Eficiência nas Relações de Trabalho JÁ!

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1 Eficiência nas Relações de Trabalho Terceirização * Terceirização * JÁ!

2 TERCEIRIZAÇÃO: REALIDADE QUE VEIO PARA FICAR NO BRASIL E NO MUNDO Não se trata mais de ser contra ou a favor da terceirização. É hora de lidar com uma realidade mundial inexorável: a terceirização está aí e veio para ficar. Isto nos coloca diante da advertência do jurista francês George Ripert: Quando o direito ignora a realidade, a realidade se vinga, ignorando o direito. No Brasil de hoje, governo e setor privado fazem uso de serviços terceirizados. Ministérios, tribunais, prefeituras, legislativos, pequenas e grandes empresas dos mais diversos setores agropecuária, telecomunicações, mineração, turismo, transportes, indústria, finanças, saúde e até estatais, como a Petrobrás todos recorrem à terceirização, que é empregada em larga escala, tanto em serviços de vigilância, como em setores de alta tecnologia e grande complexidade. A despeito disso, a ausência de uma lei disciplinando os serviços terceirizados abre brecha para que direitos trabalhistas consagrados no país sejam ignorados. Na certeza de que o vazio legal traz insegurança jurídica e falta de competitividade ao setor produtivo, prejudicando todos os envolvidos, as confederações nacionais trabalham para regulamentar a terceirização. As Confederações da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), da Indústria (CNI), do Sistema Financeiro (CNF), do Transporte (CNT), da Saúde (CNS) e das Seguradoras (CNSeg), além da Organização das

3 Cooperativas Brasileiras (OCB), apoiam o Projeto de Lei 4330/2004, em tramitação na Câmara dos Deputados, porque é necessário e urgente colocar o país na legalidade. As entidades estão convencidas de que a proposta não exclui nem reduz direitos trabalhistas, nem tampouco precariza as condições de trabalho. A regulamentação do setor atende a patrões e empregados. Grandes empresas e entidades precisam de especialistas. Estes, por sua vez, não querem ser vinculados a uma única empresa, com carteira assinada e contratos de exclusividade, porque dão consultoria a vários clientes. As Confederações entendem que um governo ou uma lei não podem fazer escolhas pelas empresas, nem pelos trabalhadores, determinando que tipo de serviço terceirizado pode ser contratado. O papel do poder público é fiscalizar o cumprimento das leis trabalhistas. A forma de contratação deve ser escolha do empresário, respeitando os direitos dos trabalhadores. As entidades confiam que o Congresso Nacional vai colocar o Brasil em linha com a modernidade produtiva, aprovando uma lei eficiente e clara para regular a contratação de serviços especializados. O Brasil não sobrevive sem a terceirização. A TERCEIRIZAÇÃO NO MUNDO A terceirização é um fenômeno comum no mundo todo, tanto no contexto de empresas do setor privado, como no âmbito da Administração Pública. Fora do Brasil, o termo mais utilizado para o fenômeno é outsourcing, que pode ser traduzido como fornecimento vindo de fora. Esse termo coloca o foco na origem de um determinado bem ou serviço, chamando a atenção à escolha entre produção própria ou fornecimento externo. Nos Estados Unidos, a terceirização é amplamente permitida, ficando a cargo das empresas a decisão do que terceirizar. Também no mesmo sentido, o México permite a terceirização ampla, exigindo apenas a especialização da atividade. A terceirização é um incentivo à inovação, pois possibilita, antes de tudo, uma atualização tecnológica permanente. Quando se recorre à mão de obra e a equipamentos de setores altamente especializados, tem-se a certeza de que será possível encontrar, ali, o que de melhor e mais novo há disponível no mercado.

4 Terceirização * Terceirização * NORUEGA GRÃ- BRETANHA BÉLGICA DINAMARCA ALEMANHA Suíça SUÍÇA ESTADOS UNIDOS FRANÇA MÉXICO A TERCEIRIZAÇÃO NO MUNDO PAÍS TERCEIRIZAÇÃO É PERMITIDA? HÁ LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA? JÁ! BÉLGICA DINAMARCA NORUEGA FRANÇA ALEMANHA GRÃ-BRETANHA SUÍCA MÉXICO ESTADOS UNIDOS Decreto de 28/11/1969 Lei n 114/1970 Lei n 83/1971 Lei de 1972 Sem regulamentação Sem regulamentação Sem regulamentação Regulamentação aprovada no âmbito da reforma trabalhista (2012). Sem restrições. Empresas decidem o que terceirizar.

