Qualidade Ambiente Segurança

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1 Qualidade Ambiente Segurança n Qualidade Ambiente Segurança 160

2 Qualidade ambiente segurança 9 A Qualidade Ambiente Segurança Alguns percursos de formação desafios de desenvolvimento pessoal Implementar Sistemas de Gestão da Qualidade nnsistemas de Gestão da Qualidade - ISO 9001:2008 nnsistemas de Gestão da Qualidade - ISO 9001:2008 nna norma ISO 9001:2008 nna Norma ISO 9004:2009 nno modelo de excelência da EFQM (presencial) 09-A dias - p. 164 ou (Blended) 09-A-718B 2 dias - p. 164 ou 09-A dias - p A dia - p A dias - p. 162 Formação de auditores internos Formação sobre uma ou várias das normas de referência: nnsistemas de Gestão da Qualidade - ISO 9001:2008 (09-A-235 ou 718B ou p. 164/163) nnsistemas de Gestão Ambiental - ISO 14001:2004 (09-A dias - p. 166) nnsistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho - OHSAS 18001:2007 (09-A dias - p. 167) nnsistema de Gestão da Responsabilidade Social - SA 8000 (09-A dia - p. 162) nnsistemas de Gestão da Segurança Alimentar - ISO (09-A dias - p. 166) nnformação prática de auditores internos - ISO 19011: A dias - p. 165 Promover a segurança e saúde dos colaboradores nnintrodução à segurança e saúde no trabalho (Blended e e-learning) 09-A-719B - 1 dia ou 09-A-719E - p. 167 nndominar os pontos chave das obrigações da empresa em matéria de SST 09-A dias - p. 168 nnsistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho - OHSAS 18001: A dias - p. 167 nnformação prática de membros da Comissão de SST 09-A dias - p. 168 Fundamentais Aperfeiçoamento Especialização 160 [ Serviços pág Ficha de inscrição pág. 285 ]

3 QUALIDADE AMBIENTE SEGURANÇA Qualidade Ambiente Segurança 9 A Implementar sistemas integrados de gestão Qualidade, Ambiente e/ou Segurança n Diretores, Gestores e Técnicos da Qualidade, Ambiente e/ou Segurança. n Integrar as diferentes metodologias e instrumentos decorrentes das Normas ISO 9001/ISO 14001/OHSAS num sistema de gestão único mais eficaz; n Liderar o processo de mudança, envolvendo as pessoas e acompanhando as ações. n Centrado na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões interativas entre o grupo de participantes. No final do curso, cada participante será incentivado a definir um plano de ação adequado à realidade da sua organização. Ref.ª 09-A-578 A evolução dos referenciais normativos permite criar Sistemas de Gestão compatíveis entre si através de um tronco comum capaz de otimizar os recursos e as estruturas necessárias para garantir a coerência dos objetivos da Organização. Ao longo deste curso propomos uma abordagem para a gestão de um sistema integrado, liderando as mudanças, nos aspetos estruturais, técnicos e humanos, com economia de meios e funcionalidade dos resultados. 1 Caracterizar o contexto de gestão dos Sistemas da Qualidade, Ambiente e/ou Segurança n Finalidades, vantagens e potenciais constrangimentos dos Sistemas de Gestão. 8 e 9 de março n A convergência entre a satisfação das partes interessadas e a rentabilidade da organização. n O papel de Gestor/Responsável QAS. 2 Relembrar os referenciais ISO 9001, ISO e OHSAS n As orientações dos Sistemas de Gestão: Princípios de Gestão da Qualidade. n O campo de aplicação, modelo e blocos de requisitos de cada referencial. 3 Integrar os Sistemas de Gestão n As relações conceptuais entre os três Sistemas de Gestão (o ciclo PDCA). n As correspondências entre os requisitos dos três referenciais normativos: os requisitos comuns e os requisitos específi cos. n Os fatores de sucesso e princípios da integração. 27 e 28 de setembro 4 Implementar uma estrutura de gestão adequada à sua organização e criar uma dinâmica de mudança n Defi nir e comunicar objetivos: o valor acrescentado QAS. n Envolver as áreas e as pessoas de uma forma transversal: os papéis dos diferentes intervenientes. n Antecipar as resistências às mudanças. n Defi nir, implementar e acompanhar os Planos de Ação. Processo de tratamento de reclamações de clientes Fidelizar os clientes e progredir continuamente n Responsáveis, Gestores e Técnicos da Qualidade. n Responsáveis e técnicos de serviço de apoio a Clientes, de após-venda ou de gestão de reclamações. n Todas as pessoas que tenham a seu cargo o tratamento de reclamações de clientes. n Desenvolver um sistema de gestão de reclamações aberto, eficaz, fácil de utilizar e que proporcione confiança, utilizando as orientações da NP ISO 10002:2007; n Utilizar as informações dos clientes para potenciar a capacidade da organização para melhorar os produtos/serviços que fornece aos clientes. n Exposições temáticas orientadas pelo formador e debates. n Exercícios práticos de apoio à reflexão sobre a gestão de reclamações. n Análise dos processos de reclamações nas organizações. n No final da formação os participantes serão convidados a elaborar um plano de ações. Ref.ª 09-A-701 Um cliente descontente que comunica a sua insatisfação é um cliente que gosta de nós. Oferece-nos duas possibilidades: a de mantê-lo... e a de progredir internamente. Esta formação permite adquirir as competências e ferramentas para dar aos clientes respostas pertinentes e implementar as ações indispensáveis para evitar novas insatisfações do cliente. 