DOR MENTAL, SOFRIMENTO E MUDANÇA Angélica Calaresi Wolff Cristina Vilela de Carvalho Paulo José da Costa DOR MENTAL, SOFRIMENTO E MUDANÇA
|
|
- Rebeca Domingues Borja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOR MENTAL, SOFRIMENTO E MUDANÇA Angélica Calaresi Wolff Cristina Vilela de Carvalho Paulo José da Costa DOR MENTAL, SOFRIMENTO E MUDANÇA Angélica Calaresi Wolff 1 Cristina Vilela de Carvalho 2 Paulo José da Costa 3 Resumo Segundo Fleming (2003), a dor mental pode fazer-se presente em todas as situações de vida e particularmente na experiência de análise, em que pode ser vivenciada com intensos efeitos, provocando reações mais ou menos veementes e defensivas, a depender da maior ou menor capacidade de tolerância do sujeito. Wilfred Ruprecht Bion ( ) conferiu à dor mental uma posição fundamental quando se trata de compreender o crescimento mental e suas vicissitudes. Partindo dessa perspectiva bioniana, propomonos a discutir a concepção de que as vivências de dor mental podem se constituir também em fenômenos relacionados às mudanças pertinentes a um proveitoso trabalho de análise. Palavras-chave: dor mental; mudança catastrófica; sofrimento psíquico; crescimento mental; W. R. Bion. Abstract According to Fleming (2003), mental pain can be present in all life situations and particularly in the analysis experience, where it can be lived with intense effects, inciting reactions more or less vehement and defensive, depending on the capacity of tolerance of the individual. Wilfred Ruprecht Bion ( ) conferred to the mental pain a fundamental position when it has to do with the mental growth and its 1 Psicóloga, mestranda em Psicologia na Universidade Estadual de Maringá, membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicanálise e Desenvolvimento Humano CNPq-UEM. 2 Mestre em Psicologia pela Universidade de São Paulo, professora assistente do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá, membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicanálise e Desenvolvimento Humano CNPq-UEM. 3 Doutor em Psicologia pela Universidade de São Paulo, professor adjunto do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá, coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicanálise e Desenvolvimento Humano CNPq-UEM.
2 vicissitudes. From the Bionian perspective, we intend to discuss the conception that mental pain experiences can also be constituted in phenomena related to the pertinent changes to a profitable analysis work. Keywords: mental pain; catastrophic change; psychic suffering; mental growth; W. R. BION. 1. Introdução Segundo Fleming (2003), a dor mental pode fazer-se presente em todas as situações de vida e particularmente na experiência de análise, em que pode ser vivenciada com intensos efeitos, provocando reações mais ou menos veementes e defensivas, a depender da maior ou menor capacidade de tolerância do sujeito. Wilfred Ruprecht Bion ( ) conferiu à dor mental uma posição fundamental quando se trata de compreender o crescimento psíquico e suas vicissitudes. Ele acrescentou à compreensão da clínica psicanalítica o vértice da dor psíquica como possibilidade de se constituir numa função integradora para a mente. Em sua obra, Bion ressaltou que a armadura das resistências não se organiza apenas contra o afeto reprimido, mas também contra a experiência de dor diante de verdades penosas. Desse modo, na sua concepção, no processo de análise seria mais enriquecedor trabalhar com os aspectos primitivos do paciente, que mostram a cobertura defensiva neurótica funcionando como organização patológica para encobrir a não integração (Bion, 1991). Segundo Bion (1973), os mecanismos dissociativos que repercutem na sessão de análise poderiam provocar momentos muito difíceis para o trabalho analítico, conduzindo a uma forte erupção psíquica, equivalente aos grandes acontecimentos e desastres da vida que incidem sobre o psiquismo como estado de catástrofe; mas percebeu igualmente que aprender com a experiência de tolerar a dor mental e compartilhar sentimentos caóticos e arbitrários constitui um importante passo em direção ao conhecimento e às transformações. Partindo dessa perspectiva bioniana, no presente trabalho nos propomos a discutir a concepção de que as vivências de dor mental podem se constituir também em fenômenos relacionados às mudanças pertinentes a um proveitoso trabalho de análise. 2. A mudança catastrófica
