MESTRADO EM SEGURANÇA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO REGULAMENTO. CAPÍTULO I Estrutura. Artº 1º (Natureza, Objectivo e Perfil do Mestre)

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1 UNIVERSIDADE CAT ÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ENGENHARIA MESTRADO EM SEGURANÇA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO REGULAMENTO CAPÍTULO I Estrutura Artº 1º (Natureza, Objectivo e Perfil do Mestre) 1. A Universidade Católica Portuguesa, através da sua Faculdade de Engenharia, confere o grau de Mestre em Segurança em Sistemas de Informação. 2. O Curso de Mestrado em Segurança em Sistemas de Informação constitui uma resposta ao ritmo acelerado de progresso tecnológico que se tem vindo a verificar nas Tecnologias e Informação, acompanhado de ameaças permanentemente inovadoras que são um desafio às concepções e métodos tradicionais de protecção aos Sistemas Informação organizacionais. Esse desafio conduz à crescente necessidade de profissionais na área com elevado nível de qualificação e especialização. É objectivo do Curso de Mestrado em Segurança em Sistemas de Informação qualificar quadros, com formações académicas diversificadas, com competências nas áreas tecnológicas ou de gestão específicas do sector da Segurança Informática e da Auditoria a Sistemas de Informação. 3. O Mestrado em Segurança em Sistemas de Informação destina-se a fornecer uma formação especializada e aprofundada capaz de responder às necessidades do mercado de trabalho no sector da Segurança. O Mestre em Segurança em Sistemas de Informação da Universidade Católica adquiriu competências em áreas técnicas tais como Segurança em Redes de Computadores e Segurança Aplicacional, e estão preparados para fazer uma análise de risco tanto na componente técnica como na componente de gestão e avaliação de risco. Têm também um conhecimento profundo das melhores práticas de estratégia de segurança e da continuidade do negócio, assim como conhecem as ferramentas e metodologias de Auditoria a Sistemas de Informação, não só na área da Segurança mas com um espectro mais alargado de melhores práticas. O Mestre de Segurança em Sistemas de Informação tem ainda uma visão geral dos Sistemas de Informação Organizacionais e das metodologias de Gestão de Projecto e da Informação de uma organização, que lhe permitem enquadrar a vertente da Segurança como um dos componentes da Qualidade e da Gestão dos Sistemas de Informação. Artº 2º (Docentes) 1. A docência é assegurada por professores de reconhecida competência científica e profissional. 2. O ensino é ministrado por professores do ensino superior, habilitados com o grau de doutor, do corpo docente da UCP, ou especialmente convidados para o efeito. 3. Excepcionalmente, pode o ensino ser ministrado por docentes não doutorados, quando especialistas na área e reconhecidos pelo Conselho Científico. Faculdade de Engenharia - Universidade Católica Portuguesa Estrada Octávio Pato Rio de Mouro Tel: (351) * Fax: (351) * info@fe.ucp.pt Julho de 2008

2 CAPÍTULO II Admissão Artº 3º (Condições de acesso) Podem candidatar-se ao Mestrado em Segurança em Sistemas de Informação os titulares de grau de licenciatura, reconhecida oficialmente, em cursos de Engenharia, Gestão, Economia, Ciências (Física, Biologia, Matemática), em Ciências e Tecnologias da Informação e equivalentes. Artº 4º (Selecção de candidatos) A selecção dos candidatos será feita por um Júri constituído para o efeito, com base na análise curricular dos mesmos. Artº 5º ( Numerus clausus ) O número de alunos a admitir é fixado, anualmente, pela Direcção da Faculdade de Engenharia. Artº 6º (Propinas) 1. A frequência do Curso de Mestrado em Segurança em Sistemas de Informação está sujeita ao pagamento de propinas, a fixar anualmente pelo Conselho Superior da UCP, e que compreendem: taxa de candidatura, taxa de matrícula, propina de frequência mensal (10 mensalidades) e propina de orientação da dissertação (anual). A emissão do Certificado e do Diploma está igualmente sujeita a pagamento. 2. A inscrição para melhoria de classificação ou aprovação numa disciplina, de acordo com o disposto no nº 6 do artº 11º do presente Regulamento, implica o pagamento de uma taxa a fixar anualmente. CAPÍTULO III Organização e funcionamento Artº 7º (Organização do curso) 1. O Curso compreende uma componente curricular lectiva e uma componente de investigação para preparação de uma dissertação. 2. A componente curricular lectiva distribui-se por três trimestres. 3. É requisito para a atribuição do grau de Mestre a aprovação em todas as unidades curriculares, incluindo a dissertação. 4. O limite máximo de tempo para a conclusão da componente curricular é de 2 anos, contados após a data do início do primeiro trimestre. Faculdade de Engenharia Julho de 2008

