AVALIAÇÃO DE UMA PLANTA DE COGERAÇÃO ASSISTIDA POR CONCENTRADORES SOLARES DO TIPO LINEAR FRESNEL DO SETOR SUCROALCOOLEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DE UMA PLANTA DE COGERAÇÃO ASSISTIDA POR CONCENTRADORES SOLARES DO TIPO LINEAR FRESNEL DO SETOR SUCROALCOOLEIRO"

Transcrição

1 Trabalho de Conclusão de Curso AVALIAÇÃO DE UMA PLANTA DE COGERAÇÃO ASSISTIDA POR CONCENTRADORES SOLARES DO TIPO LINEAR FRESNEL DO SETOR SUCROALCOOLEIRO Aluno: Juan Camilo López Restrepo Orientadores: Professor Edson Bazzo, Dr.Eng. Professor Álvaro Hernán Restrepo, Dr.Eng. Banca avaliadora formada por: Prof. Juan Esteban Tibaquirá, Dr.Eng. Decano. Educardo Roncancio Huertas, Eng Pereira 15/04/2015 1

2 Introdução Matriz energética mundial dos anos 1973 e [1] Consumo Energético + 40 % Energias Alternativas + 950,6 % Consumo de óleo - 3,9 % [1] Fonte: INTERNATIONAL ENERGY AGENCY, Key World Energy Statistics, [Online]. 15/04/2015 Available: ** Outros incluí energias geotérmicas, solares, eólicas, caloríficas, etc. 2 1 Mtoe = kwh

3 Motivação [3] Dependencia hídrica Tempos de Secas CRISIS (1992, 2001) [2] 15/04/2015 [2] Ministerio de Minas y Energías, Energía eléctrica [3] Ministério de Minas e Energias, Balanço energético Nacional, [Online]. 3 Disponível:

4 Motivação A grade área tropical faz do Brasil uma grande potência em energia solar. Benefícios ambientais. Menor consumo de combustíveis fósseis. DNI Obtenção de energia sem impacto ambiental. Ao ser acoplado em usinas. Economia combustível Aumento da capacidade de geração Proveito da infraestrutura existente. [4] Direct Normal Irradiance [W/m²] Bases de dados (SWERA) 15/04/ [4] SWERA - DNI INPE High Resolution

5 Tecnologias solares [5] [4] 15/04/2015 [5] Adaptado de: S. a. Kalogirou, Solar thermal collectors and applications, vol. 30, 5 no , pp

6 OBJETIVOS 15/04/2015 6

7 Objetivos OBJETIVO GERAL Avaliar o impacto de um sistema de coletores termossolares do tipo Linear Fresnel sobre o consumo de combustível e incremento da exportação de potência elétrica em uma usina de cogeração do setor sucroalcooleiro. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Identificar as condições de operação de uma usina de cogeração do setor sucroalcooleiro. 2. Estruturar um modelo termodinâmico em regime permanente que represente a operação típica do ciclo de cogeração da usina sucroalcooleira. 3. Calcular a eficiência óptica dos coletores solares a partir do ângulo de incidência obtido em função dos dados geográficos e meteorológicos da localização da usina. 4. Propor uma condição de projeto para dimensionar o campo de coletores termossolares do tipo linear Fresnel. 5. Modelar e analisar a planta de cogeração termoelétrica sob duas propostas de inclusão do sistema de coletores termossolares do tipo linear Fresnel. 15/04/2015 7

8 Objetivos OBJETIVO GERAL Avaliar o impacto de um sistema de coletores termossolares do tipo Linear Fresnel sobre o consumo de combustível e incremento da exportação de potência elétrica em uma usina de cogeração do setor sucroalcooleiro. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Identificar as condições de operação de uma usina de cogeração do setor sucroalcooleiro. 2. Estruturar um modelo termodinâmico em regime permanente que represente a operação típica do ciclo de cogeração da usina sucroalcooleira. 3. Calcular a eficiência óptica dos coletores solares a partir do ângulo de incidência obtido em função dos dados geográficos e meteorológicos da localização da usina. 4. Propor uma condição de projeto para dimensionar o campo de coletores termossolares do tipo linear Fresnel. 5. Modelar e analisar a planta de cogeração termoelétrica sob duas propostas de inclusão do sistema de coletores termossolares do tipo linear Fresnel. 15/04/2015 8

9 Ciclo de cogeração em estudo 15/04/2015 9

10 Condições de operação da usina Características de operação: Conceito Valor Localização Mato Grosso Capacidade de moagem de cana do processo 660 t/h Consumo de vapor do processo Pressão do processo Consumo de energia elétrica Consumo de energia mecânica Quantidade de bagaço produzido PCI do bagaço Pressão de geração de vapor Temperatura do vapor gerado 445 kgvapor/tcana 250 kpa 12 kwh/tcana 16 kwh/tcana 280 kgbagaço/tcana 7400 kj/kg 6740 kpa 520 C Purgas estimadas 1 % Eficiência térmica do gerador de vapor 88,4 % 15/04/