3 Ao processo regressivo e de erupção psíquica, conforme acima indicado, como resposta à complexa perspectiva analítica de que as partes da personalidade dialoguem entre si gerando sucessivos estados de mudança, Bion (1971) denominou de mudança catastrófica. Dizendo de outro modo, o termo mudança catastrófica foi cunhado por Bion para designar um processo mental que subverte a ordem do funcionamento psíquico de maneira tão turbulenta e brusca que gera sensações desastrosas, por se configurar numa alteração desorganizadora do sistema constituído até então (Bion, 1971; Levine, 2009). Na compreensão de Bria (1992), a expressão mudança catastrófica perpassou toda a obra bioniana com o sentido de que verdadeiras mudanças internas poderiam ser sentidas como violação radical das leis da lógica pessoal instituída e como representação de morte, aniquilamento e terror, pois a parte psicótica da personalidade (Bion, 1991), radical em sua lógica sobre a realidade interna e externa, quando se percebe conhecida e revelada, reage de modo intensamente aumentado, a isto levada por um estado emocional de terror e perigo (Bria, 1992). Para a parte da mente que funciona psicoticamente, até a atividade de pensar pode significar uma experiência catastrófica, acompanhada por alto grau de ansiedade, pois essa parte engendra um funcionamento parasitário entre pensamento e pensador e constrói uma formulação que, embora falsa, retém, como uma barreira, a verdade, visto que esta é sentida como grande ameaça ao ordenamento psíquico. Neste sentido, a mentira, opositora da verdade, e o pensamento instituído, opositor do não saber, são construções de uma versão onipotente mobilizada contra a turbulência da mudança catastrófica, funcionando como uma armadura que paralisa o conhecimento, limita e engessa o espaço mental (Bion, 1973). Conforme explica Rezze (2006), a parte psicótica da personalidade se organiza de muitas maneiras para, ao invés de enfrentar as frustrações, evadir-se delas de modo que as situações de mudança são experimentadas como fonte iminente de catástrofe. Além disso, Bion (1973) acrescenta que o conceito de mudança catastrófica deve ser compreendido na perspectiva das transformações, no sentido de que, embora represente uma força que busca conter o impensável, podendo ser acompanhada por grande sofrimento, também pode representar um fluxo de vitalidade na mente. Nessa perspectiva, o processo de mudança catastrófica é um estado dinâmico e penoso, entendido pelo enfraquecimento das frentes de batalha no conflito interno entre emoção e antiemoção, no embate das distintas partes do psiquismo: a parte não psicótica e
4 adulta, que quer tomar consciência das verdades penosas, e a parte infantil e psicótica da personalidade, que obstrui e sabota um possível crescimento adotando o uso inconsciente de relevantes negações, com vista a preservar as ilusões narcísicas. Por isso Zimerman (2004) acrescenta que, quando predomina o funcionamento não psicótico da personalidade, a mudança catastrófica faz parte do crescimento mental. Voltando às angústias relacionadas à mudança, Grinberg (1973) salienta que estas se apresentam como força eruptiva e catastrófica porque os fragmentos evacuados da parte psicótica acabam por romper as barragens defensivas. A transformação é tão rechaçada e objeto de tanta resistência porque oferece perigo à megalomania do funcionamento psicótico. Assim, a resistência à mudança catastrófica, quando está em jogo a personalidade psicótica, será proporcionalmente mais violenta e tenaz, já que a disrupção a que se vê ameaçada por enfrentar essa mudança é também mais intensamente dolorosa e violenta (Grinberg, 1973, p ). Assim o catastrofismo se instaura ante a possibilidade de crescimento mental porque nesse processo a vivência subjetiva é que um estado mental existente morrerá para dar lugar a outro estado mental. A passagem de um estado de mente conhecido para um desconhecido implica em perigo e ao mesmo tempo se refere à possibilidade de construção, de crescimento e de ampliação da mente, podendo gestar psiquicamente um novo estado, sugerindo nascimento e morte na mesma atividade (Alves & Alves, 2009). A respeito disto, Bion (1987) destaca que o crescimento impõe a condição de que a mente seja suficientemente tolerante para viver uma situação de tumulto emocional. Comentando sobre isso, Sandler (1988, p. 10) expõe que, na concepção bioniana, para crescer, a mente necessita de certo grau de dificuldade ou resistência (...) e a procura da verdade raramente é isenta de esforço. Mas ela provoca dor e muitas pessoas parecem preferir a alucinação. 