AVALIAÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO E TRÊS IDADES DE INDUÇÃO FLORAL EM ABACAXI CULTIVAR PRIMAVERA NO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO

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1 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO E TRÊS IDADES DE INDUÇÃO FLORAL EM ABACAXI CULTIVAR PRIMAVERA NO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO Luciana Isis do Carmo 1,7, Ana Paula Ferreira Franco 2,7, Andréa Ribeiro Domingues 2,7, Flavia Andrea Nery-Silva 3,7, Nei Peixoto 4,7, Sebastião Pedro 4,7 1 Bolsista PBIC/UEG 2 Voluntário Iniciação Cientifica PVIC/UEG 3 Pesquisador - Orientador 4 Colaborador 7 Curso de Agronomia, Unidade Universitária de Ipameri, UEG Resumo - O abacaxi apresenta-se distribuído em cultivos comerciais em diversas áreas agrícolas do país. Dados sobre seu cultivo e adaptação no estado de Goiás, principalmente na região do município de Ipameri são inexistentes. Dessa forma foi montado um experimento na UnU Ipameri para avaliar o desempenho agronômico dessa cultura, por meio de uma data de plantio e quatro diferentes datas de indução floral. Mudas de abacaxi do híbrido Imperial, do grupo Smooth Cayenne, foram recebidas transplantadas em 21 e 22/11/05, sob irrigação. Avaliaram-se o crescimento vegetativo da folha D e a aplicação do tratamento de indução floral em 4 datas diferentes. As plantas apresentaram baixo desenvolvimento vegetativo nas condições do município de Ipameri, o que atrasou as datas de indução floral, que só pode ser iniciada em junho de 2007, quando as plantas estavam com 1 ano e 7 meses no campo, com média de 84 centímetros de folha D. Palavras-chave : abacaxi, adaptação, crescimento vegetativo, indução floral. Introdução O abacaxi é uma das frutas tropicais mais cultivadas no mundo. No Brasil, berço do abacaxizeiro e segundo maior produtor mundial, a cultura é economicamente explorada na maioria dos Estados, dando uma importante contribuição à geração de renda e emprego e, portanto, à fixação do homem no campo (Souza e Souza, 2000). São encontrados plantios comerciais em praticamente todo o território nacional, sendo o estado de Goiás o sexto maior produtor no país e que apresenta uma tendência de crescimento da área de cultivo e da produção, (Leite et al. 2003). Apesar do significativo aumento de área de cultivo e de produção, a cadeia produtiva de abacaxi de Goiás vem perdendo competitividade em seus principais mercados, isto é, nas cidades de Brasília e Goiânia, para a cadeia produtiva de Tocantins, conforme registros dos

