PRÁTICAS DE ENSINAR A CIDADE DE SÃO GONÇALO: A SEMANA DE GEOGRAFIA NO CIEP 439 Luis Gonzaga Junior

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1 PRÁTICAS DE ENSINAR A CIDADE DE SÃO GONÇALO: A SEMANA DE GEOGRAFIA NO CIEP 439 Luis Gonzaga Junior Fabiana Sanches de Carvalho Professora de Geografia do CIEP 439 (SEEDUC-RJ) fabi_sanches@oi.com.br Ana Claudia Ramos Sacramento Professora do DGEO-UERJ-FFP anaclaudia.sacramento@hotmail.com Jupiara de Jesus Silva Professora de Geografia do CIEP 439 (SEEDUC-RJ) jupiarajpsgeografia@gmail.com Resumo Estudar Geografia requer constantemente que seja repensada a prática cotidiana escolar na concepção de ensinar uma disciplina que esteja relacionada às dinâmicas sócioespaciais dos estudantes e que tenha sentido para eles. O objetivo deste trabalho é discutir a importância de atividades didáticas que promovam uma aprendizagem significativa nas práticas de ensinar a cidade de São Gonçalo por meio das atividades apresentadas na semana de Geografia promovida no CIEP- 439 Luis Gonzaga Junior- SG-RJ desenvolvidas a partir do Projeto de ensino público financiado pela FAPERJ. A metodologia elaborada para o envolvimento das atividades foi a partir da pesquisa ação, pois os objetos de pesquisa tornam-se sujeitos ativos na produção do conhecimento. Como resultado, os materiais elaborados pelos estudantes, professoras bolsistas e pelos estudantes de graduação conjuntamente com os coordenadores professores do DGEO-FFP-UERJ foram concretizados nas exposições, palestras e oficinas da semana. Palavras-chave: Ensino de Geografia. Atividades didáticas. Ensino de Cidade. Semana de Geografia. Introdução Desenvolver atividades sobre o ensino de cidade na Geografia Escolar tem promovido novas formas de ensinar e de aprender os conceitos e os conteúdos geográficos. A cidade é um espaço onde muitos vivenciam, ela tem uma identidade, uma história, seus conteúdos, suas paisagens, suas dinâmicas, seus arranjos, seus fluxos e fixos, suas contradições, suas lutas de classe que fazem parte do ser e agir em um determinado lugar. A partir da possibilidade de 1

2 compreender a cidade como parte dos conteúdos geográficos, o projeto de ensino público financiado pela FAPERJ intitulado Educação Geográfica e o Estudo da Cidade e do Urbano em São Gonçalo: um estudo da construção das práticas docentes e discentes teve como um dos objetivos produzir atividades de aprendizagem, oficinas pedagógicas, palestras e materiais didáticos que promovessem a discussão dos conteúdos da geografia articulados com a cidade e o urbano de São Gonçalo. As ações didático-pedagógicas das professoras bolsistas, dos estudantes bolsistas, dos estudantes voluntários e dos professores universitários voluntários foram determinantes para que várias atividades fossem construídas e apresentadas na Semana da Geografia em comemoração ao aniversário do Município de São Gonçalo. Sobre a discussão de cidade e urbano SOUZA (2011), LEFEBVRE (2001) e SILVA (2012) colaboraram para pensar a importância deste estudo. Em relação ao ensino de cidade, as autoras CAVALCANTI (2012), MORENO (2011) discutem a importância deste como conteúdo para o processo da construção da cidadania dos estudantes ao compreenderem seus espaços vividos. Como metodologia de pesquisa a questão da pesquisa ação THIOLLENT (2008), se torna pertinente na elaboração das atividades, pois os objetos se tornam sujeitos ativos na pesquisa ao participaram na construção da semana. Assim, o trabalho está dividido em três partes: a primeira compreender a importância do ensino da cidade na geografia, a segunda, as atividades desenvolvidas pelas professoras, os bolsistas e os estudantes e a terceira, a apresentação da semana da Geografia em si. O ensinar a cidade de São Gonçalo: aspectos didático-geográficos A cidade, enquanto organização espacial, nos fornece múltiplas