3. O processo analítico e a mudança catastrófica O processo de mudança catastrófica, contemplando a perspectiva das transformações, refere-se tanto aos acontecimentos reais que subvertem a ordem de funcionamento psíquico quanto ao próprio processo psicanalítico. Zimerman (2004) e Bria (1992) apontam que o processo de mudança catastrófica pode representar uma etapa da análise marcada pela sucessão de avanços e retrocessos mentais. Ao peregrinar por zonas psíquicas desconhecidas e descortinar falsas verdades sobre o si mesmo e a realidade, e ao questionar as bases em que se assenta o emocional com o eu e com o
5 outro, a análise pode conduzir a forte erupção psíquica, equivalente aos grandes acontecimentos e desastres da vida que incidem sobre o psiquismo como estado de catástrofe. Assim, tanto do ponto de vista do paciente quanto do analista, a experiência analítica (...) é potencialmente uma experiência desagradável para ambos (...), [pois] numa operação analítica, nós não anestesiamos o paciente, pelo contrário, estamos fazendo com que tome consciência de sua dor. Estamos cientes de estarmos tentando lhe mostrar onde dói. (Bion, 1992, p. 10). Por isso, pode-se entender por que o paciente, embora procure por ajuda, é capaz, em outros momentos, de evadir-se do processo de autoconhecimento, em função do enfrentamento desses momentos difíceis do trabalho analítico, que causam dor mental e sofrimento. Por outro lado, desse estado pode emergir o crescimento mental, como já dito, pois aprender com a experiência de tolerar a dor psíquica e compartilhar sentimentos caóticos e arbitrários constitui um importante passo em direção ao conhecimento e às mudanças (Alves & Alves, 2009). Estes mesmos autores ainda comentam que pode prevalecer um movimento psíquico positivo e evolutivo de crescimento mental que comporte um universo psíquico em expansão, por agregar novos pensamentos, sentimentos e vértices de sentido. Rezende (1995) afirma que a capacidade de pensamento é a capacidade organizadora da catástrofe, pois a capacidade de pensar dialoga com o pensamento, expande-o e o fecunda com outros pensamentos, ampliando o universo mental, para amparar e transformar sentimentos em significado e ação. Pensar pode fortalecer o psiquismo para suportar emoções intensas e confiar nos próprios recursos para conhecer e testar a realidade interna e externa rumo ao crescimento mental. Num funcionamento psíquico predominantemente psicótico, o indivíduo se confina em um universo gerado por ele mesmo, ao passo que o conceito de crescimento mental inspira-se na ideia de um universo em expansão, agregando novas percepções, perspectivas e relações. Assim, na perspectiva bioniana de expansão do universo mental, a mudança, emergente na e pela análise, pode transportar a mente por um caminho desconhecido e calamitoso, mas presenteia a bagagem psíquica com a autenticidade e a liberdade. O conceito nodal de Bion sobre a prática clínica se expressa no aporte de que, embora o processo analítico bem-sucedido se destine ao alívio do sofrimento, tem-se, neste caminho, o aumento na capacidade para sofrer (Bion, 1994). Assim,
6 a análise não procuraria acabar com a dor psíquica, mas aumentar a tolerância a ela, necessária para o enfrentamento com verdades dolorosas, mas inevitáveis. (...); o trabalho psicanalítico não busca apenas levantar repressões, mas expandir a capacidade da mente de transformar suas emoções em elementos pensáveis (Mondrzak, 2007, p. 122). Por sua vez, comentando as ideias bionianas, Hartke (2005) observa que, ao prevenir-se de sofrer dor, a mente também fica impossibilitada de sofrer amor, da mesma forma que tamponar uma dor (ou prazer) que não é sofrida também a impede de ser descoberta e conhecida. Como o progresso na capacidade de pensamento confronta o paciente com a dor do conhecimento de seu estado