FADIGA FÍSICA E ESTRESS. ESTUDO O DESEMPENHO DE ESTUDANTES EXPOSTOS A DUPLA JORNADA
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- Ângelo Teixeira Sequeira
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1 FADIGA FÍSICA E ESTRESS. ESTUDO O DESEMPENHO DE ESTUDANTES EXPOSTOS A DUPLA JORNADA Resumo KLEIN, Graziele Fátima 1 - TECPUC NASCIMENTO, Elaine Cristina 2 - TECPUC Grupo de Trabalho Educação e saúde Agência Financiadora: não contou com financiamento Este trabalho pesquisou a realidade dos estudantes atendidos pelos Cursos Técnicos,em uma instituição em Curitiba, no Paraná. O objetivo foi mensurar os níveis de cansaço e de estress que os alunos apresentam, bem como se estes fatores interferem no aprendizado e nos resultados obtidos pelos estudantes durante as avaliações. Também se tem como objetivo auxiliar na política pedagógica da instituição através da apresentação de dados que quantificam a necessidade ou não de intervenção nos programas de aprendizagem, no tocante dos trabalhos acadêmicos, optando-se pela realização em casa ou na própria instituição, já que muitos alunos relatam não ter mais tempo para realização de trabalhos em equipe ou atividades que demandam tempo fora do horário de aula. Para a mensuração destes itens, foi utilizado um questionário com questões com questionamentos diretos sobre o estress da profissão destes estudantes, níveis de cansaço quando chegam á instituição de ensino e se a fadiga física e mental a que eles estão expostos compromete a concentração nas aulas, o aprendizado e as notas nas avaliações. Este questionário foi aplicado a 113 alunos do primeiro e segundo períodos, matutino e noturno do curso Técnico em Segurança no Trabalho. Foi utilizada uma planilha do Microsoft Excel para a confecção das planilhas e elaboração os gráficos com os resultados obtidos. Como resultado desta pesquisa, verificou-se que os alunos chegam á instituição de ensino cansados, e que o a fadiga física e mental interferem no andamento das aulas, no aprendizado dos alunos e durante as avaliações. Assim, conclui-se que a dupla e tripla jornada a qual os alunos são submetidos interfere de forma significativa no andamento das atividades acadêmicas. Palavras-chave: Cansaço. Estress. Dupla Jornada. Estudantes. 1 Mestre em Ciências, com concentração em Engenharia Biomédica. Especialista em Fisioterapia Hospitalar, Especialista em Atenção básica á Saúde e Especialista em Urgência e Emergência. Fisioterapeuta professora do TECPUC,. graziele.klein@tecpuc.com.br 2 Coordenadora Pedagógica do TECPUC, Mestre em Tecnologia pela UTFPR, Especialista em Gestão da Qualidade e Pedagoga pela PUCPR. elaine.n@tecpuc.com.br
2 27301 Introdução A Rotina diária dos jovens que vivem a situação simultânea acumulando as atividades de trabalhadores e estudantes, encontra condições peculiares no Brasil. Já que um número cada dia maior de pessoas estão se dedicando a dupla jornada de estudo e trabalho. O processo de ensino-aprendizagem exige dos estudantes uma adaptação às constantes mudanças sociais: a evolução tecnológica e a do conhecimento humano. Neste contexto, o estudante dos cursos técnicos passam a ter a necessidade de instrumentalizar- se através de conhecimento técnico especializado ou outros necessários ao desenvolvimento de sua competência, a fim de tornar-se um profissional com potencial diferenciado, podendo, assim, ter condições para enfrentar um mercado de trabalho competitivo (RODRIGUES; LIMA; SOARES, 2003). Porém esta dinâmica que expões o indivíduo a dupla jornada