CFTV: Circuito Fechado de Televisão e sua Aplicação em Segurança Eletrônica

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1 CFTV: Circuito Fechado de Televisão e sua Aplicação em Segurança Eletrônica Este tutorial tem por objetivo introduzir o tema CFTV Circuito Fechado de Televisão. Apesar de diversas outras aplicações existentes, o tutorial irá focar na aplicação mais difundida no momento, que é a da Segurança eletrônica. As tecnologias disponíveis atualmente em CFTV permitem um grande suporte nos processos de Segurança Patrimonial e Pessoal, permitindo um aumento expressivo no nível da segurança assim como uma redução de custo, com a substituição parcial, e em alguns casos, total, da presença do elemento humano nas pontas dos sistemas de segurança. Edson Rodrigues Duffles Teixeira Engenheiro, Sócio Diretor da ESATH Consultoria Ltda. Mais de 30 anos de experiência no mercado de telecomunicações e Segurança Eletrônica, tendo atuado como diretor de empresas como Telemig, Telemont, SET, BATIK, Lucent, Andrade Gutierrez e Veotex. Tem também grande experiência em desenvolvimento e padronização de processos em empresas de prestação de serviços. Atualmente é Diretor de Operações da Veotex. eduffles@yahoo.com.br Categoria: Infraestrutura para Telecomunicações Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 15 minutos Publicado em: 22/09/2008 1

2 CFTV: Introdução Circuito Fechado de Televisão (CFTV) significa sistema que utiliza um conjunto de vídeo câmeras para transmitir sinal para um conjunto específico e limitado de monitores. CFTV é normalmente utilizado para fins de segurança em locais tais como lojas, residências, instalações remotas de telecomunicações, bancos, etc. Os Sistemas de CFTV são também, agora, utilizados de uma forma bastante extensiva em vias públicas, não só para fins de segurança pessoal dos transeuntes, mas também para controle do tráfego de veículos. É possível também a utilização de CFTV para ajudar no controle de processos em instalações industriais assim como para avaliações mercadológicas em lojas comerciais. Um sistema de CFTV, apesar de se constituir um importante recurso para a segurança de uma empresa, sozinho não tem, em geral, uma grande eficácia. Os sistemas de CFTV devem sim fazer parte de um Sistema Integrado de Segurança, em um modelo conforme o apresentado abaixo. Figura 1: Sistema integrado de segurança. Fonte: CCTV Surveillance Video Practices and Technology. Um Sistema Integrado de segurança gera uma sinergia que promove: Máxima proteção dos ativos e dos recursos humanos de uma empresa; Suporte para um processo de controle de desastres; Otimização para um plano de recuperação, na ocorrência de um desastre. Este tutorial está divide a abordagem em quatro principais divisões, quais sejam: Captura da imagem: é onde encontramos os diversos tipos de câmeras e suas lentes. Transmissão da imagem: depois de capturada a imagem, ela deve ser transmitida, por algum meio específico, para algum ponto onde ela possa ser observada, armazenada e utilizada para todos os fins a que se destina. Recepção e a gravação da imagem: a imagem capturada é transmitida então para um ponto que a recebe, a trata (em geral digitalizando-a) e a grava para fins de observação futura. Monitoração: a monitoração é uma atividade realizada em tempo real, onde uma imagem, que foi capturada e transmitida, pode ser observada enquanto está sendo gravada. Através da monitoração em tempo real, diversas ações de segurança podem ser tomadas. 2