psíquico, para defender-se da dor, a mente do paciente pode atacar com ódio o trabalho do analista na tentativa de (...) dissociar a mente do analista, (...) impedir toda integração em seu trabalho. (Rezende, 1995, p. 179). Assim, a repercussão do processo de mudança catastrófica na sessão e no processo analítico acarreta momentos difíceis para esse trabalho, podendo até incitar atuações violentas como expressão de turbulência mental e de sofrimento. Ela não só causa grande impacto no próprio paciente, mas atinge também, além de seus circundantes, a mente do analista e a sua condição continente (Grinberg, 1973). A noção de mudança catastrófica alude, então, a um estado mental de disponibilidade e descobrimento, representando transformações também na mente do analista e no próprio curso do processo analítico. Implica a compreensão de que a relação analítica é um vínculo que privilegia o conhecimento, mas nunca deixa de ser afetado pelo impacto do vínculo do amor e da agressividade (Zimerman, 2004). Ademais, cabe enfatizar a importância de o analista compreender e respeitar esse estado psíquico penoso, tendo em vista o reconhecimento do que se processa dentro da mente do paciente (Zimerman, 2004). Desse modo, como ressalva Cassorla (1998, p. 723), (...) o desafio do analista será entrar em contato profundo com a loucura que permeia o trabalho da dupla, confrontando e por vezes deixando que se misturem aspectos psicóticos do paciente com os dele mesmo, sem que enlouqueçamos. O mesmo autor enfatiza que, mais do que qualquer outro recurso terapêutico, a atitude mental do analista de escutar os próprios sentimentos, reações, fantasias, sonhos e sintomas físicos vincula-o ao material analítico e ao funcionamento mental do
7 paciente de tal modo que sua compreensão precisa ser emocional, e não somente intelectual, albergando até um estado possível e comum de não compreensão. Nesse sentido, o trabalho psicanalítico deverá estar voltado para um estado dinâmico de mente que suporte o par desconhecido/conhecido que transita na realidade interna e na sessão de análise, de modo que a atitude interna do analista de suportar a oscilação entre paciência e segurança e entre saber e não saber, sem perseguir um fato ou razão, é indício de um trabalho exitoso (Alves & Alves, 2009). Destarte, o desafio colocado ao analista é acompanhar o paciente no despojamento das cadeias lógicas do pensamento construído, deixando-o exposto à impotência, à confusão e à insegurança diante da angústia, pois a dinâmica psíquica instituída é uma forma extrema de defesa que, embora útil, representa um empobrecimento que tolhe a energia mental em apenas uma parte da personalidade (Mondrzak, 2007). Em face desse desafio, destaca-se que as mudanças catastróficas são vivências que (...) colocam a parceria entre paciente e analista em provas limites para suportá-las e conseguir transformá-las em mudanças criativas (Sapienza, 2009, p. 40). Diante disso, Grinberg (1973) e Rezende (1995) alertam para a necessidade de o analista tolerar a presença infindável de inquietações, meias-verdades, dúvidas e mistérios humanos como condição preponderante no trabalho analítico, pois isto preserva e alimenta o crescimento mental da parceria. Do mesmo modo, é através da continência ao estado mental catastrófico que o analista oportuniza ao paciente a possibilidade de construir ou de reconstruir um espaço interno capaz de gerar pensamentos (Mattos, 1992). Sapienza (1992) observa que, na prática, a experiência analítica se apresenta como um grupo de trabalho (p. 305), quando analisando e analista se aliam por vínculos de amor, ódio e conhecimento que infiltram o psiquismo de ambos, num campo interacional. Deste modo, esses vínculos podem ter capacidade tanto de alimentar as forças emocionais que visam à aprendizagem e ao crescimento mental quanto de impregnar de hostilidade as forças que se opõem à mudança psíquica. Em consonância, tomando uma imagem como referência, é possível afirmar que, (...) a exemplo de um mapa-múndi geográfico que vai mudando a sua configuração com o correr das transformações históricas, também na análise as sucessivas transformações que ocorrem no vínculo analítico visam modificar o mapa das capacidades afetivas e intelectivas do analisando (Zimerman, 2004, p. 166).
