DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA CONTROLE DE RECURSOS COMPUTACIONAIS: O SYSTEMINFO Vinícius Sérgio Lourenço Ribeiro 1 Elio Lovisi Filho 2 RESUMO
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- Nathan Sequeira Gil
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1 .Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery - ISSN Curso de Sistemas de Informação - N. 5, JUL/DEZ 2008 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA CONTROLE DE RECURSOS COMPUTACIONAIS: O SYSTEMINFO Vinícius Sérgio Lourenço Ribeiro 1 Elio Lovisi Filho 2 RESUMO Este artigo apresenta o desenvolvimento de um sistema para controle de recursos computacionais de um laboratório de informática: o systeminfo. Apresentam-se aqui o processo, as técnicas, os padrões e as ferramentas empregadas neste desenvolvimento, bem como os resultados obtidos durante a realização do mesmo. Esse sistema foi desenvolvido empregando-se o paradigma da Orientação a Objetos e a metodologia Rational Unified Process. Na implementação do sistema foram empregadas as IDE's Delphi e.net, além do framework nhibernate. PALAVRAS-CHAVE: RUP,.NET, NHIBERNATE ABSTRACT This article presents the development of a computational resources control system of computer science laboratory: the systeminfo. The process, the techniques, the standards and the tools used in this development are presented here, as well as the results gotten during his accomplishment. This system was developed using the Object-Oriented paradigm and the Rational Unified Process methodology. In the implementation of the system, the Delphi and.net IDE's had been used, beyond nhibernate framework. KEY-WORDS: RUP,.NET, NHIBERNATE 1 - Graduado em Sistemas de Informação pela Faculdade Metodista Granbery e programador da Prefeitura de Juiz de Fora. mvsergio@gmail.com. 2 - Mestre em Informática pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica, professor do curso de Sistemas de Informação da Faculdade Metodista Granbery e analista de Sistemas da Prefeitura de Juiz de Fora. eliolovisi.professor@gmail.com. 1
2 1. INTRODUÇÃO A rotina de um administrador de laboratório de informática envolve uma série de atividades relacionadas com o acompanhamento diário dos recursos, tanto de hardware quanto de software, dos equipamentos computacionais. Essas atividades demandam muito esforço e tempo, exigindo dos administradores a verificação de vários itens de cada equipamento do laboratório, como por exemplo: a quantidade de memória instalada, o tamanho do disco rígido, os programas instalados, o funcionamento das máquinas, entre outros. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é apresentar o desenvolvimento de um software, o systeminfo, para auxiliar neste controle gerando informações a respeito do estado atual dos equipamentos de cada laboratório para o administrador. Observando-se isso, identificou-se uma grande dificuldade no controle dos recursos dos laboratórios, tanto do hardware quanto do software. Alguns outros produtos de software já auxiliam na execução de parte dessas atividades, mas não foi encontrado nenhum sistema viável que disponibilizasse todas as funcionalidades necessárias. Esse sistema foi desenvolvido pelos autores, em âmbito acadêmico, compondo o trabalho de conclusão de curso do aluno Vinícius Sérgio Lourenço Ribeiro, sob orientação do professor Elio Lovisi Filho. Nos próximos itens, serão apresentadas a metodologia aplicada, as atividades e tecnologias necessárias para o desenvolvimento desse sistema, e ainda as conclusões obtidas nesse trabalho. 2.METODOLOGIA APLICADA Para o desenvolvimento deste sistema foi empregado paradigma da Orientação a Objetos, utilizando-se o padrão de notação UML (Unified Modeling Language), dentro do processo de engenharia de software RUP, (Rational Unified Process) para a modelagem e implantação do sistema. Para auxiliar neste processo, foi empregada a ferramenta CASE (Computer-Aided Software Engineering) Rational Rose 7. 2