5 A TERCEIRIZAÇÃO NO BRASIL DIREITOS TRABALHISTAS ASSEGURADOS AOS TERCEIRIZADOS No Brasil, existem algumas poucas leis específicas que tocam superficialmente no tema terceirização e uma Súmula do Tribunal Superior do Trabalho. A Súmula, que trata do tema de forma geral e é amplamente utilizada pela jurisprudência, não soluciona a questão da abrangência da terceirização. Cria o impasse entre atividade meio (na qual seria possível terceirizar) e atividade fim (na qual não seria possível terceirizar), contrariando inclusive o que algumas leis específicas dispõem (como, por exemplo, a Lei n.º 8.987/1995 lei das concessões). É imprescindível uma regulamentação clara sobre terceirização, fenômeno que emprega parcela significativa da população economicamente ativa no país e que faz parte fundamental da cadeia produtiva. Pesquisa realizada pela CNI nas empresas industriais mostra que 90% das empresas que terceirizam verificam se a contratada cumpre com os encargos trabalhistas e 86% verificam se a contratada cumpre as normas de saúde e segurança do trabalho. O PL 4330 protege o trabalhador, assegurando aos empregados da empresa contratada condições adequadas para preservar a qualidade do ambiente de trabalho. Entre outras proteções, estabelece que, quando e enquanto os serviços forem executados nas dependências da contratante ou em local por ela designado as mesmas condições de: a) alimentação garantida aos empregados da contratante, quando oferecida em refeitórios; b) utilização dos serviços de transporte; c) atendimento médico ou ambulatorial existente nas dependências da contratante ou local por ela designado; d) treinamento adequado, quando a atividade exigir; e e) condições de segurança, higiene e salubridade aos empregados da contratada, enquanto estes estiverem a serviço da contratante, em suas dependências ou em local por ela designado. As empresas contratantes terão mais responsabilidades na relação de emprego, com a criação de novas obrigações, visando sempre a proteção e segurança do trabalhador: a) a exigência de prestação de garantia correspondente a 4% do valor do contrato, limitada a 50% do valor equivalente a um mês de faturamento do contrato, para assegurar o cumprimento dos direitos previdenciários e trabalhistas dos trabalhadores terceirizados; b) a obrigatoriedade de fiscalização, pela contratante, do cumprimento das obrigações trabalhistas decorrentes do contrato; c) exigência de prestação de garantia para o pagamento das verbas trabalhistas por meio de caução em dinheiro, segurogarantia, ou fiança bancária ou, ainda, a substituição dessas pela retenção mensal de 6% do valor da fatura. O montante será depositado em conta específica em nome da contratada, vinculada e bloqueada, que somente pode ser movimentada por ordem da contratante; d) garantia de melhores condições de trabalho para os empregados terceirizados; e) O projeto define claramente a exigência de que a empresa seja especializada e possua qualificação técnica para a prestação dos serviços; f) permissão de contratação por produtor rural pessoa física, o que beneficia a produção no setor rural.

6 O projeto fortalece a representação sindical dos trabalhadores ao estabelecer novas prerrogativas. O texto proposto no projeto de lei determina que as empresas contratantes da terceirização ficam obrigadas a comunicar aos sindicatos a ocorrência de acidentes de trabalho, bem como terão que informar sobre subcontratações feitas pela empresa contratada. Não se pode negar, com efeito, a urgência de um marco regulatório claro e completo da terceirização em nosso país, quer para a administração pública, quer para a iniciativa privada. (Ministro João Oreste Dalazen na abertura de audiência pública que aconteceu na sede do TST, em 2011, para discutir a terceirização no Brasil) Todos sofrem as consequências da total ausência de normatização no campo dos serviços terceirizados: os trabalhadores, porque vítimas das fraudes por parte de prestadoras de serviço inidôneas; as prestadoras idôneas de serviços, pelas consequências à imagem negativa da sua atividade e, ainda, pela concorrência predatória; as tomadoras de serviços de boa-fé, pela indefinição e insegurança jurídicas; e, por fim, o próprio Estado, vítima não só como tomador de serviços, mas, também, como arrecadador do que lhe é devido por contribuições fiscais e previdenciárias. Some-se a isso a questão grave relativa à saúde e à segurança na prestação de serviços terceirizados. (Vantuil Abdala; ex-ministro do TST)