11 Estratégia de operação 5000 horas de operação Cogeração híbrida 15/04/

12 Objetivos OBJETIVO GERAL Avaliar o impacto de um sistema de coletores termossolares do tipo Linear Fresnel sobre o consumo de combustível e incremento da exportação de potência elétrica em uma usina de cogeração do setor sucroalcooleiro. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Identificar as condições de operação de uma usina de cogeração do setor sucroalcooleiro. 2. Estruturar um modelo termodinâmico em regime permanente que represente a operação típica do ciclo de cogeração da usina sucroalcooleira. 3. Calcular a eficiência óptica dos coletores solares a partir do ângulo de incidência obtido em função dos dados geográficos e meteorológicos da localização da usina. 4. Propor uma condição de projeto para dimensionar o campo de coletores termossolares do tipo linear Fresnel. 5. Modelar e analisar a planta de cogeração termoelétrica sob duas propostas de inclusão do sistema de coletores termossolares do tipo linear Fresnel. 15/04/

13 Modelo termodinâmico do ciclo de cogeração HIPÓTESES: Condições Regime permanente durante a safra de Perdas nas tubulações desprezíveis. operação Hipóteses EES Resultados RESULTADOS: Conceito Valor Quantidade de bagaço queimado 51,33 kg/s Vazão de vapor produzido 111,10 kg/s Vazão de vapor consumido pelo processo 83,42 kg/s Potência gerada 83,04 MW Potência exportada 54,13 MW Tempo de operação durante a safra 5000 h Potência total disponível para venda 270,65 GWh Fator de utilização de energia 80,92 % 15/04/

14 Resultados CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: 51,33 kg/s 15/04/

15 Objetivos OBJETIVO GERAL Avaliar o impacto de um sistema de coletores termossolares do tipo Linear Fresnel sobre o consumo de combustível e incremento da exportação de potência elétrica em uma usina de cogeração do setor sucroalcooleiro. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Identificar as condições de operação de uma usina de cogeração do setor sucroalcooleiro. 2. Estruturar um modelo termodinâmico em regime permanente que represente a operação típica do ciclo de cogeração da usina sucroalcooleira. 3. Calcular a eficiência óptica dos coletores solares a partir do ângulo de incidência obtido em função dos dados geográficos e meteorológicos da localização da usina. 4. Propor uma condição de projeto para dimensionar o campo de coletores termossolares do tipo linear Fresnel. 5. Modelar e analisar a planta de cogeração termoelétrica sob duas propostas de inclusão do sistema de coletores termossolares do tipo linear Fresnel. 15/04/

16 Eficiência óptica dos coletores Módulos NOVA-1 Linear Fresnel NOVATEC SOLAR: Largura (a) Geometria 16,56 m [6] Comprimento (b) 44,8 m Distância focal (c) 7,4 m [6] Altura dos refletores (d) Distância mínima recomendada entre as linhas paralelas Superfície dos refletores primários Orientação Comprimento mínimo de linha Comprimento máximo de linha 0,75-1,05 m acima do solo 4,5 m 513,6 m^2 ± 20 no eixo norte-sul 5 módulos; 224 m 22 módulos; 985,6 m 15/04/2015 [6] NOVATEC-SOLAR, NOVA-1,

17 Dados geográficos e meteorológicos Dados geográficos Longitude -20,45 Latitude -54,617 Localização: Campo Grande Mato Grosso DNI (Direct Normal Irradiance), por SWERA. 15/04/

18 Ângulo de incidência K ( ) K ( ) [6] θ K (θ) K (θ) opt o i [7] 10 0,98 0, ,95 0, ,95 0, ,91 0,7 50 0,86 0,53 [8] 60 0,7 0, ,48 0, ,24 0, /04/2015 [7] S. Colle, SOLAR ENERGY, [8] A. Giostri and M. Binotti, Comparison of Two Linear Collectors in Solar Thermal Plants: Parabolic Trough vs Fresnel, ASME 2011,

19 Resultados Mês Dia Hora η opt Janeiro ,63% Fevereiro ,66% Março ,84% Abril ,55% Maio ,26% Junho ,47% Julho ,95% Eficiência Óptica Máxima = 67,39 %, Data: Janeiro 29, 13:00 Agosto ,77% Setembro ,60% Outubro ,66% Novembro ,99% Dezembro ,52% 15/04/

20 Objetivos OBJETIVO GERAL Avaliar o impacto de um sistema de coletores termossolares do tipo Linear Fresnel sobre o consumo de combustível e incremento da exportação de potência elétrica em uma usina de cogeração do setor sucroalcooleiro. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Identificar as condições de operação de uma usina de cogeração do setor sucroalcooleiro. 2. Estruturar um modelo termodinâmico em regime permanente que represente a operação típica do ciclo de cogeração da usina sucroalcooleira. 3. Calcular a eficiência óptica dos coletores solares a partir do ângulo de incidência obtido em função dos dados geográficos e meteorológicos da localização da usina. 4. Propor uma condição de projeto para dimensionar o campo de coletores termossolares do tipo linear Fresnel. 5. Modelar e analisar a planta de cogeração termoelétrica sob duas propostas de inclusão do sistema de coletores termossolares do tipo linear Fresnel. 15/04/

21 Condições de projeto do campo solar Condições de Projeto: DNI = 900 W/m² η opt = 0,67 (Meio dia solar) Aquecimento d agua de alimentação, 180 C 15/04/

22 Resultados Área de Reflexão m² Área estrutural m² [8] 15/04/2015 [8] Portal Fator Brasil. [Online]. Disponível: [Acessado: 08-Jul-2014]. 22

