QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE PORTADORES DE ASMA BRÔNQUICA APÓS UM PROGRAMA DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA AMBULATORIAL: RELATO DE CINCO CASOS

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1 QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE PORTADORES DE ASMA BRÔNQUICA APÓS UM PROGRAMA DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA AMBULATORIAL: RELATO DE CINCO CASOS QUALITY OF LIFE OF AN ASTHMA GROUP AFTER A RESPIRATORY PHYSIOTERAPY PROGRAM: FIVE CASES Cristiane de Fátima Travensolo 1, Claudiane Pedro Rodrigues 2 1 Especialista em Fisioterapia Cardiorrespiratória InCor, FMUSP, Mestre em Gerontologia PUC-SP, Docente da Faculdade de Apucarana (FAP) e Universidade Filadélfia de Londrina (UNIFIL), Londrina/ PR. 2 Especialista em Fisioterapia Respiratória UNOPAR, Docente da Faculdade de Apucarana (FAP) Agência financiadora: FUNPESQ Fundação de Incentivo à Pesquisa. Correspondência: Cristiane de Fátima Travensolo. (cristravensolo@hotmail.com). Resumo O presente estudo teve como objetivo avaliar se houve melhora na Qualidade de Vida de um grupo de portadores de Asma Brônquica após um programa de fisioterapia respiratória ambulatorial. Foram incluídos 5 pacientes, sendo 3 do sexo feminino, 2 do masculino, média de idade de 44 anos, acompanhados durante 12 terapias. Na avaliação inicial e final verificou-se a ausculta pulmonar (Ap), pressão arterial, freqüência cardíaca, tosse, e aplicou-se o Questionário sobre Qualidade de Vida em Asma com atividades padronizadas. Nas terapias foram realizados exercícios respiratórios, manobras de higiene brônquica, aquecimento, alongamento, condicionamento cardiorrespiratório em esteira ou bicicleta ergométrica, fortalecimento muscular e relaxamento. Apesar do pequeno número de pacientes e terapias, encontramos melhora nos valores do Questionário sobre Qualidade de Vida em Asma com atividades padronizadas. O presente estudo aponta que pacientes asmáticos necessitam acompanhamento fisioterapêutico constante, porém há necessidade de dar continuidade ao trabalho proposto. Descritores: Asma; Fisioterapia (Especialidade); Terapia Respiratória; Qualidade de Vida. Abstract The purpose of the present study was to evaluate the impact of an outpatient program of respiratory physiotherapy on the quality of life (QOL) of patients with asthma. Five patients were studied (three female, mean age: 44 years), during and after 12 therapy sessions. Breath sounds, blood pressure, heart rate and cough were evaluated at the first and last sessions, while the QOL was assessed by the Asthma Quality of life Questionnaire (AQLQ(S)). Respiratory exercises, airway clearance techniques maneuvers, warm up, stretching, cardiorespiratory conditioning with cycle or treadmill training, muscle strengthen and relaxing were employed during the sessions. Despite the small number of patients and therapies, we observed an improvement in the AQLQ(S) scores. The present study suggests that asthmatic patients may benefit from ambulatory physiotherapy, regardless of improvement in respiratory function. These results should be confirmed by larger studies. Key words: Asthma; Physical Therapy (Specialty); Respiratory Therapy; Quality of Life. Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.8, n.1, p.28-33, dez.26 28

