VIII-Pasqualetto-Brasil-1
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- Marcela Canário Vidal
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1 VIII-Pasqualetto-Brasil-1 QUANTIDADES DE POÇOS ARTESIANOS DO SETOR OESTE E REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO DE GOIÂNIA Antônio Pasqualetto 1 Engenheiro Agrônomo formado pela UFSM, Mestre e Doutor em Fitotecnia pela Universidade Federal de Viçosa, professor da Universidade Católica de Goiás e do Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás. Yuri de Novais Pacheco; Engenheiro Ambiental Priscila Macêdo Costa Fagundes Engenheira Ambiental. Endereço (1): Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET Goiás. Rua 75, nº 46, Centro CEP ; Goiânia, Goiás, Brasil. TEL: 55(0xx62) ; FAX: 55(0xx62) ; Fone: (55) (0xx62) ou ; pasqualetto@cefetgo.br Universidade Católica de Goiás - UCG, Departamento de Engenharia, Av. Universitária, 1440, setor universitário, CEP , Goiânia, Goiás, Brasil. Telefax 55(0xx62) pasqualetto@ucg.br INTRODUÇÃO Os recursos hídricos são essenciais para o meio ambiente e ocupa 70% da superfície terrestre. Apesar da enorme quantidade existente, e realmente utilizável pelo homem é relativamente pequena, ou seja, 0,002% do volume total. Este volume coincide aproximadamente com a água que escoa de todos os continentes em um ano. Por outro lado, a água doce manipulável pelas atividades humanas distribui-se de forma irregular de região para região. Num determinado momento pode-se considerar que 96% são águas subterrâneas, 2% constituem os lagos e menos de 1% está presente nos rios. O balanço hídrico de uma área continental leva em conta as chuvas, evapotranspiração, escoamento superficial, infiltração no sub-solo, escoamento básico e recarga profunda (COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB,1977). As águas, em geral, devem satisfazer a usos como abastecimento doméstico, industrial, manutenção de vida aquática, recreação, irrigação, dessedentação de animais, produção de energia elétrica e assimilação de despejos. A totalidade desses usos está ligada às águas superficiais, enquanto as águas subterrâneas são valiosas para abastecimento doméstico e uso industrial, especificamente. Diante de um cenário preocupante com a escassez de água, alguns fatores vem contribuindo para a intensificação desse problema: destaca-se o caso da proliferação do poços artesianos por ter como vantagem baixo custo de captação comparado ao de águas superficiais e por apresentarem um bom nível de potabilidade pois os aqüíferos artesianos se tornam mais protegidos de contaminação microbiológica. A excessiva perfuração de poços sem o devido controle, obtém como conseqüência, o rebaixamento do lenço freático da cidade de Goiânia. (SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE -SEMMA, 2003). Qualquer perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero é, genericamente, chamada de poço. O rebaixamento do lenço freático e do aqüífero artesiano é só um dos problemas provocados pela perfuração indiscriminada de poços tubulares. A maior concentração em Goiânia é de mini-poços um dos riscos mais graves é o da contaminação da água e da quantidades de poços perfurados em determinada região. (ZIMBRES, 2000) No município de Goiânia no setor Oeste a quantidade poços artesianos vem afetando gradativamente o rebaixamento do lençol freático. A concentração de poços profundos e mini-poços a distância menores do que recomendam as normas, resulta numa super-exploração da água subterrânea. Consequentemente pode ocorrer o rebaixamento do lençol sendo necessário poços cada vez mais profundos para se obter água e o que vem ocorrendo no setor Oeste segundo apurou a Secretaria Municipal do Meio Ambiente. (SEMMA,2003). 1
2 Os objetivos propostos é estabelecer uma média entre o nível estático e o nível dinâmico do lençol freático dos setores OESTE de Goiânia, e estabelecer a quantidade de poços artesianos perfurados nesta região para que não ocorra um problema na produção e distribuição de água para a população e tendo assim um controle na quantidade de poços perfurados. OS AQUÍFEROS Os aqüíferos artesianos são denominados quando confinados e limitados por materiais não permeáveis, a água não pode fluir livremente para baixo e para cima. Encontram-se em locais onde ocorrem rochas sedimentares profundas (bacias sedimentares) e toda formação geológica em que a água pode se encontrar armazenada. Qualquer perfuração através da qual obtém-se água de um aqüífero é, genericamente, chamada de poço. Há muitas formas de classificá-los. Usar-se-á aqui uma classificação baseada em sua profundidade, pois a mesma determina, de uma forma geral, o método construtivo, considerações especificas necessárias para melhor compreensão. (PORTO,1991): a) Nível estático do poço é o nível de equilíbrio da água no poço, quando o mesmo não está sendo bombeado. b) Nível dinâmico do