1 Identificar e centralizar as reclamações n Clarifi car o que é uma reclamação e o que é uma não conformidade no âmbito das atividades da organização. n Defi nir os critérios e métodos do processo de gestão de reclamações. n Conhecer os princípios orientadores para um tratamento efi caz de reclamações (NP ISO 10002:2007). n Os tipos de reclamações. 26 e 27 de abril 2 Assegurar o retorno da informação dos clientes n Defi nir os canais de comunicação incitando os clientes à expressão. n Os diferentes modos de inquérito. n Os critérios a medir: disponibilidade, capacidade de resposta, entrega, prazos. n Garantir a receção e centralização das reclamações. 3 Tratar as reclamações dos clientes n Os dois graus de resposta: prazo de contacto e prazo de resposta dada. n Estabelecer uma relação positiva com o cliente: as atitudes e refl exos a desenvolver. n Identifi car as causas das reclamações. n Defi nir, planear e acompanhar as ações corretivas e/ou preventivas. n Formalizar/registar o tratamento das reclamações. 15 e 16 de novembro 4 Analisar os dados: construir um quadro de indicadores n Calcular os custos da não-qualidade relacionados com as reclamações. n Os indicadores chave a calcular. n Explorar os dados, referenciar os desvios, apresentar os resultados à gestão. n Melhorar o próprio processo de gestão das reclamações. Nota: sobre o tema das reclamações na ótica das competências relacionais com clientes sugerimos a realização do curso Gestão de reclamações (ver pág. 138). 161 Informações e inscrições em Fax : cegoc-inter@cegoc.pt

4 QUALIDADE AMBIENTE SEGURANÇA 9 A Qualidade Ambiente Segurança Desenvolver uma cultura de qualidade Adotar comportamentos de qualidade na relação com todas as partes interessadas Todas as pessoas, não comerciais, que: n Intervêm direta e/ou indiretamente no processo de resposta às solicitações dos clientes; n Necessitam de desenvolver atitudes e comportamentos de orientação para o cliente (externo e interno). n Enquadrar a sua atividade na cadeia de valor da sua Organização. n Desenvolver a Qualidade na interação com os Clientes e promover a sua satisfação. n Diferenciar-se face à concorrência, utilizando comportamentos de orientação para o Cliente. Metodologia assente em: n Estudo de casos práticos n Simulações com apoio de videotape n Exposição de apresentação e síntese dos conceitos. 1 Identificar os impactos do seu trabalho nos resultados globais da sua Organização n O enfoque no cliente como razão de ser da organização. n Compreender as expectativas dos clientes: condições de prestação do serviço; prazos; resultados; relação. n A importância dos clientes internos para a satisfação dos clientes externos. n O encadeamento das atividades e a sua confi guração em processos. n O contributo e o papel de cada um para os resultados. Ref.ª 09-A Praticar uma atitude de orientação para o cliente n Avaliar a qualidade na óptica do cliente: - a perceção de valor acrescentado. n A importância das relações interpessoais para o serviço prestado. n Conhecer os custos da não-qualidade: efeitos visíveis e efeitos invisíveis. n Os diferentes estilos de comportamento dos clientes e como lidar com eles. n Controlar as emoções negativas e manter a focalização. n Utilizar as técnicas de comunicação para garantir uma relação de confi ança e profi ssionalismo. 17 e 18 de maio 3 Desenvolver uma atitude pró-activa para a satisfação dos clientes internos e externos n Adotar uma atitude preventiva face à resolução de problemas. n Propor soluções satisfatórias para os vários intervenientes. n Saber ir para além do tratamento pontual dos problemas e propor melhorias permanentes. n Saber lidar com as urgências e os imprevistos. 4 Treino de situações e casos práticos. 29 e 30 de outubro O modelo de excelência da EFQM n Diretores Gerais. n Membros dos Conselhos de Direção. n Diretores e Responsáveis da Qualidade. n Chefes de projetos. n Aplicar a metodologia de autoavaliação segundo o modelo da EFQM, permitindo a definição de objetivos de melhoria pertinentes e dinâmicos para a organização. n O curso terá como base o trabalho sobre o modelo específico do EFQM e será utilizado um estudo de caso para simulação da aplicação da metodologia completa de autoavaliação. 1 Conhecer o Modelo Europeu da Qualidade Total (EFQM) n O princípio do ciclo de melhoria contínua. n Importância do Prémio de Excelência no quadro do desenvolvimento de uma política de Qualidade Total. n Os diferentes critérios e a sua estrutura. n Objetivo a atingir com a aplicação do modelo: a excelência a todos os níveis, a satisfação dos clientes internos e externos. Ref.ª 09-A Saber aplicar o método de autoavaliação n Os princípios da autoavaliação e as diferentes etapas. n O sistema de cotação e a documentação associada. n A procura do consenso e a negociação do sentido das cotações. n Aplicações sobre um caso completo. n As visitas aos locais. n O relatório de avaliação, o cálculo da nota global, a interpretação e a validação das notações. 11 e 12 de junho n Utilizar os resultados para: - defi nir um perfi l da organização; - construir um plano estratégico. 3 Conhecer as diferentes etapas da obtenção do Prémio de Excelência do Sistema Português da Qualidade n As etapas incontornáveis. n As condições de sucesso de um projeto de Qualidade Total. 