DOR MENTAL, SOFRIMENTO E MUDANÇA Angélica Calaresi Wolff Cristina Vilela de Carvalho Paulo José da Costa DOR MENTAL, SOFRIMENTO E MUDANÇA

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1 DOR MENTAL, SOFRIMENTO E MUDANÇA Angélica Calaresi Wolff Cristina Vilela de Carvalho Paulo José da Costa DOR MENTAL, SOFRIMENTO E MUDANÇA Angélica Calaresi Wolff 1 Cristina Vilela de Carvalho 2 Paulo José da Costa 3 Resumo Segundo Fleming (2003), a dor mental pode fazer-se presente em todas as situações de vida e particularmente na experiência de análise, em que pode ser vivenciada com intensos efeitos, provocando reações mais ou menos veementes e defensivas, a depender da maior ou menor capacidade de tolerância do sujeito. Wilfred Ruprecht Bion ( ) conferiu à dor mental uma posição fundamental quando se trata de compreender o crescimento mental e suas vicissitudes. Partindo dessa perspectiva bioniana, propomonos a discutir a concepção de que as vivências de dor mental podem se constituir também em fenômenos relacionados às mudanças pertinentes a um proveitoso trabalho de análise. Palavras-chave: dor mental; mudança catastrófica; sofrimento psíquico; crescimento mental; W. R. Bion. Abstract According to Fleming (2003), mental pain can be present in all life situations and particularly in the analysis experience, where it can be lived with intense effects, inciting reactions more or less vehement and defensive, depending on the capacity of tolerance of the individual. Wilfred Ruprecht Bion ( ) conferred to the mental pain a fundamental position when it has to do with the mental growth and its 1 Psicóloga, mestranda em Psicologia na Universidade Estadual de Maringá, membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicanálise e Desenvolvimento Humano CNPq-UEM. 2 Mestre em Psicologia pela Universidade de São Paulo, professora assistente do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá, membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicanálise e Desenvolvimento Humano CNPq-UEM. 3 Doutor em Psicologia pela Universidade de São Paulo, professor adjunto do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá, coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicanálise e Desenvolvimento Humano CNPq-UEM.

2 vicissitudes. From the Bionian perspective, we intend to discuss the conception that mental pain experiences can also be constituted in phenomena related to the pertinent changes to a profitable analysis work. Keywords: mental pain; catastrophic change; psychic suffering; mental growth; W. R. BION. 1. Introdução Segundo Fleming (2003), a dor mental pode fazer-se presente em todas as situações de vida e particularmente na experiência de análise, em que pode ser vivenciada com intensos efeitos, provocando reações mais ou menos veementes e defensivas, a depender da maior ou menor capacidade de tolerância do sujeito. Wilfred Ruprecht Bion ( ) conferiu à dor mental uma posição fundamental quando se trata de compreender o crescimento psíquico e suas vicissitudes. Ele acrescentou à compreensão da clínica psicanalítica o vértice da dor psíquica como possibilidade de se constituir numa função integradora para a mente. Em sua obra, Bion ressaltou que a armadura das resistências não se organiza apenas contra o afeto reprimido, mas também contra a experiência de dor diante de verdades penosas. Desse modo, na sua concepção, no processo de análise seria mais enriquecedor trabalhar com os aspectos primitivos do paciente, que mostram a cobertura defensiva neurótica funcionando como organização patológica para encobrir a não integração (Bion, 1991). Segundo Bion (1973), os mecanismos dissociativos que repercutem na sessão de análise poderiam provocar momentos muito difíceis para o trabalho analítico, conduzindo a uma forte erupção psíquica, equivalente aos grandes acontecimentos e desastres da vida que incidem sobre o psiquismo como estado de catástrofe; mas percebeu igualmente que aprender com a experiência de tolerar a dor mental e compartilhar sentimentos caóticos e arbitrários constitui um importante passo em direção ao conhecimento e às transformações. Partindo dessa perspectiva bioniana, no presente trabalho nos propomos a discutir a concepção de que as vivências de dor mental podem se constituir também em fenômenos relacionados às mudanças pertinentes a um proveitoso trabalho de análise. 2. A mudança catastrófica

