I N F O R M E A P P S. DATA: 04/04/2006 N o.: 441/06 ANEXO I

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1 ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA DISCIPLINAR A UTILIZAÇÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO E DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO CAPÍTULO I DA DISPONIBILIZAÇÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO Art. 1º A Coordenação-Geral do Sistema de Vigilância Agropecuária - CGS/VIGIAGRO disponibilizará os formulários de Certificado Fitossanitário - CF e Certificado Fitossanitário de Reexportação - CFR, com identificação numérica seqüencial e única, conforme os Anexos II e III. Parágrafo único. Durante o período de implementação do sistema digital e atendidas as exigências estabelecidas por este Ato, nas áreas onde não for possível acessar e gerar documentos pelo sistema digital, a CGS/VIGIAGRO disponibilizará o formulário do CF e do CFR impressos, controlando o fornecimento com numeração seqüencial pré-impressa. CAPÍTULO II DO USO E DAS EXIGÊNCIAS PARA A CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA Art. 2º O CF é o documento oficial que será emitido para atestar que as partidas de vegetais, partes de vegetais e outros artigos regulamentados que possam introduzir pragas regulamentadas cumprem os requisitos fitossanitários exigidos pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF do país importador. 1º Os produtos industrializados ou processados que não oferecem risco de introdução de pragas não serão objeto da Certificação Fitossanitária. 2º Para solucionar dúvidas sobre a requisição de emissão de CF para produtos industrializados ou processados, o CF será emitido desde que os requisitos fitossanitários da ONPF importadora constem em algum destes documentos: Permissão de importação, Autorização Fitossanitária de Importação - AFIDI, cópia da legislação/regulamento que institui o requisito no país importador, ou ainda Carta com justificativa técnica da ONPF importadora. 3º Os documentos citados no 2º deste artigo deverão ser anexados ao Requerimento para Fiscalização de Produtos Agro-pecuários, encaminhado à respectiva unidade VIGIAGRO onde será emitido o CF. 4º Diante da impossibilidade ou dificuldade de o exportador ou seu preposto obterem as informações mencionadas no 2º deste artigo, o DSV poderá também intervir junto à ONPF importadora, comunicando-as à Unidade VIGIAGRO em que ocorrerá a emissão. 5º O DSV deverá acionar a ONPF importadora para que sejam negociadas revogações de requisitos fitossanitários nos casos de os mesmos não possuírem justificativa técnica ou quando forem considerados indevidos por apresentarem risco fitossanitário inexistente. Art. 3º Quando existirem requisitos fitossanitários específicos sobre Pragas Quarentenárias Regulamentadas ou Pragas Não Quarentenárias Regulamentadas, o CF será utilizado para certificar a conformidade a tais requisitos preestabelecidos pela ONPF do país importador. 1º Os requisitos fitossanitários do(s) produto(s) que são objeto da Certificação Fitossanitária deverão compor o texto do campo Declarações Adicionais (13), sendo vedada qualquer outra finalidade para esse campo. 2º As Declarações Adicionais, quando necessárias à emissão do CF, deverão ser transcritas a partir da respectiva Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV, emitida nos casos descritos em legislação específica, que deve ser arquivada junto à segunda via do CF para efeito de rastreabilidade no Sistema Nacional de Certificação Fitossanitária - SNCF. 3º Quando os requisitos preestabelecidos pela ONPF do país importador forem genéricos, o CF será expedido sem preenchimento do campo Declarações Adicionais (13), atestando-se a conformidade da partida somente por meio do campo da Declaração de Certificação (12), que é padronizado para o Certificado. Art. 4º Os CFs são documentos que contêm unicamente informações relativas aos aspectos fitossanitários e que não podem conter as seguintes informações:

