XXIV CONGRESSO NACIONAL JSD MOÇÃO JSD DISTRITAL DE VILA REAL. O empreendedorismo jovem em territórios de baixa densidade

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1 MOÇÃO JSD DISTRITAL DE VILA REAL O empreendedorismo jovem em territórios de baixa densidade Vila Real, 16 Abril de 2016

2 Recomeça... Se puderes Sem angústia E sem pressa. E os passos que deres, Nesse caminho duro Do futuro Dá-os em liberdade. Enquanto não alcances Não descanses. De nenhum fruto queiras só metade. E, nunca saciado, Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar. Sempre a sonhar e vendo O logro da aventura. És homem, não te esqueças! Só é tua a loucura Onde, com lucidez, te reconheças... Miguel Torga 2 P á g i n a

3 Uma nova estratégia de desenvolvimento dos Territórios de Baixa Densidade pressupõe uma visão atualizada da coesão territorial privilegiando, através da criação de riqueza e valor territorial uma redução de assimetrias. Reconhecendo a importância do Empreendedorismo enquanto ativo fundamental para o aumento da competitividade do nosso tecido empresarial e para o crescimento da nossa economia de base regional, neste documento faz-se um breve diagnóstico dos principais problemas com que, nós jovens, nos debatemos nos territórios da faixa Interior do país. Hoje, mais do que nunca, nós os mais jovens somos chamados a desempenhar um papel estratégico na procura de soluções inovadoras e geradoras do nosso próprio posto de trabalho. Efetivamente, aquilo que se espera da nossa geração são novas ideias, novos modos de pensar e de fazer que se traduzam num aumento de produtividade e de competitividade nas empresas, fomentando, simultaneamente, o desenvolvimento territorial. As questões do emprego, e os valores do desemprego, são fulcrais quando analisamos a situação económica de um país. De acordo com os dados da OCDE, de março de 2016, Portugal tem uma Taxa de Desemprego de cerca de 12,2% e uma Taxa de Desemprego Jovem de 29,9%. Perante tal realidade, não podemos deixar de considerar muito preocupantes os valores atuais e reais da Taxa de Desemprego Jovem, sendo esta mais do dobro da taxa geral de desemprego. Atualmente, é necessário e fulcral repensar as políticas de juventude, nomeadamente no apoio à criação do seu próprio emprego, principalmente quando se pretende um 3 P á g i n a

4 reforço da atratividade e da competitividade territorial que passa pela promoção do empreendedorismo e pelo apoio ao lançamento de novos projetos, capazes de valorizar recursos e transformar oportunidades em negócios rentáveis e sustentáveis. A ajuda aos jovens empreendedores, para além de ser feita e efetivada a nível governamental, deve, também, ser vista e repensada a nível regional e local, nomeadamente através das autarquias. No nosso ponto de vista, as câmaras municipais, nomeadamente as dos territórios de baixa densidade têm um papel fundamental no desenvolvimento e aplicação de medidas de caráter social e fiscal. Assim, propomos algumas medidas a ser implementadas localmente: Garantir a gratuitidade da rede de creches e de ensino pré-escolar a todos os jovens empreendedores no território, nos primeiros sete anos de vida do negócio; Prolongar o horário da rede escolar pública sem custos adicionais; Criar e financiar, em condições similares às das áreas metropolitanas, redes de transporte urbanos e porta-a-porta nos territórios de baixa densidade; Isenção do imposto municipal sobre imóveis durante um período razoável de tempo (ex: cinco anos). No seguimento, importa salientar o papel de extrema importância, que as autarquias têm, no incentivo aos jovens empreendedores nos territórios de baixa densidade, como tal o desenvolvimento destas medidas é um fator persuasivo para a fixação dos jovens e dos seus projetos, contribuindo, e muito, para uma dinamização da economia regional e local, diminuição do desemprego e, consequentemente, um aumento da natalidade. 4 P á g i n a