3 CFTV: Captura da Imagem Nesta seção serão abordados os diversos tipos de câmeras utilizadas em CFTV, as tecnologias empregadas e as lentes utilizadas. Uma câmera de vídeo, responsável pela captura da imagem, é constituída de uma lente, que funciona de forma análoga ao olho de um animal. Ela coleta a imagem refletida em um objeto por uma luz incidente, e a transfere a um dispositivo eletrônico que transforma este sinal luminoso em um sinal elétrico. O sinal elétrico no qual é transformada a imagem é naturalmente analógico, podendo ser digitalizado tanto externamente quanto internamente à câmera. As câmeras de CFTV podem ser classificadas por diversas características, sendo as mais importantes: Tamanho: Temos as câmeras, também muitas vezes denominadas de câmeras fixas de tamanho normal, e as micro-câmeras, cujo tamanho se aproxima do de uma caixa de fósforos. Movimento: As câmeras e as micro-câmeras não dispõem de movimento, isto é, são reguladas para apresentar o tempo todo a imagem para a qual elas foram programadas na sua fixação física. Temos também as câmeras que se movimentam, também denominadas câmeras PTZ (pan-tilt-zoom) ou speed dome. Sensor de imagem: Existem diversos sistemas disponíveis para serem utilizados como sensores de imagem nas câmeras de CFTV, porém hoje em dia quase todas as câmeras utilizam o CCD (charge coupled device). O CCD é um dispositivo de baixo consumo de energia que digitaliza a imagem no interior da câmera. As câmeras normalmente são classificadas pelo tamanho do CCD que utilizam, sendo os modelos mais comuns os de 1/3 e 1/4 de CCD, podendo ainda ser maiores ou menores. Quanto maior o CCD, maior a qualidade de imagem a câmera apresentará. Resolução: A especificação de resolução é expressa pela quantidade de linhas do circuito de varredura horizontal a câmera possui. Quanto maior a quantidade de linhas melhor é a resolução. Nos modelos mais comuns a resolução varia entre 300 e 520 linhas. Sensibilidade: A sensibilidade de uma câmera é expressa pela quantidade de iluminação mínima, expressa na unidade Lux que é necessária para a captura da imagem. Quanto menor for a quantidade de Lux que uma câmera exige, maior será a sua sensibilidade. Lente: As micro-câmeras em geral são fornecidas com uma lente pré-determinada, em geral de 3,6mm. As câmeras e alguns tipos de micro-câmeras podem ter a lente especificada dentro de um range bem largo, de acordo com o objetivo que se deseja da imagem, isto é, uma imagem mais próxima para identificação facial, por exemplo, ou uma imagem panorâmica. As lentes variam entre 1,4mm para imagens mais panorâmicas e até acima de 100 mm para imagens bem próximas. Existem outras especificações que podem ser consideradas na escolha de uma câmera, como por exemplo, as câmeras de auto-íris, cuja sensibilidade ä luz é automaticamente ajustada através de dispositivo foto sensor, e as câmeras que possuem um canhão de led s que emitem luz infravermelha, que podem ser utilizadas em ambientes de baixíssima incidência de iluminação. As câmeras normalmente utilizadas para atividades investigativas têm tamanho muito pequeno e apenas um pequeno orifício onde a imagem é capturada. Estas micro-câmeras denominadas pin-hole ficam normalmente escondidas, sendo pouco visível o orifício em frente a sua lente. As câmeras PTZ (Pan-tilt-zoom) são normalmente utilizadas em ambientes externos para a monitoração principalmente das vias públicas. Através da utilização destas câmeras, um operador pode seguir em evento 3

4 que se movimenta, através dos controles PTZ, que podem ser comandados por um teclado comum de computador, assim como também podem ser comandados por um comando do tipo joystick. A seguir apresentamos fotos de alguns tipos de câmeras disponíveis no mercado. Figura 2: Tipos de câmeras disponíveis no mercado. 4

5 CFTV: Transmissão da Imagem Uma imagem capturada por uma câmera de CFTV necessita ser transmitida para ser utilizada. Esta utilização pode ser diretamente, e em tempo real, por um centro de monitoração, ou pode ser enviada a um equipamento que promove a gravação da imagem, para ser avaliada posteriormente. Na maioria das vezes as imagens são monitoradas em tempo real e ao mesmo tempo em que são gravadas. O sinal da imagem a ser transmitida pode ser analógico ou digital, e esta transmissão pode ser feita através de: Condutores elétricos físicos, como o cabo coaxial ou o cabo UTP; Fibra óptica; Rádio (wireless); Redes LAN ou WAN; Intranet ou Internet. O método mais comum de transmissão do sinal de vídeo de CFTV é o cabo coaxial. Em geral trata-se de uma solução econômica que permite uma boa qualidade do sinal, com pouca ou nenhuma distorção ou perda. O cabo coaxial tem uma impedância de 75 ohms, que se casa com a impedância de saída da câmera. A utilização de cabo coaxial é normalmente recomendada para distâncias inferiores a 300 metros. A conexão do cabo com a câmera e com o dispositivo que está na outra ponta é feita, em geral, por um conector do tipo BNC (Bayonet Neill Concelman - uma homenagem aos seus inventores). Uma característica importante a ser verificada quando da escolha do cabo coaxial para CFTV é a densidade da malha de blindagem do cabo. Deve ser dada preferência sempre aos cabos acima de 90% de malha. Com o seu desenvolvimento, os cabos de par trançado UTP (unshielded twisted pair) passaram a ser uma alternativa aos cabos coaxiais na transmissão física dos sinais de vídeo de CFTV. A tecnologia UTP é baseada no conceito que qualquer interferência externa afeta cada um dos dois condutores de forma idêntica de forma que o distúrbio causado é cancelado e não provoca efeito no sinal de vídeo. Como o cabo UTP tem uma impedância de 100 ohms, é necessária a introdução de conversores de impedância em cada extremo do cabo para que os mesmos possam se conectar tanto ä câmera de um lado, quanto aos equipamentos de processamento de gravação do outro, todos com 75 ohms de impedância. Estes conversores podem ser ativos ou passivos. Com a utilização de conversores ativos, dotados de amplificadores de sinal, o cabo UTP pode ser utilizado em distâncias bem maiores do que aquelas recomendadas para o cabo coaxial. As fibras ópticas também são largamente utilizadas para a transmissão dos sinais de vídeo de CFTV, principalmente em ambientes externos e em distâncias mais elevadas. Obviamente, para a utilização da fibra óptica é necessária a existência de um conversor óptico elétrico em cada ponta. Uma aplicação típica de fibra óptica pode ser encontrada na monitoração de vias públicas. Existem também dispositivos wireless que convertem o sinal das câmeras de CFTV em sinais de rádio, recuperando este sinal no outro extremo, onde se encontram os equipamentos de monitoração, processamento ou gravação. Este tipo de transmissão apesar de ter ainda aplicações bastante restritas, tem sido cada vez mais utilizado na monitoração de vias públicas. 5