2 I - declarações de que tenham sido cumpridos requisitos fitossanitários que não os oficialmente solicitados pela ONPF importadora; II - referências a assuntos de saúde (animal ou humana); III - referências a resíduos ou radioatividade, ou à qualidade/classificação/tipificação dos produtos; IV - referências à informação comercial, como cartas de crédito e afins. Art. 5º Para facilitar a vinculação entre os Certificados Fitossanitários e os documentos não relacionados à fitossanidade, poderá ser utilizada a Nota Anexa ao CF, conforme o Anexo V, em que devem ser inseridas informações solicitadas pelas ONPFs importadoras. CAPÍTULO III DA INSPEÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA Art. 6º A inspeção e a respectiva emissão do CF serão realizadas nas unidades VIGIAGRO dos Portos, Aeroportos, Postos de fronteira e Aduanas Especiais por onde se efetiva a exportação, de maneira a certificar a condição fitossanitária das partidas no momento em que deixam o país. 1º Em casos especiais, incluindo a emissão de CF para bagagem acompanhada, os procedimentos de inspeção e certificação fitossanitária poderão ocorrer nas dependências do Serviço de Sanidade Agropecuária - SEDESA, da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - SFA, desde que haja plenas condições para a execução pelo Fiscal Federal Agropecuário FFA autorizado conforme este regulamento. 2º Amostras do material inspecionado poderão ser retiradas pelo FFA para análise, segundo os critérios estabelecidos no manual do VIGIAGRO. 3º Detectando-se a presença de praga regulamentada para o país importador durante a inspeção, se tecnicamente admissível e se disponíveis os recursos necessários, o Fiscal Federal Agropecuário prescreverá a realização de tratamento fitossanitário com fins quarentenários ou, na impossibilidade de realizá-lo, não certificará a partida e determinará que a mesma retorne à origem. 4º Detectando-se a presença de praga não regulamentada para o país importador, porém comprometedora da qualidade da par-tida, o FFA fará avaliação fitossanitária detalhada e, se tecnicamente justificável e se disponíveis os recursos necessários, prescreverá a realização de tratamento para a partida a ser certificada. 5º Os tratamentos previstos nos 3º e 4º deste artigo deverão ser realizados por empresas credenciadas pelo MAPA. 6º O certificado de tratamento emitido pelo Responsável Técnico da empresa credenciada, mencionado no 5º deste artigo, deverá ser apresentado para a nova inspeção da partida, que fundamentará o CF. 7º Será emitido o Termo de Ocorrência, conforme modelos do Manual VIGIAGRO, para as partidas não certificadas pelo Fiscal Federal Agropecuário. 8º O Certificado Fitossanitário de Origem - CFO ou Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado - CFOC que acompanha a partida citada no 3º deste artigo deverá ser carimbado com os dizeres: Partida Não Certificada para Exportação. Art. 7º A certificação e a respectiva emissão do CF poderá ser realizada unicamente por FFAs na Origem, cujo conceito consta nas Definições desta Instrução Normativa, com a finalidade de atender exigências fitossanitárias dos países importadores acordadas com o DSV. Parágrafo único. No caso previsto no caput deste artigo, a partida deverá ser lacrada e devem ser mantidas a conformidade fitossanitária e a respectiva origem/identidade até o Ponto de Egresso, onde deve ser realizada análise documental. CAPÍTULO IV DO USO E DAS EXIGÊNCIAS DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO - CFR Art. 8º O CFR é o documento oficial emitido quando uma partida é reexportada pelo Brasil, cuja premissa é a existência de Certificado Fitossanitário, ou de sua cópia autenticada, emitido no país de origem da partida.

3 1º O CFR somente será emitido quando cumpridos os requisitos fitossanitários da ONPF para a qual o Brasil está reexportando a partida. 2º Cópia do CF do país de origem, autenticada pelo FFA, deverá acompanhar a partida reexportada. Art. 9º Para a emissão do CFR, poderá haver a necessidade de inspeção adicional da partida, por meio visual ou, se necessário, com exame laboratorial complementar, dependendo da manipulação a que foi submetido o produto. Art. 10. Se a partida foi exposta à infestação ou contaminação de pragas, tenha perdido sua integridade/identidade ou tenha sido processada para mudar suas características, não deverá ser expedido o CFR, e sim o CF, depois de todos os procedimentos usuais para a emissão deste último. Art. 11. No caso de uma partida não ser internalizada, estando apenas na condição de trânsito aduaneiro, não será emitido o CFR. CAPÍTULO V DA RESPONSABILIDADE DA EMISSÃO E DO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO Art. 12. A emissão de CF está a cargo de Fiscais Federais Agropecuários Autorizados - FFAA de acordo com a Instrução Normativa MAPA nº 16, de 14 de novembro de Art. 13. O Departamento de Sanidade Vegetal - DSV terá por responsabilidades: I - manter informação atualizada sobre pragas regulamentadas que compõem os requisitos fitossanitários das ONPFs importadoras; II - recuperar