5 Não obstante, uma estratégia de desenvolvimento regional eficaz reclama, também, medidas que estimulem um maior compromisso da economia com o território. Um compromisso que passa pelo reforço e dinamização da capacidade de iniciativa empresarial e que demanda, portanto, apostas firmes numa fiscalidade mais justa e mais benéfica para as nossas empresas, no apoio à internacionalização e à conquista de novos mercados, no fomento do empreendedorismo e da inovação e na formação e qualificação dos recursos humanos, nomeadamente das gerações mais novas. Para romper, com sucesso e de modo duradouro, o «círculo vicioso das baixas densidades» é necessário fazer com que estes territórios sejam mais atrativos, mais competitivos e, sobretudo, mais empreendedores. Ou seja, apostas firmes numa fiscalidade mais justa e mais amiga das empresas, no reforço dos meios e instrumentos de financiamento às atividades produtivas e na redução de custos de contexto. No sentido de consolidar esta estratégia e materializar o compromisso que ela encerra, importa reforçar e consolidar as políticas públicas e as medidas de dinamização económica e empresarial, nomeadamente: Redução da taxa fixa de IRC (em pelo menos 5%) para as pequenas e médias empresas dos territórios de baixa densidade; Redução dos valores fixados no Pagamento Especial por Conta (PEC) para as entidades residentes com volume de negócios até um limiar fixo (ex: euros); Redução das taxas de contribuição para a segurança social da entidade empregadora; Isenção da taxa de mais valia fiscal, taxa de derrama ou tributação autónoma, se ocorrer o reinvestimento do capital em I&D ou qualificação do pessoal; 5 P á g i n a

6 Aumentar o valor base do volume de negócios que impõe a obrigatoriedade de contabilidade organizada; Criar uma taxa única, que englobe todos os impostos, por forma a simplificar a burocracia associada à criação de uma empresa; Consolidar o papel das instituições de ensino superior do Interior na promoção da investigação, da inovação e do empreendedorismo que promovam a valorização dos recursos territoriais, através, da celebração de contratos-programa específicos de desenvolvimento regional; Confirmar e aprofundar a descentralização de centros de competências e de excelência para os territórios de baixa densidade, associados aos recursos e competências territoriais, implementando programas de fixação de doutorados nas instituições de ensino superior e nas empresas do interior; Implementar programas de apoio à captação e contração de recursos humanos qualificados para as empresas locais, assegurando a resposta das estruturas de apoio às reais necessidades dos empreendedores. Consolidar os apoios dos quadros comunitários ao recrutamento de doutorados pelas empresas, inovando e criando incentivos nas universidades para que estes possam desenvolver o seu CV académico, em contexto empresarial. Lançar um programa nacional de apoio aos novos empreendedores, através de instrumentos como: o Vale do Empreendedor, que apoie o lançamento de ideias inovadoras e a sua conversão em novas empresas; o Vale de Incubação, que apoie financeiramente a incubação de novas empresas em aceleradores empresariais; e o Vale Inovação, que apoie o investimento em inovação empresarial de forma simples e eficaz. 6 P á g i n a

7 O reforço da coesão territorial é um objetivo regional. O distrito de Vila Real tem de prosseguir e intensificar o combate por um desenvolvimento territorial mais competitivo, apostando na igualdade de oportunidades a todos os seus cidadãos. A regressão demográfica, social e económica é uma tendência que deve ser combatida de forma a que afaste o cenário inaceitável de um País fraturado, opondo um Litoral Congestionado a um Interior Abandonado. Não obstante, este combate deve assentar sobretudo num modelo de desenvolvimento que valorize economicamente os recursos e o capital dos Territórios de Baixa Densidade, criando e fixando valor e emprego. O distrito de Vila Real quer contribuir diretamente para o crescimento e emprego e participar, ativamente, no processo de reformas e de modernização social, económica e política que o País reclama. Com este documento queremos complementar o debate público, mostrando que a regionalização não deve ser encarada como um tema fraturante, mas sim de união e que deverá voltar à agenda política. Queremos um Portugal mais Competitivo, Coeso e Solidário, que valorize de forma equitativa as suas regiões! 7 P á g i n a

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