26 e 27 de novembro Sistemas de gestão da responsabilidade social SA 8000 n Responsáveis empresariais, de Recursos Humanos, da Qualidade, da Segurança e Saúde no Trabalho, de Ambiente ou de outras áreas organizacionais e a todos os interessados em adquirir conhecimentos nesta área. n Identificar os requisitos de responsabilidade social e as vantagens da implementação de Sistemas de Gestão de Responsabilidade Social (SGRS. n Interpretar a Norma SA 8000:2008. n Reconhecer outras Normas associadas: ISO e NP :2008. n Exposições pelo formador, complementadas com estudo de casos, troca de experiências e reflexões interativas com o grupo de participantes. Criada em 1997 pela Social Accountability International (SAI), a Norma SA 8000 é uma norma internacional que visa melhorar as condições de trabalho, aplicando os princípios de 13 convenções internacionais sobre direitos humanos a situações concretas da vida laboral. Suficientemente específica para ser utilizada para auditar organizações e fornecedores em diversas indústrias e países, a SA 8000 foi a primeira norma social auditável, criando um processo verdadeiramente independente. 1 Obter uma visão global sobre a Norma SA 8000 n A origem da Norma. n Os requisitos da responsabilidade social. 2 Contextualizar a responsabilidade social no mundo atual n A declaração universal dos Direitos Humanos. n A Organização Internacional do Trabalho. n A globalização e a responsabilidade social. n O processo da responsabilidade social. 3 Abordar a implementação/ /certificação de um SGRS n As motivações. As vantagens. A metodologia. 4 Conhecer os requisitos da Norma SA 8000:2008 n Trabalho infantil. Trabalho forçado e compulsório. n Saúde e Segurança. n Liberdade de associação e Direito à negociação colectiva. n Discriminação. Práticas disciplinares. Horário de trabalho. Remuneração. Sistemas de Gestão. 5 Conhecer outras Normas associadas n A Norma ISO n A Norma NP : DIA 7 horas Ref.ª 09-A IVA 11 de maio 1 de outubro [ Serviços pág Ficha de inscrição pág. 285 ]

5 QUALIDADE AMBIENTE SEGURANÇA Qualidade Ambiente Segurança 9 A A ISO 9004 Gerir para o sucesso sustentado da organização n Diretores, Gestores e Técnicos da Qualidade. n Qualquer pessoa que pretenda conhecer a nova versão da ISO Nota: É importante ter experiência na implementação de SGQ. n Utilizar as orientações da NP EN ISO 9004:2011 para identificar áreas de forças e de fraquezas, oportunidades de melhoria e/ou de inovação e definir ações que promovam o sucesso sustentado da organização. n Exposições pelo formador, complementadas com partilha de experiências e reflexões interativas entre o grupo de participantes. A nova edição da ISO 9004 fornece às organizações orientações para atingir, através de uma abordagem por gestão da qualidade, o sucesso sustentado num ambiente complexo, exigente e em constante mudança. Bob Alisic, líder do grupo de trabalho responsável pela ISO 9004:2009 refere: Enquanto a curto prazo o objetivo é garantir a produção e fornecimento de bons produtos e serviços de forma a assegurar a satisfação dos clientes, o objetivo a longo prazo é assegurar a sobrevivência económico-financeira da organização. Esta nova edição fornece orientações sobre como as organizações podem adotar uma abordagem sistemática que permita assegurar esta sobrevivência. 1 Gerir para o sucesso sustentado da organização n O conceito de sucesso sustentado. n Os Princípios de Gestão da Qualidade como alicerces do sucesso sustentado. n O ambiente organizacional e as necessidades e expectativas das partes interessadas. n O alargamento do modelo face à ISO Conhecer os aspetos principais da NP EN ISO 9004:2011 n Estratégia e política: defi nição, desdobramento e comunicação. n Gestão de recursos: fi nanceiros, humanos, fornecedores e parceiros, infraestrutura, ambiente de trabalho, conhecimento, informação e tecnologia e recursos naturais. n Gestão dos processos: planeamento, controlo e responsabilidade. n Monitorização, medição, análise e revisão. n Melhoria, inovação e aprendizagem. 1 DIA 7 horas Ref.ª 09-A IVA 2 de abril 19 de outubro A norma ISO 9001:2008 Requisitos para a implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade n Diretores, Gestores e Técnicos da Qualidade. n Responsáveis pelos projetos de implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade. n Distinguir a aplicação e interpretar as orientações das diferentes Normas da família ISO n Compreender as implicações práticas dos requisitos da Norma ISO 9001:2008 para implementar um Sistema de Gestão da Qualidade. n Os trabalhos serão conduzidos de forma a dar respostas facilitadoras da concretização de um Sistema de Gestão da Qualidade, de acordo com as orientações e requisitos da Norma ISO n No final do curso, cada participante será convidado a construir um plano de ação, faseado e sequencial, que permita à sua organização responder às exigências do referencial normativo. Ref.ª 09-A IVA Neste curso centramo-nos essencialmente sobre os requisitos da Norma ISO 9001:2008. De estrutura clara e pragmática, este referencial normativo é adaptável a qualquer sector de atividade e permite às organizações concretizarem a implementação dos Sistemas de Gestão da Qualidade, facilitando uma dinâmica de evolução e a melhoria contínua. 1 Conhecer os princípios gerais de orientação das Normas ISO 9000 n A família de Normas ISO 9000: campos de aplicação, estrutura e utilidade prática: - ISO Fundamentos e Vocabulário; - ISO Modelo de um SGQ e Requisitos; - ISO Gerir para o sucesso sustentado das organizações; - ISO As orientações para as auditorias. 22 e 23 de março n Os Princípios de Gestão da Qualidade. n Resultados da sua aplicação nas organizações: vantagens e potenciais constrangimentos. 