8 4. Finalizando Conforme discutido no decorrer do presente trabalho, a expansão do universo mental e a ampliação da capacidade de pensar emergentes na e pela análise podem transportar a mente por um caminho desconhecido e calamitoso, por aproximar o paciente do desvelamento de sua precariedade psíquica. O estado de anticonhecimento defensivo causa automutilação psíquica, porque, embora aparente normalidade e produção, impede o pensamento de crescer em discernimento e coerência compartilhada (Marques, 2004; Hartke, 2005; Mondrzak, 2007). Assim, a evolução precisa fazer par com a ruptura, de modo que o sofrimento possa ser o nascedouro da palavra e do pensamento, (Bion, 1987). Desse modo, o crescimento mental é catastrófico porque impõe à mente a vivência de um tumulto emocional. A noção de mudança catastrófica alude a transformações também na mente do analista e no próprio curso do processo analítico, apresentando experiências emocionais que colocam a parceria da dupla em provas-limites (Sapienza, 2009), exigindo que também o analista, em sua função, tenha condição de suportar a dor. Assim, não existe resposta ou crescimento final, pois cada crescimento abre um novo universo, de modo que é um ato de sabedoria investigar o tumulto emocional ao invés de inibi-lo (Sapienza & Junqueira Filho, 1997). Destarte, o trabalho de um espaço mental transformável, dinâmico e de infinitas intersecções e desdobramentos é entendido como um processo nunca saturado e em constante movimento, na direção de um estado infindável de transformação mental, num contínuo vir a ser. 5. Referências Alves, D. B. & Alves, J. M. B. (2009). Mudança catastrófica. Viver Mente & Cérebro: Memória da Psicanálise, 6, Bion, W. R. (1971). Mudança catastrófica. (C. H. P. Affonso; M. R. M. Affonso, Trads.). Jornal de Psicanálise, 6(17), (Original publicado em 1966). Bion, W. R. (1973). Continente e contido transformado. In: Bion, W. R. Atenção e interpretação (pp ). (C. H. P. Afonso, Trad.). Rio de Janeiro: Imago. Bion, W. R. (1987). Turbulência emocional. Revista Brasileira de Psicanálise, 21(1),
9 Bion, W. R. (1991). Diferenciação entre a personalidade psicótica e a personalidade não-psicótica. In: Spillius, E. B.. Melaine Klein Hoje: desenvolvimentos da teoria e da técnica (p ). (B. H. Mandelbaum, Trad.). Rio de Janeiro: Imago. v.1. Bion, W. R. (1992). Seminário Clínico com Bion. Ide, 22, Bion, W. R. (1994). Notas sobre a teoria da esquizofrenia. In: Bion, W. R. Estudos Psicanalíticos Revisados (p ). (W. M. M. Dantas, Trad.). Rio de Janeiro: Imago. (Original publicado em 1967). Bria, P. (1992). Catástrofe e transformações. Revista Brasileira de Psicanálise, 26(3), Cassorla, R. M. S. (1998). Psicanálise e surto psicótico: considerações sobre aspectos técnicos. Revista Brasileira de Psicanálise, 32(4), Figueira, S. A. (1992). Algumas observações sobre o status da teoria psicanalítica na obra de Bion e suas consequências para a prática clínica. Revista Brasileira de Psicanálise, 26(3), Fleming, D. (2003). Dor sem nome: pensar o sofrimento. Porto: Edições Afrontamento. Grinberg, L. (1973). Introdução às idéias de Bion. (T. O. Brito, Trad.). Rio de Janeiro: Imago. Hartke, R. (2005). A situação traumática básica na relação analítica. Revista Brasileira de Psicanálise, 39(1), Levine, H. B. (2009). Reflections on catastrophic change. International Forum of Psychoanalysis, 18(2), Marques, T. H. T. (2004). Conjecturando a expressão dos estados mentais primitivos na relação analítica. Revista Brasileira de Psicanálise, 38(4), Mattos, J. A. J. (1992). Entrevista com Bion. Revista Brasileira de Psicanálise, 26(3), Mondrzak, V. S. (2007). Processo psicanalítico e pensamento: aproximando Bion e Matte-Blanco. Revista Brasileira de Psicanálise, 41(3), Rezende, A. M. (1995). Wilfred R. Bion: uma psicanálise do pensamento. Campinas: Papirus. Rezze, C. J. (2006). Aprender com a experiência emocional. E depois? Turbulência! Revista Brasileira de Psicanálise, 39(4), Sandler, P. C. (1988). Introdução a Uma Memória do Futuro. Rio de Janeiro: Imago.