estudo trabalho pode provocar estress, já que tanto nos bancos escolares quanto no mercado e trabalho, a cobrança por resultados é cada dia maior. Para conceituar o termo Estress, Evely em 1989 aponta que o estress é uma reação intensa do organismo frente a qualquer evento bom ou mau que altere a vida do indivíduo. Essa reação ocorre, em geral, frente à necessidade de adaptação exigida do indivíduo em momentos de mudança (EVERLY, 1989). Para Caladais em 2003, O processo de stress passa por três fases: alerta, resistência e exaustão. A fase de alerta se caracteriza por reações do sistema nervoso simpático, quando o organismo percebe o estressor (o evento). A resistência apresenta-se quando esse estressor permanece presente por períodos prolongados ou se é de grande dimensão. Na fase de exaustão, o stress ultrapassou a possibilidade do indivíduo conviver com ele e está associado a diversos problemas como úlceras, gengivites, psoríase, hipertensão arterial, depressão, ansiedade, problemas sexuais, dentre outros. Cada fase envolve uma sintomatologia diferenciada que é acompanhada de mudanças hormonais correspondentes (CALADAIS, 2003). As experiências estressantes fazem com que os indivíduos desenvolvam diferentes estratégias de enfrentamento, como forma de adaptação e sobrevivência. A princípio, o processo de adaptação é considerado como parte integrante dos seres vivos. No homem contemporâneo, tornou-se complexo, acompanhado, muitas vezes, de manifestações psicossomáticas e altamente prejudiciais para sua qualidade de vida (FLECK, 2000). Quando esta resposta particular é apreciada pelo indivíduo, como difícil ou que excede seus próprios
3 27302 recursos e com maior risco de seu bem estar, as reações de estresse desenvolvem-se (LAZARUS, 1984). Após diferentes relatos, concorda-se que o estresse é uma usual e esperada ocorrência no ambiente estudantil. Obviamente, deve-se considerar que os estudantes de cada instituição de ensino vivenciam em menor ou maior intensidade o estresse no processo de ensino e aprendizagem e são dependentes da realidade em que vivem, pois, ocorrem flutuações nessa intensidade durante as distintas etapas de formação do aluno (EDWARDS, 2010). Sabe-se que no nível técnico, grande parte dos alunos estuda e trabalha simultaneamente, porém não se mensura até o momento, o quanto a dupla ornada interfere na vida acadêmica destes indivíduos. Os estudantes relatam que a necessidade de conciliar família, emprego e estudos muitas vezes acaba provocando cansaço físico e mental, diminuindo o rendimento escolar de alguns indivíduos. Muitas vezes os alunos testemunham que existe pouco ou nenhum tempo para a realização de atividades em casa e que trabalhos escolares tornam-se inviáveis, a não ser nos casos em que exista prazo suficiente para entrega, e que tenha um final de semana para que estes possam realizar as atividades solicitadas. O fluxograma abaixo relata os fatores extressores vividos pelos estudantes durante o dia a dia, onde a primeira jornada, no caso apenas estudo, é mais tranqüila. Já a dupla jornada estudo trabalho é um pouco mais estressante e já provoca um cansaço físico e psicológico maior entre os alunos. O ritmo mais estressante é dos estudantes que tem tripla jornada, ou seja, estudo, trabalho e atividades domésticas. Neste caso, os estudantes são expostos a uma carga física e psicológica bastante estressiva, conforme relatado na pesquisa e ilustrado no fluxograma abaixo. Figura 1- Fluxograma com os fatores estressores apontados pelos alunos entrevistados.