23 Objetivos OBJETIVO GERAL Avaliar o impacto de um sistema de coletores termossolares do tipo Linear Fresnel sobre o consumo de combustível e incremento da exportação de potência elétrica em uma usina de cogeração do setor sucroalcooleiro. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Identificar as condições de operação de uma usina de cogeração do setor sucroalcooleiro. 2. Estruturar um modelo termodinâmico em regime permanente que represente a operação típica do ciclo de cogeração da usina sucroalcooleira. 3. Calcular a eficiência óptica dos coletores solares a partir do ângulo de incidência obtido em função dos dados geográficos e meteorológicos da localização da usina. 4. Propor uma condição de projeto para dimensionar o campo de coletores termossolares do tipo linear Fresnel. 5. Modelar e analisar a planta de cogeração termoelétrica sob duas propostas de inclusão do sistema de coletores termossolares do tipo linear Fresnel. 15/04/

24 Proposta A de acoplamento 15/04/

25 Proposta B de acoplamento 15/04/

26 Modelagem do ciclo híbrido Considerações de operação Período Conceito Valor SAFRA Geração de vapor 111,10 kg/s Geração de Potência 83,04 MW ENTRESSAFRA Geração de Potência 27,03 MW AMBOS DNI mínimo de operação 250 W/m² [9] Proposta Limites Valor Proposta A Temperatura máxima d agua de alimentação 180 C Proposta B Economia máxima de combustível 15 % 15/04/2015 [9] H. Hou, Y. Yang, E. Hu, J. Song, C. Dong, and J. Mao, Evaluation of solar aided biomass power generation systems with parabolic trough field, Sci. China Technol. Sci., vol. 54, no. 6, pp , Apr

27 Pontos de análise Múltiplo solar Área de reflexão [m²] , , MS Múltiplo Solar A ( DNI P ) CS P opt Perdas Q solar [10] 1, STE Wsolar DNI A CS [11] Condição de análise Projeto Ano típico Meteorológico (TMY) Ponto de comparação Economia de combustível Tempo de operação durante a entressafra Potência extra de exportação Economia média de combustível Eficiência solar-to-electricity 15/04/2015 [10] J. Cardemil and S. Colle, A BASE DE DADOS SWERA COMO SUPORTE PARA ANÁLISES TECNICO- ECONÒMICAS DE PLANTAS TERMO-SOLARES, III Congr. Bras. Energ. Sol., [11] H. Hou, Y. Yang, E. Hu, J. Song, C. Dong, and J. Mao, Evaluation of solar aided biomass power generation systems with parabolic trough field, Sci. China Technol. Sci., vol. 54, no. 6, pp , Apr

28 Resultados Proposta A Condições de projeto Consumo anterior: 51,33 kg/s Consumo atual: 45,8 kg/s TOTAL ECONOMIZADO 10,77 % 15/04/

29 Resultados Proposta A TMY MS Tempo de operação na entressafra [horas] Potência extra de exportação [GWh] Eficiência solar-toelectricity Economia média de combustível anual ,70 5,62% 1,25% 1, ,13 5,57% 1,36% 1, ,53 5,48% 1,47% 1, ,90 5,37% 1,57% 15/04/

30 Resultados Proposta A TMY 2,50% Economia de combustível por mês - Proposta A 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% MS=1 MS=1,1 MS=1,2 MS=1,3 0,00% 15/04/

31 Resultados Proposta B Condições de projeto Consumo anterior: 51,33 kg/s Consumo atual: 45,84 kg/s TOTAL ECONOMIZADO 10,7 % 15/04/

32 Resultados Proposta B TMY MS Tempo de Operação na entressafra [horas] Potência extra de exportação [GWh] Eficiência solar-toelectricity Economia média de combustível anual ,63 5,56% 1,22% 1, ,10 5,54% 1,34% 1, ,55 5,51% 1,46% 1, ,02 5,48% 1,58% 2,50% Economía de combustível por mês - Proposta B 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% MS=1 MS=1,1 MS=1,2 MS=1,3 0,00% 15/04/

33 Conclusões Ciclo real de Cogeração Potência gerada: 270,65 GWh Cana moída: toneladas Bagaço queimado: kg Projeção do campo solar Máxima eficiência óptica: 67,39 % Área de projeto: m² Área de construção: m² Propostas de Acoplamento Economia de combustível Proposta A: 10,8 % Economia de combustível Proposta B: 10,7 % 15/04/

34 Conclusões - TMY Aumento da área [%] PROPOSTA A Aumento da potência de exportação [%] 10 9, , ,65 PROPOSTA B Maior eficiência solar-toelectricity: 5,62 % Proposta A, MS=1 Aumento da área [%] Maior quantidade de combustível economizado: 1,58 % Proposta B, MS=1,3 Aumento da potência de exportação [%] 10 10, , ,96 Resultados da Proposta A em relação à Proposta B Maior potência exportada durante a entressafra: 6,02 GWh Proposta B, MS=1,3 Múltiplo solar Diferencia no tempo extra de exportação [h] , ,2-1 1,3-7 15/04/

35 Agradecimentos Prof. Amir Oliveira Dr. Eng Prof. Edson Bazzo Dr. Eng Prof. Álvaro Restrepo Dr. Eng Rennan Galante Eng. Muchas gracias! Muito obrigado! 15/04/2015 Juan Camilo López Restrepo 35

Determinação da eficiência elétrica das usinas brasileiras para produção exclusiva de açúcar e/ou etanol (Revisão 0 17/05/2010).

