Melhorar a fluência da leitura com recurso ao computador pessoal: estudo de caso de uma criança com dislexia
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1 Melhorar a fluência da leitura com recurso ao computador pessoal: estudo de caso de uma criança com dislexia FILIPA ANDREIA PORTELA ARAÚJO, ANTÓNIO JOSÉ MENESES OSÓRIO, ANA PAULA LOUÇÃO MARTINS Universidade do Minho Instituto de Educação filipaportela@hotmail.com, ajosorio@ie.uminho.pt, apmartins@ie.uminho.pt RESUMO: O número de alunos com Dificuldades de Aprendizagem Específicas constitui cerca de 50% da população escolar que apresenta Necessidades Educativas Especiais. Estima-se que 70 a 80% dos alunos com Dificuldades de Aprendizagem Específicas apresentam dislexia, que pode ser definida como um problema no processamento da informação fonológica, o qual se vai reflectir directamente na leitura. Estudos indicam que intervenções eficazes e específicas podem ajudar a superar alguns dos problemas característicos da dislexia. Estas intervenções que podem ser mais eficazes quando desenvolvidas com a ajuda do computador. A finalidade deste estudo foi averiguar se a utilização do computador Magalhães, aliada a uma estratégia de leitura monitorizada e repetida, pode contribuir para a melhoria da fluência da leitura das crianças com dislexia. O trabalho seguiu uma metodologia de Estudo de Caso. Palavras-chave: Dificuldades de aprendizagem específicas, dislexia, computador Magalhães, leitura monitorizada e repetida, monitorização da leitura com base no currículo. ABSTRACT: The number of students with Specific Learning Disabilities is about 50% of the population of the school's Special Education Needs population. It is estimated that 70 to 80% of students with Specific Learning Disabilities have dyslexia, that can be defined as a problem in processing phonological information, which will be reflected directly in reading. Research indicates that specific and effective interventions can help overcome some of the problems characteristic of dyslexia. These interventions can be magnified when developed with the help of computer. The purpose of this work was to study if the use of the Magalhães computer, combined with a reading strategy, may contribute to improve the reading fluency of children with dyslexia. The study followed the methodology of single case study. Keywords: Specific Learning Disabilities, Dyslexia, Magalhães computer, reading monitored and repeated monitoring of reading-based curriculum. CLARIFICAÇÃO DO CONCEITO DE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICAS (DAE) Segundo CORREIA (2004), o conceito de Dificuldades de Aprendizagem Específicas é controverso e pouco consensual, sendo muitas vezes erradamente usado para se referir a realidades muito distintas. As Dificuldades de Aprendizagem Específicas são consideradas uma desordem neurológica vitalícia, exibindo os alunos um perfil de discrepância entre o potencial intelectual e o rendimento ou desempenho escolar. Este impedimento específico para a aprendizagem ocorre num contexto educacional apropriado e não resulta de uma deficiência visual, auditiva, mental ou motora, de autismo ou multideficiência, nem de desvantagens sócio-culturais e económicas (CORREIA, 2008; HALLAHAN, LLOYD, KAUFFMAN, WEISS, & MARTINEZ, 2005). A investigação tem mostrado que estes alunos apresentam problemas no processamento da informação, especificamente relacionados com a recepção, a integração, a retenção e a expressão (CORREIA, 2008). Dislexia uma dificuldade de aprendizagem específica Estima-se que 70 a 80% dos alunos com Dificuldades de Aprendizagem Específicas apresentam dislexia. Este tipo de NEE afecta igualmente rapazes e raparigas e pessoas de diferentes ambientes sociais e económicos 537