10 Sapienza, A. (1992). Uma leitura psicanalítica de Bion: cinco tópicos clínicos. Revista Brasileira de Psicanálise, 26(3), Sapienza, A. (2009). O arqueólogo da mente. Viver Mente & Cérebro: Memória da Psicanálise, 6, 36-41, Sapienza, A. & Junqueira Filho, L. C. U. (1997). Eros tecelão de mitos. In M. O. A. F. França. (org.). Bion em São Paulo: Ressonâncias (p ). Zimerman, D. E. (2004). Bion da teoria à prática: uma leitura didática. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed.
Sobre a intimidade na clínica contemporânea
Sobre a intimidade na clínica contemporânea Flávia R. B. M. Bertão * Francisco Hashimoto** Faculdade de Ciências e Letras de Assis, UNESP. Doutorado Psicologia frbmbertao@ibest.com.br Resumo: Buscou-se
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisReconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na
48 1.5. Aberastury: o nascimento de um neo-kleinianismo Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na Argentina, Arminda Aberastury fazia parte do grupo de Angel Garma, que
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE
6 A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE Ana Paula Santos; Camile Haslinger Cássia Ferrazza Alves Elenara Farias Lazzarotto Da Costa Ligia Andrea Rivas Ramirez Cristina
Leia maisPedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com
803 AS CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO PARA O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL INFANTIL NO CONTEXTO ESCOLAR Rafaela Reginato Hosokawa, Andréia Cristiane Silva Wiezzel Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de
Leia maisOs Estágios Primitivos do Complexo de Édipo: Melanie Klein
Os Estágios Primitivos do Complexo de Édipo: Melanie Klein 1. As Bases Estruturais Melanie Klein afirma que o Complexo de Édipo inicia-se nos primeiros anos de vida, e que possui um começo semelhante em
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisO BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1
O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisO BRINCAR E A CLÍNICA
O BRINCAR E A CLÍNICA Christine Nunes (psicóloga clínica, candidata da SPRJ) RESUMO: O presente trabalho, propõe a uma breve exposição do que pensa Winnicott sobre o brincar e a sessão analítica estendendo
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisUMA CONTRIBUIÇÃO DA CLÍNICA DO SELF AO ESTUDO DOS TESTES PROJETIVOS
UMA CONTRIBUIÇÃO DA CLÍNICA DO SELF AO ESTUDO DOS TESTES PROJETIVOS Gilberto Safra Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo Resumo O autor aborda os testes projetivos pela perspectiva da psicanálise
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;
Leia maisA ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA. www.espiritizar.com.br
A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA Meditando sobre a essência e o significado de ser um Espírito imortal em evolução: Feche os olhos e entre em contato
Leia maisViver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA
Viver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA Entendendo (de verdade) sobre Inteligência Emocional Muito se fala sobre inteligência emocional, mas pouco se entende
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisVou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento
Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO. o processo de constituição do psiquismo. A discussão será feita à luz das idéias
IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO Cristiana de Amorim Mazzini 1 O presente trabalho discorrerá sobre a identificação masculina ocorrida durante o processo de constituição do
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisPNL? o que é. Dossie. Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.