3 Ao processo regressivo e de erupção psíquica, conforme acima indicado, como resposta à complexa perspectiva analítica de que as partes da personalidade dialoguem entre si gerando sucessivos estados de mudança, Bion (1971) denominou de mudança catastrófica. Dizendo de outro modo, o termo mudança catastrófica foi cunhado por Bion para designar um processo mental que subverte a ordem do funcionamento psíquico de maneira tão turbulenta e brusca que gera sensações desastrosas, por se configurar numa alteração desorganizadora do sistema constituído até então (Bion, 1971; Levine, 2009). Na compreensão de Bria (1992), a expressão mudança catastrófica perpassou toda a obra bioniana com o sentido de que verdadeiras mudanças internas poderiam ser sentidas como violação radical das leis da lógica pessoal instituída e como representação de morte, aniquilamento e terror, pois a parte psicótica da personalidade (Bion, 1991), radical em sua lógica sobre a realidade interna e externa, quando se percebe conhecida e revelada, reage de modo intensamente aumentado, a isto levada por um estado emocional de terror e perigo (Bria, 1992). Para a parte da mente que funciona psicoticamente, até a atividade de pensar pode significar uma experiência catastrófica, acompanhada por alto grau de ansiedade, pois essa parte engendra um funcionamento parasitário entre pensamento e pensador e constrói uma formulação que, embora falsa, retém, como uma barreira, a verdade, visto que esta é sentida como grande ameaça ao ordenamento psíquico. Neste sentido, a mentira, opositora da verdade, e o pensamento instituído, opositor do não saber, são construções de uma versão onipotente mobilizada contra a turbulência da mudança catastrófica, funcionando como uma armadura que paralisa o conhecimento, limita e engessa o espaço mental (Bion, 1973). Conforme explica Rezze (2006), a parte psicótica da personalidade se organiza de muitas maneiras para, ao invés de enfrentar as frustrações, evadir-se delas de modo que as situações de mudança são experimentadas como fonte iminente de catástrofe. Além disso, Bion (1973) acrescenta que o conceito de mudança catastrófica deve ser compreendido na perspectiva das transformações, no sentido de que, embora represente uma força que busca conter o impensável, podendo ser acompanhada por grande sofrimento, também pode representar um fluxo de vitalidade na mente. Nessa perspectiva, o processo de mudança catastrófica é um estado dinâmico e penoso, entendido pelo enfraquecimento das frentes de batalha no conflito interno entre emoção e antiemoção, no embate das distintas partes do psiquismo: a parte não psicótica e

4 adulta, que quer tomar consciência das verdades penosas, e a parte infantil e psicótica da personalidade, que obstrui e sabota um possível crescimento adotando o uso inconsciente de relevantes negações, com vista a preservar as ilusões narcísicas. Por isso Zimerman (2004) acrescenta que, quando predomina o funcionamento não psicótico da personalidade, a mudança catastrófica faz parte do crescimento mental. Voltando às angústias relacionadas à mudança, Grinberg (1973) salienta que estas se apresentam como força eruptiva e catastrófica porque os fragmentos evacuados da parte psicótica acabam por romper as barragens defensivas. A transformação é tão rechaçada e objeto de tanta resistência porque oferece perigo à megalomania do funcionamento psicótico. Assim, a resistência à mudança catastrófica, quando está em jogo a personalidade psicótica, será proporcionalmente mais violenta e tenaz, já que a disrupção a que se vê ameaçada por enfrentar essa mudança é também mais intensamente dolorosa e violenta (Grinberg, 1973, p ). Assim o catastrofismo se instaura ante a possibilidade de crescimento mental porque nesse processo a vivência subjetiva é que um estado mental existente morrerá para dar lugar a outro estado mental. A passagem de um estado de mente conhecido para um desconhecido implica em perigo e ao mesmo tempo se refere à possibilidade de construção, de crescimento e de ampliação da mente, podendo gestar psiquicamente um novo estado, sugerindo nascimento e morte na mesma atividade (Alves & Alves, 2009). A respeito disto, Bion (1987) destaca que o crescimento impõe a condição de que a mente seja suficientemente tolerante para viver uma situação de tumulto emocional. Comentando sobre isso, Sandler (1988, p. 10) expõe que, na concepção bioniana, para crescer, a mente necessita de certo grau de dificuldade ou resistência (...) e a procura da verdade raramente é isenta de esforço. Mas ela provoca dor e muitas pessoas parecem preferir a alucinação. 3. O processo analítico e a mudança catastrófica O processo de mudança catastrófica, contemplando a perspectiva das transformações, refere-se tanto aos acontecimentos reais que subvertem a ordem de funcionamento psíquico quanto ao próprio processo psicanalítico. Zimerman (2004) e Bria (1992) apontam que o processo de mudança catastrófica pode representar uma etapa da análise marcada pela sucessão de avanços e retrocessos mentais. Ao peregrinar por zonas psíquicas desconhecidas e descortinar falsas verdades sobre o si mesmo e a realidade, e ao questionar as bases em que se assenta o emocional com o eu e com o