2 Compreender os requisitos da Norma ISO 9001:2008 n Sistema de Gestão da Qualidade. n Responsabilidade da Gestão. n Gestão de Recursos. n Realização do Produto. n Medição, Análise e Melhoria. 3 Compatibilizar as características dos negócios e estratégias da sua organização com os requisitos da Norma ISO 9001:2008 n A responsabilidade da gestão de topo: política, objetivos e planeamento. n A identifi cação, descrição e monitorização dos Processos. n A gestão do sistema documental. n Os recursos e as competências requeridas. n A gestão da efi cácia da formação. 20 e 21 de setembro n A orientação para o cliente, desde a escuta inicial das suas expectativas até à avaliação da sua satisfação. n As auditorias internas e externas. n Da análise dos dados à decisão e implementação das ações de melhoria. 4 Pilotar o processo de implementação e certificação do SGQ n Efetuar o planeamento das ações-chave necessárias à implementação do SGQ. n Conhecer o processo de certifi cação. n Preparar a organização para os ciclos de manutenção/renovação do SGQ. na web, o guia das formações 2012 online simples, acessível, interativo Informações e inscrições em Fax : cegoc-inter@cegoc.pt

6 QUALIDADE AMBIENTE SEGURANÇA 9 A Qualidade Ambiente Segurança Sistemas de gestão da qualidade Guia Prático ISO 9001:2008 n Responsáveis, gestores e técnicos da qualidade, responsáveis pela implementação do Sistema de Gestão da Qualidade. n Distinguir a aplicação e interpretar as orientações das diferentes Normas da família ISO n Construir e implementar um Sistema de Gestão da Qualidade de acordo com os requisitos da Norma ISO 9001:2008. n Preparar e conduzir o processo de certificação. n Alternância entre exposições teóricas e trabalhos práticos, utilizando as Normas de referência como suportes documentais para a realização de exercícios práticos. n Trabalhos interativos e em subgrupos para análise, interpretação e apresentação de exemplos de respostas aos requisitos da ISO 9001, de forma a encontrar respostas para a concretização de um SGQ. n Apresentação e análise de exemplos de suportes documentais de um SGQ. n No final do curso, cada participante será convidado a esquematizar um plano de ação para responder às exigências da Norma ISO 9001 e implementar um SGQ adaptado à sua organização. Os Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ) visam contribuir para que as organizações obtenham melhores desempenhos e garantam a satisfação dos seus clientes, apoiando-se num conjunto de princípios de gestão da qualidade que pretendem gerar valor acrescentado e contribuir para o sucesso das organizações. Neste curso, serão analisados os requisitos da Norma ISO 9001 e discutidas as implicações práticas da sua implementação bem como as etapas necessárias para a concretização dos Sistemas de Gestão da Qualidade. 1 Conhecer os princípios gerais de orientação das Normas ISO 9000 n A família de Normas ISO 9000: campos de aplicação, estrutura e utilidade prática: - ISO Fundamentos e Vocabulário; - ISO Modelo de um SGQ e Requisitos; - ISO Gerir para o sucesso sustentado das organizações; - ISO As orientações para AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM as auditorias. n Os Princípios de Gestão da Qualidade. n Resultados da sua aplicação nas organizações: vantagens e potenciais constrangimentos. 2 Compreender e implementar os requisitos da Norma ISO 9001:2008 n Sistema de Gestão da Qualidade. n Responsabilidade da Gestão. n Gestão de Recursos. n Realização do Produto. n Medição, Análise e Melhoria. 3 Identificar e caracterizar a estrutura documental do SGQ n O Manual da qualidade. n A documentação inerente aos Processos do SGQ. n Os Procedimentos: - Os procedimentos obrigatórios; - Os critérios para selecionar a natureza, extensão e quantidade de outros procedimentos a incluir no SGQ. n Os Registos da qualidade. n Os princípios orientadores da gestão do sistema documental. 4 Identificar as principais etapas para a implementação de um SGQ Formação Presencial ou Formação Blended n ETAPA 1: Defi nir responsabilidades e planear o projeto. n ETAPA 2: Realizar formação. n ETAPA 3: Defi nir a extensão e orientações do SGQ. n ETAPA 4: Conceber e implementar o SGQ. n ETAPA 5: Realizar Auditoria(s) Interna(s). n ETAPA 6: Consolidar o SGQ e melhorar continuamente. 5 Pilotar o processo de Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade n Conhecer o processo de Certifi cação. n Preparar a organização para os ciclos de manutenção/renovação do SGQ. Formação Presencial: 21 horas 3 DIAS Ref.ª 09-A IVA Porto 14 a 16 de março 11 a 13 de abril Porto 8 a 10 de outubro 22 a 24 de outubro Formação Blended: Formação Blended Pré-avaliação online Realização de 5 módulos online (12 horas): Os Sistemas de Gestão da Qualidade A abordagem por processos e a gestão da documentação A responsabilidade da gestão e a gestão de recursos A realização do produto e a análise, medição e melhoria A implementação e melhoria do SGQ Avaliação final online Treino presencial 2 dias () Métodos pedagógicos n Debates e exercícios para consolidar os conhecimentos adquiridos durante a formação online. n Análise das práticas e/ou documentos dos SGQ das organizações participantes para esclarecimento de dúvidas e troca de experências. + 5 módulos elearning (Total: 26h) Ref.ª 09-A-718B IVA 18 de abril a 23 de maio (online) + 24 e 25 de maio (presencial) 10 de outubro a 7 de novembro (online) + 8 e 9 de novembro (presencial) 164 [ Serviços pág Ficha de inscrição pág. 285 ]