Determinação da eficiência elétrica das usinas brasileiras para produção exclusiva de açúcar e/ou etanol (Revisão 0 17/05/2010). Determinação da eficiência elétrica das usinas brasileiras para produção exclusiva de açúcar e/ou etanol (Revisão 0 17/05/2010). Resumo Executivo Com base nos dados disponíveis no CTC () foram realizados

Leia mais

CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Central Termelétrica de Biomassa Alto Desempenho Apresentação Dennis C. Hamburger Outubro 2017 TÓPICOS Importância das Usinas Térmicas à Biomassa na matriz energética

Leia mais

Palavras-chave: Coletores concentradores, ciclo Rankine Orgânico, desempenho energético e exergético.

Palavras-chave: Coletores concentradores, ciclo Rankine Orgânico, desempenho energético e exergético. COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E EXERGÉTICO DE COLETORES DO TIPO PTC (PARABOLIC TROUGH COLLECTOR) E LFR (LINEAR FRESNEL REFLECTOR) VISANDO GERAÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE PLANTAS ORC (ORGANIC RANKINE

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES

UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES Luigi Mariani Filho luigi.mariani@poli.usp.br Resumo: O objetivo do trabalho em questão é avaliar a

Leia mais

Máquinas Térmica Introdução. Jurandir Itizo Yanagihara

Máquinas Térmica Introdução. Jurandir Itizo Yanagihara Máquinas Térmica Introdução Jurandir Itizo Yanagihara Origem de nossa energia Usinas hidrelétricas 2 Origem de nossa energia Usinas termoelétricas 3 Origem de nossa energia Usinas nucleares 4 Qual o impacto?

Leia mais

Centrais Solares Termoeléctricas

Centrais Solares Termoeléctricas Semana da Tecnologia e Design 2012 Instituto Politécnico de Portalegre Aproveitamento de Energia Solar Térmica Centrais Solares Termoeléctricas João Cardoso joao.cardoso@lneg.pt Unidade de Energia Solar,

Leia mais

Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola

Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Viçosa, MG, 27 de agosto de 2009 Matriz Energética Primária Brasileira No Brasil, 41% da oferta interna de energia provém de fontes renováveis,

Leia mais

Módulo I Ciclo Rankine Ideal

Módulo I Ciclo Rankine Ideal Módulo I Ciclo Rankine Ideal Sistema de Potência a Vapor As usinas de potência a vapor são responsáveis pela produção da maior parte da energia elétrica do mundo. Porém, para o estudo e desenvolvimento

Leia mais

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino

Leia mais

PLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE

PLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE PLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE : a Energia Elétrica da Cana de Açúcar Belo Horizonte, 05 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria

Leia mais

Energia & Sustentabilidade

Energia & Sustentabilidade Energia & Sustentabilidade O que é Energia? O termo energia do grego: "ergos, cujo significado original é trabalho, força em ação. Fontes limpas de energia: a luz do sol; o vento; a água. Energia Elétrica

Leia mais

Prof. Luís Fernando Pagotti

Prof. Luís Fernando Pagotti Laboratório de Qualidade e Racionalização da Energia Elétrica Prof. Luís Fernando Pagotti energia não pode ser criada nem destruída, só pode ser transformada! Como Converter Energia? Combustores;

Leia mais

Dimensionamento de um sistema de alta temperatura utilizando energia solar e um sistema auxiliar para processos de pirólise

Dimensionamento de um sistema de alta temperatura utilizando energia solar e um sistema auxiliar para processos de pirólise Dimensionamento de um sistema de alta temperatura utilizando energia solar e um sistema auxiliar para processos de pirólise Code: 23.014 Chumpitaz, G. R. A., Coronado, C. J. R., Nascimento, M. A. R., Roberts,

Leia mais

PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 1ª Prova 12.04.2013 - Prof a. Eliane e Prof. Alberto Instruções: Responda as questões nos espaços reservados para as respostas, caso necessário, utilize

Leia mais

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

PME 3344 Termodinâmica Aplicada PME 3344 Termodinâmica Aplicada 11) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,

Leia mais

POLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente

POLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente POLÍTICA ENERGÉTICA 21 de Setembro de 2015 12 th International Conference Brazil Energy and Power BEP 12 Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro -AmCham Rio Painel Energia e Política Industrial

Leia mais

Energia termosolar de alta temperatura para a indústria

Energia termosolar de alta temperatura para a indústria Energia termosolar de alta temperatura para a indústria Irapuã Santos Ribeiro 25/03/19 Somos a Industrial Solar GmbH Fundada em 2008 no ambiente do Instituto Fraunhofer em Freiburg - Alemanha Líder mundial

Leia mais

ENERGIA movimentando a vida

ENERGIA movimentando a vida ENERGIA movimentando a vida Renováveis: é a energia que vem de recursos naturais como sol, vento, chuva e biomassa. Não-renováveis: é a energia que vem de recursos naturais, que, quando utilizados não

Leia mais

O SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL E EM MINAS GERAIS. LUIZ CUSTÓDIO COTTA MARTINS PRESIDENTE SIAMIG/SINDAÇÚCAR-MG Belo Horizonte 21/08/2008

O SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL E EM MINAS GERAIS. LUIZ CUSTÓDIO COTTA MARTINS PRESIDENTE SIAMIG/SINDAÇÚCAR-MG Belo Horizonte 21/08/2008 O SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL E EM MINAS GERAIS LUIZ CUSTÓDIO COTTA MARTINS PRESIDENTE SIAMIG/SINDAÇÚCAR-MG Belo Horizonte 21/08/2008 SETOR SUCROALCOOLEIRO BRASILEIRO CANA-DE- AÇÚCAR AÇÚCAR ETANOL