2 Qualidade de vida em asmáticos. INTRODUÇÃO Asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiper-responsividade das vias aéreas inferiores e limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com tratamento. Manifesta-se clinicamente por episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto no peito e tosse à noite e pela manhã ao despertar. 1 Pacientes com doenças respiratórias crônicas apresentam menor tolerância ao exercício físico devido à dificuldade respiratória, restrição às atividades ou falta de atividades físicas. 2 Nos pacientes asmáticos, essas limitações levam ao descondicionamento do sistema cardiorrespiratório e diminuição da força muscular de membros superiores e inferiores. Quando não está bem controlada, a asma interfere na vida social e profissional dos pacientes. 3 Estudos têm observado altos índices de ansiedade e depressão em pacientes com doenças respiratórias crônicas. 4,5 A inatividade associada aos sintomas psicológicos pode piorar a auto-percepção das limitações impostas pela asma e assim piorar a qualidade de vida. A fisioterapia respiratória busca interferir no ciclo de dispnéia associada à inatividade, melhorando a capacidade funcional dos pacientes com doenças respiratórias crônicas e restituindo sua independência. 6 A Organização Mundial da Saúde (OMS) define qualidade de vida como A percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. 7,8 Têm um caráter subjetivo, depende da percepção do indivíduo avaliado, podendo variar até para um mesmo indivíduo no decorrer do tempo. 9 Mas, apesar do caráter subjetivo que o termo qualidade de vida engloba, ele vem sendo utilizado amplamente em pesquisas na área da saúde desde a metade dos anos Com o avanço nos tratamentos médicos e aumento da expectativa de vida, houve um aumento na prevalência das doenças crônicas. Percebeu-se que aumentar quantitativamente a sobrevida dos pacientes nem sempre produzia um impacto qualitativo que garantisse uma recuperação do estado físico, emocional e social. Assim, medir esse impacto passou a ser importante. 4 Diversos questionários têm sido utilizados nas pesquisas na área da saúde. Dentre eles o Questionário sobre Qualidade de vida em asma com atividades padronizadas (AQLQ(S)) é o instrumento mais utilizado na avaliação de qualidade de vida na asma, sendo descrito como uma medida reprodutível e confiável. Consiste em 32 questões que abrangem quatro domínios: sintomas, limitação de atividades, função emocional e estímulo ambiental. Este questionário foi traduzido e adaptado para a língua portuguesa. 11 Com base nesses dados justificou-se a realização do presente estudo, o qual teve como objetivo verificar se houve melhora na qualidade de vida de um grupo de portadores de asma brônquica após um programa de fisioterapia respiratória ambulatorial. MÉTODOS Trata-se de um estudo prospectivo no qual foram avaliados seis pacientes portadores de asma brônquica, sendo quatro do sexo feminino e dois do masculino, com idades que variaram de 29 a 48 anos, acompanhados durante 12 terapias. A paciente mais jovem (29 anos) foi excluída porque interrompeu o tratamento após a terceira terapia. As avaliações foram realizadas no início e ao final das 12 terapias. Os parâmetros da avaliação inicial e final foram: ausculta pulmonar, aferição da PA, freqüência cardíaca e respiratória, avaliação da tosse: se produtiva ou seca, e aplicado o Questionário sobre Qualidade de Vida em Asma com atividades padronizadas (AQLQ(S)). Todos os dados foram coletados pelo mesmo avaliador, um dos autores deste estudo. O estudo foi realizado no Ambulatório de Fisioterapia Cardiorrespitarória da Clínica- Escola de Fisioterapia da Faculdade de Apucarana (FAP), com aprovação da Comissão de Bioética e consentimento dos participantes. Todos os pacientes encaminhados à Clínica-Escola de Fisioterapia da FAP estavam com tratamento farmacológico apropriado. As terapias foram realizadas em Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.8, n.1, p.28-33, dez.26 29

3 Travensolo CF, Rodrigues CP. grupo com freqüência de duas vezes por semana durante 12 sessões. A ausculta pulmonar era realizada antes e após todas as terapias. Quando se encontravam ruídos adventícios e/ou tosse produtiva os pacientes eram submetidos ao tratamento fisioterapêutico individual com manobras de higiene brônquica associadas à inalação com soro fisiológico e bronco dilatadores conforme a prescrição médica. Antes e após as terapias aferia-se a PA e verificava-se a freqüência cardíaca e respiratória dos pacientes. Os pacientes realizavam aquecimento, alongamentos gerais, condicionamento aeróbico na esteira rolante ou bicicleta ergométrica, fortalecimento muscular do bíceps e tríceps braquial, quadríceps e abdominais. As terapias eram concluídas com relaxamento. DESCRIÇÃO DOS CASOS CASO 1 Paciente com 45 anos, sexo feminino, tabagista há 15 anos, 1 cigarros/dia, parou de fumar durante o tratamento, refere rinite, sinusites freqüentes, sintomas depressivos. Faz uso de antidepressivos. Refere internações hospitalares prévias após entrar em contato com poeira. Cansaço nas atividades que exigem condicionamento aeróbico como caminhadas, corridas. Alérgica a poeira, fumaça, pêlos de gato, terra molhada, mato cortado. Pai asmático. Cirurgias prévias: joelho direito e coluna lombar por hérnia de disco. Refere dor no joelho direito para subir e descer escadas e rampas e refere lombalgia. CASO 2 Paciente com 48 anos, sexo masculino, nega tabagismo, refere crises de broncoespasmo há 3 anos, alergia a pêlos, produtos químicos, frio, poeira. Já foi hospitalizado por pneumonia bilateral. Apresentou queda da própria altura com fratura do fêmur direito sendo submetido à osteossíntese com colocação de pinos. Apresenta dificuldade para deambular na esteira rolante. Paciente com 46 anos, sexo masculino, refere dispnéia desde os 36 anos, tabagista por 2 anos, 2 cigarros/dia, parou há 1 anos. Refere alergia à poeira, fumaça e perfume. Refere que aspirava pó de cimento no trabalho. Hoje aposentado. Várias internações hospitalares por piora da dispnéia. Apresentou Parada Cardiorrespiratória em uma das internações. Várias idas ao Pronto Atendimento por piora da dispnéia. CASO 4 Paciente com 48 anos, sexo feminino, nega tabagismo porém o marido fumava 1 cigarros/dia, parou há 15 anos. Refere rinite, sinusite e asma desde criança. Piora da dispnéia com cheiro de produtos químicos, poeira e fumaça de cigarro. Apresenta crises de broncoespasmo freqüentes, dispnéia e fadiga quando abaixa e caminha rápido. Refere ter artrite reumatóide, fratura prévia de joelho direito e ruptura de ligamentos do joelho esquerdo. CASO 5 Paciente com 48 anos, sexo feminino, tabagista por 25 anos, 2 cigarros/dia, parou há 11 anos. Refere dispnéia quando fica nervosa, com mudança de temperatura, poeira, cheiro de alimentos, vapor, fumaça, perfume e alimentos como ovo, carne de porco e pimenta. Dorme com travesseiro alto, acorda 5 a 6 vezes por noite, faz inalação com broncodilatador. Refere que necessitou de internação hospitalar uma vez por piora da dispnéia, tosse e aumento da secreção pulmonar. Avó paterna e pai eram asmáticos. Faz tratamento para depressão. RESULTADOS O questionário utilizado apresenta quatro domínios: sintomas, limitação de atividades, função emocional e estímulo ambiental. Quanto mais alto o valor melhor o resultado obtido. O domínio sintomas tem um valor máximo de 84 e mínimo de 12. Para este domínio somente o paciente 2 apresentou queda dos valores ao final do tratamento, sendo que os pacientes 4 e 5 obtiveram valores acima de 75 (Figura 1). CASO 3 Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.8, n.1, p.28-33, dez.26 3