2 2 últimos 10 anos dos Ceasa s dessas cidades. (Leite et al. 2003). A produção da fruta em regiões mais próximas dos mercados consumidores, dentro do Estado de Goiás permitiria uma colheita que pode ser efetuada um pouco mais tardiamente do que no Tocantins, permitindo que os frutos ainda cheguem em boas condições de consumo a esses mercados. Desse modo, a procura por novas opções de locais de produção deve ser estimulada, desde que sejam considerados aspectos importantes como as condições edafoclimáticas. Assim, o abacaxizeiro é uma planta de dias curtos sendo muito variável o tempo que leva para entrar na fase de diferenciação floral (Py et al., 1984). O clima exerce grande influência no seu desenvolvimento, sendo uma planta com temperatura média ideal em torno de C. Sob temperaturas inferiores a 20 C o metabolismo da planta é prejudicado causando redução no crescimento, e em temperaturas extremas a paralisação do crescimento vegetativo. Nessa espécie, a indução floral natural das plantas está relacionada à diminuição da luminosidade, ocorrendo floração quando os dias são mais curtos (Botrel e Siqueira, 1985). Em plantações comerciais, o florescimento e maturação natural do fruto ocorrem de maneira desuniforme, dificultando a sua colheita, e segundo Sampaio et al. (1997), a diferenciação floral natural pode contribuir para a diminuição do rendimento quando ocorre de maneira desuniforme, pois dificulta os tratos fitossanitários e a colheita. O abacaxizeiro responde muito bem à aplicação de tratamento de indução floral o que permite o seu cultivo comercial de forma racional e econômica (Cunha, 1999). Esse procedimento reduz os efeitos negativos da floração natural, altamente heterogêneo e antecipa a produção (Cunha et al., 1993). Diversos trabalhos têm sido conduzidos para avaliar a melhor época para a indução floral em diferentes regiões do país (Bezerra et al., 1978; Choairy e Fernandes, 1984; Choairy et al., 1994a, 1994b). Cunha (1985), considera que existe uma possível correlação entre o tamanho da planta e o tamanho do fruto, e que o forçamento da indução floral em plantas imaturas ou de pequeno porte pode reduzir consideravelmente o rendimento da cultura, devido a produção de frutos pequenos. Para o grupo Smooth Cayenne, o ideal é a indução apenas de plantas cuja folha D tenham atingido pelo menos 80cm de comprimento ou 70g de peso fresco. Também Reinhardt (2000) consideram que o porte da planta no momento da indução floral é um aspecto de grande importância na condução da cultura, para garantia de melhor produtividade. Os objetivos do trabalho foram a avaliação agronômica do híbrido imperial do grupo Smooth Cayenne, no município de Ipameri, analisando o crescimento vegetativo e a indução floral em diferentes épocas.

3 3 Material e Métodos Trabalhou-se com o híbrido Imperial, do grupo Smooth Caynne desenvolvido pela EMBRAPA, que apresenta como principal característica a resistência a fusariose, que por seu lançamento recente não passou por testes no estado de Goiás. As mudas utilizadas foram doadas pela CAMPO BIOTECNOLOGIA, de Paracatu-MG, e chegaram à Ipameri no dia 05/11/2005, sendo imediatamente transplantadas para canteiros para o período de aclimatação. A área destinada ao projeto fica na área experimental da Unidade Universitária de Ipameri (UEG), e o terreno foi preparado no dia 19/11/2005. Após a área ser sulcada e adubada, procedeu-se o plantio da mudas em 21 e 22/11/2005, em linha dupla no espaçamento 0,30x0,40x0,90 cm, perfazendo um total de 1296 mudas. De acordo com os resultados da análise do solo da área escolhida, procedeu-se a adubação de plantio na dosagem de 500kg/ha da formulação N-P-K ( ), e de acordo com as dimensões da área experimental chegou-se à quantidade de 1425g de formulado por linha dupla (ou 700 g/linha simples). Para a adubação de cobertura, no 9º e no 15 de cultivo, utilizou-se a dose de 500kg/ha da formulação N-P-K ( ), com base na analise do solo e com as necessidades da cultura, segundo Botrel e Siqueira (1985). Na época das águas, o experimento não recebeu irrigação, que passou a ser utilizada a partir do mês de abril, sendo o sistema acionado em média 3 vezes por semana durante aproximadamente 2 horas em cada turno de rega. As plantas daninhas foram controladas com capina manual, feitas em intervalos de aproximadamente 20 dias, dependendo do nível de infestação. Para a avaliação do crescimento vegetativo, tomaram-se ao acaso 100 plantas que foram identificadas, sendo as medidas sempre realizadas nas mesmas plantas e nas mesmas folhas. Como parâmetro para crescimento utilizou-se a folha D, fisiologicamente ativa e padrão para todas as decisões sobre adubação, irrigação e indução floral na cultura do abacaxi. No total foram realizadas 7 avaliações, nos dias 18/10/06, 08/11/06, 30/11/06, 17/12/06, 16/01/07, 26/02/07 e finalmente 25/03/07. Para a análise dos dados coletados, tomou-se a média das 100 plantas por data de avaliação com seus respectivos Desvios Padrão. O procedimento de indução floral foi iniciado em junho de Pela idade da cultura que nessa época apresentava-se com 1 ano e 7 meses de plantio, independente das plantas terem alcançado o tamanho mínimo indicado para esse procedimento, a indução artificial do florescimento deveria ser realizada, pois ela naturalmente aconteceria devido as condições climáticas serem favoráveis. Foram realizadas induções em 4 datas diferentes (16/06, 23/06, 30/06 e 07/07/07).