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica Ciclo Joinville, 09 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas Ciclo : Descrição de Componentes;

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos motores a vapor

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos motores a vapor Termodinâmica Ciclos motores a vapor 1 v. 1.1 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil, operando segundo

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Leia mais

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS AS ENERGIAS RENOVÁVEIS CONVERSÃO DA ENERGIA SOLAR EM ENERGIA ELÉTRICA Equipa 1M06_2: André C. Martins Jaime S. Correia José M. Martins Mariana S. Casalta Miguel S. Ribeiro Supervisor: Abílio de Jesus Monitor:

Leia mais

ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1

ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 Sândi Da Costa Gehm 2. 1 Projeto de pesquisa realizado

Leia mais

A APREN e as Universidades O SOL COMO FONTE DE ENERGIA Comemoração do Dia Internacional do Sol

A APREN e as Universidades O SOL COMO FONTE DE ENERGIA Comemoração do Dia Internacional do Sol 14:00 14:15 Nota de abertura A APREN e as Universidades O SOL COMO FONTE DE ENERGIA Comemoração do Dia Internacional do Sol Universidade de Évora 4 de maio de 2015 Universidade de Évora 14:15 14:30 O Panorama

Leia mais

CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia

CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia medina@uel.br AGRICULTURA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PRODUÇÃO DE ENERGIA A GRANDE REVOLUÇÃO ESTÁ

Leia mais

3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS

3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS 5. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000. Estabelece os requisitos necessários à qualificação de centrais cogeradoras de energia e dá outras providências.

Leia mais

Um Projeto para Aproveitar a Biomassa da Cana. Ribeirão Preto, Agosto 2016

Um Projeto para Aproveitar a Biomassa da Cana. Ribeirão Preto, Agosto 2016 Um Projeto para Aproveitar a Biomassa da Cana Ribeirão Preto, Agosto 2016 Quem somos e em que áreas atuamos Energia + Química Renovável Desenvolvimento e investimento em projetos de geração com biomassa

Leia mais

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

PME 3344 Termodinâmica Aplicada PME 3344 Termodinâmica Aplicada 10) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda. Figueiredo Ramos. (ESTG - Instituto Politécnico da Guarda)

Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda. Figueiredo Ramos. (ESTG - Instituto Politécnico da Guarda) Figueiredo Ramos (ESTG - ) 17.05.2011 CONTEÚDO 1. Introdução. Perspectiva energética: história e futuro 2. Temperatura vs concentração de CO2 3. Tecnologias de conversão 4. Preocupações internacionais

Leia mais

São Paulo, 03 de junho de 2008

São Paulo, 03 de junho de 2008 Fontes Renováveis de Energia para Comercialização Cenário para Indústria de Cogeração de Energia 2008-2015 São Paulo, 03 de junho de 2008 O Produto Cana Energética 1/3 >> caldo de cana (açúcar e etanol)

Leia mais

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Consumo de Energia Para satisfazer as necessidades relativas ao consumo de energia o Homem utiliza diversas fontes; A combinação

Leia mais

A Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1

A Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 A Energia solar Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 Forma de aproveitamento Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica

Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica SIMULAÇÃO DE CICLO TÉRMICO COM DUAS CALDEIRAS EM PARALELO: COMBUSTÃO EM GRELHA E EM LEITO FLUIDIZADO Herson

Leia mais

FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B

FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B ENERGIA DESIGUAL COMBUSTÍVES FÓSSEIS PETRÓLEO E GÁS Vantagens do Petróleo Alta densidade de energia; Deriva diversos produtos industriais; Domínio

Leia mais

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel. Centrais Termelétricas

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel. Centrais Termelétricas PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Centrais Termelétricas Termelétrica Princípio de funcionamento energia térmica energia mecânica energia

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Programa de Pós Graduação em Economia Aplicada

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Programa de Pós Graduação em Economia Aplicada Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Programa de Pós Graduação em Economia Aplicada Potencial e disponibilidade de biomassa de cana-de-açúcar na região Centro-Sul do

Leia mais

Coletores solares planos

Coletores solares planos Coletores solares planos Coletores solares planos desempenho instantâneo x longo prazo Comportamento instantâneo: curvas de desempenho do equipamento função de dados meteorológicos e dados operacionais

Leia mais

ALUNO(A): TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO:

ALUNO(A): TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: ALUNO(A): PROVA COMENTADA OBF 2014 PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 Professor: Edney Melo Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 01. Note que se trata de um gráfico em forma de pizza, dividido em 12 partes iguais, de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UMA PLANTA DE COGERAÇÃO ASSISTIDA POR CONCENTRADORES SOLARES DO TIPO LINEAR FRESNEL DO SETOR SUCROALCOOLEIRO

AVALIAÇÃO DE UMA PLANTA DE COGERAÇÃO ASSISTIDA POR CONCENTRADORES SOLARES DO TIPO LINEAR FRESNEL DO SETOR SUCROALCOOLEIRO JUAN CAMILO LÓPEZ RESTREPO AVALIAÇÃO DE UMA PLANTA DE COGERAÇÃO ASSISTIDA POR CONCENTRADORES SOLARES DO TIPO LINEAR FRESNEL DO SETOR SUCROALCOOLEIRO Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