7 Formação prática de auditores internos - NP EN ISO 19011:2003 Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão da qualidade e/ou de gestão ambiental Este curso irá abordar as melhorias introduzidas na nova versão da ISO 19011:2011. n Atuais ou futuros Auditores Internos da Qualidade, Ambiente e/ou Segurança. n Responsáveis e Gestores da Qualidade, Ambiente e/ou Segurança com funções na gestão do programa de auditorias. n Realizar auditorias internas que produzam valor acrescentado para a organização, utilizando os métodos, as técnicas e os instrumentos de planeamento, realização e reporte de resultados contidos nas orientações da Norma ISO n Alternância entre exposições teóricas e trabalhos práticos, utilizando os métodos e instrumentos próprios a uma Auditoria. n Trabalhos práticos para treino da utilização dos diferentes instrumentos da auditoria. n Exercícios de simulação, com apoio de vídeo, para treino das técnicas da entrevista de Auditoria. n Sínteses finais conduzidas pelo formador. Pré-requisitos n Sugere-se que os participantes conheçam os referenciais que pretendem auditar. 21 horas 3 DIAS Ref.ª 09-A IVA As auditorias são um importante instrumento de Gestão para monitorizar e verificar a efetiva implementação dos Sistemas de Gestão numa Organização e, portanto, para promover a sua melhoria contínua. Neste curso, os participantes serão preparados para realizar auditorias internas de acordo com as orientações descritas na Norma ISO Conforme preconizado pela própria Norma, é também possível aplicar as suas orientações a outros tipos de Auditoria, nomeadamente a Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. Como requisito prévio, sugere-se que os participantes conheçam os referenciais que pretendem auditar. 1 Situar a auditoria no contexto dos Sistemas de Gestão n Compreender as orientações dos Sistemas de Gestão. n Situar o requisito de auditoria no âmbito dos Sistemas de Gestão. n Conhecer a estrutura da ISO e os Princípios das Auditorias. Porto 14 a 16 de maio 28 a 30 de maio QUALIDADE AMBIENTE SEGURANÇA Qualidade Ambiente Segurança 9 A n Os novos conceitos introduzidos na ISO 19011:2011 e os 6 princípios da norma. n Caracterizar o conceito auditoria. n Compreender as orientações para a gestão do programa de auditorias e para a avaliação dos auditores. n Identifi car as atividades típicas da auditoria. 2 Preparar uma auditoria interna n Defi nir os objetivos, âmbito e critérios da auditoria. n Constituir a equipa auditora: as responsabilidades e a qualifi cação dos auditores. n Estabelecer os contactos iniciais com os auditados. n Reunir e analisar os documentos de referência. n Elaborar e divulgar o plano da auditoria - quem e quando entrevistar. n Preparar os documentos de trabalho (listas de comprovação/checklists, guiões de entrevistas). 3 Realizar a visita de auditoria n Preparar e conduzir a reunião de abertura. n Comunicar durante a visita de auditoria: Porto 5 a 7 de novembro - A comunicação entre a equipa auditora; - A comunicação com os auditados: estabelecer uma comunicação efi caz facilitadora de um clima de recolha e análise de evidências; - As principais técnicas de condução de uma entrevista: as questões a colocar, a escuta ativa, a resposta às questões colocadas pelos auditados n Recolher e verifi car a informação. n Preparar as constatações e as conclusões da auditoria. n Conduzir a reunião de encerramento: comunicar as primeiras conclusões aos auditados. 4 Redigir e apresentar o relatório da auditoria n Organizar a informação recolhida. n Elaborar um relatório de auditoria completo, exato, claro e pertinente. - Escrever para ser lido. - Desencadear a vontade de agir. n Apresentar o relatório da auditoria para aprovação e distribuição. n Participar na verifi cação da implementação e efi cácia das ações de melhoria. 19 a 21 de novembro REALIZAÇÃO GARANTIDA Outros cursos relacionados com as temáticas QAS Ética e responsabilidade social das empresas (pág. 20) Responsabilidade social e sustentabilidade organizacional (pág. 21) Construir uma organização por processos (pág. 151) Repensar os processos para aumentar a performance da empresa (pág. 152) Seleção e avaliação técnico-económica de fornecedores (pág. 176) A gestão documental no âmbito dos sistemas de gestão da qualidade (pág. 252) 165 Informações e inscrições em Fax : cegoc-inter@cegoc.pt

8 QUALIDADE AMBIENTE SEGURANÇA 9 A Qualidade Ambiente Segurança Sistemas de gestão ambiental - Guia prático ISO 14001:2004 n Responsáveis, Gestores e Coordenadores da Política Ambiental nas organizações. n Responsáveis operacionais, que têm a missão de ocupar-se das questões ambientais. n Diretores de Fábrica. n Construir e implementar um Sistema de Gestão Ambiental de acordo com os requisitos da Norma ISO n Preparar e conduzir o processo de certificação. n Praticar a prevenção no quotidiano. n Alternância entre exposições e trabalhos práticos, utilizando cópia de trabalho das Normas como suporte documental para a sua realização. n Debates e partilha de experiências. n Estudo de Caso. 1 Integrar a proteção do Ambiente na estratégia da organização n As diferentes componentes do conceito Ambiente. n Transformar os constrangimentos da Política Ambiental em instrumentos de Produtividade. n Os Eco-Sistemas e os diferentes meios: a água, o solo, o ar, os diferentes tipos de poluição. 