4 27303 No andamento dos trabalhos em sala de aula, os alunos são expostos a quatros aulas diárias, divididas em dois blocos de duas aulas e um período de intervalo de 15 minutos para descanso e alimentação, conforme ilustra a figura esquemática. instituição de ensino. Figura 2 - Figura esquemática das atividades dos alunos nas dependências da Com o intuito de conhecer a realidade dos estudantes atendidos pelos Cursos Técnicos, foi realizada uma pesquisa para rastear-se o nível de cansaço e de estress que os alunos apresentam, bem como se estes fatores interferem no aprendizado e nos resultados obtidos pelos estudantes durante as avaliações. Objetivos Gerais Objetivo geral: Realizar um mapeamento dos alunos dos Cursos Técnicos que são expostos a dupla jornada trabalho estudo e identificar a intensidade do cansaço e do estress a que estes alunos são submetidos. Objetivos específicos: rastrear através de uma amostra de alunos os níveis de estress e cansaço a que os estudantes são expostos durante o dia a dia, levando- se em consideração que estes estudam e trabalham simultaneamente; auxiliar na organização do trabalho pedagógico da instituição através da apresentação de dados que quantificam a necessidade ou não de intervenção nos
5 27304 programas de aprendizagem, no tocante dos trabalhos acadêmicos, optando-se pela realização em casa ou na própria instituição; identificar a veracidade dos relatos que indicam o estress e o cansaço físico interferem nos resultados acadêmicos e na aprendizagem dos alunos; quantificar os alunos que no momento da pesquisa estavam desempregados, ou se além do trabalhos e estudo, também desempenhavam atividades domésticos; quantificar os alunos que não tem tempo para estudar, devido á dupla ou tripla jornada, auxiliando no planejamento pedagógico de aulas mais dinâmicas e práticas, onde os alunos poderão assimilar os conhecimentos sem demandar grande tempo de estudo fora do ambiente escolar. Metodologia Como instrumento de pesquisa, utilizou- se um questionário para identificação de fatores de estresse percebidos no ensino, totalizando 113 alunos do primeiro e segundo períodos matutino e noturno do curso Técnico em Segurança no Trabalho participaram da pesquisa. Foram elaboradas 11 questões relacionadas a vida dos estudantes e suas rotinas diárias, bem como o nível de estress e fadiga ao qual são expostos diariamente. Para que as quatro turmas fossem contempladas, o questionário foi aplicado num intervalo de uma semana. Dos alunos entrevistados, 90% estavam na faixa etária entre 18 e 35 anos de idade, no momento da pesquisa, o que coincide com a idade dos alunos que comumente são atendidos pela instituição de ensino. Após aplicação dos questionários nos alunos escolhidos, foi utilizada uma planilha do Microsoft Excel para a confecção das planilhas e elaboração os gráficos com os resultados obtidos. Análise dos Resultados Como resultado desta pesquisa, verificou-se que os alunos chegam á instituição e ensino cansados, independentemente do período matutino ou noturno, conforme demonstram os gráficos abaixo. Como resultado para o questionamento nível de fadiga e cansaço ao chegar ao TECPUC, 78% dos alunos entrevistados relata estar cansado, sendo que 67% relata cansaço
6 27305 mais consegue acompanhar os conteúdos e 11% esta muito cansado e tem dificuldade para acompanhar as aulas. Apenas 20% dos entrevistados não relata estar cansado quando chega à instituição, conforme mostra o gráfico 1. Gráfico 1 - Mostrando os resultados sobre o nível de cansaço dos alunos Conforme demonstra o gráfico 2, com relação ao quesito estress da sua profissão, apenas 6% não considera seu trabalho estressante. 39% dos alunos não estava trabalhando no momento da pesquisa. Já 55% dos alunos trabalhadores considera sua profissão estressante, sendo que 41% acha a profissão muito estressante, 9% estressante e 5% considera sua profissão pouco estressante. Gráfico 2 - com as resposta sobre os níveis de estress na profissão dos alunos Apenas 19% dos alunos acha que o cansaço e o estress não interferem no rendimento acadêmico. Porém 81% dos entrevistados acham que o cansaço e o estress interferem no rendimento acadêmico, sendo que 48% acredita que interferem pouco e 6% dos ouvidos acha
7 27306 que o cansaço e o estress interferem muito no rendimento acadêmico, como ilustra o gráfico 3. Gráfico 3 - Levantamento sobre o cansaço e o estress e sua interferência no rendimento acadêmico. Após a pesquisa, observou-se que 52% dos entrevistados acha que o cansaço e o estress interferem nas notas obtidas durante as avaliações, sendo que 6% acham que interfere muito nas notas obtidas e 48% dos alunos acredita que interferem nos resultados conquistados. Já 46% dos alunos acha que o cansaço e o estress não interferem nos resultados avaliativos, como revela o gráfico 4. Gráfico 4 - Interferência do cansaço e do estress nas notas. Como resultados também observa-se que devido aos alunos terem dupla e tripla jornada, 50% dos alunos entrevistados não tem tempo para estudar e apenas assistem as aulas.