4 4 Foi utilizado o regulador de crescimento ethrel, que contem 24% de etefon correspondendo ao produto ativo responsável pelo estímulo ao florescimento. Para preparar a solução utilizaram-se 7 ml de ethrel, 140g de uréia para cada 1000 ml de água. A aplicação foi realizada ao entardecer e cada roseta foliar recebeu 40 ml da solução de ethrel. Resultados e Discussão O crescimento vegetativo das plantas, observado pelas médias das folhas D (tabela 1), mostra que a cultura apresenta um desenvolvimento abaixo daquele esperado para a cultura. Quando em condições climáticas favoráveis, a planta pode completar seu ciclo num período de 12 a 24 meses Py et al. (1984) observaram que a faixa ótima de crescimento de raízes e folhas situa-se entre 22 e 32 C. As médias de temperatura observadas nos períodos de avaliação do crescimento ficaram abaixo de 24 C, e considerando, que apesar de ser uma planta perene que se mantém em constante desenvolvimento, temperaturas inferiores a 20 ºC podem levar a um estado de dormência (Simão, 1998). Possivelmente as médias constantes em torno dos 24 C, podem ter alterado a fisiologia da planta diminuindo seu metabolismo o que levou a um menor crescimento vegetativo. Tabela 1: Crescimento médio de plantas de abacaxi, híbrido Imperial, medido em folhas D e dados climáticos de precipitação e temperatura média mensal, no município de Ipameri-GO, Data de coleta Comprimento folha D* (cm) Desvio Padrão Média 18/10/06 30,24 5,44 23,8 08/11/06 34,83 5,45 23,6 30/11/06 39,39 5,01 23,6 17/12/06 42,57 4,91 23,2 16/01/07 48,17 4,71 23,3 26/02/07 55,43 6,65 23,2 25/03/07 58,93 6,61 23,4 * médias obtidas de 100 plantas por data de leitura; 1 estimativa média mensal Fonte: Inmet, (2007). Temperatura média ( C) 1 Na última avaliação, realizada em 25/03/07, o tamanho médio das folhas D encontravase em 58,93 (maior tamanho de 79cm e menor tamanho de 39cm), o que não permitiu a realização do tratamento de indução floral. Para que um talhão possa ser induzido, o tamanho médio deve ser de aproximadamente 80cm, de acordo com Reinhardt (2000) e Cunha (1985), para variedades e híbridos do grupo Smooth Cayenne.