leituras do espaço vivido, da territorialidade, do lugar do cidadão e das paisagens impressas na memória viva da sociedade. Pensar como ensinar a cidade e o urbano possibilitam aos professores e aos alunos reconstruírem sua própria espacialidade, tomando consciência espacial dos aspectos sociais e físicas que são próprias da cidade onde vivem. A cidade, em suas múltiplas relações sociais, econômicas, históricas, geográficas em constante transformação, exige uma compreensão contínua da organização e estruturação das novas dinâmicas do espaço. Não por outro motivo, inúmeros autores destacam a importância de analisar aas concepções urbanas como LEFEBVRE (2001); SPOSITO (2008), SOUZA (2011), dentre outros, para que se compreenda as diferentes mudanças ocorridas, a partir das reorganizações espaciais de suas funções, formas, conteúdos e ações sociais. A cidade representa a obra da história construída por seus sujeitos, a ação da sociedade que vive, produz e reproduz esse espaço. Pensar a cidade e o urbano como conteúdo do ensinar Geografia nos possibilita a contribuir com a formação cidadã do estudante ao promove-lo a compreensão do lugar vivido por meio de suas práticas sociais espaciais. Outra questão está pautada nas relações globais e locais que caracterizam hoje os espaços, num mundo onde os fluxos e as redes se estabelecem com rapidez, o significado de estudar a cidade e o urbano faz com que os estudante reflitam sobre aquilo que acontece na sua cidade, os problemas urbanos, os problemas ambientais, as questões econômicas, os fluxos e as redes, os aspectos físicos, suas paisagens, seus patrimônios históricos, seus arranjos territoriais, que muitas das vezes não são articulados no cotidiano escolar. Para Moreno (2011, p. 17): 2

3 Pensar la cuidad porque es um referente territorial, de sinãles y signficaciones espaciales; es uma totalidade que presenta grand complejidad. Además, porque aquellos que la habitan por su cotidianidad no se percatan de este hecho, prefieren vivirla sin pensarla y se deja como assunto para ser estudiado por expertos. Então, estudar a cidade tem uma questão vital que é dar a conhecer e a pensar sobre ela por aqueles que vivem, andam, consomem suas práticas cotidianas, da ida ao centro para fazer seus usos mais complexos, como em seus bairros onde moram. Além disso, a cidade é um arranjo territorial complexo na qual seus signos, símbolos e significados espaciais a compõem como tal. Compreender como funciona a cidade é para SPOSITO (2008) um fenômeno que é complexo e em movimento, que vivencia grandes transformações diariamente, frutos dos interesses e as ações da sociedade, a partir de processos contraditórios das práticas sociais de viver e estar na cidade, pois as formas de apropriações e controles dos espaços por diferentes atividades, de formas de uso e por sujeitos sociais e individuais, assim como das grandes corporações que se materializam no espaço da cidade. Desta maneira, pode-se dizer que a cidade de São Gonçalo vivencia processos de transformações visíveis ou não visíveis, aos olhos daqueles que caminham por ela. Esta é fruto de uma dada história que ao longo do tempo foi modificada de acordo com os interesses das grandes corporações e dos poderes políticos que se apropriaram para construir os objetos técnicos constituindo outras paisagens e outras práticas sociais. Os espaços são organizados para atentar as demandas do capitalismo imobiliário que constroem e destroem as paisagens que ganham outros arranjos. Sendo parte da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, pode-se dizer que esta cidade é segregada, é contraditória e periférica. Um dos grandes problemas da maioria das cidades metropolitanas como enfatiza Silva (2012), é a pobreza social presente na paisagem, devido ao processo de modernização que exclui os menos favorecidos. Dessa forma, o