Prof. Celso E. L. Oliveira

Prof. Celso E. L. Oliveira EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UNIDADES DE COGERAÇÃO COM CANA DE AÇÚA ÇÚCAR OPORTUNIDADES PARA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DA Prof. Celso E. L. Oliveira Energia primária ria no Brasil Fonte: EPE, preliminar do BEN 2007

Leia mais

A CANA-DE-AÇÚCAR E A AGROENERGIA

A CANA-DE-AÇÚCAR E A AGROENERGIA A CANA-DE-AÇÚCAR E A AGROENERGIA INSTITUCIONAL I GERA WORKSHOP DE GESTÃO DE ENERGIA E RESÍDUOS NA AGROINDÚSTRIA TECNOLOGIAS PARA EFICIÊNCIA USP PIRASSUNUNGA 11/05/06 O BRASIL E A CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNDO

Leia mais

Mateus Azevedo Chaves Correia

Mateus Azevedo Chaves Correia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL CENTRO DE TECNOLOGIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA APLICADA AOS PROCESSOS PRODUTIVOS Mateus Azevedo Chaves Correia AVALIAÇÃO

Leia mais

USO DE GÁS NATURAL COMO COMBUSTÍVEL POTENCIADOR DA BIOMASSA EM LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICA

USO DE GÁS NATURAL COMO COMBUSTÍVEL POTENCIADOR DA BIOMASSA EM LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICA USO DE GÁS NATURAL COMO COMBUSTÍVEL POTENCIADOR DA BIOMASSA EM LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICA Autores: Sergio Guerreiro Ribeiro1, Jose W. Ferrari2, Alexandre F. Schoubek3, Celso R. Bertinotti4, Resumo A Proposta

Leia mais

ENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE Capítulo 11 Trocadores de Calor

ENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE Capítulo 11 Trocadores de Calor ENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE 2015 Capítulo 11 Trocadores de Calor Tópicos Tipos de trocadores de calor; O coeficiente global de transferência de calor; Análise térmica de trocadores

Leia mais

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva SUMÁRIO Uma pequena revisão sobre a luz Energia solar Aproveitamento da energia solar Coletor solar Sistemas fotovoltaico (efeito fotovoltaico e conversão de energia)

Leia mais

CASE UNIÃO ENERGIA ENERGIA DE BIOMASSA

CASE UNIÃO ENERGIA ENERGIA DE BIOMASSA CASE UNIÃO ENERGIA ENERGIA DE BIOMASSA GRUPO UNIÃO Comercialização de Energia Corretora de Commodities Destilaria e Co-geração Biodiesel Geração de Energia ir CEL Pratudão INVESTIMENTOS EM GERAÇÃO HISTÓRICO

Leia mais

Brasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) Crescimento Médio AA (1991 a 2000)

Brasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) Crescimento Médio AA (1991 a 2000) Brasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) ANO RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL OUTROS TOTAL 1991 51,1 102,5 24,9 29,9 208,4 1992 51,8 103,3 25,9 30,8 211,9 1993 53,6 107,0 27,4 31,9 220,0 1994 56,0

Leia mais

SUPRIMENTO DE ENERGIA AO NORDESTE: A SOLUÇÃO POR ALAGOAS

SUPRIMENTO DE ENERGIA AO NORDESTE: A SOLUÇÃO POR ALAGOAS TEATRO DA ENERGIA SUPRIMENTO DE ENERGIA AO NORDESTE: A SOLUÇÃO POR ALAGOAS Expositor: Rogério Gondim Oiticica 31 de julho de 2017 FONTES P/ GERAÇÃO DE ENERGIA Geração Eólica Biomassa da Cana de Açúcar

Leia mais

FCM 208 Física (Arquitetura)

FCM 208 Física (Arquitetura) Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Energia Prof. Dr. José Pedro Donoso Espectro eletromagnético Em ordem crescente de energia, o espectro inclui:

Leia mais

III German-Brazilian Renewable Energy Dialogues Biogás

III German-Brazilian Renewable Energy Dialogues Biogás III German-Brazilian Renewable Energy Dialogues Biogás PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE PRODUZIDA A PARTIR DO BIOGÁS PROVENIENTE DA BIODIGESTÃO DA VINHAÇA João Rodolfo Côrtes Pires Côrtes Consultoria Rio de Janeiro,

Leia mais

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia

Leia mais

Ricardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts

Ricardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts Relatório: Fatores de conversão de energia elétrica e térmica em energia primária e em emissões de dióxido de carbono a serem usados na etiquetagem de nível de eficiência energética de edificações [Versão

Leia mais

ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO BALANÇO TÉRMICO DE VAPOR DE UMA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA

ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO BALANÇO TÉRMICO DE VAPOR DE UMA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO BALANÇO TÉRMICO DE VAPOR DE UMA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA L. M. F. LEITE 1, E. A. P. DE LIMA 2, A. C. CHESCA 3 1,2,3 Universidade de Uberaba, PPGEQ da Universidade de Uberaba

Leia mais

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO Energia Solar Energia térmica A baixa temperatura (até 100 o C) A média temperatura (até 1000 o C) Aquecimento de ambientes aquecimento de água Condicionamento de ar refrigeração

Leia mais

ALBIOMA I SEMINÁRIO MINEIRO DE BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA-DE-AÇÚCAR

ALBIOMA I SEMINÁRIO MINEIRO DE BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA-DE-AÇÚCAR ALBIOMA I SEMINÁRIO MINEIRO DE BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA-DE-AÇÚCAR Outubro 2016 NOSSO OBJETIVO COMUM 1. Disponibilidade de biomassa 2. Tecnologia consolidada 3. Condições econômicas voltam