5 outro, a análise pode conduzir a forte erupção psíquica, equivalente aos grandes acontecimentos e desastres da vida que incidem sobre o psiquismo como estado de catástrofe. Assim, tanto do ponto de vista do paciente quanto do analista, a experiência analítica (...) é potencialmente uma experiência desagradável para ambos (...), [pois] numa operação analítica, nós não anestesiamos o paciente, pelo contrário, estamos fazendo com que tome consciência de sua dor. Estamos cientes de estarmos tentando lhe mostrar onde dói. (Bion, 1992, p. 10). Por isso, pode-se entender por que o paciente, embora procure por ajuda, é capaz, em outros momentos, de evadir-se do processo de autoconhecimento, em função do enfrentamento desses momentos difíceis do trabalho analítico, que causam dor mental e sofrimento. Por outro lado, desse estado pode emergir o crescimento mental, como já dito, pois aprender com a experiência de tolerar a dor psíquica e compartilhar sentimentos caóticos e arbitrários constitui um importante passo em direção ao conhecimento e às mudanças (Alves & Alves, 2009). Estes mesmos autores ainda comentam que pode prevalecer um movimento psíquico positivo e evolutivo de crescimento mental que comporte um universo psíquico em expansão, por agregar novos pensamentos, sentimentos e vértices de sentido. Rezende (1995) afirma que a capacidade de pensamento é a capacidade organizadora da catástrofe, pois a capacidade de pensar dialoga com o pensamento, expande-o e o fecunda com outros pensamentos, ampliando o universo mental, para amparar e transformar sentimentos em significado e ação. Pensar pode fortalecer o psiquismo para suportar emoções intensas e confiar nos próprios recursos para conhecer e testar a realidade interna e externa rumo ao crescimento mental. Num funcionamento psíquico predominantemente psicótico, o indivíduo se confina em um universo gerado por ele mesmo, ao passo que o conceito de crescimento mental inspira-se na ideia de um universo em expansão, agregando novas percepções, perspectivas e relações. Assim, na perspectiva bioniana de expansão do universo mental, a mudança, emergente na e pela análise, pode transportar a mente por um caminho desconhecido e calamitoso, mas presenteia a bagagem psíquica com a autenticidade e a liberdade. O conceito nodal de Bion sobre a prática clínica se expressa no aporte de que, embora o processo analítico bem-sucedido se destine ao alívio do sofrimento, tem-se, neste caminho, o aumento na capacidade para sofrer (Bion, 1994). Assim,

6 a análise não procuraria acabar com a dor psíquica, mas aumentar a tolerância a ela, necessária para o enfrentamento com verdades dolorosas, mas inevitáveis. (...); o trabalho psicanalítico não busca apenas levantar repressões, mas expandir a capacidade da mente de transformar suas emoções em elementos pensáveis (Mondrzak, 2007, p. 122). Por sua vez, comentando as ideias bionianas, Hartke (2005) observa que, ao prevenir-se de sofrer dor, a mente também fica impossibilitada de sofrer amor, da mesma forma que tamponar uma dor (ou prazer) que não é sofrida também a impede de ser descoberta e conhecida. Como o progresso na capacidade de pensamento confronta o paciente com a dor do conhecimento de seu estado psíquico, para defender-se da dor, a mente do paciente pode atacar com ódio o trabalho do analista na tentativa de (...) dissociar a mente do analista, (...) impedir toda integração em seu trabalho. (Rezende, 1995, p. 179). Assim, a repercussão do processo de mudança catastrófica na sessão e no processo analítico acarreta momentos difíceis para esse trabalho, podendo até incitar atuações violentas como expressão de turbulência mental e de sofrimento. Ela não só causa grande impacto no próprio paciente, mas atinge também, além de seus circundantes, a mente do analista e a sua condição continente (Grinberg, 1973). A noção de mudança catastrófica alude, então, a um estado mental de disponibilidade e descobrimento, representando transformações também na mente do analista e no próprio curso do processo analítico. Implica a compreensão de que a relação analítica é um vínculo que privilegia o conhecimento, mas nunca deixa de ser afetado pelo impacto do vínculo do amor e da agressividade (Zimerman, 2004). Ademais, cabe enfatizar a importância de o analista compreender e respeitar esse estado psíquico penoso, tendo em vista o reconhecimento do que se processa dentro da mente do paciente (Zimerman, 2004). Desse modo, como ressalva Cassorla (1998, p. 723), (...) o desafio do analista será entrar em contato profundo com a loucura que permeia o trabalho da dupla, confrontando e por vezes deixando que se misturem aspectos psicóticos do paciente com os dele mesmo, sem que enlouqueçamos. O mesmo autor enfatiza que, mais do que qualquer outro recurso terapêutico, a atitude mental do analista de escutar os próprios sentimentos, reações, fantasias, sonhos e sintomas físicos vincula-o ao material analítico e ao funcionamento mental do