7 A terceirização de certas atividades é uma necessidade: o Ministro João Batista Brito Pereira entendeu que a terceirização de certas atividades é uma necessidade nos tempos de crescente competitividade e que o direito não pode ignorar essa realidade nem a ela ser hostil. (TST; RR a. Turma) Todos sofrem pela ausência de uma norma: Vantuil Abdala, ex-ministro do TST, enfatizou que a ausência de norma legal traz consequências negativas para todos: trabalhadores, prestadores de serviços idôneos e para o próprio Estado. (Rev. TST, Brasília, vol. 74, no 4, out/dez 2008) Os setores teriam forte perda de competitividade se não pudessem terceirizar, notadamente Gráfica, Edição e impressão; Equipamentos de Transporte; Máquinas e Materiais Elétricos; Vestuário; Produtos de Metal; Farmacêuticos; Couros e Calçados; Papel e Celulose; Álcool; Metalurgia Básica; Bebidas; Material Eletrônico e de Comunicação; Refino de Petróleo; Equipamentos Hospitalares e de Precisão; Minerais não metálicos; Química; Industrias Extrativas; Plástico; Alimentos; Borracha; Móveis; Têxteis; Limpeza e Perfumaria; Madeira. A perda de competitividade aqui pode chegar até a 48%. (Luciano Coutinho, trabalho conjunto com José Pastore em LCA, Terceirização: Contratos de Prestação de Serviços Especializados, 2008)

8 MENTIRAS SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO O Projeto de Lei 4330/04 vai retirar ou reduzir o direito dos trabalhadores. O Projeto de Lei não exclui ou reduz os direitos dos trabalhadores. Ao contrário, os empregados da empresa contratante e da empresa contratada terão assegurados os direitos aos salários, ao 13º salário, às férias, e a todos os outros direitos e garantias estabelecidos na legislação trabalhista e em acordos e convenções coletivas de suas respectivas categorias profissionais. A responsabilidade solidária entre as empresas é a única forma de garantir o direito dos trabalhadores. O Projeto de Lei prevê uma dupla garantia a todos os empregados que participam da terceirização. A responsabilidade subsidiária obriga simultaneamente, tanto a contratante como a contratada, e garante os direitos dos empregados. Além disso, o Projeto de Lei prevê que se a contratante não fiscalizar o cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias da contratada, pode ser diretamente responsabilizada por essas obrigações (tornandose então solidária). Por outro lado, se for exclusivamente solidária não há esta dupla proteção, e a empresa contratada (prestadora dos serviços) pode se sentir desobrigada em manter uma relação adequada com seus empregados e empresas contratantes. O Projeto de Lei 4330/04 destruirá a relação dos sindicatos com os trabalhadores. O Projeto de Lei 4330/04 vai precarizar o trabalho. O Projeto de Lei protege os empregados envolvidos na execução dos serviços terceirizados, pois estabelece que a empresa contratante deverá fiscalizar o cumprimento das obrigações trabalhistas que cabem à empresa contratada, como o pagamento de salários, férias, 13o salário, o recolhimento de FGTS, INSS, etc. Além disso, estabelece que, se a contratada não cumprir as obrigações trabalhistas e previdenciárias, a empresa contratante deverá cumpri-las. Cada categoria profissional tem sindicatos que defendem seus direitos e firmam convenções e acordos coletivos com os empregadores. Por exemplo: os metalúrgicos são todos representados pelos sindicatos de trabalhadores metalúrgicos, e os seguranças e vigilantes são todos representados pelos sindicatos de seguranças e de vigilantes. Essa relação continuará exatamente da mesma forma. O Projeto de Lei 4330/04 não prevê melhorias para as condições de saúde e segurança e não evitará acidentes e doenças do trabalho que atingem os empregados da contratada. O Projeto de Lei estabelece, claramente, que a empresa contratante será corresponsável por garantir condições de trabalho adequadas e seguras também aos empregados da contratada durante a execução do contrato de terceirização.