3 Artº 8º (Plano de estudos) Mestrado em Segurança em Sistemas de Informação 1º Ano / 1º trimestre curricular Área temática Sistemas Computacionais Sistemas Operativos SCOMP Trimestral 56 T:12 2 Redes de Computadores SCOMP Trimestral 56 TP:12 2 Encriptação e Autenticação SCOMP Trimestral 56 T:8 2 Área temática Administração da Segurança Riscos e Ameaças SSI Trimestral 112 T:12; TP:12 4 Segurança em Redes de Computadores SSI Trimestral 84 T:8; TP:8 3 Segurança em Engenharia de Software SSI Trimestral 84 T:8; TP:8 3 Segurança em Sistemas de Informação SSI Trimestral 56 TP:8 2 1º Ano / 2º trimestre curricular Área temática Estratégias de Segurança Gestão do Risco SSI Trimestral 84 T:8 2 Políticas de Segurança SSI Trimestral 84 T:8 2 Resposta ao Desastre SSI Trimestral 84 TP:16 2 Direito e Segurança DIREITO Trimestral 84 T:8 2 Seminários SSI Trimestral 84 T:16 0 Área temática Auditoria em Sistemas de Informação Auditoria em Sistemas de Informação SI Trimestral 140 T:24; TP:8 4 1º Ano / 3º trimestre curricular Área temática Auditoria em Sistemas de Informação Faculdade de Engenharia Julho de 2008 Arquitecturas de Sistemas de Informação SI Trimestral 84 T:16 3 Controlo Interno das Tecnologias de Informação SI Trimestral 56 T:8 2 Data Warehousing SI Trimestral 84 T:8; TP:8 3

4 Área temática Métodos de Investigação Gestão de Projecto GES Trimestral 84 T:24 3 Gestão do Conhecimento GES Trimestral 84 T:16 2 Gestão de Qualidade GES Trimestral 84 T:16 2 2º Ano Tese ISSI Anual 1260 T:20; OT:20 45 Artº 9º (Regime de ensino) 1. Em cada trimestre o período lectivo terá a duração de 11 (onze) semanas, às quais se podem juntar mais 2 (duas) semanas, para entrega de trabalhos e avaliação dos alunos. 2. Nos três trimestres da parte curricular decorrem 19 disciplinas, conforme indicado no Artº 8º, leccionadas em sequência temporal. Genericamente, cada disciplina inicia após conclusão da disciplina anterior. As disciplinas são temporalmente distribuídas por áreas temáticas, sendo que: o primeiro trimestre inclui as áreas temáticas de Sistemas Computacionais (3 disciplinas) e Administração da Segurança (4 disciplinas); o segundo trimestre inclui as áreas temáticas de Estratégia de Segurança (5 disciplinas) e 1 disciplina da área temática da Auditoria em Sistemas de Informação; o terceiro trimestre é composto por 3 disciplinas da área temática de Auditoria em Sistemas Informação e por 3 disciplinas da área temática de Métodos de Investigação. Haverá 20 lectivas inseridas no ano de dissertação, com objectivo de preparar o aluno para a compreensão e redacção de publicações científicas. 3. Os alunos deverão inscrever-se, obrigatoriamente, em todas as disciplinas de cada trimestre. 1. O regime dos cursos é presencial. Artº 10º (Regime presencial) 2. O número de faltas dadas por cada aluno não pode exceder 25% do total previsto de aulas para cada disciplina. Artº 11º (Princípios gerais da avaliação) 1. A avaliação de conhecimentos é individual e feita separadamente para cada uma das disciplinas/unidades curriculares. 2. A classificação final em cada disciplina deve ser expressa numa escala numérica inteira de 0 (zero) a 20 (vinte) valores. 3. A aprovação na parte curricular exige a classificação mínima de 10 (dez) valores em cada uma das disciplinas que constituem o plano curricular. 4. Não há épocas especiais de exame. 5. Os alunos que não tiverem obtido aprovação numa disciplina podem repetir o respectivo exame no trimestre seguinte. Faculdade de Engenharia Julho de 2008