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. 10) Ciclos motores a vapor. v. 2.5

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. 10) Ciclos motores a vapor. v. 2.5 Termodinâmica 10) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.5 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil, operando segundo

Leia mais

CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES CADERNO 9 PROF.: Célio Normando CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

Leia mais

Implantação de usina piloto por meio de integração da fonte de geração termosolar ao complexo de energias renováveis da UHE Porto Primavera

Implantação de usina piloto por meio de integração da fonte de geração termosolar ao complexo de energias renováveis da UHE Porto Primavera Implantação de usina piloto por meio de integração da fonte de geração termosolar ao complexo de energias renováveis da UHE Porto Primavera Concentração da radiação solar Porque a concentração do sol para

Leia mais

CEMIG: UMA GRANDE EMPRESA

CEMIG: UMA GRANDE EMPRESA AGENDA: Um pouco sobre a Cemig Contextualização do Problema da Energia Como se pensa as Alternativas Energéticas Potenciais: Hidrico Eólico Solar Outros Algumas questões: Eficiência, Tecnologia e o Futuro...

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015. PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015. Autoriza o Poder Executivo a instalar painéis de captação de energia solar nos projetos arquitetônicos dos próprios públicos do Estado de Goiás. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO

Leia mais

APRESENTAÇÃO COMERCIAL GERAÇÃO SOLAR

APRESENTAÇÃO COMERCIAL GERAÇÃO SOLAR APRESENTAÇÃO COMERCIAL GERAÇÃO SOLAR Matriz Energética Mundial Matriz Energética Mundial 2016 (IEA, 2018) 2 Matriz Energética Brasileira Matriz Elétrica Brasileira 2017 (BEN, 2018) 3 Matriz Energética

Leia mais

ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE COGERAÇÃO NO BRASIL

ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE COGERAÇÃO NO BRASIL GPT/13 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE COGERAÇÃO NO BRASIL Tereza Cristina Costa Ottoni Luiz

Leia mais

Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário

Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Comparativo entre São Paulo e o Brasil Tipos de Geração Capacidade Instalada

Leia mais

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção

Leia mais

FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO

FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO Usinas Hidroelétricas 1. (ENEM MEC) Segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2008, do Ministério das Minas e Energia, a matriz energética brasileira

Leia mais

Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle.

Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle. Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle. Balanço de Entropia para Sistemas Fechados O balanço de entropia é uma expressão da segunda lei conveniente

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA*

RECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA* RECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA* Joaquim Luiz Monteiro Barros 1 Fabiana Moreira Costar 2 Resumo Este

Leia mais

Presidência e Direção

Presidência e Direção Usina Eficaz Sumário 1. Apresentação Pessoal 2. Apresentação Usina Pitangueiras 3. Responsabilidade Social 4. Alta Performance na Extração com Cana Crua 5. Enfardamento e Desenfardamento da Palha da Cana

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado? 2379EE2 Energia Solar

Leia mais

MATEMÁTICA FÍSICA QUESTÃO 01. Para seus cálculos, sempre que necessário, utilize os seguintes dados:

MATEMÁTICA FÍSICA QUESTÃO 01. Para seus cálculos, sempre que necessário, utilize os seguintes dados: MATEMÁTICA FÍSICA FÍSICA AS QUESTÕES DESTA PROVA FAZEM REFERÊNCIA A DIVERSOS ASPECTOS DO FUNCIONAMENTO DE UM NAVIO TRANSATLÂNTICO. Para seus cálculos, sempre que necessário, utilize os seguintes dados:

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural

Disciplina: Eletrificação Rural UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:

Leia mais

Perspectivas de Mercado para Pellets de Cana-de-açúcar

Perspectivas de Mercado para Pellets de Cana-de-açúcar Perspectivas de Mercado para Pellets de Cana-de-açúcar Fenasucro 2017 23 de Agosto, 2017 Ribeirão Preto/SP Christian Furlan O que é pellet? O que é pellet? Combustível natural, resultante da compressão

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA (VAPOR) A PARTIR DA QUEIMA DE BIOMASSA (BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR)

GERAÇÃO DE ENERGIA (VAPOR) A PARTIR DA QUEIMA DE BIOMASSA (BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR) GERAÇÃO DE ENERGIA (VAPOR) A PARTIR DA QUEIMA DE BIOMASSA (BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR) J. P. dos REIS 1 e W. KLUCK 1 1 Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul E-mail para contato: jaissonreis@catolicasc.org.br

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227

Leia mais

PEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE. 2ª Prova

PEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE. 2ª Prova PEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 2ª Prova 16.05.2014 Instruções: Responda as questões nos espaços reservados para as respostas, caso necessário, utilize o verso da folha que contém

Leia mais

ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA

ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA 01) Na comparação entre diferentes processos de geração de energia, devem ser considerados aspectos econômicos, sociais e ambientais. Um fator economicamente relevante nessa

Leia mais

Bioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1

Bioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol e Cogeração Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol - Cenário Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 2 Bioetanol - Cenário Uma importante alternativa

Leia mais

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama

Leia mais

Chamada Estratégica ANEEL 19 PD /2016 Estudo da Geração Heliotérmica Aplicada às Condições do Recurso Solar Brasileiro.