os registros da Certificação mantidos pelo VIGIAGRO com o objetivo de rastrear a origem de problemas e estabelecer procedimentos para cumprir as notificações de interceptação recebidas dos países importadores; III - obter relatórios trimestrais dos Certificados Fitossanitários e de Reexportação emitidos, por meio da Coordenação de Fiscalização do Trânsito de Vegetais - CFTV. CAPÍTULO VI DOS CAMPOS QUE COMPÕEM O CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO Art. 14. Todos os campos do CF devem ser preenchidos. Parágrafo único. Os campos não utilizados devem ser grafados com o termo NENHUM. Art. 15. Será emitido um CF para cada partida vegetal constante do Conhecimento de Embarque, Instrução Documentária ou Carta de Crédito. 1º A partida poderá ser composta por mais de um produto, desde que identificados separadamente nos campos do modelo, assim como cada Declaração Adicional. 2º A partida poderá ser consolidada e formada por diversos exportadores. Art. 16. O CF deverá ser emitido em 2 (duas) vias de igual teor, sendo: I - 1ª via: a original, para acompanhar a partida; II - 2ª via: para o MAPA. Parágrafo único. Sendo solicitado, o Fiscal Federal Agropecuário poderá autenticar fotocópias do Certificado Fitossanitário emitido para acompanhar a partida, mediante original, por meio do carimbo CONFERE COM O ORIGINAL, com a respectiva tradução para o inglês. Art. 17. A identificação do CF será composta dos seguintes campos: I - número de série único, pré-impresso no formulário; II - o nome da ONPF (Departamento de Sanidade Vegetal) e o nome do país que expede o CF (Brasil), pré-impressos em campo específico;

4 III - campo destinado à identificação do país importador (1). Art. 18. Para detalhar os produtos e a forma de envio, os seguintes campos descritivos devem ser preenchidos: I - nome e endereço do exportador (2): nos casos em que o exportador utilizar-se de um intermediário para realizar a transação comercial (exemplo: uma empresa que realiza negócios de importação/exportação) o correto é descrever neste campo nome e endereço do exportador A C/O nome e endereço do operador comercial B ; II - lugar de origem (3): representa o local onde o produto que compõe a partida foi produzido ou consolidado; III - nome e endereço declarado do consignatário (4): deve ser o nome e endereço informado na ocasião em que o exportador efetua o Registro de Exportação - RE, do SISCOMEX, conforme Portaria SECEX nº 15, de 17 de novembro de IV - meio de transporte declarado (5): utilizar as expressões marítimo, fluvial, aéreo, rodoviário, férreo, correio e passageiro ; V - ponto de entrada declarado (6): indicar o primeiro ponto de chegada no país de destino final; VI - nome comum e nome botânico das plantas (7): indicar o nome comum e sempre que possível indicar o nome botânico de uma partida e, quando impossível, grafar NENHUM nesse campo; VII - número e descrição das embalagens (8): informar a quantidade e o tipo de embalagens, se sacos, páletes, caixas, granel; VIII - quantidade declarada (9): é a quantidade expressa na unidade de medida utilizada para identificar a partida; IX - marcas distintivas (10): se o produto não está a granel, quaisquer palavras identificadoras, números ou a descrição de uma marca específica podem ser caracterizados como marcas distintivas; X - número de identificação do contêiner e número do lacre do contêiner, quando exigido (11). Parágrafo único. No caso da partida transitar por um país, os nomes de ambos os países - importador e de trânsito - devem ser escritos no CF, exemplo: destinado ao país A, transitando no país B. Art. 19. O campo da Declaração de Certificação (12) é padronizado. Parágrafo único. O texto padrão é o seguinte: Pelo presente, certifica-se que as plantas, produtos vegetais e outros artigos regulamentados descritos aqui foram inspecionados e/ou analisados de acordo com os procedimentos oficiais adequados e são livres de pragas quarentenárias especificadas pelo país importador e que cumprem os requisitos fitossanitários exigidos por este, incluindo os relativos às pragas não quarentenárias regulamentadas, com a respectiva tradução para o inglês. Art. 20. O campo das Declarações Adicionais (13) deve conter somente as informações fitossanitárias exigidas pela ONPF do país importador. I - quando não houver espaço suficiente no campo das Declarações Adicionais, deverá ser utilizado o formulário Anexo do Certificado Fitossanitário, Anexo IV, estritamente para informações fitossanitárias; II - quando solicitado pela ONPF importadora, a redação da Declaração Adicional será feita também em inglês. Art. 21. Os tratamentos fitossanitários serão descritos nos campos: I - Data do Tratamento (14): data do início da aplicação; II - Tratamento (15): nome do tratamento; III - Produto Químico e Concentração (16): ingrediente ativo e sua concentração ou dose; IV - Duração e Temperatura (17); V - Informações adicionais sobre os tratamentos (18): descrição básica do processo envolvido. Art. 22. A responsabilidade pela emissão do CF será caracterizada por: I - Carimbo da organização (19);