5 6. A melhoria de classificação numa disciplina, em que o aluno obtenha aprovação, implica a repetição dos elementos de avaliação que o respectivo docente entender por necessários, prevalecendo, para efeitos da média final, a melhor das classificações obtidas nas duas provas. A melhoria de classificação requer nova inscrição e o pagamento da taxa correspondente ao teor do nº 2 do artº 6º. Só é permitida uma avaliação para melhoria de classificação, por disciplina. 7. A classificação final da parte curricular do Mestrado corresponde à média ponderada pelos créditos ECTS das classificações de cada disciplina, expressa no intervalo da escala numérica inteira de 0 a 20. Artº 12º (Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau ou diploma) SIGLA OBRIGATÓRIOS Segurança em Sistemas de Informação SSI 20 Sistemas de Informação SI 12 Gestão GES 7 Sistemas Computacionais SCOMP 4 Direito DIREITO 2 Investigação em Segurança de Sistemas de Informação ISSI O Curso de Mestrado em Segurança em Sistemas de Informação é realizado em tempo parcial, considerando-se que a sua duração normal é cerca de 1/3 mais elevada do que se fosse realizado em tempo integral. Manteve-se o critério adoptado para todos os Cursos da Faculdade de Engenharia de que 1 ECTS corresponde a 28 horas de trabalho do aluno, o que, para um total de 1260 horas de trabalho do aluno, equivale a 45 ECTS durante o 1º ano lectivo. A atribuição de ECTS foi calculada disciplina a disciplina, segundo um critério de proporcionalidade tendo em conta a natureza e a carga lectiva das mesmas. A elaboração da dissertação decorre ao longo do 2º ano lectivo, e a esta correspondem também 45 ECTS. 2. O tema da dissertação terá de estar relacionado com a Segurança em Sistemas de Informação e terá de ser aprovado pelo Conselho Científico. CAPÍTULO IV Dissertação, Júri, Classificação e Diplomas Artº 13º (Admissão à apresentação da dissertação) Só são admitidos à apresentação da dissertação os alunos que tiverem obtido aprovação na parte curricular. Artº 14º (Tema e forma da dissertação) 1. O tema e a forma da dissertação estão sujeitos à aprovação do Conselho Científico da Faculdade de Engenharia da UCP. 2. O tema, uma vez aprovado, será registado pelo aluno nos Serviços Escolares. 3. A dissertação terá, normalmente, entre 100 e 150 páginas dactilografadas e deve estar conforme às Normas de Apresentação de Monografias e Dissertações aprovadas pelo Conselho Científico. Faculdade de Engenharia Julho de 2008