4 Qualidade de vida em asmáticos. Sintomas Função emocional Paciente Paciente 5 Figura 1. Evolução dos sintomas respiratórios após tratamento fisioterápico em pacientes com asma, Apucarana, 27. O domínio limitação de atividades tem um valor máximo de 77 e mínimo de 11. Para esse domínio todos os pacientes obtiveram melhora nos resultados finais, sendo que os pacientes 4 e 5 obtiveram valores de 65 e 67 respectivamente (Figura 2). Figura 3. Evolução da função emocional após tratamento fisioterápico em pacientes com asma, Apucarana, 27. Para o domínio estímulo ambiental, o máximo é 28 e o mínimo 4. Os pacientes 2 e 3 obtiveram queda dos valores na avaliação final. Já a paciente 4 apresentou valor quase máximo (27) na avaliação final quando comparado ao valor inicial (18) (Figura 4). Limitação de atividades Estímulo ambiental paciente 5 Paciente 5 Figura 2. Evolução da redução na limitação das atividades após tratamento fisioterápico em pacientes com asma, Apucarana, 27. Figura 4. Evolução dos sintomas respiratórios após tratamento fisioterápico em pacientes com asma, Apucarana, 27. O domínio função emocional tem um valor máximo de 35 e mínimo de 5. Para o grupo estudado o paciente 2 apresentou o mesmo valor (19) na avaliação inicial e final e o paciente 3 apresentou piora, com valores iniciais e finais de 15 e 12 respectivamente. Os demais obtiveram melhora, sendo que os pacientes 4 e 5 tiveram valores próximos ao máximo, 31 e 29 respectivamente (Figura 3). DISCUSSÃO A Asma constitui-se na quarta causa de hospitalização no Brasil e há indícios que sua prevalência esteja crescendo em todo o mundo. 1 Ainda apresenta uma baixa mortalidade, mas que vem aumentando nos últimos anos, principalmente nos países em desenvolvimento. 1 Numa recente revisão sistemática Ram et al. 13 incluíram 13 trabalhos com um total de 455 participantes, sobre atividade física para a asma. Os resultados obtidos mostraram que a atividade física não piorou a função pulmonar e o broncoespasmo, além de melhorar a performance cardiopulmonar. Porém, os autores não encontraram relação Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.8, n.1, p.28-33, dez.26 31