Chamada Estratégica ANEEL 19 PD /2016 Estudo da Geração Heliotérmica Aplicada às Condições do Recurso Solar Brasileiro. Chamada Estratégica ANEEL 19 PD-0553-0035/2016 Estudo da Geração Heliotérmica Aplicada às Condições do Recurso Solar Brasileiro. Francisco Mateus Miller fmmiller@petrobras.com.br CENPES/PDRGN/EE São Paulo

Leia mais

2 AVALIAÇÃO ECONÓMICA

2 AVALIAÇÃO ECONÓMICA ÍNDICE PREFÁCIO xi PREÂMBULO xv 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 Energia 4 1.2 Formas de Energia 5 1.3 Energias Renováveis 8 1.3.1 As Energias Renováveis no Mundo 14 1.3.2 As Energias Renováveis em Portugal 17 1.4 Estatística

Leia mais

Para o desenvolvimento do projeto de uma caldeira flamotubular os requisitos de projeto deverão estar definidos conforme a Tabela 1.

Para o desenvolvimento do projeto de uma caldeira flamotubular os requisitos de projeto deverão estar definidos conforme a Tabela 1. 1. Dimensionamento Caldeiras 1.1. Requisitos de Projeto Para o desenvolvimento do projeto de uma caldeira flamotubular os requisitos de projeto deverão estar definidos conforme a Tabela 1.1 Tabela 1.1

Leia mais

A bioeletricidade no setor sucroenergético

A bioeletricidade no setor sucroenergético A bioeletricidade no setor sucroenergético Zilmar Souza Bioeletricidade Audiência Pública Comissão de Serviços de Infraestrutura Senado Federal Brasília DF 22 de agosto de 2016 Sobre a UNICA http://www.unica.com.br/

Leia mais

CENTRAIS HELIOTÉRMICAS. EMC 5489 Energias Renováveis Colaborador: Marcelo Wendel

CENTRAIS HELIOTÉRMICAS. EMC 5489 Energias Renováveis Colaborador: Marcelo Wendel CENTRAIS HELIOTÉRMICAS EMC 5489 Energias Renováveis Colaborador: Marcelo Wendel Central Heliotérmica: Conceito Similar a usinas termoelétricas convencionais Mesmos processos térmicos de conversão Turbina

Leia mais

SERÁ QUE VAMOS ENFRENTAR UM CHOQUE DE DEMANDA DE ENERGIA?

SERÁ QUE VAMOS ENFRENTAR UM CHOQUE DE DEMANDA DE ENERGIA? SERÁ QUE VAMOS ENFRENTAR UM CHOQUE DE DEMANDA DE ENERGIA? O Brasil está pronto para isso? Agosto / 2018 Projeções de demanda de energia elétrica até 2030... Superior: 3,1 GWm ao ano Referência: 2,8 GWm

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

Aproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex

Aproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex Aproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex 16 SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial A Usina da Recuperação Francisco Linero Ribeirão Preto 29 de outubro de 2015 Agenda Recuperação

Leia mais

Benefícios da Cogeração de Energia. João Antonio Moreira Patusco

Benefícios da Cogeração de Energia. João Antonio Moreira Patusco Benefícios da Cogeração de Energia João Antonio Moreira Patusco Balanço Energético Contabilidade de Energia de um País ou Região Oferta Interna de Energia = { Perdas na Transformação Perdas na Distribuição

Leia mais

Aporte para a matriz elétrica do Brasil em descentralizada, mais limpa, eficiente e renovável

Aporte para a matriz elétrica do Brasil em descentralizada, mais limpa, eficiente e renovável São Paulo Brazil 22 th to 24 nd, May, 2015 Aporte para a matriz elétrica do Brasil em 2050 - descentralizada, mais limpa, eficiente e renovável Douglas Wittmann, Prof. Dr. Instituto de Energia e Ambiente

Leia mais

Tema Segurança Hídrica Painel: Roberto Schaeffer, COPPE/UFRJ

Tema Segurança Hídrica Painel: Roberto Schaeffer, COPPE/UFRJ Tema Segurança Hídrica Painel: Roberto Schaeffer, COPPE/UFRJ Vulnerabilidade da Geração Hidrelétrica às Mudanças Climáticas no Brasil Prof. Roberto Schaeffer Programa de Planejamento Energético COPPE/UFRJ

Leia mais

Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora

Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Combate ao Desperdício de Energia Elétrica Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Energia - É a capacidade de realizar trabalho. aquilo que permite a mudança a na configuração

Leia mais

Panorama da Produção de Biomassa Florestal Combustível

Panorama da Produção de Biomassa Florestal Combustível Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal Sociedade de Investigações Florestais Simpósio Bio.Combrasil 2016 FIESC, Florianópolis, 25/12/16 Panorama da Produção de Biomassa Florestal

Leia mais

Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos

Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 1 Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 2 Introdução Fontes primárias de energia: óleo, carvão, fissão

Leia mais

A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira

A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira V Seminário de Geração e Desenvolvimento Sustentável Fundación MAPFRE Prof. Nivalde José de Castro Prof. Sidnei

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2017 Prof. Alceu Ferreira Alves http://www4.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu/2379teo.htm Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado?

Leia mais

Aproveitamento da Energia Solar Térmica em Portugal

Aproveitamento da Energia Solar Térmica em Portugal II Seminário de Energia Sustentável Loures, 22/02/2013 Aproveitamento da Energia Solar Térmica em Portugal João Cardoso João Farinha Mendes joao.cardoso@lneg.pt Unidade de Energia Solar Um apetite voraz

Leia mais