6 Os sistemas de transmissão até aqui citados estão considerando que o sinal de vídeo está saindo da câmera de forma analógica, e está sendo recuperado na outra ponta, também de forma analógica. Com o desenvolvimento da tecnologia digital surgiram as câmeras IP, isto é, que digitalizam o sinal internamente, ou os encoders, que conectados na saída de sinal analógico de vídeo da câmera, o converte em sinal digital, e que pode ser conectado a um meio de transmissão digital, através de um conector do tipo RJ45. Desta forma o sinal de vídeo pode ser transmitido através de redes LAN, WAN, Intranet ou na própria Internet, ou mesmo em um circuito digital, ponto a ponto. O encoder também pode transformar o sinal de vídeo de forma que o mesmo possa ser transmitido pelas redes de transmissão digital dos sistemas celulares, tais como GSM, GPRS e EDGE ou CDMA 1XRTT. Para que isto seja possível é necessário que o encoder tenha uma capacidade de compressão muito grande, pois a velocidade desses sistemas celulares, principalmente no sentido do upload, costuma ser muito baixa. 6

7 CFTV: Recepção e Processamento da Imagem As imagens capturadas pelas câmeras de CFTV e transmitidas por algum dos meios apresentados necessitam ser monitoradas, em tempo real, e gravadas para permitir a sua utilização em momento posterior. Nesta seção serão apresentados sucintamente alguns dos sistemas utilizados para receber, processar e gravar estas imagens. Ainda hoje, a maior parte das imagens é transmitida analogicamente até o ponto onde as mesmas serão utilizadas. Neste caso, se o processamento da imagem ocorrer de forma digital, será necessário a utilização de algum equipamento digitalizador (encoder) que será responsável por compatibilizar a imagem recebida com o equipamento que irá processá-la. Se o contrário ocorrer, isto é, se as imagens forem transmitidas digitalmente, porém processadas analogicamente, será necessária a utilização de algum equipamento decodificador (decoder) que fará o papel inverso. Sistemas Analógicos Originalmente, todos os equipamentos utilizados para recepção, processamento e gravação das imagens em um sistema de CFTV eram analógicos, em função da tecnologia disponível. Os principais equipamentos utilizados na tecnologia analógica são apresentados a seguir. Seqüenciadores Os seqüenciadores são equipamentos utilizados para combinar sinais de diversas câmeras de maneira que a imagem de cada câmera, uma por vez, possa ser apresentada na tela do monitor. Apesar de ainda ser largamente utilizado em instalações antigas, é um equipamento que praticamente não se instala mais, em função da sua obsolescência tecnológica. Quad O Quad é um equipamento que produziu uma grande melhoria no processo de monitoramento de CFTV em relação ao seqüenciador, pois apresenta imagens simultâneas de quatro câmeras em um mesmo monitor (que fica dividido em quatro quadrantes). O Quad tem quatro entradas analógicas de vídeo. As imagens recebidas nas quatro entradas são bufferizadas, comprimidas e transferidas ao monitor organizadas nos quatro quadrantes. A figura a seguir mostra o seu funcionamento de forma simplificada. 7