2 (HALLAHAN, et al., 2005). Segundo LYON, SHAYWITZ & SHAYWITZ (2003): Dislexia é uma dificuldade de aprendizagem específica, que tem uma origem neurobiológica. É caracterizada por dificuldades no correcto e/ou fluente reconhecimento de palavras e por pobres capacidades de soletração e de descodificação. Geralmente, estas dificuldades reflectem défices na componente fonológica da linguagem, que são geralmente inesperadas tendo em conta não só o funcionamento intelectual do aluno como também as práticas eficazes que lhe tem sido proporcionadas na sala de aula. Consequências secundárias podem incluir problemas na compreensão da leitura e reduzidas experiências de leitura que podem impedir a aquisição de vocabulário e de conhecimentos prévios. (p. 2) Na leitura dos alunos com dislexia podem notar-se confusões em letras cuja correspondência fonética é próxima (d-t; j-x; c- g; m-b;m-b-p; v-f ), que diferem na sua orientação (b-d; b-p; b-q; d-b; d-p; d-q; n-u; w- m; a-e) ou que são visualmente similares (a-o; c-o; e-c; f-t; h-n; i-j; m-n; v-u). Adicionalmente, é também característica a existência de inversões (me-em; sol-los; som-mos; sal-las; pal-pla), omissões, adições, repetições, inserções ou substituições de letras, sílabas e palavras. A soletração, a lentidão, a alteração de linhas, a dificuldade em fazer a pontuação são, igualmente, frequentes na leitura de alunos com dislexia (HENNIGH, 2003; SHAYWIYZ, 2006; SELIKOWITZ, 2001). Em resumo, um aluno com dislexia vê bem e ouve bem, ou seja, os mecanismos de entrada de informação funcionam bem, residindo o problema num irregular processamento da informação referente à identificação, à articulação e ao uso dos diferentes sons da língua (HENNIGH, 2003, p.5). O computador e a promoção da leitura nas crianças com dislexia um ponto de encontro Segundo SHAYWITZ (2006), os programas de leitura mais eficazes para crianças com dislexia compreendem uma instrução sistemática e directa de tarefas de consciência fonémica - reparar nos sons, identificar e manipular os sons da língua falada, ler palavras em voz alta, soletrar, ler palavras irregulares que têm de ser reconhecidas à vista, praticar estratégias de compreensão de leitura, e treinar a fluência da leitura. Uma das ferramentas que pode servir como instrumento para essa instrução sistemática e directa é o computador. (SHAYWITZ, 2006). A fluência da leitura é, para a criança com dislexia, difícil de atingir, mas não é impossível. A fluência diz respeito à capacidade de ler rápida e precisamente um texto. Para desenvolver a fluência é necessário primeiro identificar automaticamente as palavras e, para identificar automaticamente as palavras, é preciso saber descodificar. O desenvolvimento da fluência depende muito do treino que se faz, pois as crianças adquirem a fluência pela exposição repetida a uma palavra (SHAYWITZ, 2006, p.176). Estudos indicam que os alunos quando efectuam uma leitura monitorizada e repetida, em que lêem e relêem passagens de texto oral recebem paralelamente feedback, tornam-se melhores leitores (HALLAHAN, et al., 2005; SHAYTWITZ, 2006). A investigação evidencia, ainda, que a maior eficácia ao nível dos resultados se verifica quando nos programas de treino no computador se promovem as competências fonológicas: Embora muitos métodos tenham sido utilizados para corrigir os problemas fonológicos de descodificação de palavras em crianças com dislexia, nenhum tem o potencial para atingir tão directamente estas dificuldades como os programas de computador (SANDS & BUCHHOLZ, 1997, p.156). A utilização do computador com a finalidade de melhorar as capacidades de descodificação pode ser condição base para o desenvolvimento de competências da fluência na leitura, como referem SANDS e BUCHHOLZ (1997). METODOLOGIA Seguindo uma metodologia de estudo de caso, este estudo averiguou se a utilização do computador Magalhães, adoptando uma estratégia de leitura monitorizada e repetida, pode contribuir para a melhoria da fluência da leitura de crianças com dislexia em Actividades do Apoio Educativo. Participante Neste estudo participou um aluno diagnosticado com dislexia, que frequentava o 3º ano de escolaridade. 538