reconhecimento das formas espaciais e sociais são elementos importantes a serem trabalhados em sala de aula, já que o município de São Gonçalo faz parte deste contexto. O alto crescimento demográfico é um dos problemas agravantes nas regiões metropolitanas. Isso ocorre devido ao processo de atração populacional para estes municípios, com a implementação de indústrias têxteis, de alimentos, dentre outras. Simultaneamente, ocorre o processo de urbanização duplo, por um lado pela implementação das indústrias e outras atividades econômicas e, por outro, pela expansão de residências, com presença de loteamentos, muitas das vezes clandestinos. Por exemplo, São Gonçalo é tem mais de um milhão de habitantes, é um caso, onde vários loteamentos aconteceram, bairros que foram criados sem infraestruturas. Desta forma, criando uma nova relação com o uso do solo urbano. Com isso, aparecem as baixas condições de vida e o acesso à cidade, tais como, falta de saneamento básico, difícil acesso ao transporte público, ruas sem asfaltos, iluminação precária, dentre outros elementos que fazem parte do cotidiano da cidade, não excluindo disso a cidade de São Gonçalo que vivencia todos esses problemas do processo urbano caótico. Destaca Souza (2011), que os dois grandes conjuntos do problema urbano estão na pobreza e na segregação residencial. Mas não só elas como também a degradação ambiental, o sistema de tráfego (os fluxos), serviços básicos e outros. Esses, problemas que permeiam a cidade afetam diretamente ao meio ambiente, pois com a falta de uma rede de esgoto, a maioria dos domicílios despejam seus dejetos em rios, encostas, mares afetando tanto aos animais que vivem nesses ambientes, ao pescadores e comunidades tradicionais que sobrevivem desses ambientes, e a própria cidade com aparecimento de insetos nocivos à saúde. 3

4 São Gonçalo, sendo uma cidade também com as dimensões físicas expressivas, tem como formas de relevo: morros isolados, serras e planícies. Os morros estão espalhados nas direções sul e oeste do município. A área das planícies localiza-se em sua quase totalidade na parte norte do município, na divisa com Itaboraí. Os mangues, suas praias e a baia de Guanabara que são poucos ou quase nada estudados nas salas de aula. A cidade que fora apropriada pela violência urbana (em decorrência do tráfico de drogas), pela moradia, pelos estaleiros, pelas indústrias, e outros que se apropriam das estruturas físicas da cidade, modificando-a causando impactos ambientais nos mangues e nas praias. O clima do município é do tipo tropical atlântico, com chuvas de verão e inverno, relativamente seco. A topografia apresenta como principais acidentes geográficos, ilhas localizadas na Baía da Guanabara que são: A ilha do Engenho, situada no distrito de Neves, a ilha do Tavares, a ilha do Carvalho, ilha das Flores (hoje península), ilha de Itaóca (lixão), Itaoquinha, do Pontal e Ananás. Possui uma rede hidrográfica extensa, mas infelizmente, todos os rios do município sofrem intenso processo de assoreamento, recebendo também grande carga de esgotos domésticos. Assim como os patrimônios históricos e culturais da cidade que são poucos promovidos e até mesmo conhecidos pelos estudantes. Uma cidade que teve origem no século XVI com vários processos, pois a exuberância dos tempos de colonização não mais existe, a ocupação humana foi devastando toda a vegetação natural para a implantação de cultura cítrica (laranja e limão) na década de 40 e 50 do século XX. Conhecida como uma cidade dormitório, nas décadas de 1940 e 1950, inicia-se a instalação, em grande escala, de grandes fábricas e indústrias. Seu parque industrial era o mais importante do Estado, o que lhe valeu o apelido de "Manchester Fluminense", pois não havia nenhum desempregado na cidade. As atividades econômicas são marcadas pela diversidade. Foram muitas as