5 5 Os resultados apresentados pela análise de crescimento, aliados a impossibilidade de aplicação do tratamento de indução floral dentro de intervalos de cultivo considerados à partir de 6 meses, confirmam a não adaptação do híbrido Imperial às condições edafoclimáticas da região. Em junho de 2007 as plantas alcançaram o tamanho médio de 84 cm, o que permitiu o tratamento de indução floral, sendo esse tamanho médio é indicado para as variedades do grupo Smooth Cayenne. A primeira inflorescência foi observada cinqüenta dias após sua indução, e provavelmente, por conta da idade em que se encontravam as plantas e das condições ambientais favoráveis, as inflorescências apareceram no mesmo intervalo em todos os talhões. Ao final, houve uma média de cinqüenta e cinco dias entre os tratamentos de indução e o surgimento das inflorescências. Conclusões O tamanho médio final da folha D foi de 84 cm, na aplicação do tratamento de indução floral, quando as plantas apresentavam-se com 1 ano e 7 meses de plantio; A realização da indução floral foi prejudicada pelo baixo desenvolvimento vegetativo das plantas; O híbrido Imperial não se adaptou às condições edafoclimáticas do município de Ipameri provavelmente devido às baixas temperaturas médias observadas na região, em torno de 24 C, no período de avaliação. Referencias Bibliograficas BEZERRA, J.E.F.; LEDERMAN, I.L.; AGUILAR, J.A.E.; REIS,O.V. Influência da idade de indução do florescimento e do peso de filhotes sobre a produção e qualidade do abacaxizeiro Cayenne. Pesquisa Agropecuária Pernambucana, Recife, v.2, n.1, p.45-55, BOTREL, N., SIQUEIRA, D.L. Implantação de um abacaxizeiro. Inf. Agropec., Belo Horizonte, n.11, v.130, p CHOAIRY, S.A.; FERNANDES, P.D. Épocas de produção de abacaxizeiro no Estado da Paraíba. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.19, n.6, p , CHOAIRY, S.A.; FERNANDES, P.D.; OLIVEIRA, E.F. de. Estudos de época de plantio, peso de muda e idade de indução floral em abacaxi cv. Smooth Cayenne. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.29, n.1, p.63-71, 1994a. CHOAIRY, S.A.; OLIVEIRA, E.F. de; FERNANDES, P.D. Estudos de épocas de plantio e

6 6 de indução floral em abacaxizeiro Pérola. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.29, n.1, p.73-79, 1994b. CUNHA, G.A.P. da. Florescimento e uso de fitorreguladores. In: CUNHA, G.A.P. da.; CABRAL, J.R. dos S.; SOUZA, L.F. de s. (ed.). O abacaxizeiro: cultivo, agroindústria e economia. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, p CUNHA, G.A.P. da; REINHARDT, D.H.R.C.; CALDAS, R.C. Efeito da época de plantio, tamanho da muda e idade da planta na indução floral sobre o rendimento do abacaxizeiro Pérola na Bahia. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.15, n.3, p , CUNHA, G.A.P. Indução da floração na cultura do abacaxi. Inf. Agropec., Belo Horizonte, v.11, n.130. p INMET. Instituto Nacional de Metereologia. Disponível em < acesso em 25 mar LEITE, R.R. de A.; CASTRO, A.M.G. de; SANTO, E. do E. Demanda dos consumidores de abacaxi do Centro-Oeste. Cadernos de Ciência & Tecnologia, v. 20, n. 3, p PY,C.; LACOEUILHE, J.J.; TEISSON, C. L Annanas: sa culture, ses produits. Paris: Maisonneuve et Larose, 537p REINHARDT, D. H. A planta e o seu ciclo. In: REINHARDT, D. H., SOUZA, L. F. da S., CABRAL, J. R. S. (Org.). Abacaxi. Produção: Aspectos técnicos. Cruz das almas: EMBRAPA Mandioca e Fruticultura; Brasília, DF: EMBRAPA Comunicação para Transferência de Tecnologia, p.13-14; il. (Frutas do Brasil, 7). SAMPAIO, A.C.; CUNHA, R.J.P.; CUNHA, A.R. Influência de nitrogênio e de épocas de plantio sobre o crescimento vegetativo e a diferenciação floral natural do abacaxizeiro cv. Smooth Cayenne. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.19, n.1, p.7-14, SIMÃO, S. Tratado de Fruticultura, p , FEALQ, SOUZA, J. da S., SOUZA, L. F. da S. Aspectos socioeconômicos. In: REINHARDT, D. H., SOUZA, L. F.da S., CABRAL, J. R. S. (Org.) Abacaxi. Produção: Aspectos técnicos. Cruz das almas: EMBRAPA Mandioca e Fruticultura; Brasília, DF: EMBRAPA Comunicação para Transferência de Tecnologia, p.10; il; (Frutas do Brasil; 7)

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