1 Dossie Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.br o que é PNL? Nos últimos anos, a PNL (Programação Neurolinguística) vem
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisINSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas
INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas Módulo IV O AFETO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA E NA FORMAÇÃO DO MULTIPLICADOR Regina Lucia Brandão
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisCULTURA ORGANIZACIONAL. Prof. Gilberto Shinyashiki FEA-RP USP
CULTURA ORGANIZACIONAL Prof. Gilberto Shinyashiki FEA-RP USP Cultura é uma característica única de qualquer organização Apesar de difícil definição, compreende-la pode ajudar a: Predizer como a organização
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisEbook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial
Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisTIME, um desafio para alta performance
TIME, um desafio para alta performance 1. Introdução O objetivo desse artigo é discutir um caminho para tornar os times de trabalho mais eficazes, mais produtivos, voltados a resultados significativos.
Leia maisFilosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.
VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisLembro de uma cena em especial, no Hospital Psiquiátrico Cyro Martins, que muito
UM TÊNUE LIMIAR... 1 Graciella Leus Tomé Lembro de uma cena em especial, no Hospital Psiquiátrico Cyro Martins, que muito me chocou. Foi a internação de uma jovem senhora, mãe, casada, profissão estável,
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisConsiderações acerca da transferência em Lacan
Considerações acerca da transferência em Lacan Introdução Este trabalho é o resultado um projeto de iniciação científica iniciado em agosto de 2013, no Serviço de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisescrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico
escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos
Leia maisConceitos básicos de Coaching e Feedback
Conceitos básicos de Coaching e Feedback OBJETIVOS Apresentar os trainees aos seus coachs passar conceitos básicos de coaching e feedback "Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisPSICOLOGIA E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: EVIDÊNCIAS DE UMA RELAÇÃO.
PSICOLOGIA E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: EVIDÊNCIAS DE UMA RELAÇÃO. Betânia Maria Oliveira de Amorim UFCG betânia_maria@yahoo.com.br Polliany de Abrantes Silva UFCG pollianyabrantes_psico@hotmail.com
Leia maisESPIRITUALIDADE E SAÚDE: UMA PERSPECTIVA BIOENERGÉTICA
1 ESPIRITUALIDADE E SAÚDE: UMA PERSPECTIVA BIOENERGÉTICA Périsson Dantas do Nascimento RESUMO O trabalho tem como objetivo principal elaborar um diálogo entre a Psicossomática e a Análise Bioenergética,
Leia maisMEDITANDO À LUZ DO PATHWORK. Clarice Nunes
PROGRAMA PATHWORK DE TRANSFORMAÇÃO PESSOAL PATHWORK - RIO DE JANEIRO/ESPÍRITO SANTO HELPERSHIP FORMAÇÃO HELPER Coordenadora do PPTP HELPERSHIP MARIA DA GLÓRIA RODRIGUES COSTA MEDITANDO À LUZ DO PATHWORK
Leia maisAs diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico
As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do
Leia maisJanaina: muitas flores, uma estória. Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1. Fernanda de Sousa Vieira 2. Profa. Dra. Maria Lucimar Fortes Paiva 3
Janaina: muitas flores, uma estória Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1 Fernanda de Sousa Vieira 2 Profa. Dra. Maria Lucimar Fortes Paiva 3 Resumo O presente trabalho traz contribuições acerca do atendimento
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisPSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹
PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisPsicanálise: técnica para discernir e descobrir os processos psíquicos.
O conhecimento da psicanálise para o administrador, pode estar facilitando a compreensão das reações e comportamentos das pessoas com quem ele vai estar lidando no seu dia-dia. Temas discutidos nesta aula:
Leia maise suas contribuições para a psicanálise atual
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera RA 2135001778 Damaris Lima de Oliveira.. RA 2120208661 Maria Anália de Souza Kuball RA 2121215410 Meire de Lima Araújo RA 2135001818
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia maisA LOUCURA DO TRABALHO
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLO GIA ORGANIZACIONAL II PROFESSORA: SIRLEI CAVINATO A LOUCURA DO TRABALHO Acadêmica:
Leia maisPedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa
Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisDurante toda sua vida, Anna Freud ocupou-se com a psicanálise, dando especial
30 1. 3. Anna Freud: o analista como educador Durante toda sua vida, Anna Freud ocupou-se com a psicanálise, dando especial ênfase ao desenvolvimento teórico e terapêutico da psicanálise de crianças. Sua
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisOração. u m a c o n v e r s a d a a l m a
Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural
Leia maisO Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo
O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre
Leia maisO Trabalho de Família de Origem
O Trabalho de Família de Origem Autora: Vânia Bastos Fonseca de Castilho CEFAC 1994 A vida da Família de origem é uma experiência poderosa para todas as pessoas e seu impacto não fica restrito à infância.