indústrias de conserva de peixes instaladas na cidade, tais como a Indústria Quaker, com a tradicional Sardinha Coqueiro. Atualmente, há o funcionamento de importantes fábricas, como também a produção de diferentes produtos agrícolas e muitas empresas de comércio e prestação de serviços. Em relação aos fluxos de transporte, a maioria trabalha no Rio de Janeiro ou em Niterói, tendo como meios de transporte ônibus, vans e barcas, que tem grandes congestionamentos, principalmente, na Ponte Rio-Niterói e na BR 101. Ora, trabalhar a cidade e todo o seu processo de urbanização, assim como os elementos que a caracteriza, sua dinâmica com os alunos, se torna fundamental para o pensar a cidade, tendo em vista as concepções de produção do espaço urbano, conforme Cavalcanti (2013). Fazse necessário também pensar o espaço urbano e sua contradição entre produção e consumo que está baseada em uma lógica capitalista que segrega os espaços, levando em conta também as questões ambientais. Atividades didáticas desenvolvidas pelas professoras, bolsistas e estudantes para pensar a cidade e o urbano de São Gonçalo Uma das questões fundamentais dentro do ensinar Geografia é a elaboração das atividades didáticas que permitirão o diálogo entre os estudantes, os professores e os saberes para construir o conhecimento. Pensar então como serão ensinados os conteúdos e os conceitos 4

5 devem ser um refletir constante na prática docente para que sejam compreendidas as diversas dinâmicas e as formas de aprendizagem que permitem aos estudantes apreenderem um determinado saber. As atividades didáticas devem possibilitar que os estudantes aprendam sobre um determinado tema, conceito e conteúdo para que saibam ler e interpretar sobre aquilo que estão a sua volta, ou sobre aquilo que leem ou veem em outros ambientes. Segundo Zabala (2007, p. 29): É preciso insistir que tudo quanto fazemos em aula, por menor que seja, incide em maior ou menor grau na formação de nossos alunos. Desta maneira, o que se é produzido e pensado para a sala de aula deve ter o papel de formar os nossos estudantes para que eles apreendam o conhecimento. É nesse sentido que as atividades precisam estabelecer relações geográficas para fazer com que os estudantes compreendam sua espacialidade nessas dimensões, partindo de alguns elementos necessários que estimulem sua capacidade cognitiva. Desenvolver esta capacidade é construir ações de aprendizagem que estimulem os estudantes a saírem da inercia e se tornarem sujeitos ativos. Zabala (2007, p ): Será necessário oportunizar situações em que os meninos e meninas participem cada vez mais intensamente na resolução das atividades e no processo de elaboração pessoal, em vez de se limitar a copiar e reproduzir automaticamente as instruções ou explicações dos professores... Será necessário ensinar-lhes que, quando aprendem, devem levar em conta o conteúdo de aprendizagem, assim como a maneira de se organizar e atuar para aprender. Ou seja, ao promover atividades que fazem os estudantes entenderem que são agentes da sua própria produção do conhecimento, é preciso que o professor também esteja preparado para deixá-los serem participantes do processo, não meros espectadores. Para tanto, as atividades precisam ser planejadas, pensadas, organizadas e refletidas para que ao serem desenvolvidas em sala de aula ou fora dela, sejam efetivamente para buscar uma ação mais efetiva na aprendizagem significativa. Assim para Zabala (2007, p. 100): Atividades que exigem dos alunos, além do mais, aplicar, analisar, sintetizar e avaliar o trabalho realizado e a eles mesmo; que promovam a reflexão conjunta dos processos seguidos, ajudando-os a pensar, para que seja constantemente partícipes das próprias aprendizagens. A partir do momento em que nas ações didáticas dos docentes, a preocupação seja em mobilizar os estudantes a diferentes