5 II - Data de inspeção da partida (20); III - Lugar de expedição (21): é o local - Unidade VIGIAGRO/Município/ Estado - no qual o documento é emitido; IV - Nº de Registro do FFAA - COSAVE (22); V - Data da emissão (23); VI - Nome do FFAA (24): em letras maiúsculas e legíveis; e VII - Assinatura do FFAA (25): que deve ser idêntica àquela firmada no registro COSAVE. Art. 23. O CF, o CFR e seus anexos instituídos por esta Instrução Normativa terão o símbolo do COSAVE e da ONPF brasileira (DSV) impressos em marca d'água contra fraude, em papel ofício de dimensões 21,59 X 35,56 cm. 1º A cor das letras de fundo do COSAVE, cuja fonte deve ser Arial (tamanho 8,5), é o verde-lua = C(20%) M Y (60%) K. 2º O FFAA adicionará selo holográfico contra fraude nas emissões do CF. 3º A Coordenação-Geral do Sistema de Vigilância Agropecuária - CGS/VIGIAGRO disponibilizará o selo holográfico mencionado no 2º deste artigo. CAPÍTULO VII DOS CAMPOS QUE COMPÕEM O CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO Art. 24. Todos os campos do CFR devem ser preenchidos. Parágrafo único. Os campos não utilizados devem ser grafados com o termo NENHUM. Art. 25. Os campos de preenchimento do CFR são os mesmos do CF, exceto pela seção relativa à Declaração de Certificação, que conterá o seguinte texto: Pelo presente, certifica-se que as plantas, produtos vegetais e outros artigos regulamentados descritos anteriormente foram importados pelo Brasil desde (país de origem) amparados pelo Certificado Fitossanitário original ( ) cópia autenticada ( ) nº, que se anexa ao presente certificado, que foram embalados ( ) reembalados ( ) em recipientes originais ( ) novos ( ) e que, com base no Certificado Fitossanitário original ( ) e na inspeção adicional ( ), são considerados em conformidade com os requisitos fitossanitários vigentes no país importador e que, durante o armazenamento no Brasil, o embarque não esteve exposto a riscos de infestação ou infecção, e a respectiva tradução para o inglês. CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 26. As partidas para as quais é necessário emitir o CF e o CFR não poderão deixar o país sem que tenha sido emitido o(s) referido(s) certificado(s). Art. 27. Para que sejam feitas alterações de CF e CFR é necessário que o interessado preencha o formulário Solicitação de alterações autorizadas para o certificado fitossanitário ou certificado fitossanitário de reexportação, conforme o Anexo VI. Art. 28. No caso de extravio do Certificado Fitossanitário, o interessado apresentará requerimento, conforme o Anexo VII. 1º O certificado emitido para substituir o extraviado deverá ter nova numeração e deverá conter no campo Data da emissão (23) o seguinte dizer: O presente certificado cancela e substitui o original extraviado de número, emitido em / /. 2º O DSV manterá estatísticas de controle sobre os casos de reincidências em extravio de certificados. Art. 29. Constituem infrações deste Regulamento: CAPÍTULO IX INFRAÇÕES

6 I - emissão de Certificado Fitossanitário e Certificado Fitossanitário de Reexportação para finalidades diversas deste regulamento; II - emissão de Certificado Fitossanitário e Certificado Fitossanitário de Reexportação diferente do modelo padrão estabelecido pelo DSV, conforme Anexos II e III, respectivamente; III - declarações adicionais com texto diverso do que se refere às exigências fitossanitárias; IV - anexos desacompanhados do número do Certificado Fitossanitário e Certificado Fitossanitário de Reexportação, e das demais informações que devem ser preenchidas; V - preenchimento ilegível ou incompleto, pelo emitente oficial; VI - exportador ou seu preposto não salvaguardar a condição fitossanitária dos produtos já inspecionados e certificados, colocando em risco os mesmos; VII - imprimir, distribuir, disponibilizar de qualquer forma, indevidamente, os modelos oficiais utilizados na Certificação Fitossanitária; VIII - falsificar, no todo ou em parte, Certificado Fitossanitário