2 Situar os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) no contexto da Organização n Os objetivos de um Sistema de Gestão Ambiental. 21 horas 3 DIAS Ref.ª 09-A-349 n A Legislação específi ca de Ambiente. n As Normas ISO Identificar os intervenientes e as responsabilidades num SGA n Os intervenientes externos: os media, as associações, os consumidores, os decisores. n Os intervenientes internos: os Responsáveis de RH, da Manutenção, da Qualidade, da Segurança ( ). 4 Conhecer a Norma ISO n Requisitos do Sistema de Gestão Ambiental. n Paralelismo com as Normas ISO 9000: IVA 16 a 18 de abril n O binómio aspetos/impactes ambientais. 5 Construir e implementar o Sistema de Gestão Ambiental n A planifi cação e implementação do SGA. n O sistema documental. n Os indicadores do SGA. n As Auditorias do SGA. n Controlo e ações corretivas. 6 Gerir o SGA n Manter o funcionamento do Sistema e dinamizar a melhoria contínua. n Os acidentes e as crises. n A gestão dos riscos. 12 a 14 de novembro Gestão de resíduos n Responsáveis ou Gestores da Qualidade, Ambiente e Segurança, Técnicos e Gestores que assegurem a gestão dos resíduos da sua organização. n Identificar a principal legislação aplicável à gestão de resíduos. n Identificar, classificar, reduzir e controlar resíduos (produção, armazenagem, transporte e destino final), prevenindo e minimizando os impactes ambientais associados. n Implementar e gerir um sistema de gestão de resíduos e elaborar um plano de gestão de resíduos industriais. n Privilegiamos as metodologias participativas, com partilha de experiências e de ideias no grupo de participantes. n Exposições introdutórias e de síntese pelo formador. n Realização de exercícios práticos. 1 Conhecer o enquadramento legal aplicável à gestão de resíduos n Legislação nacional e comunitária sobre resíduos. n As responsabilidades e obrigações do produtor/detentor de resíduos. 2 Identificar metodologias e ferramentas para a classificação e controlo de resíduos n Tipos de resíduos: classifi cação (Código da Lista Europeia de Resíduos - Código LER) e perigosidade. n Quantifi cação e caracterização analítica de resíduos. n Controlo de resíduos (produção, armazenagem, transporte e tratamento): - Operadores de Gestão de Resíduos Não Urbanos; - Transporte de Resíduos: Guias de Acompanhamento de Resíduos. n Registo de resíduos da Agência Portuguesa do Ambiente - SIRAPA. 3 Reduzir os impactes de resíduos n Diminuir a produção de resíduos industriais: Redução, reutilização e reciclagem. n Tipos de poluição associada às operações de gestão de resíduos. n Boas práticas ambientais e de segurança nas operações de gestão de resíduos. 4 Implementar e gerir um sistema de gestão de resíduos n Levantamento inicial. n Verifi cação de conformidade legal. n Licenças de operações de gestão de resíduos. n Defi nição de responsabilidades e de recursos. n Elaboração de procedimentos e instruções para as operações de gestão de resíduos. n Implementação, monitorização e revisão do sistema de gestão de resíduos. n Emergências Ambientais e Simulacros. 5 Elaborar um plano de gestão de resíduos industriais n Caracterização inicial. n Defi nição de objetivos. n Planeamento, acompanhamento e revisão do plano de gestão de resíduos industriais. n Monitorização e desempenho ambiental da organização. Ref.ª 09-A e 22 de maio 29 e 30 de novembro 166 Sistemas de gestão da segurança alimentar - Guia prático ISO n Técnicos ativos de organizações do setor alimentar, com conhecimentos de HACCP. n Técnicos envolvidos na implementação de Sistemas de Segurança Alimentar. n Saber implementar os requisitos da Norma ISO n Estruturar a documentação necessária para um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar. n Identificar as relações entre os Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar ISO e os Sistemas de Gestão da Qualidade ISO n Exposições e debates, conduzidos pelo formador. n Estudos de Caso e trabalhos em subgrupos. n Partilha de experiências entre os participantes. Para todas as organizações envolvidas na cadeia alimentar interessadas em implementar ou conhecer as ferramentas para a implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar, de acordo com os requisitos da Norma ISO Gerir a Segurança Alimentar n A relevância da Norma ISO na implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar. 21 horas 3 DIAS Ref.ª 09-A-658 n Os conceitos para a compreensão dos requisitos normativos. 2 Interpretar e saber aplicar os requisitos da Norma ISO n Sistema de Gestão da Segurança Alimentar. n Responsabilidade da Gestão. n Gestão de recursos. n Planeamento e realização de produtos seguros. n Validação, verifi cação e melhoria do Sistema de Gestão de Segurança Alimentar IVA 7 a 9 de maio 3 Implementar um Sistema ISO n A estrutura da documentação. n Elaboração da documentação do Sistema, procedimentos e registos. n As principais difi culdades na implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar. 4 Conhecer as relações entre as Normas ISO e a Norma ISO a 19 de outubro [ Serviços pág Ficha de inscrição pág. 285 ]