práticas em aula, esperase que os mesmos se conscientizem que o aprender está na função de ser e estar faz parte do ser estudante e que também os docentes precisam propor atividades nos quais os mesmos tenham prazer e compreendam a importância destas para sua formação cidadã. Para tanto, entender os conteúdos sobre a cidade de São Gonçalo foi um dos elementos fundamentais para a construção e produção das atividades desenvolvidas em sala de aula, pois trazer a cidade como parte de conteúdo proporciona nos estudantes apreendem seus lugares vividos, já que segundo Cavalcanti (2012, p. 64) a cidade é um espaço geográfico, é um conjunto de objetos e ações, ela expressa esse espaço como lugar de existência das pessoas, e não apenas como um arranjo de objetos, tecnicamente orientado. Neste sentido, as atividades pensadas a partir da cidade possibilita aos estudantes a conhecerem, analisarem e refletirem mais sobre o lugar em que vivem, estabelecendo uma relação direta com os conteúdos ministrados. De acordo com os autores já citados, São Gonçalo tem suas características específicas, mas também similares a muitas cidades brasileiras: a urbanização desenfreada, os problemas de mobilidade urbanas, as moradias e outros Souza (2011) que a constituem como tal. 5

6 Desta maneira, as diferentes atividades propostas pelas professoras e pelos bolsistas promoveram nos estudantes a se tornarem participantes da aprendizagem, pois a construção da aula está ligada ao desenvolvimento das práticas dos conteúdos para produzirem seus conhecimentos geográficos sobre a cidade. Os conteúdos foram diversos: relevo, bacias hidrográficas, aspectos urbanos e ambientais, população, cartografia e outros. Foram elaboradas tais atividades: a) Construção dos banners para a exposição os bolsistas do ensino médio fizeram uma pesquisa na Biblioteca da UERJ-FFP para pensar os temas e os conteúdos desenvolvidos com orientação dos bolsistas da iniciação científica. Foto 1: Pesquisa Biblioteca da UERJ FFP. Fonte: Arquivo do Projeto, 2014 b) Produção de jogos: os bolsistas do ensino médio e os de iniciação científica construíram um jogo: o banco imobiliário de São Gonçalo; enquanto os estudantes dos 3º anos montaram em sala de aula com a auxilio da professora bolsista outros jogos que tinham como tema a cidade. Foto 2: Alunos produzindo Jogo da Memória de São Gonçalo. Fonte: Arquivo do Projeto, 2014 c) Oficinas de produção de maquete: Foram produzidas pelos alunos do 6 e 7 ano da escola com o auxílio dos alunos bolsistas do ensino médio e da professora bolsista. As oficinas tinham como objetivo promover a participação ativa na produção das 6

7 atividades por meio de vários conteúdos trabalhados ao longo das aulas, como relevo, população e outros. d) Oficinas de produção de cartazes: A criação dos cartazes teve como objetivo promover a síntese dos conteúdos aprendidos em sala de aula e fora dela. Como por exemplo, os cartazes sobre o trabalho de campo, apresentado aos estudantes dos 3º anos. Foto 3: Produção de cartazes sobre o Trabalho de Campo no Bairro. Fonte: Arquivo do Projeto, e) Aulas temáticas no laboratório: Foram realizadas diversas atividades no laboratório a fim de discutir com os estudantes de diversas séries, temas do cotidiano. As apresentações foram feitas nos cartazes. Todas as atividades didáticas e outras foram desenvolvidas para proporcionar as ações ativas dos estudantes, bem como discussão sobre a cidade como forma de relacionar as teorias e as práticas cotidianas ou não dos mesmos na compreensão sobre o seu espaço geográfico que são organizados a partir das dinâmicas socioambientais e espaciais. Semana da Geografia (Município de São Gonçalo) apresentações das práticas desenvolvidas em sala de aula A Semana foi pensada com o objetivo de mostrar para toda a escola a importância de se estudar a cidade em que se vive, como uma forma de apresentar os trabalhos produzidos em sala de aula, bem como promover uma relação entre a escola e o departamento de Geografia da UERJ-FFP no qual os professores e os estudantes da graduação para participaram com ministração de palestras e de oficinas de atividades sobre o município de São Gonçalo, sendo esta realizada na semana do aniversário. A programação foi estruturada pela manhã e tarde escolhida um horário específico para o desenvolvido das oficinas e palestras com os estudantes. 7