9 TERCEIRIZAÇÃO NOS SETORES PRODUTIVOS DO BRASIL AGRONEGÓCIO PETROQUÍMICA INDÚSTRIA DE CELULOSE SETOR ELÉTRICO No agronegócio, a terceirização gera mais eficiência e redução dos custos de produção. Hoje, os produtores rurais, em especial os pequenos e médios, usam a tecnologia em todas as fases da produção. As máquinas colheitadeiras, por exemplo, têm custos superiores à capacidade econômica de boa parte dos produtores cerca de R$ 2 milhões e ainda requerem operação por pessoal especializado. O uso de serviços terceirizados também é a única opção para produtores rurais que se utilizam da aviação agrícola para pulverizar suas lavouras, sem a necessidade de terem de adquirir uma aeronave e de contratar um piloto exclusivamente para este fim. Retirar a alternativa da terceirização do setor agropecuário é o mesmo que inviabilizar a atividade econômica de milhares de produtores que ajudam a garantir o alimento mais barato ao consumidor brasileiro. A planta de uma petroquímica possui equipamentos de alta tecnologia que necessitam de manutenção esporádica, feita por profissionais de alto nível de especialização. Como a manutenção não é permanente, não tem sentido esse profissional de alto padrão, de custo elevado, integrar o quadro de pessoal permanente. Há ainda um determinado tipo de manutenção, geralmente a cada 4 anos, para o qual é necessário contratar de 20 a 30 vezes mais profissionais do que o quadro fixo de pessoal. A indústria de celulose é outro segmento que terceiriza várias de suas atividades. A contratação de empresas prestadoras de serviços nas regiões onde estão as florestas traz prosperidade às comunidades. É o que está ocorrendo em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, que vive um momento intenso de desenvolvimento e pleno emprego pela instalação de duas grandes plantas de celulose. A impossibilidade ou a restrição excessiva da terceirização provocaria impactos negativos na economia dessas regiões. As fábricas de celulose passariam a utilizar fornecedores globais, centralizando neles suas compras e contratações. No setor elétrico, a terceirização é praticada em quase todas as áreas sendo muito utilizada pelos estados, na manutenção do fornecimento de energia elétrica para a população. No estado de Goiás existem atualmente cerca de postos de trabalho ocupados por trabalhadores terceirizados nesse setor. Se a terceirização não for regulamentada, as empresas prestadoras desse serviço de manutenção elétrica podem ser extintas. Além do impacto econômico do encerramento dessas empresas, profissionais ficariam sem emprego.

10 SETOR FINANCEIRO SETOR HOSPITALAR CONSTRUÇÃO CIVIL TELEFÔNICAS A terceirização é igualmente vital ao setor financeiro, especialmente na prestação de serviços bancários. Dados do Banco Central revelam que há, no Brasil, cerca de 165 mil pontos de correspondentes bancários postos avançados dos bancos públicos e privados em estabelecimentos comerciais para 22 mil agências bancárias espalhadas pelo país. Em 247 municípios brasileiros, localizados principalmente nas regiões Norte e Nordeste, não há nenhuma dependência bancária. Isto significa que a súbita paralisação dos serviços prestados pelos correspondentes deixaria completamente desassistida a população destas cidades. Esta atividade já está regulamentada e se restringe a serviços limitados, como receber e repassar documentos, informações e propostas de contrato, saques e pagamento de contas. A análise das operações, bem como a efetiva abertura e movimentação de contas continuam sendo formalizadas pelas instituições financeiras. Nos hospitais públicos, a falta de regulamentação dificulta o uso da terceirização em setores importantes como diagnósticos, mas está presente na limpeza, nutrição e segurança. Nos hospitais privados, além destes serviços outros com altos níveis de especialização e de especificidade são terceirizados, como algumas soluções de enfermagem, de diagnóstico médico, de assistência especializada e de farmácia. Nos setores que envolvem alta tecnologia, a terceirização revela-se essencial, pois os equipamentos têm alto custo e ciclo rápido. Assim, é comum montar um serviço de ressonância magnética, por exemplo, alugando os equipamentos necessários. No caso da aquisição de reagentes para exames laboratoriais, as próprias empresas fornecedoras costumam colocar o aparelho na unidade médica, em regime de comodato, pelo período previsto para o consumo de seus produtos. Também é frequente o aluguel de máquinas com a terceirização de profissionais especializados na operação de aparelhos de raio-x, ecografia, ressonância magnética, tomógrafos ou o pet-scan, que mapeia células cancerígenas. A construção civil caracterizase pela transitoriedade (a construção de um prédio, que é feita em etapas, por exemplo), pelo fluxo de produção descontínuo e pelas muitas especializações (do arquiteto ao pedreiro). É impossível, para o setor, ter em seu quadro permanente todos esses profissionais. Por isto, é muito comum a terceirização de serviços, máquinas e mão de obra especializada em etapas específicas das obras de engenharia, em que não se justifica a compra do equipamento e a contratação de profissionais por um curto período de tempo. Máquinas e veículos de alto custo têm que ter uso intensivo e permanente que justifique o investimento, destinação que só uma empresa especializada pode dar ao maquinário. Isto vale para serviços de terraplanagem, sondagem e fundação, entre outros. As empresas de telefonia terceirizam não só o serviço de call center, para atender os clientes, como as obras de engenharia para a construção de passagens aéreas e subterrâneas de cabos, de instalação e manutenção das torres e antenas de transmissão. Também é terceirizado o atendimento técnico aos usuários.

11 Uma iniciativa: Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Confederação Nacional das Cooperativas Confederação Nacional das Instituições Financeiras Confederação Nacional da Indústria Confederação Nacional de Saúde Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização Confederação Nacional do Transporte

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