8 Figura 3: Sistema Quad de apresentação de imagens. Fonte: CCTV Surveillance Video Practices and Technology. Multiplexador O multiplexador tem uma função semelhante ao Quad, porém processando imagens simultaneamente de uma quantidade maior de câmeras, tipicamente 4, 9, 16 e 32 câmeras. Figura 4: Sistema Multiplexador de apresentação de imagens. Fonte: CCTV Surveillance Video Practices and Technology. Matriz de Vídeo 8

9 A matriz de vídeo é um equipamento que comuta diversas entradas de vídeo (câmeras) para diversas saídas de vídeo (monitores), possibilitando, além disto, comutar mesas controladoras de câmeras PTZ para as diversas saídas de vídeo. As matrizes são normalmente utilizadas quando existe uma quantidade menor de monitores de grande dimensão do que câmeras a ser controladas por estes monitores. Gravador analógico (Time-Lapse) O gravador analógico de vídeo, também conhecido por time-lapse, utiliza fitas padrão VHS para gravar vídeo em uma duração estendida. O aumento do tempo de gravação em relação a um gravador de vídeo VHS é conseguido com a redução da quantidade de quadros por segundo que são gravados. A qualidade da gravação se torna um pouco deteriorada e, apesar disto, o tempo máximo de gravação é baixo, obrigando a constante substituição da fita. Sistemas Digitais A evolução da eletrônica para a tecnologia digital ocorreu também nos equipamentos de CFTV. As funções representadas pelos equipamentos analógicos apresentados anteriormente continuaram a existir, porém concentradas, em geral, em um dos equipamentos, que são apresentados a seguir. Gravador Digital de Vídeo (DVR) O DVR, aproveitando os recursos da eletrônica digital, reúne em geral as funções de Seqüenciadores (em caso de equipamentos que somente processam uma imagem por vez), Quad, Multiplexadores, Gravadores e às vezes de Matriz de vídeo. O sinal de vídeo é recebido no DVR através de entradas analógicas e a imagem é processada, transferida ao monitor e gravada em discos rígidos (HD). O sinal de vídeo analógico que vem da câmera é convertido para o formato digital na entrada do DVR. A seguir este sinal digital é comprimido através de um algoritmo de compressão de forma a reduzir o espaço necessário ao armazenamento da imagem e a uma eventual transmissão da em tempo real para uma central de monitoração localizada em outro ponto. Diversos algoritmos podem ser utilizados, desde os padronizados como o JPEG (Joint Photographic Engineers Group), MPEG-4 (Motion Picture Engineers Group), Wavelet, H.263, H.264, ou mesmo aqueles proprietários, dos fabricantes do DVR. A quantidade de tempo gravada em um DVR, com HD de determinada capacidade, depende de diversos fatores, sendo o algoritmo de compressão um dos principais. Outros fatores como os relacionados abaixo também são importantes para determinação deste tempo, assim como para determinar a qualidade da imagem gravada e/ou transmitida pelo DVR: Quadros por segundo (frames/seg ou fps): Uma imagem para ser perfeitamente reproduzida, deve ter uma quantidade mínima de frames sendo apresentados por segundo. Esta quantidade está relacionada com a capacidade do olho humano de processar alterações de imagem. O sistema PAL adota o padrão de 25 fps e o sistema NTSC adota 30 fps. Ambos os sistemas não permitem que a mudança de quadro seja perceptível. Isto é muito importante quando assistimos a um filme, por exemplo, que com sua longa duração exige uma perfeição da imagem. Para as aplicações de segurança, mesmo considerando a possível utilização como prova judicial, uma quantidade menor de fps pode ser considerado aceitável, pois, dependendo da taxa, pode permitir que todas as ações sejam perfeitamente perceptíveis e que não haja perda na identificação dos atores presentes na imagem. Existem sistemas que apresentam qualidade muito pobre em fps e outros que chegam aos 25 fps ou 30 9