3 A UML é um conjunto de notações gráficas, apoiada por um metamodelo único, a qual auxilia na descrição e no projeto de sistemas de software, em especial aqueles construídos utilizando o paradigma da orientação a objetos (OO). (FOWLER, 2005) Já o RUP é um processo de engenharia de software, o qual implementa as melhores práticas conhecidas atualmente, visando a assegurar a produção de sistemas de qualidade, de forma repetível e previsível e também que satisfaça as necessidades de seus usuários finais dentro de prazo e orçamento previsíveis. O RUP consiste em um processo de desenvolvimento de softwares Orientado a Objetos, utilizando-se da UML como padrão para representação dos modelos (KRUTCHEN, 2003). A ilustração a seguir apresenta a estrutura básica de desenvolvimento de software proposta no RUP. Ilustração 1. Relacionamento entre as fases e o esforço de desenvolvimento em cada fluxo de trabalho de processo - (KRUTCHEN, 2003) Na ilustração 1, são apresentadas as quatro fases do RUP: Iniciação, Elaboração, Construção e Transição. Em cada uma destas fases são aplicadas as disciplinas, com incidência variável de esforço. Ou seja, na fase de Iniciação, existe um esforço maior de Modelagem de Negócios e Requisitos. Como o RUP é um metamodelo de desenvolvimento de software, ele não exige a realização de nenhuma disciplina. Logo, devido à natureza acadêmica deste trabalho, nem todas as disciplinas foram necessárias para a implementação do sistema proposto. Sendo assim, foram aplicadas as seguintes disciplinas, com os respectivos objetivos: 3
4 Modelagem de Negócios - entender os problemas atuais deste tipo de situação e identificar potenciais melhorias; Requisitos - proporcionar ao desenvolvedor de software um entendimento melhor das exigências de sistema; Análise e Design (ou Análise e Projeto) - traduzir as exigências numa especificação que descreva como implementar o sistema; e Implantação - implementar classes e objetos em termos de componentes. Nos próximos itens deste artigo serão apresentados os artefatos de software elaborados durante o desenvolvimento do sistema proposto. No entanto, deve-se ressaltar que, devido ao caráter iterativo e incremental do processo RUP, os artefatos foram elaborados e modificados durante o decorrer do processo. Mas, para facilitar o entendimento, os modelos serão apresentados nas disciplinas onde ocorreu maior incidência de trabalho. 3. MODELAGEM COMERCIAL Ao iniciar o desenvolvimento de qualquer sistema, deve-se conhecer o negócio que se deseja automatizar. Para tanto, é muito importante identificar-se: o ambiente no qual o sistema será inserido e os problemas existentes no mesmo; potenciais melhorias e os limites da automatização; estabelecimento de um entendimento comum entre usuários finais e desenvolvedores; e identificação das funcionalidades do sistema necessárias para o auxílio da do processo da organização.(krutchen, 2003) Como este sistema foi desenvolvido em âmbito acadêmico e o produto final não se destina a um cliente específico, essas informações foram identificadas de acordo com a experiência prévia da equipe e com o acompanhamento da rotina de laboratórios de informática. Para registrar as informações obtidas nesta disciplina foi elaborado um Documento de Requisitos segundo o formato proposto pela norma IEEE-830. As informações mais relevantes para o entendimento deste artigo serão apresentadas neste item. O documento completo é apresentado no trabalho de conclusão de curso. 4
5 O escopo do sistema envolve o cadastro e a monitoração dos componentes físicos (hardware) e lógicos (softwares) de computadores de uma instituição, não contemplando a impressão de relatórios e a validação de usuários (login) no sistema gerencial. Sendo assim, o sistema envolve a manutenção de dados das máquinas, das configurações das máquinas, dos usuários, das instituições, dos locais (laboratórios), das APIs, dos componentes, das características dos componentes, máquinas e a configuração das máquinas. O sistema foi desenvolvido para uma estrutura cliente-servidor, sendo distribuído em três módulos, a saber: o Cliente, o Servidor e o Gerencial. Todos os módulos são independentes de outros sistemas, e de outras bases de dados. A Ilustração 2 apresenta o diagrama de componentes do sistema systeminfo. Ilustração 2 - Módulos do sistema systeminfo 4. REQUISITOS Na disciplina de requisitos, os autores identificaram as funcionalidades que o sistema irá oferecer aos seus usuários. Para registrar essas informações foram empregados os Diagramas de Caso de Uso propostos pela UML. (FOWLER, 2005). O diagrama de Casos de Uso desenvolvido para o SYSTEMINFO é apresentado na ilustração 3. 5