poço é o nível de água no poço, quando o mesmo estiver sendo bombeado. O nível dinâmico está relacionado com a vazão de água retirada e com o tempo decorrido desde o início do bombeamento. c) Zona de influência é toda a zona abrangida pela superfície de depressão de um poço. É tanto maior quanto maior for a vazão de bombeamento. GEOLOGIA, PEDOLOGIA E HIDROGEOLOGIA REGIONAL Conforme descrição no zoneamento ecológico-econômico da área do aglomerado urbano de Goiânia, os terrenos aqui compreendidos são formados por rochas metamórficas pré-cambianas, com idade variáveis do Arqueano ao Proterozóico Superior, que se apresentam em grande parte recobertas por latossolos. A cartografia da região Oeste do município de Goiânia, apresenta superfície que coalesce com rampas de pedimentos coluvionado em direção aos vales, denominados de Planaltos embutidos de Goiânia em direção aos fundos de vale que nesta região e banhado pelo ribeirão Anicuns. São destacados o Latossolo Vermelho Escuro-Distrófico, com horizonte B latossólico com teores de ferro entre 9 % 10%.São profundos bem drenados, friáveis, bastante porosos com alto grau de intemperização. O município de Goiânia situa-se na bacia hidrográfica do Paranaíba que tem como principais afluentes: Rio Aporé, Rio dos Bois, Rio Claro, Rio Corrente, Rio Corumbá, Rio Meia Ponte, Rio Piracanjuba, Rio São Marcos, Rio Turvo, Rio Verde, Rio Verdão e Rio Veríssimo. ASPECTOS LEGAIS O artigo 96, do Código de Águas (Decreto Nº /07/1934, mantido e modificado Decreto-Lei /11/1938) (MILARÉ,2000), ao tratar das águas subterrâneas, prescreve que o dono de qualquer terreno poderá apropriar-se por meio de poços, galerias, etc, das águas que existam debaixo da superfície de seu prédio, contanto que não prejudique aproveitamentos existentes nem derive ou desvie de seu curso natural águas públicas domicilias, públicas de uso comum e particulares A Lei 9433/97 de 08 de janeiro de 1997 que regulamentou o art. 21, XIX, da Carta Magna que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (MILARÉ, 2000), baseia-se nos seguintes argumentos: I a água é um bem de domínio público, II a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico, III em situação de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano, IV a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implantação da PNRH (Política Nacional dos Recursos Hídricos), V a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades. A Lei de 11 de janeiro de 2000, dispõe sobre a conservação e proteção ambiental dos depósitos de água subterrânea no Estado de Goiás e da outras providências. 2
3 Desde 1992, quando entrou em vigor o Código de Posturas de Goiânia (Lei Complementar nº 014), o município tenta restringir a perfuração de poços. O artigo 21 da lei diz que somente é permitida a abertura onde a rede pública não conseguir garantir o fornecimento pleno de água. Teoricamente, não seria permitida a abertura de nenhum poço onde houvesse rede de abastecimento, ou seja, os poços estariam banidos de praticamente todo o perímetro urbano, já que a esmagadora maioria dos bairros da capital dispõe de água tratada e o suprimento é regular. METODOLOGIA A pesquisa foi desenvolvida tendo como principal fonte de apoio a pesquisa bibliográfica, feita em documentos de instituições municipais na área de controle e proteção ambiental (SEMMA) e trabalhos científicos na área, como também observações de programas institucionais de proteção e monitoramento de poços artesianos em Goiânia. A área da pesquisa corresponde a todo setor Oeste do município de Goiânia, abrangendo a sua sub-bacia onde constam 120 poços autorizados pela SEMMA, sendo analisados apenas os que dispunham de dados completos para o objeto da pesquisa, totalizando 27 poços. Estes poços foram selecionados entre 1983 a 2001, considerando-se dois períodos de amostragem: Período I entre 1983 e 1993, com 10 poços e Período II entre 1994 e 2001 com 17 poços, sendo analisadas as seguintes variáveis: coordenadas UTM, datas das perfurações, nível estático, nível dinâmico, profundidade e vazão, dos poços perfurados. Dos dados fornecidos pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente não constam em seus registros nenhum dado referente ao período de 1988 e 1989, portanto não foi analisado esses dois anos nesta pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO A quantidade de poços perfurados no setor oeste preocupa órgãos ambientais, pesquisadores e comunidade. O aqüífero artesiano sofreu interferência de oscilação em seus níveis dinâmicos, estáticos,na vazão e profundidade, acentuando-se na última década. Nos quadros 1 e 2 constam os dados para o período de 1983 a 1993 e de 1994 a 2001, respectivamente. Quadro 1. Características técnicas dos poços artesianos perfurados no período de 1983 a 1993, no setor oeste, Goiânia, GO UTM X UTM Y Data Profundidade Vazão m 3 /s Nível Estático Nível Dinâmico /07/ , /7/ , /6/ , /7/ , /9/ , /4/ /10/ , /7/ , /1/ , /8/ , MEDIA 72,4 7,2 9,8 36,6 Fonte: Secretaria Municipal do Meio Ambiente,