5 Travensolo CF, Rodrigues CP. entre a melhora da performance física e melhora na qualidade de vida dos pacientes. Lucas e Platts-Mills 14 citam que houve um declínio nos níveis de atividade física entre adultos e crianças americanas nas últimas três décadas, e que este declínio ocorreu simultaneamente ao aumento da prevalência de asma naquele país. Além disso, o declínio da atividade física estaria associado ao aumento da prevalência e severidade da asma. Segundo os mesmos autores, tanto a American College of Sports Medicine (ACSM) quanto a American Thoracic Society (ATS) recomendam exercícios para pacientes com asma numa freqüência de 3 a 5 e 2 a 5 vezes por semana, respectivamente, com duração de pelo menos 2 a 3 minutos. 14 No presente estudo os pacientes realizavam as terapias duas vezes por semana durante 12 sessões, o que no nosso entender constitui freqüência semanal mínima. Isso se deu pela dificuldade dos pacientes comparecerem ao ambulatório um número maior de vezes e pela própria limitação de estrutura do serviço onde o trabalho foi realizado. Apesar disso todos os pacientes obtiveram melhora nos resultados finais referentes ao domínio limitação de atividades do AQLQ(S). Mancuso et al. 5 estudaram o efeito de sintomas depressivos na avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes com asma. Os resultados apontaram que pacientes com mais sintomas depressivos tiveram pior status funcional e relataram pior qualidade de vida relacionada à saúde quando comparados aos pacientes com asma de mesmo grau de comprometimento, mas com menores sintomas depressivos. As autoras concluíram que indicadores psicológicos deveriam ser considerados na avaliação de pacientes asmáticos. No presente estudo duas pacientes (casos 1 e 5) relataram sintomas depressivos e o uso de medicamentos. Ambas obtiveram melhora no domínio função emocional, sendo que a paciente 5 apresentou valor próximo ao máximo após a 12ª terapia. Em 26, Mancuso et al. 15 observaram que pacientes com maior severidade da doença e menor conhecimento sobre ela acreditavam que a atividade física não traria benefícios, mantendo um estilo de vida sedentária. Conversas informais aconteceram entre terapeuta e pacientes e entre os próprios pacientes, embora palestras educativas sobre a asma não fizesse parte da metodologia empregada, e acreditamos que este fato possa ter contribuído para a melhora dos valores no questionário sobre qualidade de vida na asma empregado. Apesar do pequeno número de pacientes e terapias, encontramos melhora nos valores do Questionário sobre Qualidade de Vida em Asma com atividades padronizadas AQLQ(S). No entanto, novos estudos deverão ser realizados para investigar em termos populacionais os benefícios das terapias respiratórias na qualidade de vida de pacientes asmáticos. REFERÊNCIAS 1. Sociedades Brasileiras de Alergia e Imunopatologia, Pediatria, Pneumologia e Tisiologia. III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma. J Pneumol 22; 28(supl. 1): S1- S Silva CS, Torres LAGMM, Rahal A, Terra Filho J, Vianna EO. Avaliação de um programa de treinamento físico por quatro meses para crianças asmáticas. J Bras Pneumol 25; 31(4): Silva TLP. Efeitos de um programa de treinamento físico em mulheres asmáticas. [Dissertação de Mestrado]. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos; Ramos-Cerqueira ATA, Crepaldi AL. Qualidade de vida em doenças pulmonares crônicas: aspectos conceituais e metodológicos. J Pneumol 2; 26(4): Mancuso CA, Peterson MGE, Charlson ME. Effects of Depressive Symptoms on Health- Related Quality of life in Asthma Patients. J Gen Intern Med 2; 15: Brunetto AF, Paulin E. Melhora da Performance Física após Fisioterapia Respiratória em Pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Rev Bras Fisiot 1998; 3(1): Fleck MPA, Leal OF, Louzada S, Xavier M, Chamovich E, Vieira G et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-1). Rev Bras Psiquiatr 1999; 21(1): Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.8, n.1, p.28-33, dez.26 32

6 Qualidade de vida em asmáticos. 8. Fleck MPA. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOOQOL-1): características e perspectivas. Ciênc Saúde Coletiva 2; 5(1): Paschoal SMP. Qualidade de vida do idoso: elaboração de um instrumento que privilegia sua opinião. [Dissertação de Mestrado] São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; Farquhar M. Elderly people s definitions of quality of life. Soc Sci Med 1995; 41(1): Pizzol RJ. Avaliação da Qualidade de vida de indivíduos com asma ocupacional registrados em ambulatório especializado na cidade de São Paulo. [Dissertação de Mestrado] São Paulo: Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo; Pereira CAC. Testes de função pulmonar. Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 21. [citado 26 2 set] Disponível em: etrizes/9.pdf. 13. Ram FSF, Robinson SM, Black PN. Effects of physical trainning in asthma: a systematic review. Br J Sports Med 2; 34(3): Lucas SR, Platts-Mills TAE. Physical activity and exercise in asthma: Relevance to etiology and treatment. J Allergy Clin Immunolol 25; 115(5): Mancuso CA, Sayles W, Robbins L, Phillips EG, Ravenell K, Duffy C et al. Barriers and Facilitators to Healthy Physical Activity in Asthma Patients. J Asthma 26; 43: Recebido em 5/1/26 Aprovado em 2/2/27 Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.8, n.1, p.28-33, dez.26 33

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