6 Manter configuração das máquinas Manter componentes Manter máquinas Manter usuários administrador de informática Manter característica das APIs Manter instituições Vincular usuários nas instituições Manter locais Manter APIs Ilustração 3 - Diagrama de Casos de Uso do módulo gerencial do systeminfo Pode-se observar que as funcionalidades principais do sistema são oferecidas ao administrador de informática no módulo Gerencial. Apresenta-se, a seguir a descrição de um dos casos de uso que compõem o sistema. Caso de uso Manter usuários Sumário Este caso de uso é iniciado pelo administrador de informática quando ele requisita ao sistema manter o cadastro de usuário (incluir, excluir e alterar). Ator Administrador de informática Pré-condições Não aplicável Fluxo Principal 1) O administrador de informática solicita ao sistema Manter usuários. 6
7 2) O sistema exibe uma lista de usuários cadastrados contendo o identificador do usuário, nome, apelido, , telefone fixo e celular para contato e senha de acesso ao sistema. 3) O sistema informa as opções de incluir, excluir e alterar usuários. 4) O administrador de informática informa a opção desejada. 5) O sistema executa o subfluxo correspondente ao tipo de opção selecionada. Subfluxo: Incluir Fluxo normal 1) O administrador de informática solicita ao sistema o cadastro de um novo usuário. 2) O sistema exibe a interface com todos os campos habilitados e vazios. 3) O sistema solicita a entrada dos dados do usuário, incluindo: nome, apelido, e- mail, telefone fixo, telefone celular e senha. 4) O administrador de informática informa ao sistema os dados solicitados. 5) O administrador de informática confirma a operação. (RN1, RN2, RN3, RN4). 6) O sistema efetua verificações das regras de negócio. 7) O sistema efetua armazenamento dos dados. Fluxos alternativos 1) Cancelamento do cadastro. No passo 4 o administrador de informática cancela o cadastro. Fluxos de exceção 1) Identificação do Nome em branco. O sistema exibe uma mensagem e retorna a entrada ao campo correspondente. 2) Identificação do Apelido em branco. O sistema exibe uma mensagem e retorna a entrada ao campo correspondente. 3) Identificação do em branco. O sistema exibe uma mensagem e retorna a entrada ao campo correspondente. 4) Identificação da senha em branco. O sistema exibe uma mensagem e retorna a entrada ao campo correspondente. 7
8 Subfluxo: Excluir Fluxo normal 1) O administrador de informática seleciona o usuário o qual deseja excluir o cadastro. 2) O administrador de informática solicita a exclusão do cadastro do usuário selecionada. 3) O sistema exclui o cadastro (RN5). Fluxos alternativos 1) Não aplicável. Fluxos de exceção 1) Não aplicável. Subfluxo: Alterar Fluxo normal 1) O administrador de informática solicita ao sistema a alteração do cadastro de usuário. 2) O sistema exibe a interface com todos os campos habilitados (exceto campo senha) e preenchidos com o cadastro de usuário. 3) O administrador de informática informa ao sistema as alterações necessárias (RN1, RN2, RN3, RN4). 4) O administrador de informática confirma a operação. 5) O sistema efetua verificações das regras de negócio. 6) O sistema efetua armazenamento dos dados. Fluxos alternativos 1) Cancelamento da alteração. No passo 3 o administrador de informática cancela a alteração. Fluxos de exceção 1) Identificação do Nome em branco. O sistema exibe uma mensagem e retorna a entrada ao campo correspondente. 2) Identificação do Apelido em branco. O sistema exibe uma mensagem e retorna a entrada ao campo correspondente. 8
9 3) Identificação do em branco. O sistema exibe uma mensagem e retorna a entrada ao campo correspondente. 4) Identificação da senha em branco. O sistema exibe uma mensagem e retorna a entrada ao campo correspondente. Regras de Negócio RN1: o campo nome não pode ser em branco. RN2: o campo apelido não pode ser em branco. RN3: o campo não pode ser em branco. RN4: o campo senha não pode ser em branco. RN5: deve-se excluir também os possíveis dados relacionados de UsuárioInstituição. Pós-condições Possibilitar a associação de pessoa com usuário. Requisitos não funcionais Não aplicável. 5. ANÁLISE E DESIGN 5.1. ANÁLISE Existem diferentes métodos para análise orientado a objetos de sistemas. No entanto, todos eles possuem os mesmos objetivos básicos: representação do domínio de informação do sistema; definição das funções do software; representação do comportamento externo do software; particionamento do sistema; e permitir que as funcionalidades do sistema, identificadas anteriormente, sejam suficientemente detalhadas para possibilitar a correta implementação. (PRESSMAN, 2002) 9