8 O evento foi realizado entre os 15 a 18 de setembro de 2014 no qual envolveu toda a escola, já que não se havia realizado tal semana. Toda a ornamentação das exposições, a movimentação dos equipamentos, os lanches foram realizadas pelos alunos bolsistas do ensino médio, pelas diretoras, pela coordenadora, pelos professores e pelos estudantes, pois todas as atividades foram desenvolvidas simultaneamente em todas as turmas e em quase todos os espaços da escola: as salas de aulas (para as oficinas), o auditório (para as palestras), a sala de vídeo (para as palestras e as oficinas), a biblioteca (os jogos que foram elaborados pelos bolsistas FAPERJ e pelos alunos da professora bolsista que foram expostos na Biblioteca e os estudantes tinham acesso aos mesmos. Foram criados jogos da memória, São Gonçalo Imobiliário e Quebra-cabeças de paisagens da cidade), os corredores (exposições dos banners, cartazes e as maquetes, que foram utilizados para as apresentações e as realizações das tais atividades). Fotos 4 e 5: Exposição de Maquetes Semana São Gonçalo sobre Relevo e Êxodo rural expostos nos corredores. Fonte: Arquivo do Projeto,

9 Foto 6: Alunos jogando os jogos produzidos pela professora Fabiana na Biblioteca. Fonte: Arquivo do Projeto, As oficinas foram desenvolvidas pelos professores orientadores que conjuntamente com seus bolsistas e estudantes das disciplinas promoveram discussões com os alunos da escola sobre a importância de compreender os aspectos do município de São Gonçalo. As oficinas ministradas foram: a) Google Earth - Paisagem- Ministrante: Prof. Dr. Vinícius Da Silva Seabra b) Praias - Estudantes-ministrantes: Andrezza, Thais, Valéria e Ana Beatriz. Coordenação Prof. Dr. André Luiz Carvalho da Silva c) Reconhecimento do território do município de São Gonçalo: Um Passeio pelas Paisagens e Limites de São Gonçalo -Estudante-ministrantes: Dielly Pimentel- Coordenação Prof. Dr. Professor Eduardo Karol; d) Paisagens gonçalenses- Estudantes-ministrantes: Ana Carolina Sete, Lorhan, Bruno Lopes, Isabel, Bruno Mattos, Pablo, Richard, Enzo, Ana Carolina Barbosa - Coordenação Profa. Dra. Ana Valeria Freire Allemão Bertolino & Prof. Dr. Luis Carlos Bertolino; e) ARGILA para compreensão da espacialidade no município de São Gonçalo - Estudantes-ministrantes: Lídia de Souza, Gabriel Oliveira, Victor Gabriel, Thais de Mello- - Bolsistas PIBID: Subprojeto Geografia- Coordenadores: Prof. Dr. Marcos Couto e Prof.ª Dr.ª Ana Claudia Ramos Sacramento; f) Problemas urbanos e ambientais em São Gonçalo Estudantes-ministrantes: Bruna Pugliesi, Edson José e Nathália Vilella - Bolsistas PIBID: Subprojeto Geografia- Coordenadores: Prof. Dr. Marcos Couto e Prof.ª Dr.ª Ana Claudia Ramos Sacramento. Foto 6: Oficina sobre Problemas urbanos e ambientais em São Gonçalo 2014 Fonte: Arquivo do Projeto 9