4 Quadro 2. Características técnicas dos poços artesianos perfurados no período de 1994 a 2001, no setor oeste, Goiânia, GO UTM X UTM Y Data Profundidade Vazão m 3 /s Nível Estático Nível Dinâmico /3/ ,8 23, ANO/ , /12/ , /5/ /11/ /2/ , /7/ ,2 15,8 20, /9/ /10/ , /10/ /1/ ,65 6,17 9, /8/ /9/ /9/ /12/ , /7/ , MEDIA 77 4,7 14,1 46,9 Fonte: Secretaria Municipal do meio Ambiente, No período de 1983 à 1993 constatou-se que para obtenção da água subterrânea a profundidade média dos poços era de 72,4 m, com vazão de 7,2 m 3/ s e nível estático de 9,8 m e seu nível dinâmico de 36,6 m. Entre 1994 e 2001 aumentou a profundidade para 77 m, enquanto a vazão diminuiu para 4,7m 3 /s. Tanto o nível estático (14,1m) quanto o nível dinâmico (46,9m) demonstraram que houve rebaixamento do lençol freático no período de 1994 à 2001 comparado ao período de 1983 a (Figuras 1 e 2) O estudo pesquisou 130 poços artesianos perfurados no setor Oeste em Goiânia Goiás, sendo que foi analisado somente 30 poços onde esses obtinham dados completos,correspondendo então 23% dos poços perfurados. Em relação ao período de a 1.993, foi analisado 10 poços artesianos conforme o Quadro.1,que representa 7,69% dos 130 poços perfurados no setor Oeste em Goiânia. Já no período de a foram analisados 17 poços artesianos, conforme o Quadro.2,que corresponde 13,07% dos poços registrados no setor Oeste. 4
5 m Profundidade Nivel Estático Nivel Dinâmico Figura 1. Comparação das médias de profundidade, níveis estático e dinâmico de poços artesianos no setor oeste, Goiânia, GO entre 1983 e Dentre os motivos que podem estar contribuindo estão: a) a intensa impermeabilização do solo com o crescimento populacional do setor e de seu entorno resultando na elevada densidade populacional; b) a exagerada exploração da água subterrânea dada pela quantidade de poços perfurados no setor oeste, sendo o setor que mais poços perfurados constam do cadastro da SEMMA; c) a falta de políticas públicas para as águas subterrâneas, envolvendo outorga, fiscalização e controle da perfuração dos poços, pois a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMMA) que é o órgão integrante da estrutura administrativa da prefeitura de Goiânia e do sistema municipal do meio ambiente, foi criada apenas em através do decreto nº1.232 de 09 de junho daquele ano, e a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) foi criada apenas em junho de e começou a outorgar os poços, somente quando foi instituída a Lei estadual nº de 16 de Julho de m 3 /s Vazão Figura 2. Comparação das médias de vazão de poços artesianos no setor oeste, Goiânia, GO entre 1983 e
6 A queda da vazão relaciona-se diretamente com nível dinâmico, logo, havendo redução deste último, a pressão tende a ser menor. Dentre as medidas, sugere-se aos responsáveis pelos poços fazer manutenção na bomba submersa e verificação na obstrução mecânica dos poços fazendo levantamento periódico anual juntamente com testes de manutenção de natureza hidráulica e de qualidade da água retirada do poço com análise físico-química para evitar problemas com a contaminação do lençol freático. Aos órgãos ambientais adotar procedimentos de monitoramento constante dos poços para coibir abuso na exploração e manter a qualidade das águas subterrâneas. Recomenda-se, geralmente as seguintes distâncias livres para a perfuração de poços em relação a privadas secas, fossas negras, redes de irrigação superficial de esgotos, lagos de oxidação, a distância ideal e de 30 metros, já de fossas sépticas e canalização de esgoto e de despejo de água servidas uma distância de 15 metros para perfuração dos poços e em relação as galerias pluviais e edifícios de modo geral de 5 metros (ZIMBRES,2000). CONCLUSÕES O setor Oeste de Goiânia-GO teve rebaixamento do lençol freático. O conceito de potencial hídrico subterrâneo fundamenta-se na estimativa da recarga numa parcela das reservas aqüíferas que se pode captar economicamente através de poços, sua instalação de captação, mas percebe-se carência de ações efetivas de monitoramento e controle dos donos de poços e dos órgãos gestores de recursos hídricos. Recomenda-se para estudos futuros realização de pesquisas com base em ensaios de porosidade e permeabilidade dos solos, identificação dos pontos de recarga do aqüífero artesiano e estudos de pluviosidade do local. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental E.P. São Paulo, Estudo Preliminar, MILARÉ, Edis. Direito do ambiente. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, PORTO, R.L. et al. Hidrologia Ambiental. São Paulo, Editora da USP, SEMMA. Secretaria Municipal do Meio Ambiente. DPCA. Departamento de Proteção e Controle Ambiental; SEMMA. Goiânia-Goiás. 5. ZIMBRES, Eurico. Água Subterrânea,UFRJ/
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