10 Para o desenvolvimento SYSTEMINFO foram empregados os Diagramas de Classe, para representar uma perspectiva estática do software, e de Seqüências, para apresentar a forma de como os grupos de objetos colaboram em algum comportamento. Todos os diagramas foram elaborados de acordo com a UML. A ilustração 4 apresenta as classes de domínio do sistema. Usuario (f rom ClasseEntidade) idusuario : Long Senha : String Nome : String Apelido : String String Telefone : String Celular : String * UsuarioInstituicao (from ClasseEntidade) idusuarioinstituicao : Long NivelAcesso : String DataEntrada : Date Instituicao (from ClasseEntidade) idinstituicao : Long Nome : String Endereco : String Bairro : String Cidade : String UF : String CEP : String 1 0..* Api (f rom ClasseEntidade) idapi : Long Classe : String Descricao : String Chav e : String Local (from ClasseEntidade) idlocal : Long Descricao : String ApiCaracteristica (f rom ClasseEntidade) idapicaracteristica : Long Propriedade : String Descricao : String 0..* 0..* Componente (f rom ClasseEntidade) idcomponente : Long DetalhamentoChav e : String 0..* Maquina (from ClasseEntidade) 1 1 idmaquina : Long MAC : String Descricao : String UltimaConexao : Date 1 0..* 0..* 0..* ComponenteCaracteristica (f rom ClasseEntidade) idcomponentecaracteristica : Long Descricao : String Conf iguracaomaquina (from ClasseEntidade) idconf iguracaomaquina : Long UltimaConexao : Date Ilustração 4 - Diagrama de Classe de Entidade Deve-se ressaltar que uma máquina possui vários componentes relacionados, mas a configuração da mesma pode alterar em cada conexão. Além disso, uma API está relacionada com vários componentes e possui diferentes características. 10
11 Conforme citado anteriormente, além dos Diagramas de Classe, foram empregados os Diagramas de Seqüência para capturar o comportamento de um único cenário, mostrando a troca de mensagens entre os objetos dentro de um caso de uso. Na figura a seguir, apresenta-se o Diagrama de Seqüência que modela o sub-fluxo Incluir Usuário do Caso de Uso Manter usuários, apresentado no item anterior. : Administrador de : FrmManterUsuario : FrmManutencaoUsuario : CtrUsuario inf ormática 1: exibirmanterusuario( ) : UsuarioDAO 2: obterlistausuario( ) 3: getall( ) 4: obterlistausuario( ) 5: exibirlistausuario( ) 6: incluir( ) 7: exibeincluirusuario( ) 8: exibecamposvazios( ) 9: incluir( ) 10: incluir( ) 11: v erif icarcadastro( ) Conf irma operação 12: sav e( ) 13: incluir( ) 14: incluir( ) 15: exibirlistausuario( ) 16: Ilustração 5 - Diagrama de Seqüência Incluir Usuário De acordo com o diagrama de seqüência da figura anterior, o sub-fluxo de inclusão de usuário inicia com a exibição da tela de inclusão de usuários, implementada pela classe FrmManterUsuario. Esta classe solicita ao objeto CtrUsuario uma lista de usuários cadastrados e exibe para o administrador de informática. 11
12 Em seguida, o administrador de informática solicita a opção incluir usuário, e o sistema exibe a respectiva tela, implementada pela classe FrmManutencaoUsuario, com os campos vazios. O administrador de informática informa os dados e seleciona a opção incluir. A classe FrmManutencaoUsuario envia a mensagem incluir() a classe CtrUsuario. Esta classe executa o método verificarcadastro(), para a verificação das regras de negócio e envia a mensagem save() para a classe Usuário que, finalmente, persiste os dados DESIGN O Design (Projeto Orientado a Objetos - POO ou OOD) cria um modelo do domínio do problema do mundo real, levando para um domínio da solução (software), baseando-se nos documentos da Análise. Para o Projeto do sistema, foram aplicados os Padrões de projeto (design patterns) Singleton e Abstract Factory. Segundo Gamma, padrões de projeto são soluções já utilizadas anteriormente com sucesso para a solução de problemas específicos de projetos, tornando os projetos