10 g) Vegetações do Rio de Janeiro - Estudantes-Ministrantes: Arthur Alves, Evelyn de Castro, Matheus dos Reis e Taissa Figueiredo Grupo Metodologia de Ensino Prof.ª Dr.ª Ana Claudia Ramos Sacramento; h) Modernização e Conflitos: desafio para compreensão das formas de resistências dos pescadores artesanais frente as formas de dominação neocolonial urbano-industrial: Ministrantes: Milaysa de Oliveira Cabral Paz (Bolsista Cetreina - UERJ), Felippe Andrade Rainha (técnico FAPERJ), Catia Antonia da Silva (coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Extensão: Urbano, território e mudanças contemporâneas - FFP-UERJ); i) A dinâmica das placas tectônicas. Estudantes Ministrantes: Maria Isabel Crisostomo, Cilene Vieira, Wanessa Costa, Vanessa Paiva, Josué Menezes - Grupo Metodologia de Ensino - Prof.ª Dr.ª Ana Claudia Ramos Sacramento. As Palestras: a) Entre o passado e futuro: desenvolvimento socioespacial do município de São Gonçalo-RJ- Prof. Dr. João Marçal Bodê de Moraes (UERJ-FFP); b) Prevenção de riscos naturais no ensino de geografia - Estudante-Palestrante: Karine Goulart de Almeida; Andreia Viana Macedo. Coordenadora: Anice Esteves Afonso; c) Bacia Hidrográficas em São Gonçalo Prof. Dr. Otávio Leão; d) Agricultura em São Gonçalo - Estudantes-Palestrantes: Daiane Gonçalves, Leilane Pontes, Tiago Crespo, Marina Micas, Diego Inácio. Grupo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Geografia Agrária Coordenação: Paulo Alentejano. Foto 7: Palestra sobre Agricultura em São Gonçalo, Fonte: Arquivo do Projeto As atividades desenvolvidas durante as aulas e específicas na Semana da Geografia mostraram aos alunos e bolsistas do Ensino Médio que a realidade acadêmica trazida até a escola pode fazer parte do seu cotidiano. A importância de discutir sobre a cidade promoveu as diferentes formas de realizar a construção do conhecimento geográfico que estivesse direcionado a partir dos aspectos cotidianos do município, bem como de muitos estudantes. 10

11 Conclusão: Desenvolver na sala de aula atividades didáticas que promovem nos estudantes a possibilidade de serem participantes ativos na produção do conhecimento geográfico articulados pelas professoras para romper com as aulas ditas tradicionais é uma maneira de buscar dinamizar aprendizagens que sejam signfiicativas para eles. Fazer um evento como a Semana de São Gonçalo, foi de extrema importância para a escola. Inicialmente, nos deparou-se com os seguintes desafios: realizar uma atividade que não alterasse muito a vida da escola, planejar um cronograma que envolvesse todos os alunos, inclusive as turmas que não faziam parte do projeto. A forma pedagógica que favoreceu a interação dos estudantes de graduação com a escola, desenvolvendo atividades que promoveram um diálogo, em diferentes temas, do Ensino de Geografia para fazê-los repensar a cidade. As atividades lúdicas fizeram com que estudantes se sintam parte da aprendizagem, da construção. O retorno dado pelos estudantes tanto da escola como da graduação que participaram das atividades propostas e as mudança geradas pelas análises realizadas após evento, nos ajudam a concluir que mudar as práticas e pensar em atividades nas quais os estudantes compreendam e estudem a cidade é fundamental para que estes desenvolvam suas aprendizagens. Quando eles são incentivados e estimulados por abordagens lúdicas favorecem o aprendizagem e a interação aluno-professor. Referências Bibliográficas CAVALCANTI, L. S. Geografia escolar e a cidade: Ensaios sobre o ensino de Geografia para a vida urbana cotidiana.- Reimpressão. 4. ed. Campinas- SP: Editora Papirus, LEFEBVRE, H. O Direito à Cidade. São Paulo: Centauro, MORENO, E. A. R, " Por qué una didáctica de la ciudad Latinoamericana? In: MORENO, N. L. et al. (org). Ciudades Leídas, Ciudades Contades. Bogotá: Editorial Universidad Distrital Francisco José de Caldas, 2011, p SILVA, C. A. Processos de Urbanização em São Gonçalo no contexto metropolitana do Rio de Janeiro e suas consequências socioambientais. In: Marcelo Guerra Santos. (Org.). Estudos ambientais em Regiões metropolitanas: São Gonçalo. 1ed.Rio de Janeiro: EDUERJ, 2012, v. 1, p SPOSITO, E. S. Redes e cidades. São Paulo: Editora Unesp, SOUZA, M. L. de. ABC do Desenvolvimento Urbano. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo: Cortez,

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