegurada uma nova via de penetração na cidade de Lisboa. O lançamento desta empreitada prende-se também com o facto de a mesma ser considerada uma Infraestrutura de Elevado Valor Acrescentado IEVA, e estar incluída no PETI Plano Estratégico de Transportes de Infraestruturas, nomeadamente no que concerne às ligações do tipo last mile que permitirão o descongestionamento dos principais acessos às cidades. 28

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