10 fps dependendo do sistema utilizado. Quanto maior a quantidade de frames, maior a necessidade de processamento e maior o espaço em disco necessário para a gravação. Na escolha de um DVR deve-se levar em consideração a qualidade mínima aceitável para a aplicação e o preço máximo que se está disposto a pagar. Resolução da imagem: A resolução de uma imagem expressa o nível de detalhes que a mesma pode suportar, isto é, alta resolução significa um nível muito satisfatório de detalhes em uma imagem. Quanto melhor a resolução, mais espaço no HD é requerido. Diversas unidades são utilizadas para representar a resolução de uma imagem, como por exemplo: Linhas por mm; Linhas por polegada; Total de linhas de TV ex. 525 linhas; Pixel (quantidade de pontos de imagem) por linha e por coluna (ex.: 640X480), ou mesmo por polegada quadrada; CIF (Common intermediate format). Outro fator muito importante para definir o espaço consumido no HD é a existência ou não da detecção de movimento, isto é, se a imagem é gravada permanentemente ou se, não havendo movimento, a gravação da imagem é suspensa. Esta função (Video Motion Detection) pode ser realizada por algoritmo no próprio DVR, que percebe quando existe algum movimento na imagem que está sendo recebida, ou através da utilização de sensores, que, quando acionados por algum movimento em frente às câmeras associadas, promovem o início de um ciclo de gravação do DVR. Existem 3 tipos básicos de DVR no mercado: DVR Stand Alone: São equipamentos desenvolvidos especificamente para a função de DVR, utilizando processadores dedicados (em geral DSP) e softwares próprios, não dependentes de sistemas operacionais como o Windows/Linux. Por este fato em geral são bastante robustos e mais imunes a falhas. Em compensação por não utilizarem os referidos sistemas operacionais, nem a estrutura de PC, os DVR stand alone dependem exclusivamente de seus desenvolvedores para receber os, muitas vezes necessários, upgrades. PC DVR: O PC DVR é um equipamento montado sob uma plataforma de PC, que utiliza o sistema operacional Windows ou Linux, utilizando-se em geral de placas de captura dedicada e o software de gravação digital também de desenvolvimento próprio. Estes equipamentos em geral não apresentam a forma física de PC, e limitam sua utilização às funções exclusivas de um DVR. Apesar de o software ser desenvolvido sobre um sistema operacional de uso geral, a limitação imposta para o uso o torna também um equipamento robusto, porém não tanto quanto um stand alone. PC com Placa de Captura: São PC s de uso geral onde são instaladas placas de captura e de I/O para executar as funções de DVR, em conjunto com um software específico. São em geral os equipamentos mais baratos e também os mais vendidos, em função de seu custo e de sua facilidade de montagem. Estes equipamentos se tornam mais frágeis, como conseqüência, por serem suportados por um hardware que pode executar qualquer função normal de PC, apesar destas funções poderem ser limitadas pelo usuário administrador. Estes equipamentos têm também a facilidade de poder usufruir dos recursos de desenvolvimentos realizados por terceiros sobre a plataforma PC/Windows/Linux. Network Video Recorder (NVR) O NVR é um sistema que utiliza câmeras com saída digital (câmeras IP) ou câmeras com saída analógica convertidas para IP através de encoders, e servidores de rede, que utilizam um navegador e um software específico para efetuar as diversas funções equivalentes a de um DVR. A diferença fundamental do NVR e 10

11 do DVR reside na inexistência da conversão analógico/digital e a respectiva compressão no NVR. Estas funções são realizadas externamente, antes da imagem chegar ao NVR. 11

12 CFTV: Monitoração das Imagens Conforme abordado anteriormente, um sistema de CFTV existe pela finalidade de se gravar imagens e de monitorá-las em tempo real. A monitoração das imagens pode ser feita in loco, isto é, no próprio site onde as imagens estão sendo geradas, ou em um local distante, onde podem estar concentradas imagens de diversos sites. Esta monitoração pode ser também ostensiva, isto é, todas as imagens sendo monitoradas ao mesmo tempo, ou por eventos, no caso principalmente de sites remotos onde normalmente não existe movimentação. A escolha do modelo de monitoração depende muito do tipo de local que está sendo monitorado assim como do objetivo imposto pelo sistema de segurança adotado. A monitoração ostensiva é bastante característica dos sistemas de vias públicas, que pretendem inibir a ocorrência de delitos ou mesmo atuar em tempo real na repreensão dos mesmos. Isto implica na existência de uma quantidade bastante grande de operadores, pois cada operador dificilmente conseguirá monitorar muito mais do que as normais 16 imagens que são apresentadas em seu monitor. A monitoração por eventos é tipicamente associada a sistemas de alarmes que detectam qualquer intrusão, e provocam o oferecimento, por parte do sistema, da imagem da câmera que cobre o respectivo sensor que foi acionado. Este sistema exige uma quantidade muito menor que operadores (dependendo da quantidade de eventos esperada, um operador pode cobrir simultaneamente até algumas centenas de câmeras), e pode ser muito eficaz na prevenção de delitos pelo acionamento de dispositivos tais como iluminação, sirenes, mensagens de áudio ou até mesmo bombas de fumaça e outras. Permite também o acionamento aos órgãos de segurança públicos ou privados. São aplicações típicas a monitoração de sites remotos (ERB s, por exemplo) e lojas em período noturno. Em muitos casos, a gravação das imagens é o principal objetivo do sistema de CFTV, sendo a monitoração apenas um recurso adicional. Em caso da descoberta de um delito (um roubo em uma loja durante o seu funcionamento, por ex.) as imagens são resgatadas e utilizadas na identificação dos responsáveis. 12