e Certificado Fitossanitário de Reexportação, ou alterar Certificado Fitossanitário e Certificado Fitossanitário de Reexportação verdadeiros; IX - omitir, no Certificado Fitossanitário e Certificado Fitossanitário de Reexportação, declaração que nele deveria constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que deveria estar escrita. Art. 30. As irregularidades na emissão de CF e CFR imputadas aos FFAs deverão ser caracterizadas ou apuradas por meio de processo administrativo, para adoção das penalidades administrativas, cíveis e penais cabíveis. Art. 31. As irregularidades na emissão e distribuição de CF e CFR por pessoas, organizações ou outras entidades não autorizadas deverão ser denunciadas aos órgãos competentes constituindo-se o processo administrativo para adoção das providências legais cabíveis. DEFINIÇÕES PARA EFEITO DOS PROCEDIMENTOS DESTE REGULAMENTO, CONSIDERA-SE: CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO - CF: documento oficial que certifica a condição fitossanitária de qualquer embarque sujeito à regulamentação ou regulação fitossanitária, desenhado segundo modelo de certificado da Convenção Internacional de Proteção de Vegetais. CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO - CFR: documento oficial que certifica a condição fitossanitária de uma partida reexportada, desenhado segundo modelo de certificado da Convenção Internacional de Proteção de Vegetais CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM - CFO: certificado emitido para atestar a conformidade fitossanitária na origem de vegetais e partes de vegetais de acordo com a legislação federal vigente. CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO - CFOC: certificado de origem, quando essa seja uma unidade centralizadora ou processadora de produtos vegetais, a partir da qual saem cargas destinadas a outras Unidades da Federação ou a pontos de saída para o mercado internacional. DECLARAÇÃO ADICIONAL: uma declaração que é re-querida pelo país importador para ser inserida no Certificado Fitossanitário e que fornece informação adicional específica pertinente à condição fitossanitária da partida. INSPEÇÃO: exame visual oficial de uma partida para determinar se há presença de pragas e/ou para determinar a conformidade com as normas fitossanitárias. LIVRE DE: partida, campo ou local de produção sem pragas (ou sem uma praga específica) em número e quantidade que possam ser detectadas pela aplicação de procedimentos fitossanitários. NORMA INTERNACIONAL DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS - NIMF: são normas, diretrizes e recomendações reconhecidas como base para as medidas fitossanitárias a serem aplicadas pelos países membros da Organização Mundial do Comércio, em virtude do Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias.

7 ORIGEM: é a Unidade de Produção da propriedade rural, do viveiro de mudas, da área de agroextrativismo, ou é a partida formada na Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora, conforme definições da legislação específica do CFO e CFOC. PARTIDA: quantidade de produtos de vegetais, partes de vegetais e outros artigos regulamentados, que se movimenta no trânsito interestadual ou internacional e que está amparada por um único Certificado Fitossanitário. PARTIDA EM TRÂNSITO: uma partida que não é importada pelo Brasil, mas passa pelo mesmo para destinar-se a outro(s) país(es), sujeita a procedimentos oficiais, que asseguram que permanece intacta, não ocorrendo sua divisão, nem sua combinação com outras partidas, nem que sua embalagem tenha sido trocada. PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS: documento oficial que regulamenta o trânsito de partidas de produtos vegetais. PRAGA REGULAMENTADA: Praga Quarentenária ou Praga Não-Quarentenária Regulamentada. TRATAMENTO: procedimento autorizado oficialmente para remoção ou eliminação de pragas, ou para torná-las inférteis. ACRÔNIMOS CIPV CF CFR CFO CFOC COSAVE DSV FFAA MAPA NIMF ONPF PTV Convenção Internacional de Proteção de Vegetais Certificado Fitossanitário Certificado Fitossanitário de Reexportação Certificado Fitossanitário de Origem Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado Comitê de Sanidade Vegetal do Cone Sul Departamento de Sanidade Vegetal Fiscal Federal Agropecuário Autorizado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Norma Internacional de Medidas Fitossanitárias Organização Nacional de Proteção Fitossanitária Permissão de Trânsito de Vegetais

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