9 QUALIDADE AMBIENTE SEGURANÇA Qualidade Ambiente Segurança 9 A Sistemas de gestão de segurança e saúde no trabalho Guia prático OHSAS 18001:2007 n Responsáveis pela Higiene e Segurança, Diretores de Fábrica, Responsáveis operacionais com responsabilidades em Segurança e Saúde no Trabalho. n Identificar as ações a desenvolver para implementar um SGSST. n Organizar as atividades de prevenção na gestão quotidiana. n Preparar a certificação da organização de acordo com a Norma em vigor. n Troca de experiências, com utilização de exemplos práticos aplicados em situações reais. n Exposições temáticas orientadas pelo formador. n Apresentação e análise de suportes documentais de um SGSST. Ref.ª 09-A-487 Qualquer organização que pretenda reduzir os riscos com os seus colaboradores e a exposição a problemas de saúde e aumentar a Segurança no Trabalho irá encontrar nesta Norma um modelo de Sistema eficaz. Como em todos os Sistemas de Gestão, a Norma exige um compromisso, estabelecido através de uma Política de Segurança e Saúde no Trabalho e, acima de tudo, um compromisso para com a Melhoria Contínua do Sistema. 1 Caracterizar o âmbito de um Sistema de Gestão SST n As obrigações legais. n A terminologia e as defi nições. n Outras normas ou especifi cações 3 e 4 de maio relacionadas. 2 Identificar os elementos necessários à implementação de um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho, segundo a Norma OHSAS 18001:2007 n Política de SST. n Planeamento: - identifi cação de perigos e avaliação de riscos; - requisitos legais e outros; - objetivos e programa(s) de gestão. n Implementação e operação: - recursos, atribuições, responsabilidades e autoridade; - competência, formação e sensibilização; - comunicação, participação e consulta; - documentação; - controlo dos documentos; 22 e 23 de novembro - controlo operacional; - preparação e resposta a emergências. n Verifi cação: - monitorização e medição do desempenho; - avaliação da conformidade; - investigação de acidentes, não conformidades, ações correctivas e preventivas; - controlo dos registos; - auditoria interna. n Revisão pela gestão. 3 Constituir o processo para a obtenção da Certificação do SGSST n As Entidades certifi cadoras. n As etapas do processo de Certifi cação. n Preparar a organização para a auditoria externa. Introdução à segurança e saúde no trabalho n Qualquer pessoa que pretenda compreender os principais conceitos e requisitos legais associados às questões da segurança e saúde no trabalho, bem como saber atuar na prevenção e proteção dos acidentes e doenças profissionais. n Identificar as principais linhas de enquadramento da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) preconizadas pela lei. n Caracterizar os diferentes riscos profissionais. n Implementar no quotidiano as principais medidas de prevenção e proteção adequadas a cada risco. n Análise e sistematização dos temas apresentados online. n Esclarecimento de dúvidas e troca de experiências. 1 Princípios, Conceitos e Responsabilidades associados à SST n Compreender os princípios base e os principais conceitos da SST. n Conhecer os principais requisitos legais e normativos e as responsabilidades no âmbito da SST. 2 Riscos Físicos, Químicos e Biológicos n Caracterizar os riscos físicos, químicos e biológicos e saber aplicar as medidas de prevenção e de proteção adequadas. 3 Riscos Elétricos n Caracterizar os riscos elétricos nas pessoas e nas instalações. n Saber aplicar as medidas AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM de prevenção e de proteção contra os riscos elétricos. n Compreender a importância das intervenções eléctricas serem executadas por técnicos credenciados. 4 Riscos de Incêndio e Explosão n Conhecer as características do fogo e as suas classes. n Caracterizar os riscos de incêndio e explosão. n Saber como prevenir incêndios e explosões. n Conhecer as medidas de proteção contra incêndios e explosões e saber como atuar nestes casos. 5 Riscos Ergonómicos e Riscos Psicossociais n Conhecer as diferentes especializações e tipos de Ergonomia. Formação Blended ou 100% À DISTÂNCIA n Saber aplicar as medidas de prevenção no âmbito das posturas e da organização do posto de trabalho. n Caracterizar os riscos psicossociais. n Conhecer o stresse e saber como preveni-lo. 6 Segurança Sectorial: Indústria, Serviços ou Construção Civil n Caracterizar a segurança no sector. n Identifi car a legislação específi ca aplicável ao sector. n Identifi car os riscos específi cos e as respetivas medidas de proteção e prevenção. Formação Blended: Percurso BLENDED Pré-avaliação online Realização de 6 módulos online (12 horas): Princípios, Conceitos e Responsabilidades associados à HST Riscos físicos, químicos e biológicos Riscos Elétricos Riscos de Incêndio e Explosão Riscos Ergonómicos e Riscos Psicossociais Segurança Sectorial: Indústria, Serviços ou Construção Civil Avaliação final online Treino presencial 1 dia (7 horas) 1 DIA + 6 módulos elearning (Total: 19h) Ref.ª 09-A-719B IVA 30 de maio a 1 de julho (online) + 2 de julho (presencial) 3 de outubro a 4 de novembro (online) + 5 de novembro (presencial) Percurso e-learning (6 módulos online/12h à distância) + e-tutoria (acompanhamento individualizado do participante) Ref.ª 09-A-719E + IVA 240 Inicio das formações no 1.º dia útil dos seguintes meses: fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, setembro, outubro, novembro 167 Informações e inscrições em Fax : cegoc-inter@cegoc.pt