13 CFTV: Considerações Finais O sucesso da implementação de um sistema de CFTV depende de inúmeros fatores. Dentre estes fatores devemos considerar como fundamental o entendimento claro da demanda. O simples fato de se colocar câmeras de CFTV em um local não implica automaticamente no sucesso do empreendimento. É preciso definir, por exemplo, se o objetivo é impedir que um evento indesejável ocorra, ou apenas registrar as ocorrências. No primeiro caso, é necessário que um sistema de sensores detecte toda movimentação que possa implicar em um evento indesejável e passe a informação à central responsável pela monitoração, oferecendo as imagens instantâneas, de forma a permitir que os monitores possam tomar as ações preventivas. Muitas vezes em casos como este, o reconhecimento facial não é o mais importante, mas sim uma cobertura suficientemente grande que permita se ter uma visão geral do local a ser protegido, e com isto seja possível impedir uma provável intrusão ao site Neste caso considerando a possibilidade de que, apesar de todas as providências, a invasão ocorra, é importante existirem câmeras protegendo os locais mais visados do site (de preferência câmeras escondidas do tipo pinhole) que possam, ai sim, fazer o reconhecimento de face do invasor. Para estes casos, o tempo de gravação das imagens não necessita ser muito elevado, pois as ocorrências são monitoradas em tempo real, e as imagens devem ser recuperadas e guardadas em algum sistema de back-up, em seguida à ocorrência do evento. Uma proteção como esta, típica de um site remoto e normalmente desabitado, necessita também de um eficiente sistema de controle de acesso que permita que pessoas autorizadas possam entrar no local sem que as providências preventivas de segurança sejam tomadas. No segundo caso, onde as ocorrências são registradas e não necessariamente monitoradas em tempo real, é fundamental ser possível o reconhecimento facial. A escolha da câmera adequada e o seu posicionamento irão determinar o sucesso, ou não, do projeto de CFTV. É necessário que se conheça bem o provável local de ocorrência de um delito e avaliar qual seria o posicionamento corporal do infrator, de forma a se conseguir a melhor gravação possível de seu rosto. Outro fator fundamental, neste caso, é o tempo de gravação. Este tempo deve considerado como de pelo menos 20 dias, pois muitas vezes se percebe o delito bastante tempo após o mesmo ter ocorrido. Referências Butterworth.Heinemann.CCTV.Surveillance.Video.Practices.and.Technology. 2nd Edition. Dec A user's guide for digital video Conrad Steffen and Donald Cogswell Guia do CFTV Marcelo Pereira Peres

14 CFTV: Teste seu Entendimento 1. Assinale a afirmativa incorreta: Um sistema de CFTV complementa um complexo sistema de segurança. Um sistema de CFTV é constituído de captura, transmissão, recepção, processamento e monitoração de imagens. Um sistema de CFTV pode ser considerado um recurso completo de segurança. Um sistema de CFTV pode ser um importante recurso para um controle de processos. 2. Assinale a afirmativa correta: A densidade de uma malha de blindagem de um cabo coaxial, para uso em CFTV, deve ser de pelo menos 50%. Para se capturar adequadamente uma imagem deve-se avaliar a iluminação do ambiente, escolhendo a sensibilidade adequada à aplicação desejada. A utilização de cabo UTP para a transmissão da imagem em um sistema de CFTV é muito limitada pela distância. As micro-câmeras, em geral, permitem a escolha da lente adequada à imagem que se deseja capturar. 3. Por que se considera um DVR stand alone mais robusto? Porque em geral é constituído de componentes mais potentes. Porque são baseados em plataforma PC, já muito desenvolvida no mercado. Porque utilizam sistemas operacionais Windows ou Linux, já de há muito consagrados no mercado. Porque utiliza processador dedicado e não é suportado por sistemas operacionais comerciais. 14

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