8 27307 Discussão Segundo Tobaldo (2005), é possível que a jornada de trabalho associada a jornada de estudo diária esteja proporcionando uma sobrecarga estressiva e que se reflete nos alunos trabalhadores e forma de problemas relacionados á saúde. Algumas respostas descritivas existentes no questionário, apontam um nível de fadiga intenso e certa dificuldade em acompanhar os estudos devido ao cansaço e estress. Num dos relatos o aluno coloca que a distância de onde se mora ou trabalha até a instituição e o retorno dá quase três horas e que devido a isso quando chega na instituição está cansaço devido ao tempo ocioso dentro do ônibus. Outro aluno comentou que em dias onde as aulas são práticas, por mais que ele esteja cansado, não sente sono já que acaba participando das atividades com os colegas. Porém relatou-se que nas atividades práticas os alunos, que já chegam cansados, acabam ficando mais cansados, e á noite, quando chegam em casa desmaiam na cama. Um entrevistado colocou que nos dias em que as atividades de leitura e concentração são exigidas, o seu rendimento escolar diminui pois acaba gerando sono no decorrer da aula. Outro entrevistado relata sentir-se ansioso e quando está no trabalho, pensa em estudo e vice-versa. Vários alunos entrevistados relataram falta de tempo para estudar e mesmo quando tentam pegar nos cadernos e materiais para ler são surpreendidos pelos superiores ou por atividades do emprego. Trabalhar e estudar muito e dormir pouco foi uma das questões observadas neste trabalho. Segundo Caladais (2003), Os jovens expostos a este rítmo tem, uma probabilidade de virem a adoecer devido ao gasto de energia excessivo envolvido para lidarem com os estressores do momento. Outros relatos dão conta de que é difícil quando o professor passa trabalhos em equipe, pois eles questionam: os professores esperam que a gente se reúna para fazer os trabalho quando?. A falta de concentração relacionada ao cansaço interfere no aprendizado e nas notas, conforme relatam os alunos. Um deles disse: Cansaço físico e mental interfere na concentração. Por fim, um os entrevistados colocou: Os objetivos de um futuro melhor me fazem superar meu cansaço. Conclusão A literatura tem apontado freqüentemente os efeitos negativos do estresse, tanto para a saúde e o bem-estar individual quanto para a efetividade organizacional (PASCHOAL,
9 ). Percebe-se através dos dados coletados que grande parte dos alunos estão sobrecarregados com dupla ou tripla jornada diária e este ritmo diário provocam alterações físicas e psicológicas em nossos alunos. Conforme relato dos alunos, o ambiente acadêmico pode ajudar, realizando mais atividades práticas que os mantenham ativos nas aulas, mais trabalhos em sala de aula, onde o aluno não perde nota ao não poder estar reunido com os colegas durante a semana. Assim, conclui-se que a dupla e tripla jornada a qual os alunos são submetidos interfere de forma significativa no andamento das atividades acadêmicas. REFERÊNCIAS Caladais, S.L. Diferenças de Sexo e Escolaridade na Manifestação de Stress em Adultos Jovens. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 16(2), p , Edwards D, Burnard P, Bennett K, Hebden U. A longitudinal study of stress and self-esteem in student nurses. Nurse Educ Today, v. 30(1), p , Everly, G. S. A clinical guide to the treatment of the human stress response. New York: Plenum Press, Fleck MPA. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Ciênc Saúde Coletiva. v. 5(1), p. 33-8, Lazarus RS, Folkman S. Stress, appraisal and coping. New York: Springer; c1984. Paschoal, Tatiane. Validação da Escala de Estresse no Trabalho. Revista Estudos de Psicologia, v. 9(1), p.45-55, Rodrigues, M. S., Lima, F. R. F., & Soares, M. C. P. O estudante de enfermagem e sua autoimagem relacionada à profissão. Nursing-Revista Técnica de Enfermagem, v.57, n. 6, p , Tobaldo, R, Maria Claudia. Qualidade de Vida e Sintoma Psicopatológicos do estudante Universitário Trabalhador. Programa de Pós Graduação em Psicologia da Pontifícia Universidade de Campinas. Campinas, 2005.
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