orientados a objetos mais flexíveis e, em última instância, reutilizáveis (GAMMA et al., 2000). No systeminfo, aplicou-se o padrão Singleton no módulo cliente, a fim de que uma vez que este esteja conectado ao servidor a conexão seja mantida até que o processo de envio dos dados do cliente para o servidor seja concluído, evitando uma nova conexão a cada pedido de envio de dados ao servidor. Da mesma forma, este padrão foi utilizado na conexão do componente de persistência, também para evitar múltiplas conexões desnecessárias com o SGBD. Já o padrão Abstract Factory foi utilizado no componente de persistência, de forma que os outros módulos (servidor e gerencial) do sistema tenham os serviços de persistência disponíveis, firmando um contrato entre as partes através das interfaces, e não com as classes concretas ocultando, assim, a forma de implementação. Além disso, empregou-se uma Arquitetura de Camadas para separar responsabilidades da aplicação, visando a diminuir o acoplamento entre os componentes, fazendo com que as mudanças em um grupo não impactem muito em outro. (FRAGMENTAL, 2007). Para este sistema, foram utilizadas três camadas, conforme a figura a seguir. 12
13 Ilustração 6- Arquitetura em camadas (BAUER, 2005) A Camada de Apresentação é composta por artefatos de software que permitem a interação do usuário com o software. Já a Camada de Negócios contem as classes responsáveis por controlar as regras de negócio do domínio do problema. Finalmente, a Camada de Persistência é responsável por promover a interação do software com o banco de dados Para controlar a interação entre os objetos dessas camadas foi utilizado a abordagem MVC (Model, View and Controller) Model2. Neste padrão, as camadas de apresentação e de persistência são ligadas exclusivamente por meio da camada de negócios. Logo, a apresentação deixa de se comunicar diretamente com a persistência, diminuindo o acoplamento entre as partes. Para promover a comunicação entre as camadas de apresentação e negócios, e ainda para reduzir o número de chamadas às classes da camada de persistência, foram utilizados objetos DTO (Data Transfer Object)., que são objetos que transportam dados entre processos (FOWLER, 2007). Além disso, na camada de persistência foram empregados objetos de acesso, conhecidos como DAO (Data Access Object), para a manipulação dos dados do sistema. Essa abordagem permite que as regras de negócio sejam separadas do acesso aos dados, criando-se classes exclusivas para o acesso ao SGBD. 13
14 6. IMPLEMENTAÇÃO O SYSTEMINFO foi desenvolvido empregando os padrões e técnicas descritas anteriormente neste artigo. Para a sua implementação foram empregadas as seguintes ferramentas: o Módulo cliente foi concebido para executar nos equipamentos dos laboratórios, sendo desenvolvido utilizando a IDE Borland Delphi 7 acessando a API WMI, do MS-Windows; os Módulos Gerencial e Servidor foram desenvolvidos utilizando-se em.net utilizando a ferramenta de desenvolvimento Microsoft Visual C# Express 2005; e ainda, o Módulo Servidor oferece ainda um serviço web de interoperabilidade entre o módulo Cliente e o Gerencial, conforme apresentado na figura 2. Para a persistência dos dados foi utilizado o framework Nhibernate, acessando um SGBD MS SQL Server Todos os dados persistidos pelos módulos servidor e gerencial utilizam o componente de persistência, desenvolvido em Visual Studio C# Express Edition 2005, conforme a ilustração 2. Tanto os módulos Servidor quanto o Gerencial foram divididos em camadas, empregando o MVC Model2 como forma de organização das mesmas. As camadas foram organizadas empregando namespaces do.net, o qual permite o agrupamento de classes afins. A próxima ilustração mostra algumas classes agrupadas, apresentando aquelas que compõem a camada de persistência. 14
15 Ilustração 7 - Divisão do componente de persistência Pode-se observar na figura as classes de acesso ao SGBD (DAO's), as classes de modelo (Model), equivalentes às classes da Ilustração 4, e ainda as classes de mapeamento objeto-relacional. A execução do sistema ocorre de forma que cada vez que um equipamento do laboratório é iniciado, o módulo cliente conecta-se através da internet ao módulo servidor por meio de um Web Service. As ilustrações a seguir apresentam, respectivamente, as telas de conexão do cliente e de execução do Web Service. 15