3 CONHECIMENTO DO NÍVEL DE REALIZAÇÃO NA LEITURA - PONTO DE PARTIDA A intervenção iniciou-se com uma avaliação do nível de realização do aluno na área da leitura. Para isso, utilizou-se o método de monitorização da leitura com base no currículo (STECKER, FUCHS & FUCHS, 2005), cujo objectivo foi avaliar a realização do aluno em termos de velocidade/fluência e exactidão da leitura. Nesta avaliação, o aluno leu 65 palavras por minuto, sendo este valor a mediana de três leituras. Definiu-se, a partir daí, o seguinte objectivo específico a atingir, após cinco semanas de intervenção: Mediante um texto do 3º ano, o João (nome fictício) deve ler correctamente 73 palavras por minuto, em 12 de Junho de A intervenção consistiu na utilização do computador Magalhães de forma intensiva e sistemática em actividades de leitura. Teve como base os materiais de leitura da sala de aula (textos manual escolar e dois livros do Plano Nacional de Leitura referentes ao 3.º ano de escolaridade) ainda não trabalhados, sendo introduzidos no computador e acompanhados de suporte áudio. O programa de intervenção para aquisição da fluência da leitura consistiu assim na leitura do professor de um parágrafo, depois o aluno leu novamente com o professor esse parágrafo e, por último, o aluno leu sozinho. Esta técnica é chamada de leitura monitorizada e repetida, vulgarmente designada de leitura oral repetida orientada (VAUGHN & BOS, 1998). Assim, nas sessões do Apoio Educativo, o aluno estudou antecipadamente os textos que iria trabalhar no contexto da sala de aula, a fim de poder participar mais activamente. Semanalmente, às 6.ª-feiras, houve uma actividade de monitorização da leitura com base no currículo, que consistiu numa avaliação semanal da fluência da leitura, permitindo uma avaliação actualizada dos progressos do aluno e do seu nível de desempenho, nomeadamente do nível de velocidade/ fluência e exactidão, bem como da eficácia da intervenção. Os textos para avaliação da leitura foram retirados aleatoriamente de manuais do 3.º ano de escolaridade (STECKER, FUCHS & FUCHS, 2005). Adicionalmente, num processo colaborativo entre os professores e os pais, em casa, o aluno pôde aperfeiçoar a leitura, tendo os textos introduzidos no computador sido acompanhados de suporte áudio. AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO A Figura I fornece-nos a informação dos resultados da intervenção que teve uma duração de cinco semanas, e que como suporte um conjunto de estratégias destinadas a promover a fluência da leitura. Figura I. Monitorização da leitura com base no currículo Monitorização da leitura com base no currículo - avaliação semanal da Ponto fluência da Leitura Intervenção de partida Palavras correctamente lidas num minuto A partir da segunda semana de intervenção observou-se um aumento gradual do número de palavras correctamente lidas por minuto, que culminou com o valor máximo atingido no último dia de avaliação. A partir do dia 12 de Junho, o aluno deixou de usufruir do Apoio Educativo. Não obstante, no dia 22 de Junho, último dia de aulas, foi pedido ao aluno uma nova avaliação da fluência da leitura, cujo resultado foi de 76 palavras correctas lidas por minuto. Importa referir que desde o dia 12 de Junho até ao dia 22 do mesmo mês, a mãe do aluno continuou com a estratégia de leitura monitorizada e repetida de histórias que tinha por casa. ANÁLISE DOS RESULTADOS O ponto central do estudo foi optimizar os recursos disponíveis, nomeadamente o computador, para ampliar uma estratégia que poderia possibilitar ao aluno adquirir a fluência na leitura. De acordo com os resultados apresentados, podemos dizer que há vantagens associadas à utilização do computador na aplicação do programa para a aquisição da fluência da leitura: o aluno beneficiou da utilização do computador, aliada à estratégia da leitura oral repetida orientada melhorou a fluência da leitura, atingiu o objectivo 539