10 QUALIDADE AMBIENTE SEGURANÇA 9 A Qualidade Ambiente Segurança Formação prática de membros da Comissão de SST n Membros da Comissão SST. n Desenvolver a missão de membro da Comissão de SHST, atuando ativamente no âmbito da prevenção. n Comunicar de forma ativa com os interlocutores internos e externos. n Realizar a investigação e análise de acidentes de trabalho ou constatações de risco grave e eminente. n Pedagogia participativa com lugar à troca de experiências entre os participantes. n Os participantes serão convidados a elaborar um Plano de Progresso Individual. Ref.ª 09-A-603 A Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho é um órgão incontornável na Política de Prevenção de uma Organização, atuando como um ator principal na prevenção dos riscos. É por conseguinte essencial que os membros designados da Comissão de SST sejam colaboradores da organização e incluam um vasto conjunto de competências tanto jurídicas, como operacionais e de saúde/ /segurança que lhes permita assegurar o seu mandato de forma plena. 1 Conhecer o enquadramento legal n Breve evolução histórica da SST. n Principais diplomas nacionais aplicáveis. n Os Princípios Gerais da Prevenção. 2 Conhecer a missão e o funcionamento da Comissão de SST 29 e 30 de março n As responsabilidades da Comissão de SST: propostas, monitorização, inquéritos/auditoria. n As reuniões da Comissão: iniciativa, periodicidade e ordem de trabalhos. n O regulamento interno da Comissão de SST. 3 Implementar os meios de ação no quotidiano n O direito à informação. n As consultas obrigatórias: formas e prazos. n O recurso a especialistas e o direito de alertar a Comissão. n Os meios materiais e as deslocações. n Os créditos de horas. 4 Implementar uma comunicação ativa com os interlocutores internos e externos n Os atores internos: Administração/ /Direção Geral, Diretores, Supervisores, Chefes de linha/equipa. n Os atores externos: a tutela, os meios externos de intervenção em situação de emergência. 24 e 25 de setembro 5 Proceder à investigação e análise de acidentes de trabalho ou constatações de risco grave e eminente n Os acidentes de trabalho, acidentes de trajeto e riscos graves e eminentes: descrever as situações e identifi car as suas consequências. n Investigar o acidente: Métodos de investigação (5W, árvores de causas). n Analisar o acidente. 6 Contribuir para a prevenção e melhoria das condições de trabalho no quotidiano n Realizar inspeções efi cazes com checklists adequadas. n Participar na elaboração de um de Prevenção. n Exercer o procedimento de alerta. n Dotar a Comissão de SST de um Plano de Ação operacional. Dominar os pontos-chave das obrigações da organização em matéria de segurança e saúde no trabalho (SST) Quadro jurídico, obrigações, interlocutores internos e externos n Responsáveis operacionais, quadros e chefias de equipas que atuam em contextos em que a segurança e saúde no trabalho fazem parte do seu quotidiano. n Encarregados de segurança e responsáveis de R.H. que desejam partilhar, com as hierarquias, responsabilidades relativamente à segurança e à prevenção. n Identificar o quadro legislativo no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho. n Referenciar as principais obrigações legais aplicáveis à organização em matéria de SST e saber aplicá-las. n Curso essencialmente prático que fornece aos participantes uma metodologia e instrumentos diretamente aplicáveis no terreno. n Análise e discussão a partir dos principais textos legislativos de SST. Ref.ª 09-A-400 A SST é uma obrigação de resultados para a organização. Se a conformidade jurídica não é suficiente, ela constituí uma passagem obrigatória. Mas como se referir e traçar um caminho perante a complexidade dos textos: Quais as obrigações e controlos a aplicar para assegurar a conformidade e delimitar o compromisso de responsabilidade? 1 Conhecer a regulamentação SST aplicável n Identifi car os textos aplicáveis: leis, directivas, normas. Encontrar as fontes adaptáveis. 2 Aplicar os principais requisitos legais de segurança e saúde no trabalho n Defi nir os conceitos chave e o princípio geral de prevenção: os locais, as máquinas, os equipamentos de trabalho e a informação-formação em segurança. 5 e 6 março n A noção de perigo grave e iminente e o exercício do direito de alerta e retirada. n Identifi car os direitos e deveres dos empregados e empregadores. n O recurso ao trabalho temporário. n A organização dos serviços de SST: O recurso às empresas exteriores. 3 Aplicar as obrigações administrativas e periódicas n Os registos e afi xações obrigatórias. n Os controlos e verifi cações periódicas. n O regulamento interno e as instruções de trabalho. n Documentação obrigatória (avaliação dos riscos, relatório anual das atividades ). 4 Gerir as relações com as instâncias do pessoal implicadas na prevenção e segurança n A comissão SST: domínios de competência. n As informações e as consultas obrigatórias à CSST. n Os meios da comissão. 3 e 4 de outubro 5 Conhecer as obrigações em matéria de acidente de trabalho e gerir as suas consequências n Distinguir acidente de trabalho/ /de trajeto e doença profi ssional. n Otimizar a declaração e o acompanhamento do acidente. n Conhecer os princípios do cálculo da indemnização e da reparação dos acidentes de trabalho. 6 Melhorar a eficácia das vossas relações com os principais intervenientes externos n A medicina no trabalho. n A Inspeção do trabalho. 7 Clarificar as regras e os níveis de responsabilidade n A responsabilidade civil e penal. n A delegação de poderes. n Medidas a empreender em matéria de responsabilidades. 168 [ Serviços pág Ficha de inscrição pág. 285 ]

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