6 4. O aluno deve entregar 8 (oito) exemplares da dissertação e do currículo pessoal em papel, 7 dos quais encadernados e um por encadernar, todos acompanhados de uma versão em suporte digital (CDs ou DVDs com os documentos em formato PDF). Deve também entregar dois exemplares adicionais apenas em suporte digital. Deve ainda entregar uma declaração de aceitação da entrega por parte do orientador. Artº 15º (Orientador da dissertação) 1. A dissertação deve ser orientada por um professor ou investigador da UCP. 2. Podem, ainda, ser orientadores, professores ou investigadores de outros Estabelecimentos de Ensino Superior, bem como especialistas na área da dissertação, reconhecidos pelo Conselho Científico da Faculdade de Engenharia da UCP, havendo neste caso um coorientador da FE. 3. A designação do orientador deve ser aprovada pelo Conselho Científico da Faculdade de Engenharia, que pode delegar essa função num órgão competente para o efeito. Artº 16º (Prazo) 1. O prazo para a submissão da dissertação é de doze meses, contados a partir da data da aprovação na parte curricular. 2. A Direcção da Faculdade de Engenharia pode, por motivos comprovados de força maior, e a título excepcional, prorrogar o prazo referido no número anterior, uma só vez, desde que obtida a prévia anuência do orientador e do Coordenador do Mestrado. Artº 17º (Júri) 1. O júri para apreciação da dissertação é nomeado pelo Reitor da UCP, sob proposta do Conselho Científico, nos 30 (trinta) dias posteriores à respectiva entrega. 2. O júri é constituído por três a cinco membros, incluindo o orientador ou os orientadores. 3. Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere a dissertação e são nomeados de entre nacionais ou estrangeiros titulares do grau de doutor ou especialistas de mérito reconhecido como tal pelo Conselho Científico da Faculdade de Engenharia. 4. O júri é presidido pelo membro mais antigo de categoria mais elevada, em exercício efectivo de funções na Faculdade de Engenharia. 5. Ao presidente compete convocar e presidir às reuniões de júri e promover tudo o que for necessário para a pronta realização das provas. 6. O presidente é substituído nas suas faltas e impedimentos pelo professor da Faculdade de Engenharia que imediatamente o precede em antiguidade e na categoria mais elevada. 7. O despacho do Reitor de nomeação do júri deve ser comunicado, por escrito, ao candidato no prazo de 5 (cinco) dias e será afixado em local visível. Artº 18º (Tramitação do processo) 1. Nos 30 (trinta) dias subsequentes à publicação do despacho de nomeação do júri, o seu presidente, ouvido os restantes membros, profere um despacho liminar no qual se declara aceite a dissertação para discussão, ou, em alternativa, se recomenda, fundamentadamente, ao candidato a sua rejeição. Faculdade de Engenharia Julho de 2008

7 2. As provas realizam-se no prazo de 60 (sessenta) dias a contar do despacho de aceitação da dissertação. 3. O candidato poderá entregar ainda uma errata da dissertação com correcções menores. Artº 19º (Discussão da dissertação) 1. A discussão da dissertação só pode realizar-se com a presença do presidente e um mínimo de 3 (três) membros do júri. 2. A discussão da dissertação não deverá exceder 90 (noventa) minutos e nela podem intervir todos os membros do júri. A distribuição deste tempo será determinada pelo presidente do júri. 3. Deve ser proporcionado ao candidato tempo idêntico ao utilizado pelos membros do júri. Artº 20º (Deliberação do Júri) 1. Concluída a discussão da dissertação, o júri reúne para apreciação da mesma e para a classificação do candidato, a qual se fará por votação nominal, devidamente fundamentada, não sendo permitida a abstenção. 2. Em caso de empate, o presidente tem voto de qualidade. Artº 21º (Classificação da dissertação) 1. O resultado final da prova de discussão da dissertação de Mestrado é expresso pelas fórmulas de Aprovado ou Recusado. 2. Aos candidatos aprovados é atribuída uma classificação expressa no intervalo da escala numérica inteira de 0 a Para a atribuição da classificação da dissertação, o júri deve ter em consideração a dissertação e a respectiva defesa. 4. Das deliberações do júri não haverá recurso, excepto se fundamentado na preterição de alguma formalidade legal. Artº 22º (Classificação final) A classificação final do Mestrado corresponde à média ponderada pelos créditos ECTS das classificações de cada disciplina e da dissertação, expressa no intervalo da escala numérica inteira de 0 a 20, e uma menção qualitativa de Suficiente, Bom, Muito Bom ou Excelente, nos temos do artº 17º do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro. Artº 23º (Actas) 1. Das reuniões formais do júri e da prova final são lavradas actas. 2. Da acta da prova final consta o sentido dos votos emitidos por cada um dos membros e a sua fundamentação sucinta, a qual poderá ser conjunta. Faculdade de Engenharia Julho de 2008

8 Artº 24º (Diplomas/Colação do Grau de Mestre) 1. Aos alunos que tenham concluído, com aproveitamento, a parte curricular e tenham sido aprovados na dissertação e respectiva discussão é atribuído, pela UCP, o grau de Mestre, certificado por uma Carta Magistral. É ainda emitido um suplemento que complementa este Diploma elaborado nos termos e para os efeitos dos artigos 38º a 42º do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro. 2. Aos alunos que tenham concluído com aproveitamento apenas a parte curricular é passado um Diploma de conclusão com aprovação na parte curricular do Curso. CAPÍTULO V Disposições Finais Artº 25º (Entrada em vigor) Este Regulamento entra imediatamente em vigor. Faculdade de Engenharia Julho de 2008

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