7 paciente de tal modo que sua compreensão precisa ser emocional, e não somente intelectual, albergando até um estado possível e comum de não compreensão. Nesse sentido, o trabalho psicanalítico deverá estar voltado para um estado dinâmico de mente que suporte o par desconhecido/conhecido que transita na realidade interna e na sessão de análise, de modo que a atitude interna do analista de suportar a oscilação entre paciência e segurança e entre saber e não saber, sem perseguir um fato ou razão, é indício de um trabalho exitoso (Alves & Alves, 2009). Destarte, o desafio colocado ao analista é acompanhar o paciente no despojamento das cadeias lógicas do pensamento construído, deixando-o exposto à impotência, à confusão e à insegurança diante da angústia, pois a dinâmica psíquica instituída é uma forma extrema de defesa que, embora útil, representa um empobrecimento que tolhe a energia mental em apenas uma parte da personalidade (Mondrzak, 2007). Em face desse desafio, destaca-se que as mudanças catastróficas são vivências que (...) colocam a parceria entre paciente e analista em provas limites para suportá-las e conseguir transformá-las em mudanças criativas (Sapienza, 2009, p. 40). Diante disso, Grinberg (1973) e Rezende (1995) alertam para a necessidade de o analista tolerar a presença infindável de inquietações, meias-verdades, dúvidas e mistérios humanos como condição preponderante no trabalho analítico, pois isto preserva e alimenta o crescimento mental da parceria. Do mesmo modo, é através da continência ao estado mental catastrófico que o analista oportuniza ao paciente a possibilidade de construir ou de reconstruir um espaço interno capaz de gerar pensamentos (Mattos, 1992). Sapienza (1992) observa que, na prática, a experiência analítica se apresenta como um grupo de trabalho (p. 305), quando analisando e analista se aliam por vínculos de amor, ódio e conhecimento que infiltram o psiquismo de ambos, num campo interacional. Deste modo, esses vínculos podem ter capacidade tanto de alimentar as forças emocionais que visam à aprendizagem e ao crescimento mental quanto de impregnar de hostilidade as forças que se opõem à mudança psíquica. Em consonância, tomando uma imagem como referência, é possível afirmar que, (...) a exemplo de um mapa-múndi geográfico que vai mudando a sua configuração com o correr das transformações históricas, também na análise as sucessivas transformações que ocorrem no vínculo analítico visam modificar o mapa das capacidades afetivas e intelectivas do analisando (Zimerman, 2004, p. 166).

8 4. Finalizando Conforme discutido no decorrer do presente trabalho, a expansão do universo mental e a ampliação da capacidade de pensar emergentes na e pela análise podem transportar a mente por um caminho desconhecido e calamitoso, por aproximar o paciente do desvelamento de sua precariedade psíquica. O estado de anticonhecimento defensivo causa automutilação psíquica, porque, embora aparente normalidade e produção, impede o pensamento de crescer em discernimento e coerência compartilhada (Marques, 2004; Hartke, 2005; Mondrzak, 2007). Assim, a evolução precisa fazer par com a ruptura, de modo que o sofrimento possa ser o nascedouro da palavra e do pensamento, (Bion, 1987). Desse modo, o crescimento mental é catastrófico porque impõe à mente a vivência de um tumulto emocional. A noção de mudança catastrófica alude a transformações também na mente do analista e no próprio curso do processo analítico, apresentando experiências emocionais que colocam a parceria da dupla em provas-limites (Sapienza, 2009), exigindo que também o analista, em sua função, tenha condição de suportar a dor. Assim, não existe resposta ou crescimento final, pois cada crescimento abre um novo universo, de modo que é um ato de sabedoria investigar o tumulto emocional ao invés de inibi-lo (Sapienza & Junqueira Filho, 1997). Destarte, o trabalho de um espaço mental transformável, dinâmico e de infinitas intersecções e desdobramentos é entendido como um processo nunca saturado e em constante movimento, na direção de um estado infindável de transformação mental, num contínuo vir a ser. 5. Referências Alves, D. B. & Alves, J. M. B. (2009). Mudança catastrófica. Viver Mente & Cérebro: Memória da Psicanálise, 6, Bion, W. R. (1971). Mudança catastrófica. (C. H. P. Affonso; M. R. M. Affonso, Trads.). Jornal de Psicanálise, 6(17), (Original publicado em 1966). Bion, W. R. (1973). Continente e contido transformado. In: Bion, W. R. Atenção e interpretação (pp ). (C. H. P. Afonso, Trad.). Rio de Janeiro: Imago. Bion, W. R. (1987). Turbulência emocional. Revista Brasileira de Psicanálise, 21(1),

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