Leia maisINDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL
INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia maisA PSICOLOGIA CORPORAL NA SALA DE AULA
1 A PSICOLOGIA CORPORAL NA SALA DE AULA Glória Maria Alves Ferreira Cristofolini RESUMO Sala de aula, lugar de construção do saber, de alegrias e sensibilidades. É assim que penso o verdadeiro sentido
Leia mais1. Resolver um problema
1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisAFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA?
AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? Hélio José Ferreira e Hilma Araújo dos Santos * O título provocativo dessa matéria reflete uma situação peculiar pela qual vem passando as ouvidorias no Brasil, que
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisTÍTULO: A CRIANÇA E A TECNOLOGIA: PENSANDO E REPENSANDO SOBRE A FORMAÇÃO PSIQUICA NO CONTEXTO TECNOLÓGICO ATUAL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A CRIANÇA E A TECNOLOGIA: PENSANDO E REPENSANDO SOBRE A FORMAÇÃO PSIQUICA NO CONTEXTO TECNOLÓGICO
Leia maisANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR
ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05
Leia maisMARKETING E A NATUREZA HUMANA
MARKETING E A NATUREZA HUMANA Prof. Franklin Marcolino de Souza, M.Sc. Slide 07 Introdução O que é preciso para que algo faça sucesso? Dito de outra forma: o que é preciso para que algo (uma idéia, uma
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisOrientações para Palestras
Orientações para Palestras Caro Palestrante, confeccionamos este documento para ajudá-lo a fazer uma apresentação memorável. Sinta-se à vontade para enviar contribuições de modo que possamos aperfeiçoá-lo.
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisQUALIDADE DE VIDA UMA QUESTÃO DE ESCOLHA
www.pnl.med.br QUALIDADE DE VIDA UMA QUESTÃO DE ESCOLHA Jairo Mancilha M.D. Ph.D., Cardiologista, Trainer Internacional em Neurolingüística e Coaching, Diretor do INAp-Instituto de Neurolingüística Aplicada
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO
O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada
Leia maisCoaching: um novo olhar. Maria José Tenreiro
Coaching: um novo olhar Maria José Tenreiro Ampliar a visão Desenvolver aptidões Abrir perspetivas O que é o Coaching? Expandir recursos Alterar rotinas de pensamento Descobrir que somos capazes mudando
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CIENTISTA SOCIAL: SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS
O JOGO SEGUNDO A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DE WALLON Cleudo Alves Freire Daiane Soares da Costa Ronnáli da Costa Rodrigues Rozeli Maria de Almeida Raimunda Ercilia Fernandes S. de Melo Graduandos
Leia maisAna Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática
Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Relações/interações que envolvem a triade aluno - professor saber matemático Eixo fundamental : transformação
Leia mais1. O papel da Educação no SUS
Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo
Leia maisProjeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Maio de 2010
Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Maio de 2010 Emoção: a outra inteligência Muitos estudiosos discutem a relação entre pensamento e emoções. Algumas definições segundo o artigo de Grewal e
Leia maisClínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental
Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode
Leia maisADOLESCÊNCIA SEXUALIDADE
ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE Adolescência É o período de transição entre a infância e a idade adulta. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),o período da adolescência situa-se entre os 10 e os 20 anos.
Leia maisAS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG
AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos
Leia maisTRAÇOS CARACTEROLÓGICOS: MARCAS E REGISTROS DAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL
TRAÇOS CARACTEROLÓGICOS: MARCAS E REGISTROS DAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL Christiano de Oliveira Pereira 1 RESUMO O caráter específico de cada indivíduo é resultante de todas as experiências
Leia mais