4 específico proposto, aumentou a sua motivação para a leitura, tornou-se mais autónomo e eficiente na realização das actividades escolares. É, assim, necessário destacar o potencial da associação entre o uso de computadores e as actividades desenvolvidas que possibilitaram o envolvimento maior do aluno e da melhoria da motivação e da aprendizagem. Na verdade, o aluno pôde aprender e realizar actividades estritamente académicas através de uma apresentação multimédia mais parecida com a de um jogo; as cores ajudaram-no a memorizar mais facilmente as estratégias de aprendizagem, isto é, técnicas que ajudaram o aluno a aprender a aprender e, a partir daí, a construir mais facilmente o seu trajecto de aprendizagem e trabalho. Talvez a parte mais importante do nosso estudo fosse a possibilidade do Magalhães ser utilizado em casa para sistematizar o treino da leitura e pelo computador ser indubitavelmente uma fonte de atracção para o aluno. Consequentemente, ao longo das sessões de intervenção, o aluno, para além de melhorar a fluência da sua leitura, foi gradualmente diminuindo a hesitação na leitura de palavras irregulares e desconhecidas. Durante estas sessões de Apoio Educativo, o aluno revelou-se progressivamente mais empenhado na melhoria dos seus resultados escolares e revelou também uma maior autonomia na exploração da aplicação multimédia. CONSIDERAÇÕES FINAIS O aumento do número de crianças com dislexia é uma realidade cada vez mais presente nas nossas escolas e, para a qual, será necessário uma resposta educativa apropriada e eficaz. O sistema educativo deverá prever e oferecer um conjunto de meios e serviços a todas as crianças que deles necessitem o mais precocemente possível a fim de evitar o pesadelo do insucesso, primeiro escolar e depois pessoal e social. Nos dias de hoje, as dificuldades de leitura continuam a constituir um dos principais obstáculos que surgem ao longo da escolarização, na medida em que, além da dificuldade na aquisição da leitura, causam dificuldades em outras áreas de aprendizagem, condicionando todo o percurso escolar do aluno. Ao implementarmos no computador Magalhães um programa de treino da leitura, o aluno teve a possibilidade de mais rapidamente ler e reler as palavras num texto e obter um feedback contínuo e rápido. Tal permitiu ao aluno modificar imediatamente a sua pronúncia e, adicionalmente, reflectir sobre a ortografia exacta. Assim, mesmo em casa, o aluno pôde trabalhar a estratégia da leitura oral repetida orientada, trabalho impossível se não houvesse um computador portátil para o aluno. O cruzamento entre estas duas áreas a área das Tecnologias de Informação e Comunicação e a Educação Especial merecerá ser objecto de estudo de outras investigações, principalmente na definição e desenvolvimento de programas informáticos portugueses baseados na investigação científica que realmente reduzam os problemas de aprendizagem que as crianças com dislexia diariamente enfrentam. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CORREIA, Luís de Miranda (2004). Problematização das Dificuldades de Aprendizagem nas Necessidades Educativas Especiais. In Análise Psicológica, 22 (2), CORREIA, Luís de.miranda (2008). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: Contributos para uma Definição Portuguesa. Porto: Porto Editora. CRUZ, Vítor. (1999). Dificuldades de Aprendizagem: Fundamentos. Porto: Porto Editora. HALLAHAN, Daniel, LLOYD, John, KAUFFMAN, James, WEISS, Margaret, & MARTINEZ, Elizabeth (2005). Introduction to Learning Disabilities: Foundations, Characteristics, and Effective Teaching. Boston: Allyn and Bacon. HENNIGH, Kathleen (2003). Compreender a Dislexia. Porto: Porto Editora. LYON, REID, SHAYWITZ, SALLY. & SHAYWITZ, Bennet (2003). Defining dyslexia, comorbidity, teachers knowledge of language and reading. In Annals of Dyslexia, 53, SANDS, S. & BULCHOLZ, E. (1997). The underutilization of computers to assist in the remediation of Dyslexia. In International Journal of Instructional Media, nº2 (vol.24),
5 SELIKOWITZ, Mark (2001). Dislexia e Outras Dificuldades de Aprendizagem. Rio de Janeiro: Revinter. SHAYTWITZ, Sally (2006). Entendendo a Dislexia: Um Novo e Completo Programa Para Todos os Níveis de Problemas de Leitura. Porto Alegre: Artmed Editora. STECKER, Pamela, FUCHS, LYNN, & FUCHS, Douglas (2005). Using curriculum-based measurement to improve student achievement: Review of research. In Psychology in the Schools, 42(8), VAUGHSN, Sharon & BOS, Candance (1998). Strategies for Teaching Students with Learning and Behavior Problems. Boston: Allyn and Bacon. I Encontro Internacional TIC e Educação 541
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