16 Ilustração 8 - Tela de envio dos dados das máquinas para o módulo servidor Ilustração 9 - Tela do web service Por meio da conexão entre o módulo cliente e o Web Service, são enviados os dados coletados da máquina para o módulo Servidor, o qual realiza a persistência destes dados no banco de dados (SGBD). Assim, toda modificação realizada nas características iniciais dos equipamentos é registrada pelo módulo servidor, podendo ser visualizada pelo administrador por meio do módulo gerencial. Algumas telas do módulo gerencial são apresentadas a seguir: 16
17 Ilustração 10 - Tela de manutenção do cadastro das máquinas Ilustração 11 - Tela com a relação de Configuração das máquinas 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste artigo foi apresentar o desenvolvimento de um sistema computacional para auxiliar um administrador de informática no controle dos recursos de hardware e software de um laboratório de informática. Para a realização desse trabalho foram empregados diferentes padrões, métodos, técnicas e tecnologias, como o RUP, a UML, o Nhibernate, o.net e o Delphi. 17
18 Durante a elaboração deste trabalho verificou-se a importância da utilização de uma metodologia para desenvolvimento de software, como o RUP, não somente para determinar os métodos que foram aplicados, mas também para identificar os modelos necessários. Deve-se ressaltar também que a utilização da ferramenta CASE Rational Rose auxiliou na estruturação e na adequação deste trabalho. Os empregos de padrões de projeto e de uma arquitetura em camadas também contribuíram para a qualidade do sistema, em especial, para facilitar a reusabilidade e a manutenibilidade do mesmo. As tecnologias empregadas, como o.net, o framework de persistência Nhibernate, e o Delphi possibilitaram um aumento na produtividade e na qualidade do código gerado. Além disso, o emprego do Nhibernate também possibilitou que as tarefas de persistência e recuperação dos dados ocorressem de forma mais fácil. Para futuros estudos propõe-se a aplicação de outras formas de interação entre as camadas do sistema, como o MVP (Passive View, Supervising Controller, e outras variantes). Além disso, pode ser desenvolvida outra forma de interação com o usuário outras visões, tais como Web e/ou Mobile. 8. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem as valorosas sugestões dos professores da Faculdade Metodista Granbery: Luiz Thadeu Grizendi e Marco Antônio Pereira Araújo, apresentadas durante as bancas de avaliação do trabalho de graduação que originou este artigo. 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fowler, Martin, UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos, 3. ed. Porto Alegre: Bookman, Kruchten, Philippe, Introdução ao RUP Rational Unified Process, 3. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Pressman, Roger S., Engenharia de Software, 5. ed. - Rio de Janeiro: McGraw-Hill, Gamma, Erich; Helm, Richard; Johnson, Ralph; Vlissides, John. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos, Porto Alegre: Bookman,
19 Bauer, Cristian; King, Gavin. Hibernate em ação, Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., Wiltamuth, Scott; Hejlsberg, Anders. C# Language Specification. Disponível em: < Acesso em: 02 jan Xavier, Kleber; Senger, Yara. Abstract Factory Aplicado. Java Magazine, Rio de Janeiro, edição 50, p , McCafferty, Billy. NHibernate Best Practices with ASP.NET, 1.2nd Ed. Disponível em: < NHibernateBestPractices.aspx>. Acesso em: 10 jan Microsystems, SUN. Designing Enterprise Applications with the J2EE Platform, Second Edition. Disponível em < guidelines/designing_enterprise_applications_2e/web-tier/web-tier5.html# >. Acesso em 20 out Microsystems, SUN. Improving designs with the MVC design pattern. Disponível em < Acesso em 25 out Microsystems, SUN. Custom components with javaserver faces technology. Disponível em < tt1123.html#2>. Acesso em 25 out Fowler, Martin, Data Transfer Object, Disponível em < com/eaacatalog/datatransferobject.html>. Acesso em: 10 nov Microsystems, SUN. Java BluePrints Model-View-Controller. Disponível em: < Acesso em: 25 nov Calçado, Phillip, MVC e Camadas. Disponível em: < Acesso em: 01 dez
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